O perigoso efeito colateral da dieta sem glúten: diabetes.
Estudo de Harvard mostrou que o consumo de mais de 12 gramas da proteína por dia reduz o risco da doença.
glúten, proteína presente em cereais como trigo, centeio e cevada, assumiu o posto de vilão da saúde e da dieta. Após diversas celebridades, como a atriz Gwenethy Paltrow e a estilista e ex-Spice Girl Voctoria Beckham, e adeptos da onda “fitness” atribuírem seus corpos magros à dieta sem glúten, especialistas iniciaram um movimento para provar que a substância é prejudicial à saúde e à boa forma.
No entanto, agora começam a aparecer os primeiros estudos sobre os “efeitos colaterais” dessa moda.
No mais recente deles, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, concluíram que pessoas que eliminaram o glúten da dieta estão mais propensas a desenvolver diabetes tipo 2.
A proteína de fato pode ser prejudicial ao organismo – mas, comprovadamente, apenas entre aqueles que sofrem de doença celíaca, que afeta uma em cada 200 pessoas no mundo. N
o entanto, muitas pessoas sem o problema começaram a seguir uma dieta ‘gluten free’ (sem glúten) acreditando que ser melhor para a saúde e forma física.
Com o objetivo de avaliar se o consumo de glúten afetava a saúde das pessoas que não tinham a doença celíaca, mas insistiam em eliminá-lo da alimentação, Geng Zong, pesquisador do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, analisou o consumo de glúten e a saúde de 200.000 pessoas, acompanhadas durante 30 anos.
Nesse período, foram descobertos mais de 15.000 casos de diabetes tipo 2 entre os participantes.
Associação entre o glúten e o diabetes
Os resultados mostraram que quem consumiu mais de 12 gramas de glúten por dia, tinha menos risco de desenvolver diabetes tipo 2. Por exemplo, as pessoas que ingeriram a maior quantidade de glúten tinham uma probabilidade 13% menor de desenvolver diabetes tipo 2 do que aquelas que consumiam a menor (até 4 gramas por dia).
O estudo concluiu também que quem tirou a proteína da dieta, acabou consumindo menos fibras, e consequentemente predisposto a aumentar as chances do diabetes. “Alimentos sem glúten geralmente têm menos fibra e outros micronutrientes, o que os torna menos nutritivos, além de custarem mais.
Pessoas sem doença celíaca deve reconsiderar a decisão de limitar seu consumo de glúten principalmente no que diz respeito à prevenção de  doenças crônicas como o diabetes.”, disse  Zong.
Alimentação integral e balanceada
Para Gisele Paiva, nutricionista  da Clínica DrummonDermato, o grande problema é que pessoas que retiram o glúten da dieta, tendem a substituir seu consumo pelo de outros alimentos como arroz, por exemplo, que é um alimento refinado.
“As pessoas comem mais arroz e seus derivados, como farinha e biscouto de arroz. O arroz é um alimento refinado, e, como todo alimento refinado, aumenta o risco de diabetes.”, explica.
diabetes tipo 2
Ocorre quando o organismo de uma pessoa torna-se resistente à insulina, o hormônio que controla os níveis de glicose no sangue e é uma das principais doenças da atualidade. 
Para diminuir o risco de diabetes, em uma dieta com ou sem glúten, Gisele recomenda sempre optar por alimentos integrais e evitar industrializados.
“Precisamos entender que o glúten não é vilão. Ele só é prejudicial para quem tem doença celíaca. Os carboidratos presentes em alimentos que contêm a substância são benéficos para a saúde.
Não é natural restringir seu consumo, nosso organismo não está acostumado a essa restrição.”, explica o endorcrinologista Airton Golbert, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
(Istock/Getty Images).
Revista VEJA online. Por Giulia Vidale.
http://veja.abril.com.br/saude/o-perigoso-efeito-colateral-da-dieta-sem-gluten-diabetes/
É possível escolher o sexo do bebê? Especialistas explicam.
Houve uma época em que quase tudo que envolvia o seu bebê era uma surpresa, pelo menos até que você o conhecesse na sala de parto.
Agora, segundo Robin Elise Weiss, autora do livro ‘Guarantee the Sex of Your Baby’ (‘Escolha o sexo do seu bebê’, em tradução livre), você pode escolher o sexo do seu filho, e há algumas maneiras de fazer isso.
Provavelmente você já leu nas profundezas obscuras da Internet que colocar uma colher embaixo da cama durante a relação sexual significa que você terá uma menina, ou que tentar engravidar em uma noite de lua cheia resultará em um menino. Nada disso é verdade.
Estes são mitos de fóruns de mensagens baseados no folclore popular e em ciências duvidosas, de acordo com Weiss. É claro que não há garantias, mas existem algumas opções que, embora não sejam 100% confiáveis, são mais sólidas do que fazer uma dança do acasalamento na sala de casa.
Fertilização in vitro
O único método verdadeiramente garantido de escolher o sexo do seu bebê é por meio da fertilização in vitro (FIV).
É o que afirma Elizabeth Kennard, médica e diretora da divisão de Reprodução, Endocrinologia e Infertilidade do Centro Médico Wexner da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.
Você pode pensar na FIV apenas no contexto da infertilidade, mas algumas mulheres escolhem fazê-la por motivos relacionados ao “equilíbrio familiar”.
O processo da FIV funciona da seguinte maneira: você começa tomando medicamentos para fertilidade que fazem com que seus ovários produzam vários óvulos (em condições normais, apenas um óvulo costuma ser liberado durante a ovulação).
Em seguida, os óvulos são removidos do seu corpo com uma agulha fina. Eles são, então, fertilizados com esperma em uma placa de Petri, e reinseridos no útero. O médico saberá quais cromossomos cada óvulo contém, então é possível implantar os de um sexo específico.
Método Ericsson
Este método envolve separar o esperma masculino do feminino. Como exatamente você faz isso? Uma amostra de esperma é colocada em um fluido grosso.
Como os espermatozoides masculinos nadam mais rápido do que os femininos, você pode separar os bons nadadores dos mais lentos.
Em seguida, é feita uma inseminação com os espermatozoides do sexo de sua escolha. É uma possibilidade menos invasiva do que a FIV, mas ainda custa dinheiro (os preços variam dependendo de onde você mora), e nem todos os locais têm clínicas que fazem o procedimento.
Os defensores do método alegam que seu índice de sucesso é de 70%, mas nem todos os especialistas em fertilidade concordam, já que muitos são céticos em relação a metodologias diferentes da FIV.
Método Shettles
Segundo Weiss, este método leva em conta o momento em que ocorre a relação sexual. “A teoria é de que os espermatozoides X e Y nadam em velocidades diferentes,” ela diz. (Novamente, acredita-se que os espermatozoides masculinos sejam mais rápidos do que os femininos).
“Então, se a relação sexual ocorre perto do momento da ovulação, o espermatozoide tem que nadar mais para encontrar o óvulo – isso beneficia os mais rápidos”. O resultado? Você tem uma chance maior de ter um menino.
Se você quisesse ter uma menina, deveria programar a relação sexual para um momento não tão próximo da ovulação.
O segundo componente deste plano é usar a sua dieta para alterar os níveis de pH do seu corpo. Acredita-se que os espermatozoides femininos possam sobreviver em um ambiente ácido por mais tempo do que os masculinos.
Então, se você quiser aumentar suas chances de ter uma menina, deve ingerir mais alimentos ácidos. Caso queira um menino, a recomendação é consumir mais alimentos alcalinos.
Os defensores afirmam que esta abordagem tem um índice de sucesso de 80% para a concepção de meninos, e um percentual um pouco menor no caso das meninas.
Apesar disso, nem todos os especialistas em fertilidade concordam, e muitos alegam que não se trata de algo muito eficaz.
Sim, é possível – mas será que você deve fazer isso?
Um grande estigma rodeia os bebês “projetados”, mas a verdade é que esta decisão cabe apenas a você. “Assumir o controle do processo pode ser muito empoderador quando o método funciona,” Weiss diz.
Você consegue uma espécie de vitória no mundo da paternidade antes mesmo da chegada do bebê.
No entanto, Kennard lembra que a FIV é um procedimento caro e invasivo que tem seus riscos, mesmo que sejam pequenos. “Nós fazemos o procedimento quando solicitado, mas prefiro reservar tratamentos médicos complicados e caros para a prevenção de defeitos de nascença e doenças, ou para ajudar casais que, de outra maneira, não poderiam ter um filho biológico”.
O processo também pode ser emocionalmente difícil. “Se o seu parceiro não concorda com a ideia, isso pode causar frustrações entre os dois,” Weiss ressalta. Obviamente, se o método escolhido não funcionar, o resultado pode ser decepcionante.
“Eu sempre tento aconselhar os casais e digo que ter um bebê do sexo que você quer é a cobertura do bolo,” ela diz. “Não há um sexo ‘errado’”.
Andrea Stanley.
Site Yahoo Brasil.

Ter filhos aumenta a expectativa de vida.
Pesquisa sueca aponta que pais com 60 anos tendem a viver dois anos a mais que os homens da mesma idade sem filhos.
O estudo apontou a possibilidade de o cuidado dos filhos aumentar a longevidade dos pais
Quem tem filhos vive mais, apontou um novo estudo publicado nesta semana no periódico científico Journal of Epidemiology and Community HealthSegundo a pesquisa, conduzida por cientistas do Instituto Karolinska e do Instituto Sueco para Pesquisas Sociais, da Universidade de Estocolmo, homens e mulheres com filhos têm um aumento na expectativa de vida comparado aos sem filhos.
Também foi observado que homens não casados com filhos tendem a viver ainda mais que outros homens com o mesmo perfil, mas sem descendentes.
Análises anteriores já haviam apontado que pessoas com filhos têm maior longevidade, mas essa é a primeira a cogitar que a companhia e o cuidado constantes dos filhos sejam o motivo da sobrevida.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas analisaram os registros de quase um milhão e meio de homens e mulheres suecos nascidos entre 1911 e 1925.
Essas trajetórias foram verificadas desde que os indivíduos tinham 60 anos até sua morte, emigração, ou fim do tempo analisado, em dezembro de 2014. Além disso, para ser considerado como pai, o cidadão deveria ter um filho vivo e morando na Suécia no período observado.
Também foram considerados fatores que interferem na qualidade de vida, como nível de educação, região e o estado civil, separando solteiros, divorciados ou viúvos dos que ainda tinham um companheiro.
Para observar se o gênero do descendente teve algum impacto na expectativa de vida, eles também isolaram as famílias de filho único do sexo feminino, do masculino.
Cuidado dos filhos com os pais
A partir dessas divisões, os pesquisadores calcularam a taxa de óbito do grupo observado e concluíram que, aos 60 anos, homens com filhos têm uma expectativa de vida dois anos maior que o resto dos homens.
Enquanto as mães tendem a viver um ano e meio a mais que o resto das mulheres. Já aos 80 anos, homens pais tendem a viver oito meses a mais, e as mães, sete meses.
Ainda foi observada uma diferença mais expressiva entre homens não casados. Isso porque os sem filhos tiveram uma taxa de mortalidade maior que os pais sem companheiras.
Aos 85 anos, por exemplo, o risco de morte entre homens não casados com filhos é 1,2% menor que os não casados sem filhos.
J     á o sexo dos filhos não teve diferença na expectativa de vida. Mas, como essa análise foi feita apenas com pais de filhos únicos, os cientistas alertam que, nesses casos, os homens podem desenvolver a mesma responsabilidade e cuidados que as filhas mulheres.
Apesar do estudo não ter analisado caso a caso, ele identifica como o cuidado dos filhos adultos pode ajudar na terceira idade de seus progenitores, quando a saúde deteriora.
No entanto, os próprios pesquisadores admitem outros fatores que podem interferir na expectativa de vida, como a hipótese de que muitas pessoas podem não ter filhos por problemas de saúde e de que pais tendem a ter um estilo de vida mais saudável.
“Nossa constatação de que a associação se fortaleceu quando os pais ficaram mais velhos está de acordo com as pesquisas que sugerem que as pessoas sem filhos enfrentam a falta de cuidados apenas para o fim da vida”, explicaram os cientistas em comunicado.
(ThinkStock/VEJA)
Revista VEJA online.
http://veja.abril.com.br/saude/ter-filhos-aumenta-a-expectativa-de-vida/
Musa que esnobou CR7 enlouquece fãs com biquínis cavados.
Lily Ermak ficou mundialmente famosa após a imprensa portuguesa revelar que a bela foi alvo de uma série de cantadas de Cristiano Ronaldo.

A bela segue cada vez mais popular e causa furor nas redes sociais.
Como tirar o cheiro de alho e cebola.
Se você já desistiu de cortar cebolas por receio do mau-cheiro que elas deixam nas mãos, pode se preparar para voltar a cozinhar sem medo!
Afinal, quem nunca sentiu a angústia de cortar cebolas para preparar o almoço ou jantar e, mesmo depois de lavar bem as mãos com água e sabão, o cheiro ainda permanece penetrante?
Mesmo utilizando cortador de legumes e manipulando o mínimo possível, o odor forte e desagradável da cebola é difícil de sair da pele! Melhor dizendo… Era! Nós do Whatsapp

A cebola é um alimento super saudável que faz muito bem à nossa saúde, mas não tão bem para as nossas mãos, certo?
Aquele cheirinho desagradável que durava o dia inteiro nas mãos não vai ser mais um problema! Confira a nossa lista de dicas incríveis para manter suas mãos cheirosinhas com facilidade, rapidez e o melhor: com ingredientes que você tem em casa!
Grãos de café
Quando for cortar cebolas ou até mesmo descascar e picar alho, deixe próximo à você uma xícara com grãos ou borra de café.
Quando acabar de cortar as cebolas, esfregue os dedos na borra e lave normalmente com detergente ou sabão de coco em seguida. Você vai sentir o resultado imediato!
Aço
Isso mesmo! O aço inoxidável consegue neutralizar o cheiro forte da cebola e é um dos métodos mais eficazes. Uma boa dica é esfregar as mãos e pontas dos dedos em uma colher em baixo de água corrente, de preferência água fria.
Você pode fazer isso na pia da cozinha enquanto enxágua a louça, que tal?
Suco de tomate
Para essa mistura, você pode utilizar tomates frescos ou até mesmo extrato de tomante.
Mas lembre-se de conferir a data de validade antes do procedimento, viu? Em uma tigela, esprema bem o tomate até sair todo seu suco ou, misture o extrato de tomate com um pouquinho de água fria.
Deixe suas mãos mergulhadas nessa mistura por 5 minutos e lave normalmente com água e sabão em seguida.
Uma curiosidade é que essa receita também é utilizada para retirar cheiro de gambá! O negócio funciona mesmo!
Laranja e limão
Em um recipiente, exprema a laranja ou o limão até retirar todo seu suco. Mergulhe suas mãos na mistura ou esfregue a poupa da laranja em suas mãos e pontas dos dedos por aproximadamente 2 minutos.
Suas mãos vão ficar com um cheirinho cítrico muito gostoso! Ah! Vale lembrar que, caso utilize limão, é necessário enxaguar com água corrente em abundância para retirar qualquer resquício!
A combinação pele + limão + sal são uma combinação perigosa e podem manchar sua pele!
Leite
Lave as mãos com leite e esfregue bem uma na outra para retirar todo o odor da cebola. Em seguida, lave normalmente com água bem gelada. Se necessário, repita o processo!
Vinagre branco
O cheiro acre do vinagre é um excelente neutralizador de odores, inclusive daquele que a cebola deixa nas mãos! Coloque um pouco de vinagre em uma tigela, mergulhe os dedos e esfregue bem com uma escovinha.
Em seguida, lave com sabão de coco e pronto! Suas mãos estarão cheirosinhas!
VEJA O LINK DO BLOG.

5 mitos e verdades sobre o ovo

 “Comer ovo aumenta o colesterol”
MITO
Polesso explica que os ovos são alimentos ricos em colesterol, mas não aumentam o índice de colesterol no sangue. “Existe uma diferença entre os alimentos que são ricos em colesterol e os que aumentam o índice de colesterol ruim no corpo”, explica Polesso, que cita uma das pesquisas que reforça isso: a revisão científica de 2013 feita pela American Heart Association e o American College of Cardiology.
“Ovos causam problemas cardíacos”
MITO
Polesso conta que não existe nenhuma prova científica de que a ingestão de gordura saturada e colesterol aumentem os riscos de problemas cardíacos.
Ele explica que os problemas cardíacos e de acúmulo de gordura no corpo são decorrentes principalmente do consumo exagerado de carboidratos refinados e processados e também de óleos vegetais pró-inflamatórios.
“Existe um complexo sistema hormonal no nosso corpo que se desequilibra quando pecamos na nossa alimentação, colocando nosso corpo em estado de armazenamento de gordura e bloqueio da mesma, como acontece no caso do consumo exagerado de açúcares e produtos refinados, os quais descontrolam a ação do hormônio insulina no sangue, entre outras coisas.", explica.
O principal macronutriente responsável por fazer o corpo acumular gordura é o carboidrato, presente nos pães, açúcares e frutas; e ausente nas carnes, laticínios e ovos.

“Não se pode comer mais que um ovo por dia”
MITO
Além de ser um alimento saudável e repleto de micronutrientes que ajudam o corpo a manter o sistema hormonal em cheque, o ovo é um alimento que pode ser consumido em diversas quantidades.
“Não existe nenhuma evidência científica que determine quantos ovos alguém pode comer por dia”, explica Polesso, tranquilizando que o consumo de mais de dois ou três ovos parece ser perfeitamente saudável.
“Se você comer uma quantidade enorme de qualquer alimento diariamente, pode ter problemas diversos e isso se aplica a todo e qualquer alimento ou até mesmo hábito, por isso é sempre importante ter bom senso", diz.
“Ovos ajudam a emagrecer”
VERDADE
Assim como todos os alimentos ricos em proteínas e gorduras, os ovos são alimentos excelentes para ter uma vida mais saudável.
Polesso destaca que tanto os ovos quanto as carnes, óleos, sementes e oleaginosas – e até frutas ricas em gordura e baixa em carboidratos, como o abacate – podem ajudar o corpo a se reprogramar para não acumular gordura, especialmente quando o consumo de carboidratos refinados e processados é reduzido.
“Se o corpo reduz a ingestão de carboidratos refinados e processados e ajusta o consumo de gorduras saudáveis e proteínas de qualidade, logo ele passará a queimar gordura naturalmente em vez de somente glicose (açúcar), e então passa a liberar as travas hormonais que dificultam o emagrecimento”, explica.
Ele reforça que não é proibido consumir carboidratos, mas aponta que a ciência mostra inequivocamente que uma alimentação baseada em farináceos, açúcares, massas, pães, sobremesas e bebidas adoçadas é talvez a maior responsável pelos índices de obesidade na população.
“Ovos aumentam a saciedade”
VERDADE
Polesso conta que a saciedade dura mais tempo quanto mais gordura houver no alimento. “E a gordura de qualidade, como é o caso da encontrada no ovo, não incentiva a produção de insulina, colaborando para um funcionamento correto dos hormônios do corpo, permitindo um emagrecimento mais natural ao invés de pães e açúcares”, explica.
Junto com o consumo de alimentos como os ovos, é possível reduzir o consumo de “petiscos” entre as refeições. “Ao consumir ovos, por exemplo, você tenderá a ter maior saciedade e, assim, reduzir a necessidade de lanches durante o dia”, destaca Polesso, que é contrário à ideia de se alimentar de 3 em 3 horas.
“Precisamos voltar a fazer o que sempre fez sentido: comer quando temos vontade e até nos saciar. Isso só é possível quando retomamos uma alimentação verdadeiramente correta, que naturalmente controla nosso apetite, saciedade e, principalmente, peso", completa.
© Foto: Shutterstock
Portal MSN.

Omelete cura ressaca
Enviada por Tudo Gostoso e demora apenas 25 minutos.
Ingredientes
  • 3 ovos
  • sal a gosto
  • pimenta-do-reino
  • 1 e ½ xícara de brócolis cozido picado
  • queijo parmesão ralado a gosto
  • manteiga
  • ½ cebola picada
  • salsinha para finalizar
Modo de Preparo
  • Bata os ovos, o sal e a pimenta-do-reino até formar uma mistura homogênea
  • Adicione o brócolis picado e o queijo parmesão ralado e misture mais
  • Derreta a manteiga em uma frigideira e refogue a cebola picada em cubinhos
  • Em seguida, despeje a mistura de ovos, mexendo com uma espátula
  • Deixe a frigideira por alguns minutos para cozinhar por cima
  • Quando a omelete tiver firme, vire-a e deixe dourar do outro lado
  • Retire do fogo, coloque em um prato e finalize com queijo parmesão e salsinha picada
Tempo de preparo
25 MIN
Portal MSN.

Austrália oferece bolsas integrais para brasileiros - mas corra.
SÃO PAULO - A Monash University, na Austrália, está com inscrições abertas para bolsas de estudos integrais, que cobrem todas as anuidades.
Brasileiros podem se inscrever em quase todos os cursos da instituição, que foi eleita uma das melhores do mundo e fica em Melbourne.
Podem se candidatar estudantes de graduação ou pós.
Os únicos cursos que não entram no programa University International Leadership Scholarships são o de medicina, MBA e os chamados Pathway Programs.
Despesas com acomodação, alimentação e seguros deverão ser cobertas pelos próprios aplicantes.
Os candidatos, antes de solicitar a bolsa, deverão ser aceitos em um dos cursos da instituição saiba como neste link (graduação) e neste (pós).
Após o recebimento da carta de aceite, candidatos às bolsas devem enviar carta de motivação e os documentos listados neste link.
Os próximos prazos para envio são 15 de março, 15 de abril e 15 de maio.
Aqueles estudantes que não conseguirem as bolsas integrais serão considerados para bolsas parciais neste caso, são 31 selecionados para bolsas de até 10 mil dólares australianos por ano.

10 mitos sobre a sua tireoide

INFORMAÇÕEES EQUIVOCADAS
Descubra as informações equivocadas que ouvimos sobre esta glândula tão importante para o metabolismo.
A tireoide costuma ser culpada por diversas condições de saúde, da fadiga ao ganho de peso. Embora estes realmente sejam sintomas comuns de uma tireoide hipoativa, esta glândula endócrina nem sempre é responsável por seus sintomas físicos negativos.
Na verdade, as pessoas costumam usar a palavra “tireoide” sem entender muito bem o que ela faz. Eat This, Not That! está aqui para esclarecer alguns pontos.
A sua tireoide é a glândula em forma de borboleta localizada no seu pescoço, que libera dois importantes hormônios (tiroxina e triiodotironina) que regulam a temperatura corporal, o metabolismo, e a digestão.
Ela também é responsável por órgãos vitais como o coração, o cérebro, o fígado, os rins e a pele.
Doenças como o hipotireoidismo, hipertireoidismo, doença de Graves e tireoidite de Hashimoto, são classificadas como doenças da tireoide.
Embora milhões de pessoas sofram de algum tipo de disfunção na tireoide, os sintomas são difíceis de identificar e tendem a refletir alguns dos aspectos comuns da vida cotidiana: fadiga, ansiedade, sentir calor (ou frio) excessivo, para nomear alguns.
Como ainda há muitos mistérios envolvendo a tireoide, queremos separar os fatos da ficção.
1 – Mito: Ela está fazendo com que você engorde
Sua tireoide pode ser uma boa desculpa para explicar um ganho de peso repentino; afinal, ela controla o seu metabolismo, que afeta a quantidade de calorias que seu corpo queima ao longo do dia. Uma tireoide hipoativa (hipotireoidismo) significa um metabolismo mais lento, e, portanto, o organismo converte os alimentos em energia mais lentamente.
Apesar disso, um metabolismo lento é algo relativamente raro. “Embora a tireoide tenha um papel na regulação do metabolismo, trata-se de uma das variáveis em uma rede muito complexa de hormônios e conexões neurológicas,” explica o Dr. Eduardo Grunvald, diretor do Programa para Controle de Peso da Universidade da Califórnia em San Diego.
“Embora uma minoria dos pacientes note um ganho de peso significativo em decorrência de um hipotireoidismo não tratado (e perda de peso com o tratamento), a maior parte das pessoas precisa avaliar todos os outros fatores que contribuem para o ganho de peso, mesmo quando a tireoide não está funcionando corretamente”.
Outros sintomas, além do ganho de peso, também podem indicar um problema na tireoide: fadiga, confusão mental, ansiedade, e pele ressecada. Se você está convencido de que tem uma disfunção, consulte seu médico para fazer os exames necessários.
2 – Mito: Uma perda de peso repentina significa que você tem uma tireoide hiperativa
Uma tireoide hiperativa (hipertireoidismo) ou doença de Graves, pode se manifestar através de sintomas como a perda de peso, mas nem sempre.
Algumas pessoas podem, inclusive, ganhar peso enquanto sua tireoide está hiperativa. Outros sintomas incluem uma frequência cardíaca acelerada, uma temperatura corporal mais alta, e dificuldades para dormir bem.
3 – Mito: Somente mulheres têm hipotireoidismo
É verdade que as disfunções da tireoide, especialmente o hipotireoidismo, costumam afetar mais as mulheres do que os homens. Isso acontece porque esta é uma doença autoimune, mais comum nas mulheres, devido à presença do estrogênio.
No entanto, os homens também podem ter problemas na tireoide. Os sintomas que a tireoide hipoativa costuma causar nos homens incluem queda de cabelo, constipação, fadiga, perda do apetite sexual, músculos doloridos, entre outros.
4 – Mito: Você não precisa de medicamentos para controlar a sua tireoide
Se você realmente tem um problema na tireoide, tratá-lo é mais complicado do que substituir os salgadinhos pela maçã.
Fazer escolhas alimentares mais saudáveis irá impactar positivamente a sua tireoide, mas o problema não pode ser tratado somente com a dieta. Se você foi diagnosticado com um problema de tireoide, converse com seu médico para entender qual é o melhor tratamento para o seu caso.
Muitas vezes isso envolve uma combinação de medicamentos, dieta saudável e exercícios.
5 – Mito: Você não pode tomar medicamentos para a tireoide durante a gestação
A gestação geralmente significa abrir mão de uma série de alimentos e medicamentos por nove meses: álcool, sushi, embutidos, cafeína, aspirina, ibuprofeno. Felizmente, a medicação específica para a tireoide não é uma delas.
Lembre-se de sempre conversar com o seu médico antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez.
6 – Mito: Somente pessoas mais velhas têm transtornos da tireoide
As disfunções da tireoide costumam ser associadas a pessoas de uma determinada idade; afinal, mulheres com mais de 60 anos têm 20% de chance de ter um problema com esta glândula.
Mas esta não é uma doença de idosos. Ela pode surgir em pessoas de qualquer idade, especialmente em mulheres após a gestação ou no final dos seus 30 anos, quando seus hormônios sofrem alterações.
Mesmo que você ainda seja jovem, caso perceba algum dos sintomas (ganho de peso, fadiga, depressão, mudanças na temperatura corporal, etc.), consulte seu médico.
7 – Mito: Uma dieta livre de glúten cura as disfunções da tireoide
Conforme mencionamos anteriormente, mudanças na dieta, definitivamente, podem ter um impacto positivo na sua tireoide, mas não são uma cura milagrosa.
A maioria das doenças relacionadas a esta glândula, como a doença de Graves e a tireoidite de Hashimoto, tem um componente genético, motivo pelo qual seu histórico familiar é seu maior gatilho, e não uma dieta rica em glúten.
Se você tem, além de um problema na tireoide, a doença celíaca, obviamente deve eliminar o glúten da dieta. Se este não for o caso, a doença na tireoide geralmente será tratada com os medicamentos receitados pelo seu médico.
8 – Mito: Um caroço no pescoço provavelmente está indicando uma doença na tireoide
Embora uma protuberância no pescoço possa indicar uma tireoide aumentada ou um câncer na tireoide, este nem sempre é o caso. Pode ser um gânglio linfático inchado, que surge quando você tem um resfriado ou uma inflamação na garganta, ou um cisto aumentado.
Consulte seu médico para ter certeza do que se trata.
9 – Mito: É possível tratar uma doença na tireoide com iodo
É verdade que a sua tireoide usa o iodo (comumente encontrado no sal de mesa) para funcionar, então, ingerir uma quantidade suficiente do mesmo, é fundamental.
Além disso, a terapia com iodo radioativo é usada, em alguns casos, para tratar distúrbios de tireoide hiperativa e câncer na tireoide.
No entanto, a maioria das pessoas consome quantidades adequadas de iodo em sua dieta diária, e é importante ressaltar que exagerar na ingestão causa mais problemas na tireoide, como, por exemplo, uma produção exagerada do hormônio da tireoide para processar todo o iodo extra.
Por este motivo, não tome suplementos de iodo por conta própria sem consultar o seu médico primeiro.
10 – Mito: Você precisa eliminar completamente a soja
Embora a soja seja uma fonte de proteína vegetal muito popular, ela pode ativar os receptores de estrogênio em seu corpo, o que talvez bagunce seus hormônios.
Se você está tomando medicamentos para a tireoide, a soja deve dificultar a sua absorção no organismo. Apesar disso, esta proteína vegetal não precisa ser eliminada completamente. A soja pode ser consumida com moderação, algumas vezes por semana, no jantar, para não interferir na medicação matinal.
Fotos: Getty Images
Eat This, Not That!
Por Christina Stiehl.
Site Yahoo Brasil.