Da pele à ressaca: 6 benefícios do mel para a sua saúde.
O mel está presente no nosso café da manhã e também nas conhecidas "misturinhas" contra a gripe e dor de garganta. Além de delicioso, ele tem diversas propriedades que fazem muito bem para nossa saúde.
Veja alguns dos benefícios do mel que vão muito além do que você imaginava:
1. Hidrata a pele
O mel é uma espécie de hidratante natural para qualquer tipo de pele, desde as mais secas até as oleosas. De acordo com a dermatologista americana Patricia Farris, o efeito hidratante é por causa das moléculas de açúcar que ajudam a segurar a água na pele.
Como usar:
Aplique o mel diretamente na pele ou utilize produtos naturais que contêm extrato de mel na composição. Passe o mel na pele após o banho quente (pois a pele estará limpa e os poros mais abertos) e deixe agir por cerca de 20 minutos. Lave com água e ponto!
2. Ajuda a suavizar os sintomas da ressaca
Quem nunca teve a famosa ressaca depois de uma bebedeira que atire a primeira pedra. Mas, o mel pode lhe ajudar.
Tente comer mel na torrada no café da manhã do dia seguinte. Cientistas do Royal Society od Chemistry, na Inglaterra, sugerem que os ingredientes presentes no mel podem ajudar a suavizar os sintomas da ressaca.
Um destes ingredientes é o açúcar que ajuda seu corpo a quebrar o álcool de uma forma mais efetiva.
3. Ajuda a combater o envelhecimento
    Quanto mais escuro é o mel, mais antioxidantes ele contém. Os antioxidantes combatem os radicais livres e, com isso, conseguem prevenir danos das células. Ou seja, além de prevenir o envelhecimento, estas substâncias são poderosos aliados contra o câncer.
Não sabe quando consumir o mel?
      Substitua o açúcar refinado por ele. Além de ser mais natural, ainda vai te dar doses diárias de antioxidantes. Mas use-o com moderação, já que continua sendo um alimento bem doce. O ideal, segundo o Amercian Heart Association, é de uma colher de sopa e meia por dia, em média.
4. Remédio poderoso contra a dor de garganta
     Sim, sua avó estava certa o tempo todo. "Beber chá ou água morna com limão misturado com mel é uma maneira antiga de aliviar a dor de garganta. O mel pode ser um supressor de tosse eficaz também", disse o médico James M. Steckelberg, da Mayo Clinic.
5. Poderoso cicatrizante
Estudos revelam que o mel tem propriedades que estimulam o crescimento dos tecidos, aumento da epitelização e minimiza as cicatrizes, sendo portanto, um ótimo cicatrizante natural.
"O principal uso clínico do mel é ajudar no tratamento de feridas", disse Joseph Feuerstein, diretor do Stamford Hospital. "Há até mesmo um produto à base de mel de grau farmacêutico, chamado Medihoney, que é usado para a cicatrização de feridas."
6. Antibactericida
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Diversos estudos mostram que o mel tem o poder de matar bactérias, sendo efetivo até mesmos nas mais resistentes como E. coli e salmonela.
Ele é um antimicrobial poderoso por causa das abelhas, que depositam peróxido de hidrogênio no mel enquanto sintetizam o pólen das flores.
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Mantenha o foco e escolha as batalhas certas.
A década de 1990 foi de extrema importância para o varejo.
O competitivo e desafiador varejo brasileiro, com suas muitas e rápidas transformações, impacta a trajetória de qualquer CEO de forma intensa.
Foi assim comigo e com os pares com quem convivi e convivo. Por um bom tempo, entender a dinâmica do mercado e suas mudanças drásticas me faziam levantar no meio da noite para pensar no que encontraria ao amanhecer.
A década de 1990 foi de extrema importância para o varejo: em 1991, tivemos a abertura das importações e, em 1994, o Plano Real.
Os dois eventos causaram profunda transformação na dinâmica do setor. Em geral, até ali, as empresas estavam mais preocupadas com o gerenciamento do caixa, com o recebimento e pagamento de fornecedores, com os ganhos financeiros.
Não olhavam com a devida atenção para sua ineficiência operacional e menos ainda para a ponta da cadeia: o consumidor.
A redução da inflação promovida pelo Plano Real fez com que as empresas nacionais vissem minguar seus ganhos financeiros.
Aflorou, assim, seu despreparo em termos de competitividade, situação mais gritante quando confrontada com as marcas internacionais. A entrada delas no mercado brasileiro obrigava as empresas locais a atualizar seu approach. Era preciso mudar para sobreviver.
Esse era o cenário no começo de minha carreira em cargos de liderança, iniciada na rede de lojas de conveniência 7-Eleven. Atuando no Brasil, mas imersa na cultura gerencial norte-americana e inserida nos ares da revolução tecnológica que sacudia o mundo, era bonito acompanhar “de dentro” toda essa transformação acontecendo e fazer parte dela.
Tive, assim, a primeira oportunidade de mostrar meus conhecimentos em finanças, embora o board (gerentes, diretores e presidente) fosse totalmente constituído por homens.
Não escapei da “regra” que estipula salários menores para mulheres (mais de 20% inferiores aos dos homens na mesma função). Por outro lado, tinha consciência de que apenas 15% das mulheres alcançam cargos executivos em grandes corporações. Assim, mantive o foco no crescimento, da empresa e no meu próprio.
Um bom líder é aquele que sabe aproveitar da melhor forma as armas que tem. Minha melhor arma era o domínio da área contábil-financeira.
Aprendi com os números a ver oportunidades, a determinar Ebitdas saudáveis num ambiente como o nosso, a lidar com nossos incontáveis impostos e taxas. O varejo, no entanto, não se resume a números.
Envolve hábitos, tendências, culturas. Assim, encaramos o “front”, tentando levar ao consumidor brasileiro um novo conceito de compras self-service, no qual o cliente informa o que consumiu, com total liberdade e sem vigilância.
Estratégia arriscada diante da “esperteza” de alguns frequentadores das lojas. Esse seria um dos fatores para que, sete anos depois, a 7-Eleven encerrasse suas atividades no Brasil.
Dessa experiência, pude tirar grandes lições: conheci o imenso desafio que é transplantar modelos de negócio e estilos de gestão entre culturas tão diferentes e vi que as atitudes machistas e preconceituosas estão em toda parte, em todos os níveis.
Existem milhares de outras dificuldades, obstáculos e batalhas, pessoais, profissionais, conjunturais. Cada gestor sabe exatamente quais são os inimigos que rondam o seu negócio.
Se posso dar um conselho para quem administra um negócio, é esse: a melhor atitude é manter o foco e escolher as batalhas certas. Não espere a onda chegar antes de agir, é naufrágio na certa. Antecipe-se. Seja protagonista a da sua história.
© Fornecido por Forbes Brasil
Rachel Maia. IStock.
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3 sinais de que é hora de demitir um amigo
Um aspecto doloroso da liderança é demitir pessoas de quem você gosta. É difícil por vários motivos. O funcionário pode adorar trabalhar com você e sua empresa, pode ser alguém de quem você é amigo fora do trabalho ou pode simplesmente ser uma boa pessoa que está fazendo o melhor possível.
Demitir alguém não é fácil, mas demitir alguém de quem você gosta é ainda mais complicado. Em vez de enfrentar isso de frente, muitos gerentes evitam tomar uma decisão até que seja tarde demais.
Todo mundo gosta de ser querido e de trabalhar com amigos, mas algumas pessoas agradáveis podem ser prejudiciais para sua equipe e sua organização. Identifique os sinais e verifique-os com frequência.
Você deve isso a si mesmo, sua empresa e todos a quem você serve. Não permita que relações pessoais afetem sua vida profissional.
Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 sinais de que é hora de demitir alguém:
As ações dele não refletem os seus valoresOs valores definem como você deseja que as pessoas se comportem. Se este funcionário se portar de uma maneira que não seja consistente com os seus valores, ele irá prejudicar sua marca tanto diante de outros profissionais da companhia quanto de clientes.
                         
1. Os resultados são medíocres
Os dados não mentem. Se você não está vendo crescimento, essa pessoa não está resolvendo o problema que você a contratou para resolver.
É fácil atribuir causas a fatores externos, mas, em última análise, você precisa de resultados. Se suas conversas são sobre todos os motivos pelos quais a pessoa não está tendo um bom desempenho, algo está errado. Eles são desculpas, não são uma maneira de assumir erros e resolver problemas. Você tem a pessoa errada.
2. Você acaba fazendo o trabalho dele
O funcionário está delegando para você, que está reduzindo a carga dele. É mais fácil fazer o trabalho sozinho. Começa sutilmente, mas, no final das contas, você está assumindo todas as responsabilidades da pessoa. Para afirmar o óbvio, um de vocês é redundante na empresa.
As ações dele não refletem os seus valores
Os valores definem como você deseja que as pessoas se comportem. Se este funcionário se portar de uma maneira que não seja consistente com os seus valores, ele irá prejudicar sua marca tanto diante de outros profissionais da companhia quanto de clientes.
Tricia Emerson.
Fotos:© iStock

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Quer dormir melhor? Evite comer estes 5 alimentos à noite
1. Molho de tomate
Apesar de poder ser utilizado em diferentes preparos, é melhor limitar seu consumo ao almoço. Isso porque o molho de tomate pode causar azia em quem sofre com refluxo.
Além disso, sua ingestão incita a liberação noradrenalina, substância que estimula a atividade cerebral e inibe o sono.
2. Chocolate
O doce popular entre as brasileiras leva cafeína em sua composição, o que pode provocar uma energia extra (e desnecessária) no período noturno.
Ele também apresenta teobromina, um estimulante que acelera os batimentos cardíacos, dificultando ter bons sonhos.
3. Álcool
Uma taça de vinho antes de dormir até auxilia na indução do sono, mas a verdade é que o álcool afeta a qualidade das horas na cama.
“Ele desregula os mecanismos neurológicos e compromete o sono profundo, essencial para preparar o organismo para o dia seguinte”, explica Fábio Porto, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo.
4. Carne vermelha
Passe longe da carne vermelha durante a noite se você está precisando repor as horas de sono.
5. (Muita) água
Não tem nada de errado em se manter hidratada ao longo do dia, mas virar dois ou três copos de água antes de ir para a cama é a maior furada.
“Isso aumenta a quantidade de urina produzida durante a noite e causa despertares noturnos, interrompendo o sono”, diz o especialista. Em vez disso, prefira uma fruta rica em água com efeito indutor do sono, como o kiwi.
Fotos: © Thinkstock/Getty Images tomate-molho-tomate.
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Estudo americano diz que boa parte das pessoas que trabalha na cozinha não lava as mãos direito.
Ei, você já lavou as mãos hoje?
Se você já o fez, provavelmente fez de maneira errada.
A CNN informou que um estudo recente do governo norte-americano concluiu que em 97% das vezes as pessoas lavam as mãos de forma errada — um problema que pode contribuir para a disseminação de uma série de doenças.
De acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos EUA), as pessoas não estão cumprindo padrões aceitáveis de lavagem de mão estabelecido pelo CDC, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças.
O centro recomenda que para assegurar uma limpeza apropriada você precisa gastar pelo menos 20 segundo ensaboando e enxaguando.
O estudo analisou 363 pessoas em seis cozinhas de teste localizadas em Raleigh-Durham, na cidade de Smithfield, na Carolina do Norte.
A conclusão é que quase todas as pessoas que trabalharam nas cozinhas falaram ao atingir o padrão estabelecido pelo CDC, que provavelmente não é dos mais práticos possíveis.
Além de não lavar as mãos de forma apropriada, o departamento reporta que vários participantes não se importavam em secar as mãos após lavá-las, o que é bem esquisito.
Usar aqueles secadores a ar enquanto se trabalha com comida? Nem pensar.
Embora as pessoas não lavem as mãos usando o tempo recomendado possa parecer algo inofensivo, o estudo mostrou como uma má higiene pode causar outros problemas.
De acordo com o USDA, os participantes conseguiram espalhar bactérias para os recipientes de pimenta enquanto preparavam hambúrguer em metade das ocasiões quando eles não lavavam a mão direito.
Em 11% das ocasiões, os participantes do estudo espalharam bactéria para as alças da geladeira.
“Você não pode ver, cheirar ou sentir a bactéria”, disse Carmen Rottenberg, subscretaria adjunta de segurança alimentar do USDA, em um comunicado.
“Ao lavar a mão de forma apropriada, você pode proteger sua família e prevenir que bactérias contaminem seus comida em áreas chave de sua cozinha.”
Talvez a única coisa mais chocante que o fato de que 97% da pessoas envolvidas no estudo lavam as mãos de forma errada é o fato que elas aparentemente foram ficando piores no que diz respeito à higiene com o tempo.
Em um estudo de 2013 conduzido pela Universidade do Estado de Michigan, apenas 5% das pessoas lavavam as mãos da forma correta, o que é quase duas vezes a taxa de sucesso do estudo do USDA.
Ok, mas como lavas as mãos corretamente? Abaixo, as regras do CDC:
Molha suas mãos com água corrente (quente ou fria), desligue a torneira e use sabão.

Esfregue suas mãos com sabão.
Assegure-se que você também ensaboe as costas das mãos, entre seus dedos e abaixo das unhas.
Esfregue as mãos por pelo menos 20 segundos.
Precisa de um relógio para cronometrar? Basta cantar internamente Parabéns a você” do início ao fim por duas vezes.
Enxague as mãos com água limpa e corrente.
Seque suas mãos usando uma toalha limpa ou no ar.
AJ Dellinger
Foto: © Reprodução
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Por que os celulares explodem, e como evitar que isso aconteça.
Manter o celular conectado à tomada após completar a carga, derrubá-lo no chão e usar produtos falsificados aumentam chance de superaquecimento.
Nesta semana, um enfermeiro de Araçatuba, no interior paulista, relatou nas redes sociais que teve a perna queimada após um celular explodir dentro do bolso de sua calça.
Esta é ao menos o quinto caso de lesão relacionada a baterias e carregadores de celular que repercutiu no noticiário desde o início do ano.
Não há motivo, porém, para preocupação generalizada. Estatisticamente, o número de ocorrências é baixíssimo frente ao total de smartphones em uso no Brasil, que já supera 220 milhões segundo estudo da FGV divulgado em abril deste ano.
Ainda assim, há precauções que diminuem ainda mais a chance de acidentes do tipo.
Explosões são resultado do superaquecimento dos aparelhos, aponta Luiz Kretly, professor da Unicamp especializado em microeletrônica. Em geral, baterias de íons-lítio são preparadas para aguentar temperaturas de até 60ºC.
O calor pode gerar curto-circuito entre os polos positivo e negativo da bateria, dando início a uma reação em cadeia que leva os componentes inflamáveis da bateria à combustão.
“Se o celular estiver com a carga cheia, mas continuar na tomada, pode ocorrer uma falha. Mas a maioria dos dispositivos originais têm proteção contra isso”, diz.
A maior parte dos dispositivos atuais têm uma válvula que funciona como a da panela de pressão. Se a temperatura aumentar e a pressão subir demais, o bateria abre para que não ocorra explosão.
Mas a proteção pode falhar, principalmente em produtos não-certificados ou com defeito de fabricação.
Derrubar o aparelho também pode, eventualmente, fazer com que ele entre em curto-circuito. “Pode amassar os eletrodos [pólos condutores de corrente elétrica]“.
Hoje, a taxa de explosões é bem menor do que no começo dos anos 2000, explica Luiz Kretly, professor de microeletrônica da Unicamp: “Agora, existem compostos que contém o lítio, elemento inflamável quando entra em contato com o oxigênio, e as tornam mais seguras”.
Carregador de celular também pode causar acidentes
No Brasil, dois casos relacionados a carga de celular resultaram na morte de jovens – em junho, um rapaz de 22 anos sofreu uma parada cardíaca após receber um choque. Segundo o Corpo de Bombeiros de Taubaté, interior de São Paulo, a carga elétrica ocorreu quando ele tentou usar o celular conectado ao carregador.
No mesmo mês, um adolescente de 16 anos foi eletrocutado no Ceará sob as mesmas condições. O rapaz atendeu uma ligação enquanto o celular estava carregando e não resistiu à descarga elétrica.
Na China, uma criança de 12 anos ficou cega e perdeu um dedo da mão direita depois que o celular explodiu, de acordo com a mídia local. Na Índia, uma moça de 18 anos morreu enquanto fazia uma ligação, segundo o jornal The Sun.
Em todos os casos, uma coisa em comum: o aparelho estava conectado a uma tomada.
“Nessa situação, provavelmente uma descarga elétrica propagou-se pela rede elétrica, passou pelo carregador e atingiu a pessoa. O impulso elétrico de alta intensidade pode dar choque. Isso também ocorre com telefones fixos”, afirmou o professor da Unicamp.
Segundo ele é difícil prever se o aparelho vai entrar em curto-circuito, mas o principal indício é a temperatura.
“O superaquecimento é o maior sinal. Deixar o celular no carregador depois que ele atingiu 100% de carga também não é uma boa prática. Carregadores de baixa qualidade podem apresentar defeito então, após carregar, é bom retirá-los da tomada”.
“Parecia que alguém tinha jogado uma bomba nas minhas costas”.
Em março deste ano, o comerciante Victor Alexandre de Oliveira sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus no glúteos e mãos após seu celular explodir.
O aparelho estava no bolso traseiro da bermuda.
“Não acreditei que era o celular que tinha explodido. Parecia que alguém tinha jogado uma bomba nas minhas costas”, disse Oliveira à época para a VEJA.
A Motorola, fabricante do aparelho, afirmou que procurou o consumidor: “No entanto, após inúmeras tentativas de contato para retirar o smartphone, não tivemos retorno e consequentemente, não recebemos o produto.
Sem o aparelho em mãos, é impossível fazer os testes necessários e coletar informações para entender o ocorrido”.
Victor confirmou que a empresa o procurou “quando o caso estava na mídia”. De acordo com ele, a Motorola também se propôs a pagar pelo custos dos remédios.
“Eles mencionaram que me emprestariam outro telefone, mas que eu tinha que assinar um contrato. Eu fiquei receoso e não quis mais contato”, disse.
Danos morais
Em 2016, a Samsung foi obrigada a suspender a venda de seu novo aparelho, o Galaxy Note 7 e paralisar sua produção após ao menos 35 aparelhos pegarem fogo enquanto carregavam.
Pouco depois, a gigante sul-coreana convocou um recall mundial para recuperar 2,5 milhões de unidades do produto.
A empresa também realizou um pedido de desculpas público a seus consumidores.
Recentemente, a empresa foi condenada a pagar uma indenização de 5.000 reais por danos morais a um consumidor do Maranhão. De acordo com a decisão da 10ª Vara Cível da Comarca de São Luís, o Galaxy S7 começou a aquecer após uma atualização de sistema e entrou em combustão.
Em nota, a Samsung afirmou que “preza pela segurança de seus clientes e possui os mais rígidos processos de qualidade em nossos produtos em conformidade com a legislação brasileira”.
A empresa relata que “o smartphone em questão foi analisado pela equipe técnica que constatou que a bateria não foi a causa do ocorrido”, e que cumprirá integralmente o parecer do Tribunal do Maranhão que decidiu pela indenização ao consumidor.
      Foto: (Twitter/Reprodução). Celular explode em bolso de homem na cidade de Araçatuba
Por Thaís Augusto.

Revista VEJA online.



O que é catarata: sintomas, tratamento, cirurgia e diagnóstico.
A catarata é uma das principais causas de cegueira, mas tem solução.
Uma das principais causas de cegueira no mundo, a catarata é uma doença caracterizada pela perda de transparência do cristalino, lente natural cuja função é propiciar o foco da visão em diferentes distâncias.
Com o avançar da idade, as fibras do cristalino aumentam de espessura e de diâmetro, provocando a princípio presbiopia, a popular vista cansada. É por isso que a maioria das pessoas com mais de 45 anos precisa usar óculos para enxergar de perto.
E é como se a catarata fosse a fase seguinte desse processo – a lente natural, além de perder a elasticidade, torna-se opaca. Aos poucos, vai embaçando a visão até que o indivíduo passa a enxergar apenas vultos e luzes, podendo ocorrer a cegueira.
A catarata evolui lentamente, mas há casos raros em que ela é congênita – ou seja, bebês nascem com a visão prejudicada por influência do DNA. Em outras situações, a criança é afetada porque a mãe teve rubéola, sífilis ou toxoplasmose nos primeiros três meses de gestação.

Sinais e sintomas
– Visão nebulosa
– Enxergar brilhos e halos
– Visão dupla
– Dificuldade para ler, dirigir e andar
– Sensibilidade à luz
Fatores de risco
– Idade: uma em cada cinco pessoas com mais de 65 anos desenvolvem catarata. Essa proporção aumenta a partir dos 75, quando metade dos indivíduos tem a doença
– Doenças infecciosas nos olhos
– Exposição exagerada e sem proteção à luz solar
– Tabagismo
– Uso prolongado de colírios à base de corticoides
– Traumas na região dos olhos
A prevenção
Levando em conta a comprovada relação entre radiação solar e catarata, uma das recomendações mais importantes para prevenir ou ao menos atrasar o surgimento da doença é vestir óculos escuros.
Vale também o alerta para jamais olhar diretamente para o sol.
Não usar colírios sem a devida prescrição médica, especialmente aqueles com corticoides na fórmula, é outra orientação para manter a visão em ordem.
Hábitos saudáveis fazem parte da estratégia de prevenção. Um deles é não fumar.
E manter um cardápio repleto de vegetais proporciona um aporte importante de vitaminas como o betacaroteno, presente na cenoura, por exemplo. No organismo, esse nutriente se transforma em vitamina A, reconhecida por proteger os olhos contra a catarata.
O diagnóstico
Nas consultas de rotina ao oftalmologista, a catarata é detectada quando o especialista examina a estrutura interna do olho. Por meio de um instrumento chamado oftalmoscópio, ele consegue observar se há opacidade no
O tratamento
A cura da catarata só é possível por meio de cirurgia. Felizmente, avanços técnicos tornam esse procedimento cada vez mais rápido (a operação dura entre 15 e 30 minuto) e seguro, com sucesso na maioria dos casos.
A operação é realizada com anestesia local e consiste na substituição do cristalino por uma lente artificial, feita sob medida e de acordo com a curvatura da córnea. O paciente vai para casa no mesmo dia, com recomendação de evitar movimentos bruscos e inclinação da cabeça.
Nos dias seguintes, o paciente deve aplicar colírios e pomadas receitados pelo médico para afastar o risco de inflamação. Caso o catarata esteja presente também no outro olho, a cirurgia para extirpar o problema será agendada.
Foto:© SAÚDE é Vital.
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