COMÉRCIO ELETRÔNICO SOCIAL.
Como funciona o primeiro shopping virtual brasileiro dentro do Facebook e por que todo mundo ganha quando compras e redes sociais se misturam.
O comércio eletrônico demorou para chegar aos brasileiros das redes sociais. Nos Estados Unidos o chamado f-commerce, ou social commerce (comércio social) – nada mais do que compras realizadas em lojas dentro do Facebook, principalmente – corresponde a 20% das vendas feitas online pelas grandes marcas.
Hoje, rende US$ 4 bilhões por ano no mundo. Em 2015, a projeção é de US$ 30 bilhões. A espera dos brasileiros terminou, com a inauguração no Facebook da primeira loja virtual brasileira em uma rede social, o Meu Shopping.
O nome é simples, e a idéia também. Comércio eletrônico já é um sucesso, certo? Por que não juntar a isso o poder de comunidade?
Se eu quero comprar uma garrafa de vinho, por exemplo, gostaria de poder perguntar a opinião dos amigos, ou mesmo presentear um deles. Gostei do produto? Indico para todos.
Para as lojas, isso significa a multiplicação do poder do boca-a-boca. Para o consumidor, é fazer as compras com os amigos ao lado, sem precisar sair da rede social favorita.
O Meu Shopping, criado pela promissora startup carioca E-Like, é o primeiro do ramo no país, e investe em marcas de luxo. Funciona como um shopping online, com lojas de grandes marcas como Enoteca Fasano (vinho), Richards (roupas masculinas) e Redley (moda jovem).
A lista de lojas está aumentando. A ferramenta, apesar de ser beta (em fase de testes), funciona muito bem.
Nessa nova modalidade de comércio eletrônico, e como a união entre uma loja e uma rede social funciona, para o bem de todos os envolvidos.
Revista ÉPOCA online RAFAEL PEREIRA

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