Inchaço abdominal: causas, sintomas e como fugir dele.
Você sofre ou já sofreu com inchaço abdominal? 
O problema atinge cerca de 20% da população adulta – e quem passa por essa situação experimenta a sensação de ter comido demais, além de sintomas como pressão na área abdominal e, possivelmente, náuseas, dores e cólicas.
Embora muitas dietas detox e receitas diuréticas estejam por aí, ainda existem muitas dúvidas sobre o assunto.
Por isso, com a ajuda da nutricionista Talitta Maciel, preparamos um tira-dúvidas para você entender mais sobre todo o conjunto que envolve o inchaço abdominal.
Confira na galeria a seguir:
Por outro lado, quais são os alimentos que ajudam a reduzir esse inchaço? Antes de mais nada, a primeira dica é beber muita água.
Para que com isso, seu corpo consiga estimular o funcionamento dos rins, ativar a circulação e eliminar as toxinas existentes no organismo para deixá-lo em equilíbrio.
Consuma hortaliças e alimentos ricos em água, como chuchu, pepino, melancia, pera e abacaxi.
As folhas facilitam a digestão e equilíbrio do intestino. Invista também em alimentos ricos em cálcio (derivados de leite) e potássio (frutas como a banana, vegetais como brócolis e espinafre e leguminosas como a soja).
Eles controlam uma bomba dentro no nosso organismo chamada de sódio potássio que com o auxílio do cálcio, torna a eliminação de sódio em excesso mais eficaz
  Quais são as principais causas do inchaço abdominal?
O inchaço na região abdominal normalmente é derivado da flatulência e da retenção de líquidos no nosso organismo
Quando esse líquido não é eliminado através da urina, causa inchaço principalmente na barriga, pés, mãos, coxas, tornozelos e mamas.
Esse acúmulo de líquidos pode fazer com que a pessoa ganhe até 2 kg durante um só dia. O excesso de gases, além de causar flatulência, causa distensão abdominal.
Essa distensão que dá a sensação de inchaço e ganho de peso. Os alimentos que colaboram para esse inchaço são os ricos em sal e sódio, como os industrializados, embutidos, conservas e até mesmo bacalhau ou carne seca
Há alguma contraindicação para uma dieta diurética?
Infelizmente, muitos diuréticos também estimulam a eliminação do cálcio, podendo levar à perda de minerais nos ossos e de quantidades excessivas de potássio através da urina.
Os baixos níveis de potássio no sangue podem produzir outros efeitos, como perda de apetite, prisão de ventre, fraqueza muscular, perda de memória e confusão, e ainda, em casos mais graves, a deficiência de potássio pode interferir com o normal funcionamento do coração.
Se tem intenção de tomar diuréticos, é importante lembrar que grandes quantidades de alimentos ricos em potássio, como bananas e batatas, são indispensáveis na sua dieta.
E os tais alimentos diuréticos?
Como funcionam? A palavra diurético é designada a algumas substâncias que têm a função de estimular a eliminação de água e sal do organismo.
Eles podem ser ingeridos na forma de medicamentos ou através da alimentação. Os alimentos diuréticos são excelentes para combater a retenção hídrica, e se destacam por possuírem alto teor de água em sua composição.
Os rins são responsáveis por filtrar e eliminar as toxinas do organismo. Para o bom funcionamento dos rins, é preciso ter uma dieta com alta ingestão de água e alimentos com alto teor de líquido – exemplos são melancia, melão, morango, pepino e tomate.
O consumo de água e diuréticos estimula a produção da urina, garantindo essa eliminação com maior frequência.
Os medicamentos diuréticos são receitados para baixar a tensão arterial e tratar a insuficiência cardíaca e outros problemas graves. Reduzem os níveis de líquidos e sal do organismo e aliviam os sintomas de edema – retenção de líquidos, geralmente nos pés e tornozelos
Por outro lado, quais são os alimentos que ajudam a reduzir esse inchaço?
Antes de mais nada, a primeira dica é beber muita água.
Para que com isso, seu corpo consiga estimular o funcionamento dos rins, ativar a circulação e eliminar as toxinas existentes no organismo para deixá-lo em equilíbrio.
Consuma hortaliças e alimentos ricos em água, como chuchu, pepino, melancia, pera e abacaxi.
As folhas facilitam a digestão e equilíbrio do intestino. Invista também em alimentos ricos em cálcio (derivados de leite) e potássio (frutas como a banana, vegetais como brócolis e espinafre e leguminosas como a soja).
Eles controlam uma bomba dentro no nosso organismo chamada de sódio potássio que com o auxílio do cálcio, torna a eliminação de sódio em excesso mais eficaz.
Bruno Ribeiro. © Foto: iStock. © Fotos: Shutterstock.

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5 frutas cítricas que esbanjam saúde e sabor.
Frutas cítricas são ricas em diversos nutrientes.
Apesar de a laranja ser a fruta cítrica mais popular na mesa do brasileiro, ela não é a única que esbanja nutrientes nesse time. Descubra mais sobre ela e mais quatro frutos desse tipo, assim como seus principais benefícios – que vão muito além da vitamina C.
Nativa das regiões tropicais da Ásia, ela foi trazida para cá pelos portugueses e gostou do nosso solo. Tanto que o Brasil ocupa o topo do ranking na produção mundial. Para os cientistas, é Citrus sinensis.
Para nós, seu nome deriva da palavra indiana narayan, que significa perfume de dentro. De tão aromática, a laranjeira foi uma das árvores mais assíduas nos bosques de Versalhes, na época em que os Luíses reinavam na França.
Entre as variedades dessa espécie, há desde as mais comuns, caso da laranja-pera, laranja-baía e laranja-lima, até tipos mais raros, como a cara-cara, de polpa vermelha. Além de marcar presença em sucos, o fruto cai bem em diversas preparações.
“Dá cor e sabor a saladas, bolos e molhos quentes ou frios”, ensina a nutricionista e chef Flora Spolidoro, da Day by Diet, em São Paulo. Sem esquecer o chazinho feito com a casca, bem-vindo para aquecer o corpo e atenuar sintomas de gripe.
No reino dos limões, nem sempre aquilo que parece é. O agrônomo Orlando Passos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em Cruz das Almas, na Bahia, explica que o verdadeiro limão é aquele conhecido como siciliano, o Citrus limon.
“O genuíno é amarelado, grande e tem casca grossa”, descreve. Já o limão-taiti e o galego, com suas cascas verdes e que protagonizam a caipirinha, são classificados pelos botânicos como limas ácidas. Diferenças agronômicas, que para nós não são evidentes, é que levam à confusão.
Para aproveitar substâncias protetoras contra o câncer, caso do limoneno, a sugestão é consumir inclusive a casca dos frutos, batendo tudo no liquidificador. Mas tem que tomar rápido.
“Se há demora, enzimas entram em ação e só restará um desagradável amargor”, ensina a nutricionista Vanderlí Marchiori, presidente da Associação Paulista de Fitoterapia.
Estima-se que já era cultivada na Ásia há pelo menos 3 mil anos. Mexerica, poncã, bergamota, murcote, enfim…
Não importa o apelido, todas elas são variedades de uma espécie, a Citrus reticulada, que chegou à Europa no século 19. Aliás, o limão-rosa também faz parte dessa família, mas pertence ao grupo dos azedos, ou melhor, dos que têm suco mais ácido.
Quase todas as tangerinas têm um tipo de casca que se desprende facilmente de seus gomos – isso quando comparadas às laranjas e aos limões. A exceção é a murcote, que requer o auxílio de uma faca para ser consumida.
“São ótimas opções para os lanches intermediários”, recomenda a nutricionista Renata Guirau, do Oba Hortifruti, em São Paulo.
“Na culinária, as cascas de tangerinas se prestam para o preparo de tirinhas cristalizadas ou banhadas com chocolate, assim como para decoração”, ensina Flora Spolidoro. Só é preciso caprichar na higienização, por favor!
4) Lima-da-pérsia
Delicada, de casca fina, brilhante e amarela, com uma polpa esbranquiçada, a fruta pode surpreender o paladar.
Embora seja uma variedade de lima doce, se for guardada por muito tempo após a manipulação, costuma trazer à tona um gosto amargo.
Isso se dá pela ação de moléculas presentes nas pequeninas bolsas que guardam seu suco. O farmacêutico Henry Okama, da capital paulista, conta que o amargor é proveniente de um alcaloide chamado sinefrina. Daí porque muita gente recomenda consumir logo.
Extremamente perfumada, imprime essa característica a diversas preparações. A dica da nutricionista Renata Guirau é utilizar a lima-da-pérsia no preparo de bebidas aromatizadas. “Coloque as rodelas da fruta em uma jarra de água”, ensina. Também incrementa peixes e molhos.
Para constar, é originária do continente asiático e pertence ao grupo da Citrus aurantiifolia, que, aliás, é o mesmo dos limões-taiti e galego.
5) Toranja
Na gringa, é a grapefruit – ou Citrus paradisi, para os mais técnicos. Sua polpa de coloração avermelhada denuncia os carotenoides, especialmente o licopeno, poderoso antioxidante que se sobressai como protetor da próstata.
Essa espécie, que, segundo relatos, é originária do Caribe, concentra certos compostos fenólicos que lhe conferem um amargor característico. Contém, ainda, algumas substâncias que podem interferir na ação de remédios, ocasionando a chamada interação medicamentosa.
Já foi constatado que sua formulação atrapalha o efeito de anticoagulantes, por exemplo. Na dúvida, é melhor consultar a bula e conversar com o médico.
Para quem está livre de medicações, a dica de Flora Spolidoro é usar em saladas de folhas e queijos fortes, grelhada com mel ou um pouco de açúcar. Ops, mas pode adicionar açúcar? “Nenhum ingrediente faz mal”, responde a nutricionista. Desde que não haja excessos, fique claro.
Fotos:© iStock.
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Como estimular o cérebro a produzir substâncias que deixam você mais feliz.
Existem coisas que dispensam explicação – e a felicidade é uma delas: a experiência já vale a viagem. Mas e se você soubesse como ativar e prolongar essa sensação sem necessariamente ganhar sozinha na Mega-Sena ou antes de encontrar seu boy magia?
A ciência, incansável na busca para descobrir o que acontece no corpo quando você está alegre, identificou um caminho para isso: estimular os neurônios a produzirem serotonina, endorfina, dopamina e oxitocina – neurotransmissores considerados protagonistas dos momentos felizes.
“São substâncias químicas que funcionam como mensageiros capazes de ativar áreas do cérebro responsáveis por determinados estados de ânimo e comportamentos”, explica a neurologista Aline Turbino, de São Paulo.
Só existe um inconveniente: eles não ficam em atividade o tempo todo.
O quarteto da felicidade é acionado quando a mente detecta uma situação favorável e desligado em seguida – é por isso que o prazer e a excitação permanecem por poucas horas ou só alguns minutos.
E, mesmo que reste uma lembrança gostosa no dia seguinte, você pode acordar sem coragem de sair da cama ou não encontrar ânimo para ir a uma festa – hora de acionar o cérebro para secretar uma nova remessa das substâncias responsáveis pela sensação de contentamento.
Prefere que o sentimento venha acompanhado de uma dose de excitação ou de relaxamento?
Dá para escolher. Quando identifica a relação entre os neurotransmissores e a emoção que cada um promove na mente, você tem como repetir episódios felizes, assim como evitar situações que despertam tristeza ou mau humor, segundo escreveu a neurocientista Loretta Graziano Breuning no livro Habits of a Happy Brain (“Hábitos de um cérebro feliz”, ainda sem edição em português).
Pense no cérebro como se fosse um carro: ele precisa de combustível, água, óleo e fluido para funcionar. Se o nível de um desses componentes estiver baixo, o motor engasga, o freio pode falhar e o veículo corre o risco de ficar desgovernado.
Já se todos os itens estiverem ok, tudo corre bem. O mesmo acontece com o nosso estado emocional: na falta de serotonina, o mau humor se instala; se não existir endorfina, cadê ânimo para malhar? E a tristeza vai ganhando força.
Quando você quiser evitar que isso aconteça, entre em ação para estimular as substâncias químicas da felicidade – saiba mais detalhes a seguir sobre cada uma delas e as diferentes formas de acioná-las mais vezes no seu dia e na sua vida.
1. Endorfina
Espécie de morfina natural, ela aumenta a tolerância à dor e proporciona prazer e euforia durante (e um pouco depois de) situações que envolvem stress físico – por isso aquela sensação boa que você sente no pós-treino, por mais puxado que tenha sido.
Então, para atrair felicidade:
Faça exercício
Aeróbico ou anaeróbico, de intensidade moderada ou alta tanto faz. Malhar estimula a produção de endorfina. Mas cuidado: o poder do neurotransmissor disfarçar a dor (traz alívio até para as cólicas menstruais) induz você a ir além dos seus limites e se machucar. Só quando o efeito passa é que o desconforto aparece.
Outro risco:
Atividades em intensidade muito alta por tempo prolongado anulam o efeito bom da endorfina – você fica irritada e propensa a abandonar o hábito de se exercitar.
Dê risada
Assistir a uma boa comédia é endorfina garantida, segundo um estudo publicado no Journal of Neuroscience. Após verem 30 minutos de vídeos engraçados, os voluntários tiveram o cérebro escaneado e a imagem revelou um aumento do neurotransmissor. Os participantes relataram sensação de alegria e prazer depois da sessão de gargalhadas.
2. Dopamina
A poucos metros do fim de uma prova de corrida, é o neurotransmissor que faz você apertar o passo para cruzar a linha de chegada, por mais cansada que esteja. No processo de perda de peso, a constatação de cada quilo eliminado eleva a descarga da mesma substância, que a mantém no propósito de emagrecer.
A dopamina ainda empurra você a fazer seu melhor no trabalho para obter reconhecimento ou uma promoção. “Ela é responsável pela motivação e pelo foco para conquistar um objetivo”, diz a endocrinologista Denise Iezzi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Então, para atrair felicidade:
Medite
Está comprovado: durante a prática, os meditadores apresentam níveis mais altos de dopamina (serotonina e endorfina em menor quantidade) no cérebro. O neurotransmissor facilita a concentração e o estado de presença necessário para acalmar a mente.
Aprenda algo novo
Pode ser falar um idioma, tocar um instrumento ou viajar para um lugar diferente. O esforço e o fator novidade envolvidos no processo de aprendizado têm relação com a dopamina e a ativação do mecanismo de recompensa do cérebro.
3. Oxitocina
As sensações de segurança e confiança que nascem quando estamos com a família, os amigos ou o crush se devem à oxitocina, conhecida como o hormônio do amor e dos laços afetivos.
Durante a gestação e a amamentação, a secreção aumenta e aprofunda a relação entre mãe e filho. Abraçar e olhar alguém querido também estimula a produção da substância. E uma enxurrada dela invade o cérebro quando você faz sexo.
Já os relacionamentos virtuais e o trabalho remoto prejudicam os níveis de felicidade porque incentivam o isolamento social e dificultam a construção de relações afetivas.
Então, para atrair felicidade:
Ganhe uma massagem
O toque estimula a oxitocina. Fazer e receber cafuné, praticar atividade física e cuidar de um animal de estimação são outras formas de ativar o neurotransmissor.
Pratique o bem
Participar de trabalhos voluntários e incluir boas ações no dia a dia conectam você com outras pessoas. Dar e ganhar presentes também estimulam o cérebro a liberar oxitocina.
4. Serotonina
Quase tudo o que você faz com gosto estimula a produção do neurotransmissor que, não à toa, ganhou o apelido de hormônio do bem-estar. Ele faz com que você se sinta animada e relaxada.
A falta de serotonina é preocupante: está associada à epidemia de depressão (doença definida pelos baixos níveis da substância no organismo) no mundo – e tem tudo a ver com a rotina desequilibrada de quem prioriza o trabalho e as obrigações e deixa em segundo plano o lazer, a atividade física e os relacionamentos saudáveis.
Então, para atrair felicidade:
Mexa o corpo
Mesmo os exercícios leves servem de atalho para você se sentir bem. Relembrar conquistas e momentos agradáveis (puxe na memória ou olhe fotos) é uma forma de reviver situações felizes e desencadear a serotonina.
Coma chocolate meio amargo
Os flavonoides (compostos antioxidantes) e o triptofano presentes no cacau elevam a produção do neurotransmissor.
Mas, para melhorar o humor, os componentes vindos dos alimentos precisam atravessar a camada hematoencefálica – espécie de filtro que impede as substâncias nocivas de chegar à massa cinzenta do cérebro.
O exercício é a solução.
“A atividade física regular aumenta a permeabilidade da barreira e melhora o aproveitamento do triptofano e dos antioxidantes ligados à produção de serotonina”, diz o fisiologista e nutricionista Ricardo Zanuto, de São Paulo.
Tome sol
Reserve 15 minutos do dia para se expor à luz natural – essencial para a produção de vitamina D, que, entre várias funções, eleva o nível de serotonina.
Fotos ISTOCK.
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Da pele à ressaca: 6 benefícios do mel para a sua saúde.
O mel está presente no nosso café da manhã e também nas conhecidas "misturinhas" contra a gripe e dor de garganta. Além de delicioso, ele tem diversas propriedades que fazem muito bem para nossa saúde.
Veja alguns dos benefícios do mel que vão muito além do que você imaginava:
1. Hidrata a pele
O mel é uma espécie de hidratante natural para qualquer tipo de pele, desde as mais secas até as oleosas. De acordo com a dermatologista americana Patricia Farris, o efeito hidratante é por causa das moléculas de açúcar que ajudam a segurar a água na pele.
Como usar:
Aplique o mel diretamente na pele ou utilize produtos naturais que contêm extrato de mel na composição. Passe o mel na pele após o banho quente (pois a pele estará limpa e os poros mais abertos) e deixe agir por cerca de 20 minutos. Lave com água e ponto!
2. Ajuda a suavizar os sintomas da ressaca
Quem nunca teve a famosa ressaca depois de uma bebedeira que atire a primeira pedra. Mas, o mel pode lhe ajudar.
Tente comer mel na torrada no café da manhã do dia seguinte. Cientistas do Royal Society od Chemistry, na Inglaterra, sugerem que os ingredientes presentes no mel podem ajudar a suavizar os sintomas da ressaca.
Um destes ingredientes é o açúcar que ajuda seu corpo a quebrar o álcool de uma forma mais efetiva.
3. Ajuda a combater o envelhecimento
    Quanto mais escuro é o mel, mais antioxidantes ele contém. Os antioxidantes combatem os radicais livres e, com isso, conseguem prevenir danos das células. Ou seja, além de prevenir o envelhecimento, estas substâncias são poderosos aliados contra o câncer.
Não sabe quando consumir o mel?
      Substitua o açúcar refinado por ele. Além de ser mais natural, ainda vai te dar doses diárias de antioxidantes. Mas use-o com moderação, já que continua sendo um alimento bem doce. O ideal, segundo o Amercian Heart Association, é de uma colher de sopa e meia por dia, em média.
4. Remédio poderoso contra a dor de garganta
     Sim, sua avó estava certa o tempo todo. "Beber chá ou água morna com limão misturado com mel é uma maneira antiga de aliviar a dor de garganta. O mel pode ser um supressor de tosse eficaz também", disse o médico James M. Steckelberg, da Mayo Clinic.
5. Poderoso cicatrizante
Estudos revelam que o mel tem propriedades que estimulam o crescimento dos tecidos, aumento da epitelização e minimiza as cicatrizes, sendo portanto, um ótimo cicatrizante natural.
"O principal uso clínico do mel é ajudar no tratamento de feridas", disse Joseph Feuerstein, diretor do Stamford Hospital. "Há até mesmo um produto à base de mel de grau farmacêutico, chamado Medihoney, que é usado para a cicatrização de feridas."
6. Antibactericida
MEL IMAGEM 8
Diversos estudos mostram que o mel tem o poder de matar bactérias, sendo efetivo até mesmos nas mais resistentes como E. coli e salmonela.
Ele é um antimicrobial poderoso por causa das abelhas, que depositam peróxido de hidrogênio no mel enquanto sintetizam o pólen das flores.
© Fornecido por Getty Images/iStockphoto
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Mantenha o foco e escolha as batalhas certas.
A década de 1990 foi de extrema importância para o varejo.
O competitivo e desafiador varejo brasileiro, com suas muitas e rápidas transformações, impacta a trajetória de qualquer CEO de forma intensa.
Foi assim comigo e com os pares com quem convivi e convivo. Por um bom tempo, entender a dinâmica do mercado e suas mudanças drásticas me faziam levantar no meio da noite para pensar no que encontraria ao amanhecer.
A década de 1990 foi de extrema importância para o varejo: em 1991, tivemos a abertura das importações e, em 1994, o Plano Real.
Os dois eventos causaram profunda transformação na dinâmica do setor. Em geral, até ali, as empresas estavam mais preocupadas com o gerenciamento do caixa, com o recebimento e pagamento de fornecedores, com os ganhos financeiros.
Não olhavam com a devida atenção para sua ineficiência operacional e menos ainda para a ponta da cadeia: o consumidor.
A redução da inflação promovida pelo Plano Real fez com que as empresas nacionais vissem minguar seus ganhos financeiros.
Aflorou, assim, seu despreparo em termos de competitividade, situação mais gritante quando confrontada com as marcas internacionais. A entrada delas no mercado brasileiro obrigava as empresas locais a atualizar seu approach. Era preciso mudar para sobreviver.
Esse era o cenário no começo de minha carreira em cargos de liderança, iniciada na rede de lojas de conveniência 7-Eleven. Atuando no Brasil, mas imersa na cultura gerencial norte-americana e inserida nos ares da revolução tecnológica que sacudia o mundo, era bonito acompanhar “de dentro” toda essa transformação acontecendo e fazer parte dela.
Tive, assim, a primeira oportunidade de mostrar meus conhecimentos em finanças, embora o board (gerentes, diretores e presidente) fosse totalmente constituído por homens.
Não escapei da “regra” que estipula salários menores para mulheres (mais de 20% inferiores aos dos homens na mesma função). Por outro lado, tinha consciência de que apenas 15% das mulheres alcançam cargos executivos em grandes corporações. Assim, mantive o foco no crescimento, da empresa e no meu próprio.
Um bom líder é aquele que sabe aproveitar da melhor forma as armas que tem. Minha melhor arma era o domínio da área contábil-financeira.
Aprendi com os números a ver oportunidades, a determinar Ebitdas saudáveis num ambiente como o nosso, a lidar com nossos incontáveis impostos e taxas. O varejo, no entanto, não se resume a números.
Envolve hábitos, tendências, culturas. Assim, encaramos o “front”, tentando levar ao consumidor brasileiro um novo conceito de compras self-service, no qual o cliente informa o que consumiu, com total liberdade e sem vigilância.
Estratégia arriscada diante da “esperteza” de alguns frequentadores das lojas. Esse seria um dos fatores para que, sete anos depois, a 7-Eleven encerrasse suas atividades no Brasil.
Dessa experiência, pude tirar grandes lições: conheci o imenso desafio que é transplantar modelos de negócio e estilos de gestão entre culturas tão diferentes e vi que as atitudes machistas e preconceituosas estão em toda parte, em todos os níveis.
Existem milhares de outras dificuldades, obstáculos e batalhas, pessoais, profissionais, conjunturais. Cada gestor sabe exatamente quais são os inimigos que rondam o seu negócio.
Se posso dar um conselho para quem administra um negócio, é esse: a melhor atitude é manter o foco e escolher as batalhas certas. Não espere a onda chegar antes de agir, é naufrágio na certa. Antecipe-se. Seja protagonista a da sua história.
© Fornecido por Forbes Brasil
Rachel Maia. IStock.
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