Avenida Rio Branco será fechada para carros e servirá a duas linhas de bonde em 2015, nos 450 anos da cidade.
A ilustração mostra como será a Avenida Rio Branco sem carros e com bondes em 2015. 
Desejada por Eduardo Paes desde que assumiu a Prefeitura do Rio, a Avenida Rio Branco deverá ser fechada ao trânsito no trecho entre a Presidente Vargas e a Cinelândia em 2015, quando está previsto o início das operações de duas linhas de bonde ali, nas comemorações pelos 450 anos da cidade.
As duas linhas que irão atravessá-la ligarão a Avenida Presidente Antônio Carlos à Central do Brasil e à Rodoviária Novo Rio. Uma terceira, da Central ao Aeroporto Santos Dumont (via Saara), vai cruzá-la na Presidente Vargas. As outras serão Central-Praça Mauá, Central-Rodoviária e Rodoviária-Praça Mauá. Orçado em R$ 1,1 bilhão, o projeto terá R$ 500 milhões do governo federal.
O edital de licitação das obras será publicado no dia 30 de setembro.
— Vamos ajustar as coisas pois a Transbrasil (corredor de ônibus de Deodoro ao Centro) também está prevista para 2013, senão paramos a cidade. Pelo projeto, fechamos a Rio Branco em 2013, priorizando as avenidas Francisco Bicalho, Rodrigues Alves, Presidente Vargas e Rio Branco — diz o presidente da Cdurp, Jorge Arraes.
O fechamento da Rio Branco está condicionado à conclusão da Transbrasil, prevista para 2015. Já a primeira fase de operação das seis linhas de bondes deve começar em 2014, passando pelas barcas e pela rodoviária. Uma vez concluído, o circuito também se integrará com o metrô e com a própria Transbrasil.
Até 2036, a Cdurp calcula que cerca de 275 mil pessoas estarão viajando de bonde na região.
Jornal EXTRA online. Divulgação/Cdurp, Foto
Marcelo Dias.

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