10 conselhos para levar marmita para o trabalho e parecer um
verdadeiro chef gourmet
Há dois tipos de pessoas: os que comem fora todos os dias no
horário de almoço do trabalho, e os que levam sua própria comida para o
escritório. Os primeiros, além de gastarem mais, geralmente comem alimentos
menos saudáveis.
A nobre arte de fazer uma boa marmita garante todos os dias uma
comida caseira, saudável e equilibrada. No entanto, além de definir
minuciosamente os cardápios, é preciso levar em conta uma série de fatores que
listamos a seguir.
Assegure-se de que o recipiente tenha um bom sistema de
fechamento. Este é o ponto principal. Alguns recipientes prometem ser
herméticos e acabam derramando tudo que carregam em seu interior.
Por isso, vale a pena investir um pouco de dinheiro em um
recipiente de qualidade, que fique bem fechado. No final das contas, é preciso
considerar que ele irá nos acompanhar todos os dias.
As comidas secas são fáceis de transportar. Uma das primeiras
coisas que você descobre quando começa a levar marmitas para o trabalho é que
não há nada mais fácil de transportar do que alimentos secos e compactos.
Nesta categoria entram croquetes e bolinhos, salgados de
vegetais, lasanhas, falafel, arroz. São ótimos companheiros de viagem e não nos
dão sustos.
Cuidado com as sopas. Os caldos e sopas estão na categoria
oposta, já que podem escorrer por qualquer pequena abertura e fazer uma grande
sujeira.
Não é necessariamente o caso de eliminá-los, mas de compreender
que eles requerem recipientes muito confiáveis. Uma boa alternativa para
transportá-los é utilizar uma garrafa de vidro com tampa, reduzindo a chance de
que derramem.
Não faça misturas impossíveis. É preciso pensar que o recipiente
é como um apartamento de 30 metros quadrados: tudo que está dentro dele tem que
combinar. Assim, talvez não seja uma boa ideia carregar no mesmo espaço uma
porção de linguiça de porco e outra de lula.
Espere que a comida esfrie. A grande maioria dos recipientes é
de plástico, e por isso tende a cozinhar novamente o que for armazenado em seu
interior. Além disso, se a comida em questão estiver quente, é melhor deixá-la
esfriar antes de armazená-la.
Caso contrário, o grão-de-bico pode acabar se transformando em
um purê, e o macarrão deixará de estar al dente e ficará mole demais.
Tudo bem apertadinho. Se você não quer que os alimentos acabem
misturados e remexidos, é melhor deixar tudo o mais compacto possível para
evitar que a comida fique “dançando” no ônibus ou no metrô.
Não deixe que o recipiente fique inclinado. Fique atento ao
transporte. Colocar o recipiente na bolsa ou na mochila é uma verdadeira arte:
é preciso tentar fazer com que ele não se incline e que a base fique totalmente
apoiada para que a comida não deslize pelo interior.
Deixe os alimentos mais suculentos. Dentro do recipiente tudo
vai ressecar um pouco, e este mesmo efeito ocorrerá quando aquecermos a comida
no micro-ondas, por isso o recomendável é deixar a marmita mais suculenta.
Acrescentar um pouco mais de caldo ou molho é uma ótima ideia, pois no interior
do recipiente o ressecamento é a regra.
Aqueça sempre com tampa. Se você gosta dos seus colegas de
trabalho, aqueça sempre sua comida no micro-ondas com a tampa. Além disso,
evite levar alimentos com um aroma muito intenso, como determinados peixes ou
verduras.
Ninguém gosta de aquecer seu prato de massa depois de alguém ter
esquentado uma truta: seja solidário com o paladar dos demais.
Cuidado com o calor. Por último, um conselho sanitário. O
recipiente não é uma geladeira, por isso, quando as temperaturas estiverem
altas, evite manter sem refrigeração receitas com ovos, maionese, ou qualquer
outro molho delicado.
Para evitar o ataque das bactérias, procure lavar muito bem o
recipiente após cada uso. Se for possível, o ideal é usar a lava-louça.
Javier
Sánchez. (Fotos: Pixabay)
Site Yahoo
Brasil.
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