Brochou… E agora? Saiba os motivos e como lidar com a falta de ereção!

ANSIEDADE.
É o maior causador da falta de ereção! Isso porque o medo de falhar e a vontade de mostrar boa performance na cama gera maior liberação de adrenalina no sangue, inibindo a circulação e, consequentemente, evitando a ereção.
ÁLCOOL E CIGARROS.
Já reparou nas embalagens de cigarros, dizendo que eles podem causar impotência? Sim, é verdade, além disso, álcool em pequenas quantidades pode ajudar o casal a relaxar, mas grandes quantidades pode ter efeito reverso!
MEDICAMENTOS.
Tanto drogas ilícitas como remédios para diabetes, hipertensão e antidepressivos, bem como os hormônios, anabolizantes e esteroides podem causar a falta de ereção, com o uso contínuo das substâncias.

PRESSÃO EXTERNA.
Na sociedade, o homem sempre tem que estar disposto a fazer sexo e sempre pronto para o clima, além disso, tem que ter ótima performance na cama.
Essa pressão pode prejudicar o homem na hora H, causando medos e ansiedades.

CAMISINHA.
O produto em si não causa a falta de ereção, mas, sim, o corte do clima para sua colocação.
O ideal para essa situação é a parceira continuar as carícias enquanto o par coloca a camisinha, ou, até mesmo, ela ajudá-lo na tarefa!
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Como a criança se torna autônoma?
O desenvolvimento da autonomia está atrelado ao desenvolvimento emocional de todo indivíduo.
Para atingir esse status, primeiro a criança precisa desenvolver várias competências emocionais, como a noção de si mesma, consciência corporal e capacidade de perceber o ambiente no qual ela está inserida – uma tarefa e tanto!
Ou melhor, são várias tarefas, que vão acontecendo paulatinamente desde o nascimento.
A psicologia e a psicanálise têm diversas teorias do desenvolvimento e, por se tratar de um processo complexo, cada uma elege um ângulo que será o fio condutor da teoria.
Para pensar a autonomia, considero muito ricas as contribuições de Donald Winnicott (1896-1971), pediatra e psicanalista inglês, especialmente o recorte que ele faz do processo de dependência rumo à independência emocional.
Assim, as reflexões aqui apresentadas estão embasadas nessa teorização.
Não há nenhuma novidade na afirmação que os bebês humanos nascem em um estado de “dependência absoluta”*, e por isso precisa dos cuidados de outros para sobreviver e dar continuidade ao processo de amadurecimento físico e psíquico.
Os recém-nascidos toleram muito pouco as sensações de desconforto e não conseguem identificar se estão sentindo fome, sono, frio ou calor, por exemplo.
Os cuidadores têm aqui a importância fundamental de acolher o bebê nesse estado de irritação e facilitar a minimização de tais desconfortos.
Mesmo que um cuidador não saiba de pronto porque o bebê está chorando, pode tentar imaginar o que está acontecendo e através de tentativas e eliminação de alternativas consegue fazer com o que o bebê saia da irritação e possa experimentar outras sensações, como brincar ou dormir. 
É na importância dada a esse acolhimento e  satisfação dessas necessidades que está a especificidade introduzida por Winnicott (em consonância com alguns autores da psicanálise).
Trata-se não só da sobrevivência física como também do desenvolvimento psíquico.
Essa capacidade de imaginar o que o bebê pode estar sentindo promove uma sintonia entre os cuidadores e o recém-nascido, que aos poucos vai dotando o cuidador de um conhecimento sobre o bebê: “tal choro é de fome”, “esse resmunguinho é de cólica”, “esse mal-humor é porque não gosta de ficar sentado”.
Se prestarmos atenção a essas falas tão corriqueiras, podemos notar que as necessidades dos bebês são de ordens primitivas, mas também podemos observar como vai emergindo o jeito de cada bebê ser no mundo.
Portanto, é importante que os cuidadores possam estar atentos a esse bebê e confiar em seus próprios saberes (uma breve nota: é por esta razão que o que “serve” para um bebê pode não “servir” para outro).
Do lado do bebê, é após a oferta de cuidado que ele descobre o que estava lhe incomodando, e na repetição dessas experiências – se sente fome, reclama e sabe que o leite lhe será oferecido – que a confiabilidade no ambiente vai sendo alcançada.
Assim, na medida em que o bebê adquire algum saber sobre si mesmo e sobre o ambiente que o cerca, transita para o estado de “dependência relativa”*.
Nessa fase, a aquisição de conhecimento ajuda o bebê a prever algumas situações; por exemplo, quando o bebê sabe que se o cuidador está enchendo a banheira é porque é hora do banho; se começa a sentir um desconforto e a mãe o posiciona de determinada forma, é porque será amamentado.
Além de perceber o ambiente, o bebê também começa a demonstrar sinais da autonomia incipiente.
Usando os exemplos acima, podemos imaginar que um bebê que gosta de tomar banho vai sorrir; pode reclamar e recusar a oferta do peito, se não é fome o desconforto que está sentindo.
Essa nova capacidade do bebê possibilita que ele comece a suportar algumas lacunas de tempo entre sua necessidade e a satisfação desta.
A mudança do bebê implica em mudança de atitude nos cuidadores. Aquele estado de devoção inicial vai diminuindo, seja porque o bebê já começa a diferenciar a comunicação de cada necessidade, seja porque o cuidador já compreende melhor os sinais das necessidades do bebê, seja porque o cuidador começa a ter outros interesses além do bebê – como o trabalho, cuidados da casa, cuidados de si, novos projetos, entre outros inelencáveis interesses.
Essas pequenas separações vão abrindo espaço para o bebê se experimentar, testar o ambiente, de forma a descobrir e criar sua própria individualidade.
O desenvolvimento emocional se dá através do interjogo entre a maturação biológica – relacionado à aquisição de competências motoras – e as possibilidades que o ambiente e os cuidadores oferecem ao bebê.
Geralmente, por volta dos dois anos, a criança já internalizou a linguagem (mesmo que ainda não fale), tem algum conhecimento sobre suas preferências, tem noção da lógica do funcionamento dos ambientes que frequenta, e com isso passa a perceber que ela é um ser individual, separado dos outros e do mundo.
Nessa fase, as crianças costumam explorar e testar limites corporais. Objetos são usados nas brincadeiras de maneiras diversas, deixando de cumprir o fim esperado; por exemplo, um giz colocado em pé pode ser uma torre.
Explora os limites do que pode ou o que não pode, algumas vezes incorrendo nas famosas “birras”.
O cuidador continua tendo uma tarefa dupla: apresentar quais são os limites seguros para a criança ao mesmo tempo que precisa dar espaço para a exploração e criatividade.
Soma-se agora uma terceira tarefa: ajudar a criança a lidar com a frustração.
Com esses aprendizados e aquisição de competências, as crianças seguem seu desenvolvimento “rumo à independência”*, um aprendizado que continua em curso até o fim de nossas vidas e vai se complexificando na medida em que as fases da vida trazem novos desafios.
“Rumo à independência” porque independência absoluta é algo que nós humanos jamais poderemos atingir.
A autonomia, portanto, é resultado do intercâmbio entre si e o mundo: ter consciência sobre si mesmo – aspirações e necessidades – e buscar meios plausíveis para realizar o que deseja, respeitando os outros e o ambiente.
* Expressões que se referem a conceitos na teoria winnicottiana.
Por Carla A. B. Gonçalves Kozesinski



Alimentando o pet:
Quais são as melhores opções de alimentos para cães durante todas as fases da vida?

  Alimentando o pet: quais são as melhores opções de alimentos para cães durante todas as fases da vida?
Cada cachorro apresenta particularidades físicas que influenciam diretamente no tipo de alimentação deles, seja pela raça, peso ou alguma outra característica.
Além disso, existe uma tendência de mudança na dieta dos pets com o passar do tempo, visto que as necessidades nutricionais mudam de acordo com a idade.
“A alimentação dos cachorros realmente varia muito sempre, pois existem cães obesos, com alergia alimentar, diabéticos, idosos, filhotes…E cada um com uma necessidade diferente”, comenta a veterinária Rafaella Jardim.
Aposte sempre em ração
De acordo com a especialista, a melhor opção, em geral, para os cães durante toda a vida é a ração.
“Os cães possuem necessidades nutricionais bem diferentes das dos humanos, o que significa que é difícil encontrar equilíbrio com comida caseira. Acredito que a alimentação com ração seja melhor e mais prática”, afirma.
Optando pelo mais prático
Ainda segundo Rafaella, a melhor opção de alimentação para cães muitas vezes acaba sendo a mais prática para o dono. “Acredito que esta opção seria uma ração balanceada, que já foi feita com os nutrientes necessários para todas as fases de vida do cão.

Alimentando filhotes
Os filhotes, particularmente, apresentam maior sensibilidade quanto à alimentação. Seu sistema digestivo é menos tolerante.
Por isso, o cuidado dos donos deve ser maior nessa fase. É possível que eles prefiram o alimento seco ao úmido, por exemplo. Independente disso, o mais importante é apostar em produtos feitos especialmente para filhotes, pois estes possuem os nutrientes ideais para os novatos.
O que comem os cães em fase de crescimento?
Cachorros em fase de crescimento possuem muita energia, então precisam de uma boa quantidade de calorias em sua comida.
Mesmo com uma dieta rica em diversos nutrientes, é possível que o cachorro nesta fase esteja sempre com um apetite muito grande.
Se ele já comeu a quantidade certa do dia e insiste em te pedir mais, tenha cuidado para não ceder ao olhar fofo de choro.
Isso pode resultar em sobrepeso, o que é ruim para a saúde do animal em todas as fases da vida.
Opções para cães adultos
Cachorros adultos já possuem o metabolismo um pouco mais lento, então, o alimento de filhotes, mais calórico, pode resultar em sobrepeso.
A escolha do alimento deve ser feita em função disso. O ideal é conversar com o seu veterinário para descobrir qual é, de fato, o melhor caminho para o seu cão.
  Dieta de cachorros idosos
Cachorros mais velhos apresentam uma série de dificuldades, como problemas nos dentes que atrapalham a mastigação, menos apetite e maior nível de exigência com o que se come.
Por isso, a escolha da alimentação deve ser feita com inteligência. O alimento úmido pode ser interessante, pois facilita a mastigação e ajuda na hidratação.
“Frutas e vegetais podem ser interessantes nesse contexto, servindo como petiscos fora das refeições”, comenta Rafaella.
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Você tem insônia? O problema pode estar na falta de proteína.
A diferença de níveis da proteína nos músculos apresentaram mais impacto no sono do que a presença ou a ausência da proteína no cérebro.
Os músculos podem ser os principais responsáveis pela qualidade do sono.
Um recente estudo do Centro Médico Southwestern Home da Universidade do Texas descobriu que a falta de uma proteína na composição muscular pode estar associado à  insônia e seus efeitos negativos. O novo achado desafia a crença de que é o cérebro que controla todos os aspectos do sono.
O estudo
Em um teste feito com ratos, os cientistas americanos descobriram que aqueles com altos níveis da proteína BMAL1 nos músculos se recuperavam da privação de sono mais rapidamente. J
á quando a proteína era removida, os ratos tinham o sono interrompido e dificuldade de recuperação.
Segundo os pesquisadores, a descoberta ajudará no desenvolvimento de novos tratamentos que poderão beneficiar pessoas que sofrem de distúrbios do sono. O problema, lembre-se, aumenta os riscos de obesidade, depressão, ataques cardíaco e derrame.
Proteína do ritmo circadiano
Pesquisas anteriores já sugeriram que nosso organismo é regido por um “relógio principal” que controla nosso ritmo circadiano, que, por sua vez, determina um padrão de sono.
Esse relógio consiste em um grupo de células nervosas do cérebro, o núcleo supraquiasmático, localizado no hipocampo.
Agora, com o novo estudo, os cientistas acreditam que é a presença da BMAL1 – a “proteína do ritmo circadiano”, como apelidaram – que regula a duração e a qualidade do sono.
A diferença de níveis da proteína nos músculos, segundo eles,  teve mais impacto no sono do que a presença ou a ausência da proteína no cérebro.
Além disso, a carência da proteína nos músculos pode levar a uma necessidade maior em dormir por mais tempo e mais profundamente.
“O estudo mostra que esse fator muscular pode sinalizar ao cérebro que ele deve influenciar o sono”, disse Joseph Takahashi, um dos pesquisadores da Universidade do Texas, ao Daily Mail.
Os ratos são biologicamente similares aos humanos. No entanto, mais estudos precisam ser feitos para avaliar os resultados com maior precisão.
“Se existem caminhos semelhantes em humanos, isso proporcionaria novos alvos em medicamentos para o tratamento de distúrbios.”
O estudo foi publicado no periódico científico eLife.
Arquivado em:Saúde.
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Gordura no fígado causa inchaço e até cirrose: 9 sinais para você observar.
A gordura no fígado, clinicamente conhecida como esteatose hepática, é caracterizada pelo acúmulo de gordura nas células do órgão que, por normalmente não apresentar sintomas óbvios, pode ter seu diagnóstico tardio e causar problemas graves de saúde.
Se a condição não for tratada, pode evoluir para uma cirrose hepática, quando o tecido do fígado é substituído por fibroses, que, em casos avançados, pode exigir até um transplante do órgão. Além disso, a cirrose é fator de risco para o câncer de fígado.
Gordura no fígado: como saber se eu tenho?
O diagnóstico certeiro de esteatose hepática só pode ser obtido através de exames de sangue ou por ultrassonografia abdominal, tomografia ou ressonância magnética, uma vez que a condição nem sempre dá sinais claros.
Uma evolução no quadro, no entanto, pode apresentar sintomas como:
Aumento do volume abdominal
Dor na parte superior direito do abdômen
Fadiga
Icterícia
Fezes claras
Alterações do sono
Confusão mental
Tremores
Inchaço dos membros inferiores
Gordura no fígado: causas e prevenção
A esteatose hepática pode ter várias causas, como consumo excessivo de bebidas alcoólicas, diabetes, níveis altos de colesterol ou triglicérides, diabetes, hepatites virais e, principalmente, sobrepeso e sedentarismo.
É possível evitar e até mesmo reverter um quadro de gordura no fígado de forma simples, adotando uma alimentação balanceada, rica em fibras e verduras e reduzindo o consumo de gordura animal e carboidratos.
Não há medicamentos específicos para tratar a condição.
© marina_ua/shutterstock gordura no fígado. © phugunfire/shutterstock figado corpo humano. © decade3d - anatomy online / Shutterstock figado corpo humano.
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Faxina rápida na geladeira: saiba como fazer.
Eletrodoméstico precisa estar sempre limpo para armazenar os alimentos
Manter a geladeira limpa não é só importante para evitar mau cheiro e acúmulo de restos de comida. A faxina ajuda a reduzir o risco de contaminação dos alimentos e aumenta a vida útil do eletrodoméstico.
Apesar disso, muita gente fica com preguiça, por achar que a limpeza é trabalhosa. Relaxe! Existem maneiras mais rápidas — e, ainda assim, eficazes — de conservar sua geladeira sempre impecável.
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Remova todos os alimentos antes de passar um pano na sua geladeira
Qual a frequência de limpeza? 
Isso vai depender do quanto você utiliza a geladeira. Se você passa bastante tempo em casa, costuma cozinhar suas refeições e coloca novos alimentos para gelar diariamente, pode ser interessante limpá-la a cada duas semanas. Uma faxina mais completa pode ser feita a cada mês.

Por onde começo? 
A primeira coisa a se fazer é tirar a geladeira da tomada. Isso é importantíssimo para evitar choques.
Separe um isopor para manter os alimentos que precisam de refrigeração constante enquanto você faz a limpeza. Dito isso, mãos à obra:
1. Comece retirando todos os alimentos de dentro. Aproveite para verificar quais estão dentro da data de validade.
2. Se a sua geladeira tiver prateleiras e gavetas removíveis, comece a limpeza por elas. Aplique CIF Cremoso em um pano, limpe suavemente e finalize com um pano úmido limpo. Faça o mesmo na geladeira vazia.
3. Espere alguns minutinhos para que a geladeira esteja bem seca, e coloque os alimentos novamente. Por fim, já com o refrigerador fechado, passe um pano com desengordurante nos puxadores.
O que fazer para conservar a limpeza da geladeira por mais tempo?
Carnes, peixes e aves devem ser bem embalados para que não deixem escapar líquidos e contaminem outros alimentos.
Cuide para não deixar que as comidas mofem na geladeira. O mofo pode se espalhar para outros alimentos.
Não deixe que os resíduos de alimentos se acumulem. Enquanto eles ainda estão frescos, a remoção é mais fácil.
Mantenha a disciplina de sempre limpar imediatamente os efeitos de pequenas sujeiras. CIF Cremoso é um ótimo aliado nessa limpeza rápida. 
Viu só como é prático limpar sua geladeira? Em poucos minutos, você remove a sujeira e organiza os alimentos!
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Sua vez de limpar o banheiro? Saiba resolver isso rapidinho.
Usando os produtos certos, você consegue manter o espaço sempre limpo
Limpar o banheiro não é um dos momentos preferidos na hora da faxina na sua casa, certo? Mas é muito prático manter ele sempre limpo. Chegou sua vez? Então se liga nas dicas que a gente vai te dar para você caprichar!

Organize com seu roommate a faxina do banheiro e mantenha a área sempre limpinha
O primeiro passo é retirar os lixos. Depois, passe uma vassoura para tirar o pó acumulado. Na sequência, é só você separar CIF Ultra Rápido.
Aplique um pouco do produto em um pano, e passe em todas as superfícies. Depois, finalize a limpeza com um pano úmido.
Banheiro livre de manchas
Sabe aquelas manchas de pasta de dente na pia? CIF Cremoso vai eliminar tudo devolvendo luminosidade à superfície.
O vaso sanitário também merece uns minutinhos de exclusividade. CIF Cremoso remove qualquer resquício de sujeira.
Seguindo essas dicas e com os produtos certos, você vai se livrar da faxina rapidamente!
Mantenha o banheiro sempre limpo
Sua vida anda muito corrida? Então a melhor coisa para fazer a faxina durar é manter o banheiro limpo com pequenos cuidados no dia a dia. Confira nossas dicas:
·         Retire o lixo uma vez por dia;
·         Use tapetes de fibra sintética, que secam mais facilmente;
·         Evite usar panos de chão; eles podem ficar com cheiro ruim se o ambiente permanecer o dia todo fechado, por exemplo.
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Por que você não deve pular mais o café da manhã.
O número de pessoas que deixa de tomar o café da manhã aumentou progressivamente nas últimas décadas. É um hábito que se tornou comum entre crianças, adolescentes e adultos.
Virou costume da sociedade brasileira quebrar o jejum de forma rápida e leve, normalmente com café com leite e pão na chapa com manteiga entre os adultos… e um leite com achocolatado para as crianças.]
Não à toa, um número crescente de garotos e garotas chega à escola de estômago vazio, com dinheiro no bolso para comprar algum salgado só na hora do intervalo. Para boa parte dos brasileiros, o almoço é a primeira refeição substancial do dia.
Por que começamos o dia de estômago vazio? Muitas vezes por falta de tempo para preparar algo melhor ou por falta de apetite ao sair da cama.
Existem pessoas que querem emagrecer e pulam a refeição como forma de cortar calorias. E outras que apenas desconhecem a importância dessa refeição.
Em primeiro lugar, tomar café da manhã é uma questão de bom senso. Você faria uma longa viagem de carro sem abastecer antes? Por ocasião do desjejum, o estômago está em melhores condições de digerir os alimentos do que na segunda ou na terceira refeição do dia.
Após horas de jejum, o corpo necessita ser reabastecido com água e alimentos que forneçam energia, vitaminas e minerais para o desempenho de suas funções vitais.
Pesquisadores das áreas de nutrição e epidemiologia da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, estudaram o impacto do consumo do café da manhã em mais de 29 mil homens americanos.
Conclusão: tomar o desjejum reduziu o risco de desenvolver diabetes tipo 2.
Outros estudos com adultos revelam que o consumo da primeira refeição do dia aprimora o metabolismo das gorduras, reduzindo o colesterol LDL (o “ruim”) e a taxa de triglicérides no sangue.
Se o desjejum contar com alimentos ricos em fibras, como o pão integral ou a aveia, podemos observar melhora da função da insulina e menor aumento da glicemia após a refeição. Ou seja, proteção extra contra o diabetes.

Alimentar-se pela manhã também promove saciedade, o que leva ao melhor controle do apetite e, consequentemente, a um controle do peso mais adequado ao longo dos anos.
Na Espanha, cientistas estudaram durante seis anos 4 mil trabalhadores de meia idade. Usando tecnologia de ultrassom para identificar eventuais acúmulos de gordura nas artérias ou sinais iniciais de placas de gordura nos vasos sanguíneos, eles perceberam que as pessoas que consomem menos de 5% das calorias diárias recomendadas no desjejum têm em média duas vezes mais gordura nas artérias do que as que tomam um café da manhã com maior conteúdo calórico.
As crianças também sentem os benefícios, especialmente os cognitivos.
Um desjejum com cereais integrais, capaz de fornecer um suprimento estável de glicose ao cérebro, ajuda a manter a performance mental durante uma manhã de aulas, sem contar que tende a melhorar as notas nas provas realizadas antes do almoço.
Frequentemente, quem não começa o dia com um bom café da manhã o termina com um jantar pesado e tarde, gerando um círculo vicioso.
Um jantar farto é completamente antifisiológico, ou seja, desrespeita as necessidades energéticas do organismo. É pela manhã que precisamos de mais energia, e não antes de dormir. Além disso, o estômago esgotado pela horaextra noturna não acorda disposto para receber alimentos logo cedo.
Para quebrar esse ritmo e incorporar o hábito da refeição matinal na sua vida, torne o momento do desjejum atrativo e prazeroso. Mude os alimentos, teste combinações diferentes.
Coma menos à noite e deite uma hora mais cedo para acordar com disposição e tempo livre. Comece o dia bebendo um ou dois copos de água. Sente-se à mesa para um desjejum saudável e nutritivo.
Você vai experimentar uma injeção de energia, com melhora da capacidade intelectual e uma boa dose de bem-estar.
* Dr. Luiz Fernando Sella é médico especialista em Medicina de Estilo de Vida, mestre em Saúde Pública pela Universidade Loma Linda (EUA) e diretor do Rituaali Clínica & Spa (RJ).
Fotos: © A2 Estúdio Pular o café da manhã não costuma trazer benefícios.
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