Tenho menos de 30 anos. Onde devo Investir?
Essa você já ouviu: quanto antes começar a investir, melhor. Caso esteja com menos de 30 anos e nunca parou para pensar nisso, não perca a chance de iniciar sua busca pelo seu primeiro milhão (por que não?) agora mesmo.
A principal dica é diversificar. Aquele velho conselho da vovó, nunca coloque todos os ovos em uma única cesta. “Quanto mais novo, mais possibilidades existem para o investidor. O jovem pode correr mais riscos.
Entretanto, um mix de produtos é o mais recomendável. No longo prazo, uma carteira diversificada tende a dar um retorno muito mais consistente”, diz André Moraes, analista de investimentos da Clear Corretora.
Onde investir?
Uma carteira diversificada consiste em investimentos em renda fixa, com  MENOR RISCO, e renda variável, maior risco.  
Com o atual cenário econômico, o recomendado para títulos de renda fixa é escolher aqueles atrelados à taxa Selic, como o Tesouro Selic, também títulos com opções de juros pós-fixados, que podem ser Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) ou Certificado de Depósito Bancário (CDB).
A vantagem das duas primeiras alternativas é que elas são isentas de Imposto de Renda e possuem garantia do FGC, com limite de até R$ 250 mil e remuneram, em média, 90% do CDI em instituições financeiras de menor porte.
Já o Tesouro Selic é um título público federal, de baixo risco. Esta opção também é por meio das corretoras e algumas não cobram taxa de administração neste tipo de operação.  A rentabilidade segue a variação da taxa Selic e o valor investido será somado ao rendimento na data de resgate.
Investir no segmento de renda variável, em ações, também é uma alternativa no médio e no longo prazo. O ideal é contar com a ajuda de um especialista para apostar nospapéis mais rentáveis. Mas é preciso ter paciência e acompanhar o andamento devido às oscilações.
“Quando você tem tempo de esperar o ciclo se completar, a rentabilidade tende a ser melhor. Como os jovens dispõem desse tempo, é possível, e até recomendável, correr mais riscos. Somente é preciso ficaratento às mudanças de rentabilidade dos produtos e adequar a carteira de tempo sem tempos”, aconselha Moraes.
 Texto: Daiane Brito
Foto: Pixabay/Stevepb
Site Yahoo Brasil.

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