Por Luiz Gadelha.
OUTRAS MENTIRAS COM 'LARANJADA'
        Mais uma vez a tropa de choque do desgoverno Quaquá está nas ruas para distribuir outra famigerada propaganda governamental.
        São outros 50 mil exemplares, de um tablóide colorido de 12 páginas, pagos com o dinheiro da população pela empresa familiar do prefeito: Mais Que Palavras Comunicações Ltda, que nem CNPJ possui, mas em compensação conta com e-mail e caixa postal.
        Se não bastasse a imoralidade, inclusive de não indicar a gráfica, conseguiu até contratar um nome para assinar como jornalista responsável, que nem coloca o número de registro profissional.
        O que leva a perguntas: Seria um “laranja”? Quanto será que está custando ao bolso do contribuinte o apelidado editor? Um custo muito grande para à margem da lei anunciar as “verdades” que todos sabem que são mentiras e distribuída abertamente por “contratadas” que desfilavam pelas ruas de bermuda, como propagandistas.
        O escriba do “maior jornal de Maricá” garante que faz “jornalismo verdadeiro em defesa do povo de Maricá”. E faz um jornaleco das mentiras para tentar, porque aqui o povo é mais esperto do que pensam, enganar os outros? Se achando o máximo como editor e redator, escreve como se mentiras, já denunciadas como tal, fossem verdade. Foquinha, vai procurar o espelho do jornal no banheiro!
         Na cara de pau, até se dá ao luxo de pontificar que “aprendemos na faculdade (quem a fez – teria registro, deveria completar) que é nosso dever manter ao máximo a imparcialidade (mesmo sendo tão pessoais)”.
         Assim declara às escâncaras seu relacionamento pessoal com a turma e defende uma imparcialidade que em nenhum momento demonstra.
         O escrevente da mais nova pérola em defesa da falta de vergonha só se esquece de um detalhe mínimo: opinião e crítica também fazem parte do jornalismo sem falar na informação confirmada na fonte denunciando as falcatruas governamentais.
         Ou o nobre coleguinha acha que só o mero locutor de release, com um dinheirinho no bolso, é jornalista? Assim nem precisa se dizer universitário, pode ser feito o mesmo serviço por um barraqueiro de esquina.
          Eis o que não falta no jornalixo municipal. Ao defender descaradamente o fim da crítica, da opinião, como um Goebbels de beira lagoa, o eminente escriba anuncia a proliferação do jornalixo, reproduzindo qualquer material feito pela indústria governamental da canalhice como jornalismo de verdade.
          Não é à toa que o contratado jornalista (?), que pelo jeito nem mora no município, fala em “nossos irmãos da imprensa” do feito nas coxas. Que imprensa, cara pálida, se o nobre sequer tem coragem de mostrar seu registro, assinando mentiras?
          Que imprensa é essa que faz um editorial de quinta categoria e pessimamente escrito? Será que nos bancos universitários, se frequentou, foi informado que mentir é o maior crime de um jornalista?
          Deturpar ou esconder informações também são ações criminosas de quem trabalha em comunicação. Eis mais um na longa lista da mediocridade midiática de Maricá fomentada pela quadrilha chefiada por Quaquá.
Postado no Site:
http://www.marica.com.br/territoriolivre.htm

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