Ganchos rosqueados no teto são o que você precisa para pôr esta sugestão em prática.
O suporte de ferro acomoda vasos do mesmo material com minissamambaias. A espécie vive em áreas sombreadas, mas não tolera baixas temperaturas.
Precisa de adubação e regas periódicas.
Orquideas phalaenopsis recheiam o interior da gaiola de ferro. A espécie eleita pela paisagista Claudia Munõz requer poucos cuidados: rega semanal e abrigo sombreado, protegido das correntes de ar.
O efeito florido dura um mês. Depois, a orquídea perde as suas flores e os novos brotos surgirão no ano seguinte.
Nos aquários de vidro, os peixes perderam a vez para ripsális e cactos. As duas variedades sobrevivem às mais desafiadoras condições.
Para plantá-las, coloque uma camada de pedriscos, terra misturada com areia e, por último, a planta.
As dicas são da paisagista Claudia Regina.
Resistente e prática, a suculenta vive com pouca luminosidade e rega controlada. No aparador, o paisagista Odilon Claro usou porta-mantimentos, compoteiras e terrários como vasos.
Uma camada de carvão vegetal absorve o excesso de água. Coube ainda uma pata-de-elefante.
Licualas, pacovás e íris ficaram bem instaladas embaixo da escada neste recorte. “As espécies estão plantadas em vasos de cimento e têm crescimento limitado a apenas um metro”, explica o paisagista Gil Fialho, autor do projeto.
O terrário de ferro exibe lanças-de-são Jorge plantadas em vasos com terra e submersas na água.
As folhas atinguem até 50 cm de altura e aceitam as duas condições. Embaixo, o pacová aproveita o espaço. A espécie adora ambientes fechados, desde que tenha luminosidade.
Ao lado da escada, ficam a figueira-lira e a zamioculca. A primeira, uma árvore que alcança atpe 12m quando plantada no solo, é contida pelo plantio em vaso e atinge apenas 2,50m.
Ambas se adaptam bem a condição de pouca luz. Precisam de solo úmido e fértil.
Duas suculentas em caixas de vidro provam que até no lavabo é possível ter plantas. Na bancada, elas dividem a área com perfumeiros. “Primeiro são colocadas as cascas de pinus e, no centro delas, a suculenta com um pouco de terra e areia”, explica a paisagista Drica Diogo
Edu Castelo/ Casa e Jardim.
Publicação: O GLOBO.
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