RIO - A partir da 0h de domingo, dia 01 de janeiro, a tarifa básica do pedágio da Linha Amarela passa dos atuais R$ 4,30 para R$ 4,70, um reajuste de 9,3%. O valor é para automóveis, caminhonetes e furgões de dois eixos com rodagem simples. As demais tarifas também serão reajustadas.
A Lamsa, concessionária que administra a via, divulgará a informação para os usuários nos paineis eletrônicos da via expressa e através de folhetos que serão distribuídos na praça do pedágio. O reajuste foi autorizado pela prefeitura e publicado no Diário Oficial do Município desta sexta-feira.
O valor para motocicletas, motonetas e bicicletas a motor passará de R$ 1,70 para R$ 1,90. Automóveis com reboque e caminhonete com reboque, de três eixos, terão que pagar R$ 7,50. Já os automóveis e caminhonetes com reboque, de quatro eixos, passarão a pagar R$ 9,40.
Motoristas de caminhão leve, ônibus, e caminhão trator e furgão passarão a pagar R$ 7,00. O atual valor cobrado é de R$ 6,40. Condutores de veículos de três eixos - como caminhão, caminhão trator, semi-reboque e trator - deixarão de pagar R$ 14,20 e passarão a desembolsar R$ 15,50. Já para veículos de quatro eixos, como caminhão com reboque e caminhão trator com semi-reboque, o valor passará de R$ 15,50 para R$ 16,90. O custo do pedágio para veículos de cinco eixos, que englobam caminhão com reboque e caminhão trator com semi-reboque, passa de R$ 17,20 para R$ 18,80.
Veículos de seis eixos, como caminhão com reboque e caminhão trator com semi-reboque, pagarão R$ 23,50 em vez dos atuais R$ 21,50. E veículos de sete eixos, como caminhão com reboque e caminhão trator com semi-reboque, pagarão R$ 28,20. O valor anterior para essa categoria era de R$ 25,80.
A Linha Amarela foi multada recentemente pela prefeitura após o incêndio em um ônibus da empresa Translitorânea provocar a interdição da via por quatro horas. A Secretaria municipal de Transportes anunciou que a concessionária foi notificada a pagar multa contratual de R$ 516 mil em função dos transtornos causados ao trânsito no último dia 8. A prefeitura considera que a Lamsa não foi ágil para sanar o problema, que literalmente parou a cidade.
Jornal EXTRA online. Fernanda Baldioti - O Globo

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