12 passos infalíveis para emagrecer.
Seguindo uma boa dieta à risca, você provavelmente consegue perder aqueles quilinhos que estão sobrando lhe  incomodando.
Porém, para não recuperá-los mais, é fundamental adotar hábitos alimentares “magros“.
Quem faz a lista é a nutricionista Laura Sampaio, do Equilibra Centro de Nutrição, do Rio de Janeiro, com dicas infalíveis para emagrecer!
12 dicas infalíveis para emagrecer e dar adeus aos quilinhos a mais:
1. Faça as escolhas certas.

A nutricionista Laura Sampaio exemplifica alguns exemplos de fazer as escolhas certas entre as dicas infalíveis para emagrecer.
2. Não saia de casa em jejum.
    Esse hábito pode promover alterações de humor, tonturas, dificuldades de comunicação e dores de cabeça.
3. Coma fibras.
     Elas dão a sensação de saciedade e são fundamentais para o bom funcionamento do intestino. Assim, trazem equilíbrio ao organismo e não deixam acumular aquela barriguinha saliente.
  
4. Leve sempre um lanchinho na bolsa.
     Na correria diária, esse truque ajuda a cumprir a recomendação de comer a cada 3 ou 4 horas, o que mantém a taxa metabólica elevada e facilita a digestão.
5. Seja racional no supermercado.

A dieta, na verdade, começa na hora das compras.


6. Faça 5 ou 6 refeições por dia.

Além de aumentar sua taxa metabólica, essa atitude vai reduzir sua fome.
7. Beba muita água.

Deve-se ingerir 35ml do líquido por quilo de peso. Assim, uma pessoa de 60kg deve beber 2,1 litros de água por dia.
8. Durma bem.

É fundamental para ter energia nas atividades do dia-a-dia. A especialista observa, ainda, que as pessoas que vão para a cama muito tarde costumam engordar.


9. Coma pouco no jantar.

A quantidade exata de alimentos varia para cada um, mas deve ser menor do que nos demais pratos do dia. O corpo não consegue usar tudo o que consome à noite, o que resulta em acúmulo de peso.


10. Tome cuidado com lanches e sobremesas.

Eles não são proibidos, mas devem ser escolhidos com critério.


11. Fuja da tentação de repetir o prato.

A dica da nutricionista é fazer um bom prato de salada antes do principal. Ele tira a fome e faz com que você consiga se controlar.


12. Não abuse nos fins de semana.

É possível adaptar a dieta aos eventos sociais nos períodos de descanso. Um abuso pode colocar todo o esforço da semana a perder.

© Reprodução/GettyImages.
Redação Alto Astral.
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O que é miopia?
Miopia torna difícil enxergar objetos de longe, mas possui tratamento. Conheça seus sintomas
A miopia é uma condição ocular na qual a pessoa enxerga os objetos de perto com clareza e os distantes embaçados.
Ela é extremamente comum. Segundo a American Optometric Association, quase 30% dos norte-americanos são míopes. Até o ano de 2050, metade da população mundial terá miopia, e a condição deve crescer mais no Brasil que nos EUA.
Entretanto, a miopia possui tratamento.
Sintomas de miopia
O sintoma mais óbvio da miopia é a visão embaçada quando se olha para objetos distantes. As crianças podem ter dificuldade em ver a lousa na escola. Os adultos podem não conseguir ver claramente a sinalização de trânsito.
Outros sintomas de miopia incluem:
  • dores de cabeça;
  • dor ou cansaço ocular;
  • estrabismo.
Esses sintomas geralmente desaparecem após a utilização de um óculos adequado ou lentes de contato.
As dores de cabeça e a fadiga ocular poderão durar de uma a duas semanas até a adaptação total ao novo óculos ou lente de contato.
Fatores de risco para a miopia
De acordo com o National Eye Institute, a miopia é frequentemente diagnosticada entre as idades de 8 e 12 anos. Nessa idade, os olhos estão se desenvolvendo, então sua forma pode mudar.
Os adultos também podem ficar míopes devido a certas condições de saúde, como diabetes.
O ESTRESSE
Estresse visual é outro fator de risco para a miopia. Ler, usar computador ou realizar trabalhos muito detalhados são exemplos de atividades visuais estressantes para os olhos.
Entretanto, a miopia também pode ser uma condição hereditária. Se um ou ambos dos pais são míopes, é provável que o filho também seja.
Como funciona a miopia
A miopia é causada por um erro de refração. Esse tipo de erro ocorre quando o olho não focaliza a luz corretamente, resultando em visão turva.
A retina é a superfície na parte de trás do olho que capta a luz. Ele transforma a luz em impulsos elétricos que o cérebro lê como imagens.
Um olho com miopia foca incorretamente, pois seu formato é levemente anormal. Um globo ocular míope costuma ser um pouco longo demais, e às vezes sua córnea (cobertura transparente na frente do olho) é muito arredondada.
Correção para miopia
O oftalmologista pode diagnosticar a miopia, realizando um exame oftalmológico completo.
Correção para miopia pode incluir:
  • lentes corretivas;
  • terapia refrativa da córnea;
  • cirurgia refrativa.
Óculos e lentes de contato são exemplos de corretivos para a miopia. Esses dispositivos compensam a curvatura da córnea ou o alongamento do olho, deslocando o foco da luz ao entrar no olho.
A relevância da prescrição médica dependerá de quão longe a pessoa pode enxergar. Pode ser necessário usar lentes corretivas o tempo todo ou apenas para certas atividades, como dirigir.
As lentes de contato geralmente oferecem um campo mais amplo de visão corrigida do que os óculos. Elas são aplicadas diretamente nas córneas dos olhos.
Entretanto, alguns pacientes não toleram lentes de contato porque irritam a superfície dos olhos.
Cirurgia refrativa é uma forma permanente de correção para miopia. Também chamada de cirurgia ocular a laser, o procedimento remodela a córnea para concentrar a luz na retina. A maioria das pessoas que tem cirurgia refrativa do olho não precisa mais usar lentes de contato ou óculos.
A maioria dos pacientes com miopia vê melhora acentuada com o tratamento. E, se ele for feito precocemente, pode prevenir dificuldades sociais e acadêmicas que podem acompanhar a deficiência visual.
Evitando a miopia
A miopia não pode ser evitada. No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, algumas pesquisas sugerem que o seu aparecimento pode ser postergado.
Para ajudar a retardar a miopia:
  • Visite seu médico oftalmologista regularmente;
  • Use lentes corretivas prescritas pelo seu oftalmologista;
  • Use óculos de sol com proteção contra radiação ultravioleta (eles também previnem outros danos causados pela luz azul);
  • Use óculos de proteção ao realizar atividades arriscadas, como o uso de produtos químicos tóxicos;
  • Faça pausas regulares durante trabalhos detalhados, como ver a tela do seu computador;
  • Gerencie condições crônicas de saúde, como hipertensão e diabetes;
  • Mantenha uma dieta rica em frutas, vegetais e ácidos graxos ômega-3;
  • Evite fumar.
Se notar alguma alteração na visão, como visão turva ou contorno ao redor das luzes, entre em contato imediatamente com seu oftalmologista. Cuidar bem dos seus olhos pode ajudá-lo a enxergar melhor por mais tempo.
Fonte: Healthline
Imagem de Karl JK Hedin no Unsplash
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Rugas na testa podem indicar como anda a saúde do seu coração.
Aquelas rugas de preocupação na sua testa indicam muito mais do que o nível de stress da sua vida: elas podem ser um sinal de como anda sua saúde cardiovascular.
É o que descobriram cientistas franceses em um estudo apresentado, no último domingo (26), no congresso anual da Sociedade Europeia de Cardiologia.
A ideia de que o diagnóstico do risco cardíaco pode ir além de exames de colesterol e pressão não é nova – pesquisas anteriores já demonstraram que existe um elo entre a saúde do coração e manifestações como calvície, vincos nos lóbulos das orelhas e xantelasma (pequenas bolinhas que surgem na área dos olhos e que são formadas por gordura e colesterol).
Agora, um grupo de especialistas da Universidade de Toulouse, na França, investiga se as linhas de expressão da testa também podem sinalizar como está a saúde do coração.
Para isso, eles acompanharam, por 20 anos, 3.200 pessoas que tinham de 32 a 62 anos de idade no início da investigação. De tempos em tempos, os participantes eram avaliados pelos cientistas e ganhavam notas de acordo com o número e a profundidade das rugas da testa – a mínima era 0 (sem marcas) e a máxima, 3 (muitas rugas).
Após duas décadas, os experts concluíram que os voluntários com nota 1 tinham um risco ligeiramente maior do que aqueles cuja pele era lisinha. Já as pessoas com notas 2 e 3 eram dez vezes mais propensas a sofrer um piripaque cardíaco do que aquelas que não apresentavam marcas.
A probabilidade se manteve mesmo depois que os cientistas consideraram fatores de risco como idade, pressão arterial, gênero e se o indivíduo fumava ou era diabético.
Os mecanismos que explicam a possível relação entre as rugas e a saúde do coração ainda são desconhecidos, mas os pesquisadores têm uma teoria.
A explicação se daria pelo fato de o stress oxidativo e a perda de colágeno (processos que se intensificam com o envelhecimento) participarem não só da formação de rugas, mas também do surgimento da aterosclerose.
Trata-se de uma condição em que placas de gordura se depositam nas paredes das artérias e que, a longo prazo, pode provocar infarto e derrame, por exemplo.
Outra possível explicação é que, por serem muito pequenas, as veias da testa podem ser mais sensíveis à deposição de placas de gordura – ou seja, elas seriam uma evidência a olho nu de que a saúde vascular não está lá essas coisas.
Mas é claro que as rugas não são indicadores mais importantes do que aqueles obtidos em exames específicos.
Os autores, no entanto, acreditam que elas podem ajudar no diagnóstico. “É a primeira vez que essa relação é estabelecida, então ela precisa ser confirmada em estudos futuros. Mas é uma prática simples e barata que poderia ser adotada pelos médicos”, comenta Yolande Esquirol, principal autor do artigo.
Para manter-se saudável (e com um rostinho bonito), é fundamental comer de forma equilibrada, praticar atividade física e, sempre que possível, relaxar o corpo e a mente – só assim seu coração vai seguir batendo firme e forte e as rugas de preocupação nem vão pensar em dar as caras.
Luiza Monteiro. © iStock.
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Superalimentos:
Beterraba, o alimento ideal para sua máxima performance
Todo mundo conhece o superalimento beterraba, aquele vegetal de cor avermelhada com um sabor levemente adocicado. Versátil, a beterraba pode ser consumida crua, cozida ou assada, e contém centenas de propriedades benéficas para a saúde, principalmente para quem pratica atividade física regularmente.
“A beterraba é rica em nitrato, um composto que funciona como vasodilatador, ou seja, ele aumenta o fluxo de oxigênio no sangue, o que melhora a performance no treino“, explica a nutricionista Amanda Maffei.
Além de ter essa função vaso dilatadora o superalimento beterraba é fonte de carboidratos, o que faz com que ela se torne o alimento ideal para ser consumido no período antes do treino.  
De acordo com a nutricionista, existem muitas variáveis a serem consideradas para definir a quantidade de consumo diário da beterraba, mas em linhas gerais, uma beterraba grande é o suficiente. Ela deve ser pré-cozida para facilitar a absorção dos nutrientes.
A beterraba possui em média, 50 calorias distribuídas em antioxidantes, fibras, carboidratos, nitrato e vitaminas A e C. Seu consumo ainda ajuda a fortalecer o sistema imunológico, a formação dos ossos, prevenir doenças no baço e no fígado.
E não para por aí: a beterraba ajuda a prevenção contra o câncer, estimula a produção de glóbulos vermelhos, e por aí vai. Agora que você já conhece um pouco do superalimento beterraba, aprenda uma rápida receita de suco funcional, que pode ser ingerido 30 min antes do treino ou como desejar:
Suco power do superalimento beterraba:
  • 1 beterraba média
  • 1 fatia de melancia fina
  • 200 ml de água de coco
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liqüidificador e beba imediatamente. Essa receita funciona como um pré-treino!
Além da beterraba, outros alimentos também te ajudam na recuperação alimentar:
2. Ovo:
   Rico em aminoácidos essenciais, como a leucina, o ovo ajuda a reparar o tecido muscular lesionado pelo exercício, proporcionando o ganho de massa magra.
A clara é um dos alimentos com mais alto valor biológico, ou seja, é muito bem-aproveitada pelo organismo. “Por ser fonte de vitamina D, o ovo aumenta a síntese de proteínas — uma forcinha extra para a recuperação dos músculos”, comenta Moreira.
 Como consumir:
“O ovo pode ser consumido diariamente, sem quantidade-limite”, fala o nutricionista. Pode ser preparado cozido, mexido, pochê, como omelete… Apenas evite acrescentar muita gordura ao preparo.
3. Leite:
Contém carboidrato e proteína em boa proporção e é facilmente absorvido pelo organismo. Segundo estudo publicado no Journal of Nutrition (EUA), ele é rico em CLA (ácido linoleico conjugado), que ajuda a preservar o tecido muscular.
“Para quem visa ao emagrecimento, o ideal é optar pela versão desnatada, que é menos calórica”, aconselha Moreira. No entanto, se você não sofre com o problema de peso, aproveite os benefícios da versão integral.
 Como consumir:
Moreira aconselha beber um copo de leite no pós-treino para facilitar a regeneração e o desenvolvimento da massa muscular.
4. Frutas cítricas:
Elas carregam a substância hesperidina, um flavonoide encontrado em abundância na laranja, no limão e na tangerina. “Suas funções são estimular o desenvolvimento e a recuperação dos tecidos musculares danificados, aumentar as defesas do organismo e reduzir a ação dos radicais livres”, explica Moreira.
Portanto, além de blindar sua imunidade por conter vitamina C, as frutas cítricas ajudam você a se recuperar bem no pós-treino.
 Como consumir:
O nutricionista sugere consumir as frutas cítricas antes ou depois do exercício físico. Assim, elas fornecem energia no momento de maior necessidade. “Podem ser como complemento do café da manhã, almoço ou jantar”, pontua Moreira.
5. Espinafre:
Talvez não seja à toa que essa verdura tenha se tornado um símbolo de força nos desenhos do Popeye. Ela carrega uma substância chamada octacosanol, que está presente em vegetais verde-escuros e aumenta a captação de oxigênio pelos músculos.
Assim, potencializa a energia durante a atividade física, além de ajudar a recuperação muscular. Que tal apostar nela para treinar mais forte e se recuperar bem?
Como consumir:
“O espinafre pode ser consumido todos os dias, na forma de suco, diluído em suco de fruta ou na salada mesmo”, indica o nutricionista Rodrigo. Você também pode usá-lo em receitas como omeletes, cremes, tortas e quiches.
6. Brócolis:
Um estudo feito pela Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, mostrou que ingerir uma porção de brócolis em pelo menos uma das refeições do dia ajuda a prevenir dores musculares depois dos exercícios.
“O brócolis mantém o balanço entre estrógeno e testosterona equilibrados. Assim, o corpo tem uma melhor resposta na recuperação muscular”, explica Moreira. Como consumir: cozido no vapor ou em saladas. Também pode ser incluído em tortas, arroz e risotos.
7. Linhaça:
Fonte de ômega-3, essa semente tem efeito anti-inflamatório. Segundo pesquisa publicada no Clinical Journal of Sports Medicine, o ômega-3 é eficiente para reduzir a dor muscular tardia, que acontece entre 8 h e 72 h após o treino, além de contribuir para a melhora da mobilidade das articulações e auxiliar a prevenção de lesões.
“O ômega-3 diminui a inflamação e ainda tem a propriedade de reparação”, complementa Rodrigo. Como consumir: inclua, no mínimo, 2 colheres de sopa de linhaça por dia em frutas, sucos, saladas, leite ou iogurte. Outras fontes ricas em ômega-3 são a sardinha e o salmão.
8. Café:
Que ele garante um pique danado na hora do treino por conta da cafeína, você já sabe. Mas, além disso, em um estudo realizado pela Sociedade Americana de Fisiologia, atletas que o consumiram apresentaram uma quantidade de glicogênio nos músculos 60% maior do que quem não ingeriu cafeína.
“O café potencializa a captação do carboidrato consumido, aumentando o seu estoque energético muscular, na forma de glicogênio.
Dessa maneira, ajuda tanto o desempenho quanto a recuperação pós-treino.” Como consumir: para esse efeito, tome uma xícara de café (50 ml) junto à refeição do pós-treino.
9. Água:
Ela é parte muito importante na reparação e na hipertrofia dos músculos. Para se ter ideia, 75% da musculatura é composta de água. Por isso, a queda no nível de hidratação corporal pode prejudicar a performance nos treinos e a recuperação pós-treino.
Para se ter ideia, um estudo realizado na Alemanha aponta que a síntese de proteínas é mais adequada em células bem hidratadas. Como consumir: a quantidade de água ideal deve ser de acordo com a sua demanda.
Existe uma fórmula para lhe dar uma referência, segundo Moreira: “Multiplique seu peso por 40. Exemplo: 70 kg x 40 = 2,8 litros de água por dia. O consumo deve ser fracionado para um melhor aproveitamento do organismo”, explica.
10. Soja:
Um estudo feito pela Universidade de Evansville, nos Estados Unidos, concluiu que a proteína da soja atua na síntese e na reposição de proteínas perdidas durante a atividade física.
Ou seja, o grão é uma ótima opção para fazer a manutenção e o reparo do tecido muscular.
Outra pesquisa realizada pela DuPont e pelo Departamento de Medicina da Universidade do Texas constatou que o consumo combinado de proteínas de soja e de leite de vaca após exercícios de resistência possibilita a ação dos aminoácidos no músculo por 1 h a mais. Como consumir: o nutricionista orienta consumir 100 g de proteína texturizada de soja hidratada na refeição ou em forma de grãos cozidos.
“Pode-se optar ainda pelo suplemento de proteína isolada de soja, tofu e edamame (grãos de soja verde ainda na vagem)”, sugere.
11. Achocolatado:
Cientistas do American College of Sports verificaram que combinar a proteína do leite com o achocolatado oferece mais vantagens para os esportistas do que a maltodextrina.
Isso acontece porque aminoácidos presentes no leite (por exemplo, a leucina) estimulam a recuperação muscular, enquanto o carboidrato do achocolatado é transformado em glicogênio, que age como fonte de energia para que você não perca o pique após a malhação e ajuda a recuperação.
Como consumir:
Consuma um copo de leite com achocolatado no pós-treino.
12: gengibre.
Retarda o dano muscular e acelera a recuperação do treinamento de força.
13. Canela:
Um estudo realizado em atletas mulheres mostrou que a ingestão de canela associado ao gengibre atua na recuperação da dor muscular.
14. Açafrão
Curcumina: um dos mais potentes antioxidantes, atua na melhora da força muscular e performance e na redução da dor muscular tardia. (
Fonte:
Amanda Maffei, nutricionista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Nutrição Esportiva na USP. Atualmente atua na Estima Nutrição.
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