Grupo Fleury, Club Med, Riachuelo e outras 97 empresas contratam; veja vagas.
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A seleção de vagas de emprego da semana do Linkedin inclui oportunidades para diversas áreas em algumas das maiores empresas em atuação no País. De indústrias a empresas de comércio e serviço, os interessados podem se candidatar clicando nos links da tabela abaixo.
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Confira abaixo uma seleção das principais vagas oferecidas por empresas cadastradas no LinkedIn.
Empresa
Vaga
Local
Comgás
São Paulo
Lojas Riachuelo
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Avianca Brasil
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Nemak
Belo Horizonte
Claro Brasil
São Paulo
Inbrands
São Paulo
Tegra Incorporadora
São Paulo
Smiles S.A.
São Paulo
Nexa Resources
São Paulo
Krones do Brasil Ltda.
São Paulo
Brasilprev Seguros e Previdência S.A
São Paulo
Groupe Renault
Curitiba
Lear Corporation
São Paulo
JBS
São Paulo
Vivante
São Paulo
Banco CBSS
São Paulo
Whirlpool Latin America
São Paulo
Lobo de Rizzo Advogados
São Paulo
Claro Brasil
São Paulo
Shoulder
São Paulo
Neovia group
Pirassununga
GRUPO SEB
São Paulo
Raízen
Piracicaba
EAD Laureate
São Paulo
Grupo Pereira
Campo Grande
Via Varejo SA
São Paulo
Duratex
Rio de Janeiro
Via Varejo SA
São Paulo
'confidential'
São Paulo
Lojas Renner
Porto Alegre
Maplink
São Paulo
Cencosud S.A.
São Paulo
LATAM Airlines
São Paulo
Confidêncial
São Paulo
Biosev
São Paulo
Ducoco Alimentos e Bebidas
São Paulo
Levi Strauss & Co.
São Paulo
Service IT.
São Paulo
Caloi
São Paulo
Great Place to Work® Brasil
São Paulo
Mexichem
Campinas
Essilor
Caxias do Sul
Hypermarcas S/A
São Paulo
NaturaP
São Paulo
Via Varejo SA
São Paulo
Minerva Foods
Barretos
A. Lopes Muniz Advogados Associados
São Paulo
Dotz
São Paulo
Tramasso IDH - Inteligência em Desenvolvimento Humano
São José dos Campos
Lojas Renner
Porto Alegre
Columbia Integração - OFICIAL
São Paulo
Groupe Renault
Curitiba
Carolina Maluhy Associados
São Paulo
PLENA Transmissoras
Brasília
Shoulder
São Paulo
ETABEL TRANSPORTES
São Paulo
BRF
Passo Fundo
Extrafarma SA
São Paulo
Livelo Brasil
São Paulo
Linde Gases Brasil
São Paulo
GPS Planejamento Financeiro
São Paulo
Perfetti Van Melle - Brasil
São Paulo
Ri Happy Brinquedos Ltda
São Paulo
Cosan Lubrificantes
São Paulo
Sindus ANDRITZ
Porto Alegre
B3
São Paulo
Leão Alimentos e Bebidas
São Paulo
General Cable
São Paulo
Solenis
São Paulo
Finnet
São Paulo
Cushman & Wakefield
São Paulo
Gradus Consultoria de Gestão
São Paulo
BRITVIC ebba
Uberlândia
Nielsen
São Paulo
Oi S.A
Araruama
Elevadores Otis
São Paulo
Grupo Apisul
Porto Alegre
Club Med
São Paulo
Roberta Rosin
São Paulo
MAHLE
Campinas
Johnson & Johnson
Curitiba
Privalia Brasil
São Paulo
Tegra Incorporadora
Rio de Janeiro
Via Varejo SA
São Paulo
Kroton
São Paulo
Via Varejo SA
São Paulo
GRUPO SOLPANAMBY
São Paulo
Grupo Apisul
Recife
Grupo Petrópolis
Sorocaba
Grupo Dimed
Porto Alegre
Via Varejo SA
São Paulo
'confidential'
São Paulo
Grupo Fleury
São Paulo
LATAM Airlines
São Carlos
Sodexo Benefits and Rewards Services
São Paulo


Alimentos têm maior queda de preço em 40 anos.

O feijão recuou mais de 35%, de janeiro a outubro, depois de ter mais que dobrado de preço no mesmo período do ano passado.
São Paulo – O preço dos alimentos nunca caiu tanto em um ano como em 2017.
De janeiro a outubro, os itens usados para o preparo de refeições em casa caíram, em média, 4,57%, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da inflação.
O recorde se explica, em boa parte, pelo clima excepcional que levou o País a colher uma supersafra.
Mas a crise também ajudou a derrubar a inflação da comida: com menos renda, o consumidor brecou aumentos.
Como a trajetória de queda deve persistir nos dados de novembro e dezembro, a previsão é de que o preço dos alimentos termine o ano com queda superior a 5%.
Se as projeções de consultorias se confirmarem, 2017 deve registrar a maior retração de preços da comida no domicílio desde que o IPCA começou a ser apurado em 1980, afirma o economista da LCA Consultores, Fabio Romão.
Até hoje, o único resultado anual negativo nesta categoria ocorreu em 2006, de – 0,13%, e beirou a estabilidade.
O recuo recorde registrado este ano tem aliviado especialmente o bolso das famílias de menor renda, que recebem até R$ 4.685 por mês e gastam 22% para preparar a refeição em casa.
É uma fatia do orçamento muito maior do que nas famílias mais abastadas que empenham na alimentação no domicílio 16%, aponta a economista do IBGE, Denise Cordovil.
“A queda dos preços dos alimentos é um alívio para os mais pobres, mas muitos não conseguem perceber porque o desemprego está muito elevado”, observa o economista Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, André Braz.
De toda forma, ele pondera que a situação para esses brasileiros seria pior se a inflação estivesse em níveis mais elevados.
Feijão com arroz
“Muitos itens da alimentação básica do brasileiro caíram neste ano”, diz Romão. O feijão recuou mais de 35%, de janeiro a outubro, depois de ter mais que dobrado de preço no mesmo período do ano passado.
O arroz caiu quase 10% neste ano.
De janeiro a outubro de 2016 tinha subido 16%, mostra o levantamento feito pelo economista da LCA.
Mais da metade dos 153 subitens que compõem o grupo alimentação no domicílio no IPCA tiveram queda de preço nesse período.
As carnes ficaram 4% mais baratas neste ano até outubro. É um resultado importante comparado às altas de 9% e 2% registradas nos mesmos meses de 2015 e 2016, respectivamente, diz Romão.
Na avaliação de economistas, o movimento de queda no preço da comida, que é o grupo que mais pesa no IPCA, é decisivo. para que o índice de inflação fique abaixo de 3% este ano
Apesar do alívio provocado pela queda dos preços dos alimentos, Márcio Milan, economista da Tendências Consultoria Integrada, destaca que os reajustes dos combustíveis e da energia estão “comendo” uma parte desse ganho.
Ele lembra que, depois da comida, gastos com tarifas são os que mais pesam no orçamento das famílias de menor renda.
“Se não fosse a alta dos preços administrados, a inflação geral seria menor ainda”, afirma Milan. Para um IPCA de 3% previsto para este ano pela consultoria, os preços que não são regulados pelo governo devem subir 1,3% e as tarifas, 8,1%.
Sem a forte pressão das tarifas, a inflação geral ficaria entre 1,5% e 2%, calcula o economista.
Varejo
A queda nos preços dos alimentos tem reflexos também para o comércio varejista. Na análise do economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Fabio Bentes, o recuo dos alimentos deverá garantir uma retomada mais vigorosa do comércio como um todo, uma vez que os hiper e supermercados respondem pela maior fatia anual das vendas do varejo brasileiro.
“De cada R$100 faturados no varejo, R$30 advém dos hiper e supermercados”, diz Bentes.
Para 2018, a expectativa é de que a queda nos preços dos alimentos não se repita com a mesma intensidade e as cotações voltem a subir, mas sem uma disparada.
“Esse céu de brigadeiro não vai durar para sempre”, diz Romão. Ele observa que os preços de produtos importantes, que recentemente atingiram valores mínimos históricos, estão aumentando e vão chegar ao consumidor.
Exame.com
Estadão Conteúdo.
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