O mínimo que se pode esperar de um hospital é uma ambulância. Pois bem, o Conde Modesto Leal em Maricá não tem. Estive no hospital nessa quarta feira e fiquei pasmo. Lá se encontra um paciente renal que depende de uma (ambulância UTI) para transportá-lo para uma clínica em Niterói onde fará uma hemodiálise.
A esposa do paciente uma senhora bastante humilde, inspetora do colégio Elisiário Matta se limitava a chorar e rezar. Disse-me em tom de desabafo que a pobreza é a maior responsável pelos óbitos no Brasil. E eu concordo.
Estou enviando esse texto também para o prefeito, Secretário de Saúde e vários veículos da mídia e principalmente o INFORME do O FLUMINENSE que está sempre lutando junto conosco.
Um único hospital em cidade com 127 mil habitantes sem ambulâncias não pode existir. Onde elas foram parar? Essa administração extrapola todos os limites do inconcebível. Enviarei esse texto também para os vereadores do bem para que eles questionem isso da prefeitura. É algo inconcebível.
Num cantinho do terreno do hospital vi uma Kombi já devidamente esculhambada e com os pneus carecas. Para que ela serve só Deus e o Quaquá sabem.Postado pelo: blogdoenorerodrigues.blogspot.com
REUNIÃO DA PREFEITURA COM ALGUMAS ASSOCIAÇÕES DE MORADORES DE MARICÁ. SEM A FAMMAR. NÃO FOI CONVIDADA.
Não havia tomado conhecimento da reunião ocorrida no dia 25/02 na Casa Digital de Maricá, fico-lhe grato pela informação.
Porém pude observar na relação dos presentes e nas fotos, que os presentes a reunião na Casa Digital, foram Secretários, e diversos comissionadas que estão compromissados com o atual gestor.
Acredito que algumas Associações que se fizeram presentes, ainda acreditam que este governo vá cumprir com suas promessas, e buscam o melhor para os seus respectivos Bairros.
Porém, importantes Associações atuantes em Maricá, não foram convidadas, talvez porque estaria ali para cobrar do governo o cumprimento a suas promessas.
O COMCID também não foi convidado, acredito que seja devido às várias denuncias que formulamos no Ministério Público Estadual, principalmente a denuncia que fizemos referente ao descaso com as Demandas dos Conselheiros da Cidade, acredito que o MP já tenha notificado o atual gestor.
O Conselheiro Wilson Teodoro, que esteve presente a reunião na Casa Digital, não representa a Diretoria do COMCID. Ele é apenas um de nossos Conselheiros e como estamos vivendo em uma democracia ele tem liberdade para tomar suas próprias decisões. Só não pode falar em nome dos Conselheiros da Cidade, para isto temos o COMCID e sua Diretoria.
Lamentavelmente, podemos observar neste 3º ano de governo, que nenhuma demanda defendida pela comunidade em seus respectivos Bairros, sequer foram iniciadas.
Acredito que algumas Associações que se fizeram presentes, ainda acreditam que este governo vá cumprir com suas promessas, e buscam o melhor para os seus respectivos Bairros.
Porém, importantes Associações atuantes em Maricá, não foram convidadas, talvez porque estaria ali para cobrar do governo o cumprimento a suas promessas.
O COMCID também não foi convidado, acredito que seja devido às várias denuncias que formulamos no Ministério Público Estadual, principalmente a denuncia que fizemos referente ao descaso com as Demandas dos Conselheiros da Cidade, acredito que o MP já tenha notificado o atual gestor.
O Conselheiro Wilson Teodoro, que esteve presente a reunião na Casa Digital, não representa a Diretoria do COMCID. Ele é apenas um de nossos Conselheiros e como estamos vivendo em uma democracia ele tem liberdade para tomar suas próprias decisões. Só não pode falar em nome dos Conselheiros da Cidade, para isto temos o COMCID e sua Diretoria.
Lamentavelmente, podemos observar neste 3º ano de governo, que nenhuma demanda defendida pela comunidade em seus respectivos Bairros, sequer foram iniciadas.
Isto vem provar o enorme descaso com a população de Maricá, que participou do Congresso da Cidade, elegeu seus Delegados de Bairro, elegeu seus Conselheiros e posteriormente elegeu a 1ª Diretoria para o COMCID, que segundo o Regimento Interno, deverá cumprir um Mandato de 4 anos (2010 a 2014), com certeza isto desagradou muito ao atual gestor municipal, que viu este Conselho fugir de suas mãos.
"Esqueceu o atual gestor que todo Conselho tem que ser independente em suas decisões".
No dia 28/02/2011, o relatório da CPI instalada por 6 Vereadores de Maricá, mostrou a verdadeira face da atual gestão, esperamos agora o Ministério Público e a Justiça, tomarem as devidas providências, visando mostrar de fato o que ocorreu nestes mais de dois (2) anos de governo. Onde foram gastos os mais de 320 MILHÕES. Onde foram gastos os recursos dos Royalties, onde foram gastos os recursos da saúde, onde foram gastos os recursos da Educação, etc.... etc....
E que de fato os culpados por improbidade administrativa e formação de quadrilha "conforme consta nos Relatórios da CPI", sejam punidos na forma da Lei.
Atenciosamente.
Adm. Cesar Augusto M. Filho
Empresário
Conselheiro da Cidade de Maricá
Presidente do COMCID
PRESTA CONTAS!!!
No dia 28/02/2011, o relatório da CPI instalada por 6 Vereadores de Maricá, mostrou a verdadeira face da atual gestão, esperamos agora o Ministério Público e a Justiça, tomarem as devidas providências, visando mostrar de fato o que ocorreu nestes mais de dois (2) anos de governo. Onde foram gastos os mais de 320 MILHÕES. Onde foram gastos os recursos dos Royalties, onde foram gastos os recursos da saúde, onde foram gastos os recursos da Educação, etc.... etc....
E que de fato os culpados por improbidade administrativa e formação de quadrilha "conforme consta nos Relatórios da CPI", sejam punidos na forma da Lei.
Atenciosamente.
Adm. Cesar Augusto M. Filho
Empresário
Conselheiro da Cidade de Maricá
Presidente do COMCID
PRESTA CONTAS!!!
Quando a Secretaria de Turismo vai prestar contas à população dos gastos e do lucro com o Carnaval? O Rio espera fechar as contas da festa com um faturamento de quase R$ 1 bilhão contabilizando os gastos em bares e restaurantes, além de compras em lojas e supermercados, segundo estimativa da Riotur.
No ano passado, foram 700 mil turistas e receita de 500 milhões de dólares. Será que Maricá conseguiu uma rebarba dessa euforia carioca e entrou algum dinheirinho para compensar os milhões com a folia do mijo? Atenção a garbosa imprensa de Maricá, que tanto tem lutado pelos direitos do cidadão. Cadê a entrevista do secretário falando sobre os benefícios que o município recebeu com o Carnaval?
Novamente Maricá conseguiu abrigar os 300 mil turistas que desde 2008 lotam o município? Sobrou dindim para pagar um extra ao secretário, que até fez overbooking com camelôs (só mesmo em Maricá)?
BOCA PEQUENA
Gabriela não passa na garganta de Quaquá. O molequinho da Mombuca espuma quando ouve o nome do bloco maricaense que praticamente fechou o Carnaval, levando sem patrocínio da Prefeitura uma multidão pelas ruas. Segundo a boca pequena, se ainda estiver no governo, em 2012, vai excomungar o bloco. Afinal o “pastor” Quaquá também manda na folia e só sai à rua quem ele quer. Há cheiro nazista no ar. Ainda bem que o Hitler daqui é um monstro de cocô.
Postado no Site: http://www.marica.com.br/territoriolivre.htm
SAÚDE EM MARICÁ É UM ATENTADO A VIDA.
Desde o início dos trabalhos do Imbassaí Noticiado, nossa equipe vem recebendo denúncias sistemáticas contra o hospital de Maricá, que inclusive apelidamos de Conde Modesto Desleal.
Quando falamos do hospital, ouvimos por parte de muitas pessoas que a saúde é um problema nacional e não exclusividade de Maricá. Concordamos, mas sempre dizemos que isto não justifica, pois quando fizemos a opção pela atual administração, acreditávamos em uma melhor proposta por Maricá.
Contudo, o que vemos é um total desrespeito com as vidas e o usuário do sistema de saúde municipal. Sabemos que as dificuldades também assombram os usuários do sistema de saúde estadual e federal, mas aponte outra unidade em que o descaso persiste por tanto tempo embora seja constantemente alvo de manchete em todo tipo de imprensa estadual.
Aqui durante a atual gestão vimos, falta de médicos que alegaram atraso de pagamentos, falta de medicamentos, falta de alimentação, falta de transporte, a inexistência de uma unidade terapia intensiva que é fundamental para o pronto atendimento a pessoas com grande complexidade.
Quando falamos do hospital, ouvimos por parte de muitas pessoas que a saúde é um problema nacional e não exclusividade de Maricá. Concordamos, mas sempre dizemos que isto não justifica, pois quando fizemos a opção pela atual administração, acreditávamos em uma melhor proposta por Maricá.
Contudo, o que vemos é um total desrespeito com as vidas e o usuário do sistema de saúde municipal. Sabemos que as dificuldades também assombram os usuários do sistema de saúde estadual e federal, mas aponte outra unidade em que o descaso persiste por tanto tempo embora seja constantemente alvo de manchete em todo tipo de imprensa estadual.
Aqui durante a atual gestão vimos, falta de médicos que alegaram atraso de pagamentos, falta de medicamentos, falta de alimentação, falta de transporte, a inexistência de uma unidade terapia intensiva que é fundamental para o pronto atendimento a pessoas com grande complexidade.
Por muitas vezes recebemos denúncias de pessoas que tentaram buscar atendimentos e quando tinha médico não recebiam um atendimento de qualidade devido à falta de recursos que o município oferece. Presenciamos denúncias do conselho de saúde de compras de medicamentos que custam cerca de R$ 5,40 são adquiridos pela secretária de saúde através de compras superfaturadas no valor de R$ 54,00.
Enquanto isso, notícias em outros veículos de comunicação tentando apagar o sol com a peneira. Há algum tempo se falou em privatizar a administração do hospital e parece que agora este assunto volta a circular pela cidade. Agora, isso resolveria o problema da saúde em Maricá? É óbvio que não.
Enquanto isso, notícias em outros veículos de comunicação tentando apagar o sol com a peneira. Há algum tempo se falou em privatizar a administração do hospital e parece que agora este assunto volta a circular pela cidade. Agora, isso resolveria o problema da saúde em Maricá? É óbvio que não.
Primeiro é preciso resolver os problemas estruturais. É preciso dar recursos e condições para os profissionais da saúde trabalhar, para então poder cobrar e punir aqueles que não honram o juramento e desrespeita a vida.
Devido tantas irregularidades e possíveis práticas de crimes no sistema de saúde municipal, o poder administrativo de nossa cidade está de mãos atadas e querem passar a responsabilidade da administração do hospital para uma empresa, pois a gestão municipal não tem moral e competência para promover mudanças e melhorias necessárias para manter este direito constitucional que é fundamental ao cidadão, uma saúde digna para todos.
Postado por Fabiano Novaes. Site:http://www.imbassainoticiado.com.br
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