Conheça os golpes mais comuns na compra de carros usados.
Quem pretende comprar um veículo seminovo precisa tomar alguns cuidados para não cair em furadas. 
Os problemas começam quando alguns vendedores buscam esconder defeitos no automóvel para poder vendê-lo com um preço tentador, o que facilita o golpe em um consumidor mais desatento.
“Na hora de comprar um seminovo, não existe nada mais perigoso do que a expressão ‘amor à primeira vista’”, avalia Fabio Pinto, especialista em carros e CEO da Carflix, startup que conecta compradores e vendedores de seminovos por meio de uma plataforma interativa.
“Você se apaixona por um carro ou pelo preço bem abaixo da concorrência, dá uma conferida e ele parece estar em ordem, mas depois da compra, em poucos meses, o automóvel passa a apresentar várias falhas e irregularidades incomuns.
Isto sem falar em golpes nos quais o consumidor antecipa o pagamento para o vendedor e não recebe o seminovo de volta”, completa.
5 golpes comuns na compra de carros usados
1. Esconder colisões
Quando uma batida compromete parte da lataria, é possível disfarçar para que não haja desvalorização do automóvel. Em vez de fazer os reparos adequados, que são mais caros, coloca-se uma “massa” no local danificado e a pintura é feita por cima.
Para fugir desse golpe, é fundamental perceber a diferença de tonalidade entre o local onde houve a colisão e o restante do carro.
2. Quilometragem adulterada
Adulterar a quilometragem é um dos golpes mais comuns. O ideal é que pedais, bancos, volante e câmbio não estejam nem muito gastos – indicando que o carro tem uma quilometragem maior do que parece – e nem muito novos – um revestimento muito novo pode ser feito a fim de mascarar desgastes.
Além disso, o Detran disponibiliza em seu site (do estado de São Paulo) as últimas inspeções realizadas no automóvel. O consumidor pode conferir as quilometragens e ver fotos dos carros nas últimas vistorias.
3. Qualidade do pneu
Os golpistas limpam e aplicam produtos como silicone e reparador para aparentar que os pneus são novos.
Entretanto, os itens foram trocados recentemente e possuem desgastes muito severos.
É preciso procurar pneus de marcas conhecidas no mercado, tomar cuidado com os modelos remold, que colocam em risco a segurança do motorista e dos passageiros.
Também vale a pena usar as marcações originais do pneu, chamadas de TWI (Tread Wear Indicator), que funcionam como um indicador de desgaste de rodagem do pneu.
4. Veículo fantasma
Os golpistas anunciam o veículo por um preço abaixo do mercado e em condições mais atrativas do que a concorrência.
Quando o interessado entra em contato, costumam informar que o carro se encontra em outro estado, divulgam fotos do automóvel e até convidam o consumidor a olhar pessoalmente.
Nos próximos contatos, os golpistas informam que receberam uma oferta de outro interessado e que estão prestes a fechar a venda.
Para enganar o consumidor, eles dizem que só podem segurar o negócio por meio de um depósito ou transferência bancária.
Desesperado para não perder a oportunidade, o comprador faz o que o golpista pede e perde o dinheiro, pois o anunciante some sem dar aviso.
5. Consórcio sorteado/contemplado
Neste golpe, os vendedores anunciam um consórcio, já contemplado, disponível para aquisição. Basta o comprador pagar uma taxa de transferência de titularidade e outras taxas administrativas.
O esquema é comprovado para a vítima a partir de documentos falsos. Os golpistas desaparecem após o comprador fazer o pagamento da suposta taxa de transferência e, na melhor das hipóteses, o comprador acaba realmente entrando em um consórcio, mas terá que esperar o sorteio, como todos os outros participantes.
© Foto: Pixabay.
Portal MSN.


Planta é vida e ter algumas delas em casa só traz consequências positivas.
Algumas afastam o mau olhado e trazem prosperidade, e podem, com o cuidado correto, sobreviver dentro de ambientes fechados ou em jardins caseiros
Selecionamos 13 plantas que afastam o mau olhado e trazem prosperidade para ter em casa ou no escritório, confira.
1. Arruda:
Além de purificar o ambiente, espanta inveja, mau olhado e olho gordo. Já na Antiguidade homens usavam galhinhos atrás da orelha para espantar maus espíritos
2. Espada de São Jorge:
Representa a força da espada de São Jorge ao derrotar o dragão. Boa para ambientes externos com sol
Guiné:
Colocar na entrada da casa para inibir a inveja. É comum utilizar a guiné seca em defumadores.
4. Comigo-ninguém-pode:
Usada dentro de casa, ajuda a limpar ambientes carregados de energia negativa.
5. Tomilho:
Melhora o sono e a autoestima, protegendo a casa e seus moradores.
6. Pimenteira:
Excelente detectora de inveja, principalmente quando murcha. É usada na entrada da casa.
7. Alecrim:
Estimula o ânimo e purifica o ambiente. Um raminho dentro do travesseiro afasta maus sonhos e pensamentos ruins.
8. Manjericão:
Acalma as tensões, promove paz de espírito e afasta a negatividade do ambiente. Além disso é saborosa e sua flor, perfumada.
9. Abre-caminho:
É tanto utilizada para proteger ambientes como também em banhos e benzimentos em razão de suas propriedades analgésicas e antinflamatórias.
10. Lírio da paz:
Purifica o ar, equilibra o ambiente e afasta pensamentos ruins. Por isso, dizem que limpa as ondas eletromagnéticas de celulares e aparelhos eletrônicos
11. Eucalipto:
Melhora o sono, atrai prosperidade, combate e afasta más vibrações e as energias pesadas do ambiente.
12. Hortelã:
Atrai prosperidade econômica e bem-estar ao mesmo tempo em que protege contra a inveja e refresca o ambiente.
13. Louro:
Planta que simboliza a vida eterna, tem a capacidade de atrair dinheiro. Por isso, muitos levam uma folha de louro dentro da carteira.
© Fotos: Instagram.

Portal MSN. Conteúdo.

É possível recuperar o tempo de sono perdido?
Dormir pouco pode diminuir a sensibilidade à insulina.
A falta de sono aumenta o risco de obesidade ou diabetes e alguns pesquisadores, como propôs o pesquisador da Universidade de Stanford (EUA) Luis de Lecea ao EL PAÍS, afirmam que ela deveria ser considerada um “problema de saúde pública”.
Entretanto, medir com precisão quanto e como dormem os cidadãos em sua vida diária é complicado e os resultados do estudo da falta de sono sobre a saúde nem sempre foram conclusivos.
Como tendência geral, parece que tanto o excesso quanto a carência de sono em relação às sete ou oito horas diárias recomendadas estão relacionados com um aumento da mortalidade.
Mas, além disso, os cientistas querem saber se o fim de semana pode servir para compensar as noites com menos horas de sono da semana de trabalho.
‘Um grupo de pesquisadores da Universidade do Colorado, em Boulder (EUA), mediu os efeitos de dormir sem limites durante o fim de semana para compensar os problemas metabólicos de dormir pouco durante a semana.
Um estudo liderado por Kenneth Wright, publicado nesta quinta-feira pela revista Current Biology, explica que os voluntários que participaram do experimento foram divididos em três grupos.
No primeiro, dormiram nove horas por dia durante nove noites, no segundo cinco horas por dia durante a semana e tudo o que quiseram durante o fim de semana, e no terceiro cinco horas durante os nove dias que durou a experiência.
As pessoas dos grupos que dormiam menos costumavam beliscar mais depois do jantar e tiveram um aumento de peso. Essa tendência se reduziu durante o fim de semana no grupo que tinha esses dois dias para recuperar o sono perdido durante a semana, mas depois sofreu um efeito rebote.
As refeições fora de hora aumentaram, o peso aumentou e diminuiu a sensibilidade à insulina, um hormônio essencial para assimilar nos músculos ou no fígado o açúcar que obtemos dos alimentos.
A resistência à insulina está na origem do diabetes. Nesse sentido, os autores acrescentam que aqueles que recuperaram as horas de sono durante o fim de semana também sofreram consequências negativas ao atrasar seu relógio circadiano.
“Essa descoberta é algo imprevisto e mostra que o tempo de recuperação do sono durante o fim de semana provavelmente não é uma medida eficaz para contrabalançar os problemas metabólicos quando a perda do sono é crônica”, observam os autores.
Dolores Corella, pesquisadora da Universidade de Valência e chefe de grupo do CIBEROBN (grupo de pesquisa dedicado à obesidade e à nutrição), explica que esse tipo de trabalho está cercado de controvérsias.
“No início se dizia que se devia manter um padrão estável, mas estudos mais recentes, particularmente um sueco, no qual foram acompanhadas mais de 40.000 pessoas.
Em que algumas dormiam pouco durante a semana e durante o fim de semana, outras dormiram bem com um padrão constante e outras que recuperavam o sono durante o fim de semana —, constatou que é possível recuperar e que a média é importante”, afirma.
“Essa corrente agora estava se impondo”, acrescenta. Sobre o estudo norte-americano em particular, Corella aponta que sendo um estudo de curta duração e com poucas pessoas, os resultados devem ser tomados com cautela antes de extrapolá-los à sociedade em geral.

Conteúdo Jornal EL PAÍS.
Daniel Mediavilla. Foto: © Vladislav Muslakov.

Portal MSN.

https://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/é-possível-recuperar-o-tempo-de-sono-perdido/ar-BBUdRMp?ocid=spartandhp

CHÁS QUE PODEM AJUDAR DIABÉTICOS.
Chá verde sem açúcar.

O chá verde é um diurético natural que auxiliará a diminuir o açúcar no sangue.
Ingredientes:
·         1 sachê de chá verde ou 1 colher de sopa da folha do chá verde
·         1 xícara de água.
Modo de preparo:
Basta colocar a água para ferver, adicionar ao chá, tampar e deixar amornar antes de tomar o chá.
Chá de canela
A canela diminui o açúcar presente no sangue
Ingredientes:
·         3 paus de canela
·         1 litro de água
Modo de preparo:
Em uma panela coloque o pau de canela e a água para ferver, depois de alguns minutos desligue a o fogo e deixe tampado até amornar. Beba várias vezes ao dia.
Chá de carqueja
A carqueja é um remédio caseiro que tem o efeito antidiabético, pois equilibra a glicemia no sangue.
Ingredientes:
·         500 ml de água
·         10 gramas de carqueja.
Modo de preparo:
Basta colocar a água para ferver e adicionar ao chá de carqueja, tampar por aproximadamente 10 minutos. Para ter um efeito mais eficaz este chá deve ser tomado 3 vezes ao dia.
Curtiu as dicas sobre bebidas naturais para baixar o açúcar no sangue? Veja mais dicas interessantes na página inicial do Passo a passo.
Obrigada pela sua visita.
Conteúdo.

http//:www. passo a passo.com

Trabalhar os músculos é um seguro de vida.
E o pesos não são necessários.
Bip! A máquina toca e outro número aparece na tela, um novo turno, mas ninguém parece ter percebido na sala de espera do hospital.
Até que um homem atarracado começa a se levantar de sua cadeira, bem devagar. Enquanto se ergue lentamente, como uma velha tartaruga que estica seu pescoço à procura do calor do sol, o médico já abriu seu histórico clínico.
Homem, 75 anos. Olha seu relógio e anota o atraso: 15 segundos e nem sinal.
Quase meio minuto depois o paciente por fim aparece na porta, apoiado em uma instável bengala.
O médico se levanta para recebê-lo, estende a mão e registra mentalmente a frouxidão do aperto. Já tem seu primeiro diagnóstico: sarcopenia, é preciso fazer exercício físico.
Precisará confirmar sua conclusão com testes mais científicos do que o olho clínico, mas a intuição não costuma falhar nesses casos, em que a dificuldade para se movimentar é evidente, o equilíbrio está prejudicado e a falta de força é sentida no primeiro contato.
São marcas inequívocas da degeneração da massa muscular que define a sarcopenia, e três problemas que fazem com que a vida dos idosos seja pontilhada por fêmures e quadris quebrados, além de levar sua existência à ameaça iminente da incapacidade.
Mas a falta de massa e de força muscular não são características reservadas aos mais velhos. Também estão ligadas a diversas doenças, e aparecem até em pessoas de meia idade aparentemente saudáveis.
De fato, a origem do problema manifestado no inverno da vida começa muito antes de se chegar à velhice, como alerta uma análise da morfologia de mais de 13.000 pessoas realizada nos EUA entre 1999 e 2004, publicada na revista American Journal of Clinical Nutrition em 2014.
De acordo com seus dados, obtidos na Pesquisa para o Exame Nacional de Saúde e Nutrição do país americano (Nhanes, na sigla em inglês), o déficit de massa muscular ocorre em todas as idades.
E os estudos o relacionam com uma probabilidade maior de morrer por qualquer causa, assim como com doenças metabólicas e cardiovasculares.
Essa é uma das razões pelas quais uma equipe de cientistas coloca agora que a massa muscular pode ser considerada um sinal vital, como a glicose no sangue, a pressão sanguínea e o ritmo do coração. A tese foi publicada nos Annals of Medicine em setembro.
A musculatura não serve somente para se movimentar
A figura do ancião que, como uma velha oliveira, se retorce no caminho à consulta do médico, ilustra a função mais conhecida do músculo: deixe que se enfraqueça e a gravidade empurrará o esqueleto ao chão.
Mas isso não é o pior: a musculatura não mantém somente a postura, o equilíbrio e o movimento, “também tem funções metabólicas muito significativas”, frisa a endocrinologista e nutricionista do Hospital de La Princesa, em Madri, Begoña Molina.
“O músculo é a principal reserva de proteínas do organismo, e é um regulador dos níveis de glicose sanguíneos, porque a consome quando nos movemos”, acrescenta. Ajuda a regular a temperatura corporal — acontece quando trememos —, e se comporta como um órgão endócrino muito interessante: “O faz através da mioquinase, que são mensageiros hormonais que estabelecem comunicação entre o músculo e os diferentes órgãos”, diz Molina. Esse mediador, por exemplo, participa na resposta inflamatória do organismo.
Com todas essas funções e responsabilidades, é compreensível que ter um volume de músculo em valores mínimos tenha graves consequências.
Por exemplo, 63% dos pacientes que chegam à UTI têm pouca massa muscular, e a porcentagem é ainda maior nos com mais de 65 anos.
Se é preciso entrar na sala de cirurgia, os que têm menos músculo sofrem mais complicações pós-operatórias, e suas estadias no hospital se prolongam. Visto com um enfoque positivo, a estatística indica que os pacientes que entram em traumatologia se recuperam antes se o corpo está bem servido desse tipo de tecido.
Uma nova pesquisa, realizada com a colaboração da empresa farmacêutica Abbott, a partir de 143 artigos publicados entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2017, afirma que existem várias doenças relacionadas a uma massa muscular excessivamente baixa.
Entre elas se destaca a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), que afeta 2,9 milhões de espanhóis. De acordo com o trabalho científico, essas pessoas têm três vezes mais probabilidades de ter obesidade sarcopênica, uma situação em que confluem a falta de músculo e o excesso de gordura.
Não são uma exceção: o corpo de 10,3% das mulheres e de 15,2% dos homens nos EUA têm esse padrão, de acordo com dados da pesquisa Nhanes de 1999 a 2004.
E também não é um assunto exclusivamente norte-americano e sim um problema insidioso que afeta muitos espanhóis.
Um custo oculto do efeito rebote
Molina afirma que a obesidade sarcopênica [algo como gordos magros: podem caber em tamanhos pequenos, mas onde deveria existir firmeza só se encontra dobrinhas] costuma afetar os que, após inúmeras dietas drásticas, perderam músculo e gordura.
Quando o efeito rebote acaba com seu plano de emagrecer, só ganharam o segundo, e as proporções de seus tecidos ficaram cada vez mais descompensadas. “Na consulta sempre se lamentam que não comem muito para ter o excesso de peso que têm, e é verdade, porque comendo muito pouco não conseguem perdê-lo”, diz a endocrinologista.
O motivo é que o músculo é o tecido que queima mais calorias, por volta de três quartos de todas as que o corpo consome em repouso. Isso significa que, quando a massa muscular é exígua, por menos que se coma a demanda energética do organismo já é satisfeita, e pode-se até mesmo armazenar gordura extra.
Enfileirar dietas malsucedidas é um erro nutricional comum bem grande, mas não é o único que nos leva a essa situação, da mesma forma que os que têm essa complexa e extrema morfologia não são os únicos que deveriam se preocupar por ter massa muscular baixa.
Outro erro comum é dar às proteínas um papel excessivamente protagonista na dieta, com a ideia de que, como os músculos são feitos com essas moléculas, quanto maior o consumo, mais musculosa a pessoa ficará.
De fato, o volume da musculatura se mantém graças a elas, por meio de um equilíbrio entre a síntese e a destruição — entre 1% e 3% são trocadas por dia.
E sim, a manutenção da massa muscular é feita através de uma ingestão proteica adequada. “Mas não adianta nada ingerir quilos de proteínas se nossa contribuição de energia não estiver coberta”, afirma a endocrinologista.
Mulheres maiores de 50, as que mais precisam
Culpe a menopausa, um processo que não deixa de ser tedioso por ser natural, por colocar mais obstáculos às mulheres em sua busca de boa saúde. Esse estado fomenta o surgimento de gordura abdominal (o risco cardiovascular aumenta) e enfraquece os ossos, podendo aparecer osteoporose.
Novamente, a massa muscular é um grande aliado. “O trabalho de força se associa a uma maior fixação de cálcio por parte do osso onde se fixa um grupo muscular, e os riscos de mineralização óssea associados à menopausa podem ser minimizados”, diz Daniel Escaño Martín, diretor da empresa de Nutrição Esportiva NutriciónDe.
Ou seja, as proteínas começam a somar somente quando a pessoa comeu nutrientes suficientes de outro tipo para satisfazer sua demanda energética, que depende de sua atividade física diária.
Se a intenção é realizar uma dieta correta, “parece que um fator determinante é consumir uma quantidade adequada de proteínas e outra de hidratos de carbono”, diz o dietista-nutricionista da Academia Espanhola de Nutrição e Dietética Ramón de Cangas.
Enquanto a síntese de proteínas musculares dura por volta de 1,5 hora desde a digestão, o efeito do exercício pode chegar a 24 horas. Dessa forma, é conveniente encaixar os exercícios de força com a refeição para esculpir o quanto antes sua desejada musculatura?
De Cangas responde que não vale a pena se esforçar, porque não é nada claro o benefício dessa decisão. Mas a seguinte ação é mais garantida: “Certos estudos em humanos indicam que cinco refeições por dia em vez de três podem favorecer a conservação da massa muscular, principalmente quando há fontes de proteínas, e, especialmente, quando vamos envelhecendo”.
As consequências não se fazem esperar. Com uma musculatura desenvolvida é mais simples emagrecer, pois garante que as calorias sejam queimadas com mais facilidade em vez de se acumular.
Além disso, nos casos de obesidade sarcopênica, tonificar é a maneira de burlar um altíssimo risco cardiovascular, melhorar a sensibilidade à insulina (portanto, suavizar a diabetes e até mesmo corrigi-la) e evitar os níveis de colesterol prejudiciais sem a utilização de medicamentos.
Calma, não é preciso se matar na academia
O volume da musculatura chega a seu máximo por volta dos 25 anos, quando soma 30% da massa corporal de uma pessoa saudável. Esse pico é maior nos homens do que nas mulheres, já que a testosterona estimula a geração do tecido muscular.
Atenção, isso não significa que é preciso se empanturrar desse hormônio para garantir sua saúde: um estudo publicado na revista Frontiers in Physiology, em outubro, concluiu que não são os homens com maiores níveis de testosterona que têm mais músculo, e sim os mais sensíveis a ela, ou seja, os que têm mais receptores. E isso é genético.
Depois, a massa muscular começa a diminuir a partir dos 50 anos. Algumas pessoas chegam aos 80 com somente 15%, ou seja, a metade do que tiveram em sua juventude. E aí começam os problemas. Mas a vida da musculatura muda muito com boa alimentação e a prática de exercícios de força, que não se limitam aos pesos.
“Eu fui ginasta, fiz ginástica rítmica, e onde treinava também eram preparados atletas de ginástica artística”, diz Elena Sarabia, professora de Ciências da Atividade Física e Esporte da Universidade CEU Cardenal Spínola, em Sevilha: “Eu os vi começar a treinar e ao longo do ano ficar com a musculatura que todos sabemos que têm.
E conseguiram isso com a única ferramenta de seu próprio corpo”.
A especialista desenvolveu uma rotina simples, apta para pessoas acima dos 60 anos (ainda está em tempo) e indivíduos que não gostem, por estética, do corpo especialmente musculoso (algo frequente entre as mulheres).
Bastam duas sessões semanais de exercícios de força de 40 minutos, aquecimento e descanso incluídos. E mais, uma terceira sessão não se demonstrou eficaz, provavelmente porque isso tiraria dos músculos o tempo que precisam para se recuperar do esforço.
“O treinamento esportivo produz microrupturas das fibras musculares (as que provocam dores musculares), e o corpo as repara com um tecido fabricado para suportar o estímulo que as produziu.
Se a pessoa não dá tempo ao organismo para se recuperar de uma sessão de treinamento de força, talvez não consiga assimilar o estímulo enviado na próxima. Por isso, é bom esperar dois dias entre cada treinamento.
E os exercícios não são nada complexos. Os agachamentos são ideais para os quadríceps, e para exercitar as panturrilhas só é preciso ficar nas pontas dos pés e voltar à posição inicial, várias vezes.
O glúteo maior merece grande atenção, já que é um músculo grande e localizado em um ponto estratégico para estabilizar o corpo: deitar de barriga pra cima, com as pernas flexionadas, e elevar e baixar o quadril sucessivamente, é esforço suficiente para tonificar essa parte do corpo.
Em relação aos abdominais, nem sempre são feitos corretamente. Sarabia alerta que “há tempos os tradicionais são contraindicados porque podem causar problemas nas costas e cervicais”.
Agora são feitos no estilo pilates, em que a pessoa se senta e deixa as costas caírem um pouco para trás, e os de tipo prancha, dentre os quais se destacam os que são feitos deitando-se de barriga para baixo, com o antebraço apoiado no solo e suportando o peso.
A parte superior do corpo pode ser trabalhada com halteres, faixas elásticas e artefatos semelhantes, assim como flexões, que podem ser feitas nas paredes, com as mãos apoiadas em uma mesa e no solo, quando a pessoa já tem força suficiente.
E como sei quanto músculo tenho?
‘Não é fácil. De modo que a proposta de que a massa muscular seja usada como sinal vital só pode ser aplicada, com segurança, nos hospitais, onde a medição desse parâmetro é cada vez mais comum.
A absorciometria por raios X é a técnica mais precisa, mas é muito cara e ninguém quer se expor a ela rotineiramente, já que expõe a baixas doses de radiação.
A tomografia axial computadorizada é o método mais usado pelos médicos para realizar o acompanhamento dos pacientes de câncer, nos quais a falta de músculo foi relacionada a diversos problemas derivados do tratamento (também são utilizados escâneres de ressonância magnética).
E no âmbito da pesquisa, começa a abrir caminho a ecografia muscular, que além da quantidade de músculo, mede sua qualidade, um valor relacionado à infiltração de gordura.
Quanto mais gordura existir dentro do músculo, menos resistência à insulina e menor capacidade funcional o tecido terá, duas razões de peso para realçar a importância do músculo como referência de saúde.
Outra opção passa pelo estudo antropométrico, em que são tiradas medidas do corpo e da gordura subcutânea para calcular a massa muscular.
Mas se há uma técnica que chamou a atenção é a bioimpedância, já que está presente nas balanças comerciais.
Uma corrente elétrica passa através do corpo e detecta quanta gordura existe, para depois calcular o volume de músculo (ao entrar em jogo a eletricidade não pode ser usada com a bexiga cheia e em momentos pré-menstruais, em que se retém líquidos, já que prejudicariam as medições).
Muitos profissionais usam essa técnica — com modelos de balança muito mais avançados do que os modelos comuns de banheiro.
A maioria, entretanto, concorda que, apesar de sua versão doméstica não dar um valor preciso da massa muscular, não é ruim usá-la como uma referência que avisa que estamos perdendo músculo e devemos ir a um profissional. Ou, o que é a mesma coisa, se a saúde está minguando sob a pele sem que ninguém perceba.
Os suplementos funcionam, mas não muito.
Parece que os suplementos hiperproteicos enriquecidos com o aminoácido leucina e seu metabólito beta-hidroxi-metil buriato (beta-HMB) impedem a destruição de proteínas musculares e promovem sua síntese, de acordo com a endocrinologista Begoña Molina: “Especialmente, em idosos. Em outros grupos não está tão claro”.
O dietista-nutricionista Ramón de Cangas acrescenta que existe suficiente evidência científica para afirmar que a creatina, um dos reis dos suplementos para ganhar músculo, aumenta a força e a massa muscular, da mesma forma que os milk-shakes de proteínas.
Mas alerta: “Não se deve esperar resultados espetaculares, simplesmente pequenas melhoras”.
© Fornecido por Prisa Noticias.
Portal MSN.


Musas do Carnaval:
Qual a famosa mais poderosa?
O Carnaval brilha pelos quatro cantos do Brasil e as famosas arrasam, seja nos desfiles das escolas de samba ou curtindo a folia nos blocos de rua.
O Carnaval brilha pelos quatro cantos do Brasil e as famosas arrasam, seja nos desfiles das escolas de samba ou curtindo a folia nos blocos de rua.
Essas estrelas têm esbanjado beleza e alegria na avenida. Na galeria, veja as musas que estão dando o que falar e eleja a sua preferida!
Grazi Massafera
A atriz foi musa da Imperatriz Leopoldinense, mas, acredite, ela estava a trabalho! Na ocasião em que mostrava samba no pé, a loura gravou uma cena da próxima novela da Globo, 'Bom Sucesso'.
Juliana Paes
A atriz deu uma pausa das nas gravações de nova novela na Globo, 'A Dona do Pedaço', para defender a Grande Rio na avenida. A rainha de bateria impressionou pela desenvoltura e o corpo impecável.
Sabrina Sato
A apresentadora da Record arrasou como rainha de bateria da Gaviões da Fiel, em São Paulo. Sabrina também já marcou presença em camarote no Rio.
© Getty Images. © Reuters.
Portal MSN.