3 estratégias para acabar
com a compulsão por carboidratos.
Abusar do pãozinho da padaria, da macarronada no
almoço de domingo e dos doces gera um círculo vicioso no organismo. Entenda: a
grande quantidade de açúcar que é liberada na corrente sanguínea após a
ingestão de pratos como esses é rapidamente estocada pela insulina dentro das
células.
Quando o corpo se vê sem combustível, ele envia um
sinal ao cérebro pedindo por mais açúcar. E esse pode ser o gatilho da compulsão alimentar.
No longo prazo, isso leva a uma inflamação
responsável por males como diabetes
e obesidade. Daí a importância de tomar as rédeas desse
processo e evitar que ele influencie sua vontade incontrolável de devorar
aquele resto de bolo que está na geladeira.
A
seguir, confira algumas dicas para virar esse jogo:
1.
Limite a 3 vezes por semana o consumo de carboidratos ricos em amido
Entram nesse grupo massas, pães, batatas inglesas,
biscoitos e arroz branco. “Comer frequentemente esses alimentos contribui com
os picos de açúcar no sangue”, explica Letícia Fontes, nutróloga da Clínica
Medicina Integrativa, em São Paulo.
A saída está em substituí-los por versões integrais
ou de baixo índice glicêmico, que liberam glicose aos poucos na corrente
sanguínea.
2.
Restrinja a ingestão de itens cheios de açúcar a um dia do fim de semana
“Semelhante às drogas ilícitas, ele causa
dependência”, alerta Letícia. Isso significa que quanto mais você se jogar nas
guloseimas açucaradas, maior será sua vontade de atacá-las.
Então, estabeleça um limite para comer doce e tenha
paciência – com o tempo, você verá sua compulsão diminuir.
3.
Adicione gorduras boas ao cardápio
Oleaginosas, abacate, chocolate amargo (sim!) e
azeite são ótimas opções se você está tentando reduzir a vontade descontrolada
de comer carboidratos.
É que, por serem ricos em gorduras consideradas
boas, eles fornecem energia às células sem despejar um monte de glicose na
corrente sanguínea. Resultado: você se sente mais satisfeita (e a gula por um
docinho passa bem longe).
© Thinkstock/Getty
Portal
MSN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário