Especialista orienta que é hora de trocar dívidas com taxas altas.
Rio -  O Banco Central (BC) informou ontem que os juros para pessoa física nas operações de créditos em maio foram os menores da série histórica iniciada em 1994: 38,8% ao ano.
O consumidor deve ficar alerta e aproveitar para tentar trocar as dívidas que estão com taxas antigas pelas atuais, com os juros mais baixos.De acordo com Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec, quem tem contas a pagar pode mudar o cenário financeiro.
“O momento é agora. O consumidor deve buscar renegociar com o banco, trocando as dívidas que eram caras pelas mais baratas”, recomenda.A orientação do economista é que o empréstimo consignado, a linha mais em conta, seja a principal opção para quitar dívidas.
O cartão de crédito deve ser evitado. Ele explica que o cliente deve ir ao banco, pedir para levantar a situação financeira e renegociar as pendências.
É preciso, segundo Braga, prestar atenção. Gerentes de banco são treinados para oferecer mais créditos para quem busca renegociar. “Nesse caso, é preciso ameaçar trocar de banco, para que o cliente consiga quitar dívidas com a taxa mais barata”, sugere.
ÍNDICE
O relatório do BC mostra que a redução da Selic chegou, de fato, ao consumidor. A dica do economista Gilberto Braga é trocar dívidas caras por outra com juros mais baixo.
CRÉDITO
Esse não é o momento para buscar crédito sem motivo real. Consignado, por ser a linha mais barata para o cliente, é a primeira opção para quitar as dívidas com bancos.
O DIA online. POR PABLO VALLEJOS.



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