Os organizadores querem que os visitantes conheçam melhor o fascinante universo das aranhas e derrubem preconceitos.
Há décadas cientistas estudam as teias de aranhas, feitas de fios mais resistentes que o aço, e tentam produzir a seda em maior escala. O objetivo é desenvolver materiais revolucionários para a medicina e engenharia.
As aranhas são capazes de viver em condições inóspitas. Algums sobrevivem debaixo da terra ou da neve e até na água. Os organizadores da exposição dizem ainda que não é preciso temê-las.
Das 41 mil espécies conhecidas no mundo, apenas uma dezena possui um tipo de veneno perigoso para humanos.
Em algumas culturas, as aranhas têm uma imagem positiva. Em partes da África, elas representam sabedoria e inteligência, e mulheres na Sibéria as comem para 'aumentar sua fertilidade'.
Há muitas lendas e contos sobre aranhas, inclusive no cinema. Em alguns filmes, aranhas perseguem os personagens com suas enormes garras, mas na realidade seu tamanho médio é de apenas cinco milímetros e nem todas têm pelos.
Pesquisadores especializados em aranhas descobriram que algumas delas conseguem emitir sons batendo as patas no chão ou roçando suas patas como um grilo.
As aranhas apareceram na Terra há mais de 500 milhões de anos. 'As pessoas conhecem muito pouco, mas se sentem atraídas por tudo o que é relacionado com as aranhas', diz o especialista Frédérik Canard, curador da mostra.
Segundo os especialistas, ter algumas aranhas em casa pode ser útil. Elas funcionam como inseticidas naturais já que comem os insetos a seu redor.
Site MSN
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