LINHA DE CRÉDITO DA CAIXA PARA COMPRA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E MODULADOS, A JUROS BAIXOS, CRESCEU 16% ESTE ANO.
Com a proximidade do fim do ano, aumenta o desejo de reformar o imóvel. Se a vontade é grande e o dinheiro está curto, as linhas de financiamento para obras podem ser a solução para deixar a casa de cara nova.
A Caixa Econômica Federal tem uma das melhores opções de empréstimo para materiais de construção e móveis planejados, o Construcard.
O juro de 1,98% ao mês, mais Taxa Referencial (TR), é um dos mais baixos do mercado. A linha de crédito tem despertado tanto interesse que, até julho de 2011, cresceu 16% em relação ao mesmo período do ano anterior.
De olho na alíquota menor, a arquiteta Glória Barcelos Cruz, de 54 anos, recorreu à modalidade pela segunda vez. Com R$ 30 mil de empréstimo, ela faz obras de ampliação em casa:
— Além do juro menor, consigo descontos na compra, porque faço o pagamento à vista. Só vou começar a quitar o empréstimo depois de seis meses, quando a obra já tiver acabado. Posso me planejar mais para pagar.
O Gerente da Exclusive Modulados, Rafael de Souza se credenciou ao Construcard:
— Na outra filial, perdemos venda no início, por não aceitá-lo. É vantajoso para o cliente e para nós.
Mão de obra não está incluída
Ao contratar o Construcard, o correntista da Caixa recebe um cartão magnético com o valor do empréstimo e tem até seis meses para comprar material de construção, incluindo armários embutidos, piscina, elevador e até aquecedor solar.
São mais de 60 mil estabelecimentos comerciais credenciados ao banco. O valor vinculado à modalidade, entretanto, não pode ser usado para o pagamento de mão de obra.
O valor do empréstimo depende de uma avaliação da capacidade de pagamento do cliente, com comprometimento de, no máximo, 30% da renda mensal. A quantia pode chegar a R$ 180 mil. Acima deste montante, o correntista precisa apresentar uma garantia ao banco.
O prazo para liquidar a dívida é de até cinco anos, incluindo os seis meses de carência para a utilização do cartão.
Se o cliente usar os créditos em dois meses, por exemplo, terá até 58 meses para quitar o empréstimo. Nos seis meses iniciais, são cobrados a atualização monetária e os juros sobre os valores utilizados.
Jornal EXTRA online. Fabiana Paiva
Nenhum comentário:
Postar um comentário