Inteligência emocional: escolha o caminho do sucesso.
Muitos psicólogos acreditam que a inteligência emocional é mais importante do que o QI – no trabalho e na vida
A inteligência emocional, ou quociente emocional (QE), é um ramo relativamente novo da psicologia, definido pelos pesquisadores americanos Peter Salovey e John Mayer na década de 1990 e popularizado pelo jornalista e psicólogo Daniel Goleman em seu livro Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente (Editora Objetiva).
Goleman identifica várias características básicas da inteligência emocional: consciência de si (compreensão das próprias emoções); autorregulação (permanência no controle); motivação (disciplina pessoal); empatia (percepção e compreensão dos sentimentos dos outros); e habilidade social (construção da autoconfiança).
Talvez de forma surpreendente, o QE não tem muito a ver com a capacidade de demonstrar sentimentos nem com características nacionais.
“A inteligência emocional está relacionada à capacidade de perceber o que acontece no rosto de um colega e entender o que você sente em dado momento”, explica o Dr. Edgar Bresó, psicólogo social da Universidade Jaime I, em Castellón, na Espanha.
É comum supor que as mulheres, que costumam ser ternas e compassivas, sejam emocionalmente mais inteligentes do que os homens. Mas não é tão simples assim.
“As mulheres são mais fortes em empatia. Os homens, em navegar pelas emoções”, diz Maria Olsson, diretora de network regional europeia da Six Seconds, entidade sem fins lucrativos dedicada à inteligência emocional.
A inteligência emocional no trabalho
A inteligência emocional é muito valorizada no local de trabalho. Hoje, considera-se que é o QE, e não o QI (quociente de inteligência), que determina o sucesso. A capacidade intelectual responde apenas por 10% a 25% da variação do desempenho profissional.
“O conhecimento não é suficiente para ser competente no mundo de hoje”, explica o Dr. Bresó. “Celulares e computadores oferecem mais conhecimento do que somos capazes de absorver durante a vida inteira.
Somos mais competentes em determinadas tarefas intelectuais se formos mais competentes com nossas emoções. Afinal, quando temos uma ideia clara do que sentimos, é mais fácil tomar decisões. As emoções são muito mais importantes do que os dados.”
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Estudos mostram que trabalhadores com QE elevado tendem a ser mais produtivos, permanecer mais tempo no emprego e ter salários mais altos do que os colegas emocionalmente menos inteligentes.
Pessoas com boa inteligência emocional também têm mais probabilidade de ser promovidas. Um dos fatores é porque conseguem identificar as emoções dos superiores e se adaptam aos outros o tempo todo.
Isto é, embora a inteligência emocional seja considerada inata, especialistas acreditam que possa ser melhorada. “É possível treinar as pessoas de forma que tenham mais consciência emocional”, diz o psicólogo organizacional e professor Sir Cary Cooper, da Manchester Business School, no Reino Unido.
“Não é que as pessoas a tenham ou não. É um continuum.”
Treinando a inteligência emocional
O banco holandês ING ofereceu treinamento de QE a seus corretores do mercado financeiro. O objetivo era aumentar a confiança e contrabalançar o tipo de ganância e medo que pode provocar reações impulsivas na Bolsa de Valores.
O resultado: o engajamento dos funcionários aumentou e a receita cresceu mais depressa do que a média do setor.
A inteligência emocional também é útil nas profissões ligadas à saúde e à ajuda pessoal. “Médicos, assistentes sociais, enfermeiros e psicólogos clínicos precisam ter um nível alto de QE para fazer o trabalho com eficiência”, explica Cooper.
Pesquisas feitas na Noruega indicam que treinar o pessoal de saúde para levar as emoções mais a sério ajuda a prevenir depressão em mulheres que se tornaram mães.
O quociente emocional no dia a dia
Mas o QE também é importante no cotidiano. “A boa inteligência emocional nos deixa mais felizes e satisfeitos. Além de nos proteger de problemas psicológicos como ansiedade e depressão”, relata Moïra Mikolajczak, professora de psicologia da emoção e da saúde da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica. É importante saber lidar com esses sentimentos.
Ela compara esse efeito protetor com o ato de segurar uma bandeja. “Quando o braço é forte, ou seja, quando temos boa inteligência emocional, conseguimos pôr muitos copos na bandeja antes de o braço ceder.
Quando o nível de inteligência emocional é baixo, o menor desequilíbrio é um problema. Um copo, tudo bem, mas, se forem dois, tudo cai!”
Se não reconhecemos os primeiros sintomas do estresse, fica mais difícil regular as emoções se elas atingirem níveis perigosos. Acabamos reagindo com exagero quando o parceiro ou o filho diz ou faz algo sem importância. E depois nos arrependemos. Se um padrão assim se desenvolve, é a receita para o desastre.
O quociente emocional e a saúde
O QE também afeta a saúde. Mikolajczak realizou pesquisas sobre o efeito do QE para uma grande organização de saúde belga. “Quanto mais alto o nível de inteligência emocional, menos medicamentos os indivíduos tomavam, menos iam ao médico e menos eram internados”, explica ela.
Embora o QE elevado não possa garantir que você não adoeça, é muito mais provável que a falta de inteligência emocional provoque problemas de saúde. Principalmente os digestivos e cardiovasculares resultantes do estresse.
O QE e os relacionamentos
A inteligência emocional realmente causa um impacto nos relacionamentos.
“O QE pode ser um atributo muito positivo na interação com amigos, vizinhos, conhecidos, onde quer que você esteja”, diz Cooper.
“Quando você decide derrubar a árvore que fica na divisa do seu terreno com o do vizinho, se tiver bom QE, vai até lá conversar. O vizinho pode gostar daquela árvore. Tudo se resume a empatia. Você pode precisar daquele vizinho em algum momento importante da vida.”
E não vamos nos esquecer do sucesso no amor. “Casais em que os dois parceiros têm inteligência emocional duram mais”, confirma Moïra Mikolajczak.
Ser emocionalmente inteligente também nos ajuda a criar filhos mais felizes que se tornarão adultos bem-sucedidos.
Dicas para negociar com crianças são sempre úteis.
Um bom exemplo
Nomeda Maraziene, médica e psicóloga de Vílnius, na Lituânia, trabalha para aumentar a inteligência emocional dos jovens de seu país. As taxas de suicídio na Lituânia são das mais altas do mundo e, de acordo com um relatório de 2013 do Unicef, um número elevado de crianças lá é infeliz.
Ela começa o treinamento de QE com pais, professores e outros adultos que servem de modelo para essas crianças. “O trabalho com o QE começa com os adultos, para aumentar a consciência, o otimismo e a motivação interior.
Afinal, somos responsáveis pelo conteúdo emocional que propagamos”, conta ela. “Temos a responsabilidade de ser a melhor versão possível de nós mesmos em termos de atitudes, crenças e expectativas.”
Caso contrário, teme Maraziene, talvez haja um preço a pagar. O comportamento egocêntrico é um resultado possível. “Se não desenvolvermos a empatia nas crianças, isso pode provocar isolamento e uma abordagem individualista que torna o trabalho em equipe impossível.”
Contudo, ela enfatiza a importância do trabalho em equipe e da comunidade. “O respeito incondicional é o principal ingrediente. Todos têm direito à própria opinião e depois podemos discuti-la e concordar ou discordar.”
Recentemente, Maraziene trabalhou num centro de adoção para aumentar a autoestima das crianças que sofreram rejeição e tiveram lesões físicas e psicológicas. Para desenvolver sua empatia e senso de responsabilidade, os jovens foram ajudar um centro de resgate de cães, levando-os para passear e cuidando deles.
Aliás, essas e outras atividades deram frutos. Por exemplo, duas meninas muito fechadas se abriram. “Elas começaram a debater, não só falando, mas exprimindo sua opinião e expandindo-a.”
Como promover a sua inteligência emocional?
“O mais importante é ser capaz de perceber as próprias emoções”, diz o Dr. Edgar Bresó.
“Portanto, antes de uma reunião, antes de vender um carro, antes de começar uma tarefa, reserve um instante para pensar: ‘Onde estou? Estou bem? Estou negativo ou positivo demais?’”
Certamente, também podemos desenvolver técnicas para regular nossas emoções. “Quando perceber que vai brigar com seu parceiro, diga a si mesmo: ‘Tudo bem, vou sair da sala e respirar fundo’”, sugere Moïra Mikolajczak.
“Então saia e não faça nada durante dois minutos.” E a professora ressalta que talvez valha a pena que pessoas que tenham cargos estressantes tirem folgas em intervalos frequentes. Por exemplo: uma semana a cada dois meses.
Dessa forma, desenvolver a inteligência emocional não acontece da noite para o dia. “Exige tempo e prática”, diz o golfista Glenn Hinds. Mas não há dúvida de que, no mundo atual tão veloz e tecnológico, talvez devêssemos nos preocupar menos com o QI e enfatizar o QE para ter uma vida mais feliz e saudável.
Adaptado do texto de Susannah Hickling
Imagem: Natali_Mis/iStock
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Artrite reumatoide: causas, sintomas e tratamentos.
Estima-se que a artrite reumatóide afeta cerca de 1% da população brasileira. A doença normalmente se manifesta dos 30 aos 50 anos, embora possa ocorrer em qualquer idade.
A artrite reumatoide é uma doença auto-imune dolorosa que ocorre quando o sistema imunológico cria anticorpos contra as células da sinóvia, uma fina membrana que envolve as articulações. Ao contrário da osteoartrite, essa doença às vezes afeta até mesmo os tecidos adjacentes às articulações, causando problemas para outros sistemas do corpo.
O que acontece?
A membrana sinovial inflama, os tecidos incham e produzem mais líquido do que o usual para lubrificar os movimentos dos ossos. Assim, isso irrita os nervos próximos e distende a cápsula ao redor da articulação.
A cartilagem que recobre as extremidades dos ossos e os próprios ossos podem ser danificados.
A artrite reumatoide (AR) também pode causar inflamação no coração, nos pulmões, nos vasos sanguíneos e nos olhos. A anemia – redução de hemoglobina que afeta o transporte de oxigênio no sangue – é uma característica comum.
Quando a artrite reumatoide começa?
A artrite reumatoide tende a começar dos 30 aos 50 anos. Porém, pode ocorrer mais tarde ou, às vezes, no início da infância. Na maior parte dos casos, diversas articulações são acometidas e é comum serem as do mesmo tipo em ambos os lados do corpo.
As da mão são geralmente as primeiras a sofrer com a doença. Às vezes, a inflamação acomete apenas uma delas, frequentemente o joelho ou o ombro.
A AR pode-se desenvolver de diversas formas. Alguns indivíduos apresentam a doença por menos de 12 meses, ao fim dos quais as articulações voltam ao normal; em alguns casos, a doença regride após alguns anos, deixando apenas danos leves; em outros, os danos evoluem de forma rápida e passam a graves após alguns anos.
Na maioria dos casos, a doença persiste e pode se tornar crônica, com um padrão definido por períodos de recidiva, com aparecimento dos sintomas por semanas ou meses, intercalados por períodos de remissão.
Mas o que dispara a recidiva nem sempre fica claro; pode ser tanto outra doença como um abalo emocional. Algumas pessoas acreditam que a AR seja característica de climas frios, porém a doença ocorre em todas as partes do mundo. A mudança para um clima diferente pode ter influência sobre os sintomas.
Quais as causas?
As causas da artrite reumatoide não são totalmente compreendidas, mas diversos fatores podem ser responsáveis por seu desenvolvimento. Não há evidências de que a doença seja deflagrada por uma infecção.
Hormônios femininos
As mulheres em idade fértil são três vezes mais propensas a ter AR do que os homens; após a menopausa, o índice de homens e de mulheres é semelhante.
Esse fato sugere que os hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona, cujos níveis diminuem na menopausa, podem ter função ativa no desenvolvimento da doença.
Fatores genéticos
A artrite reumatoide, algumas vezes, acomete vários integrantes de uma mesma família, e o fator genético existe em 60% dos casos.
Antígenos dos leucócitos humanos
(HLA) Estas proteínas são encontradas na superfície da maioria das células do corpo. O sistema imunológico usa essas células para distinguir as células normais das invasoras, como as cancerosas ou bactérias, as quais precisa atacar. Há diferentes tipos de HLA no corpo; cada pessoa herda um conjunto de seus pais.
Alguns HLA estão ligados a certas doenças auto-imunes – a existência desses tipos indica risco aumentado para AR. No entanto, como os HLA nem sempre estão presentes e também podem ocorrer em pessoas que não têm artrite, o achado de um determinado HLA não pode ser usado como critério para o diagnóstico da doença.
Quais são os sintomas?
Na maioria das pessoas, a doença se desenvolve ao longo de semanas ou meses. Em certos casos, a inflamação evolui em alguns dias. Os sintomas incluem:
     Dor e rigidez nas articulações acometidas
     Aumento da temperatura na região
     Inchaço nas articulações causado pelo acúmulo do líquido sinovial
     Afinamento e enfraquecimento dos músculos em torno da articulação afetada
     Nódulos indolores em regiões que sofrem pressão, como os cotovelos
     Desânimo geral
     Por fim, deformação da articulação
A dor é mais intensa pela manhã. A rigidez articular também é mais intensa pela manhã e, em geral, persiste por mais de uma hora, embora possa melhorar com a movimentação.
A artrite reumatóide sempre se apresenta de forma simétrica, portanto as duas mãos e os dois joelhos serão acometidos ao mesmo tempo.
Caso você desconfie de que tenha artrite reumatóide, marque uma consulta com seu médico – é importante começar o tratamento o mais breve possível.
Como é feito o diagnóstico?
A artrite reumatoide usualmente é diagnosticada em função da descrição dos sintomas e do exame das articulações envolvidas; embora sejam necessários alguns exames para fundamentar os achados clínicos.
Aproximadamente 80% das pessoas com artrite reumatoide também são anêmicas. Portanto, um exame de sangue pode comprovar os baixos níveis de hemácias.
O exame de sangue também pode apontar outros indicadores, como os sinais de inflamação e o fator reumatoide (FR) – anticorpo frequentemente existente em portadores de AR.
Infelizmente, não se pode usar o fator reumatóide de forma isolada para o diagnóstico: apesar de o anticorpo ocorrer em 60% a 80% dos pacientes, também ocorre em cerca de 10% da população sem a doença.
A radiografia pode revelar alterações sugestivas de artrite reumatoide, como estreitamento dos espaços entre as articulações ou erosão da cartilagem óssea. Entretanto não revela qualquer anormalidade nos primeiros três a seis meses da doença.
O médico pode introduzir uma agulha na articulação afetada e retirar uma amostra do líquido sinovial, que deve ser analisado ao microscópio em busca de sinais de inflamação. Além disso, ele também pode retirar uma pequena amostra de tecido de um dos nódulos reumatoides. Procedimento esse chamado de biópsia.
Um especialista pode pesquisar a AR na ressonância magnética (RM) ou ultrasonografia, embora tais exames ainda sejam um pouco limitados para esse fim. Talvez esses exames se tornem mais proveitosos à medida que sua capacidade para captar alterações seja aprimorada
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Aloe vera: conheça o poder curativo dessa planta.
O aloe vera traz inúmeros benefícios para a saúde, principalmente para problemas na pele. Descubra como ela pode te ajudar.
O aloe vera, ou babosa, é um dos remédios naturais mais versáteis que se pode ter em casa. Mas não o guarde na despensa! O peitoril da janela é o melhor lugar para cultivar essa suculenta espinhosa.
Suas folhas taludas contêm uma substância semelhante a um gel considerado por muitos terapeutas o kit de primeiros socorros da mãe natureza.
Essa prima do lírio se desenvolve bem sem exigir muitos cuidados, e é muito resistente. Plantando um pé de aloe vera você poderá contar, por muitos anos, com sua magia capaz de curar feridas, hidratar a pele e aliviar úlceras.
O que o aloe vera tem?
Apesar de 99% do aloe vera ser composto de água, o gel transparente que há dentro de suas folhas contém uma grande quantidade de poderosos compostos medicinais.
Vejamos as glicoproteínas e os polissacarídeos, por exemplo. As glicoproteínas aceleram o processo de recuperação, fazendo a dor e a inflamação parar.
Já os polissacarídeos hidratam a pele, estimulam seu crescimento e recuperação e ainda aceleram a cicatrização. Inclusive, faz com que o aloe ver seja um ótimo tratamento para queimaduras de sol.
Além disso, o gel contém a enzima bradicininase, com atividade anti-inflamatória. O mineral lactato de magnésio, mais um componente do gel de aloe vera, alivia a coceira e as erupções cutâneas de origem alérgica.
O que dizem os cientistas
Em 2009, pesquisadores iranianos relataram haver provas científicas para corroborar o uso do aloe vera para tratar herpes genital, psoríase, papilomavírus humano (HPV), dermatite seborreica, ulcerações na pele causadas pelo frio e queimaduras.
No mesmo ano, outra equipe de cientistas iranianos estudou a capacidade de cicatrizar queimaduras de segundo grau.
(Essas queimaduras afetam a primeira e a segunda camadas da pele, causando inflamação e bolhas dolorosas.)
Os pesquisadores compararam o aloe vera a uma consagrada pomada chamada sulfadiazina de prata. Essa pomada evita infecções em queimaduras de segundo e terceiro graus.
Por fim, observou-se que as queimaduras tratadas com aloé sararam três dias mais rápido que aquelas que receberam o medicamento convencional.
Na Tailândia, pesquisadores especializados em tratamentos da psoríase publicaram um estudo que comparava o aloe vera a um creme convencional à base de esteroides.
Oitenta pessoas com quadros leves a moderados de psoríase foram tratadas aleatoriamente com aloe vera ou o creme à base de esteroides durante oito semanas.
Os resultados  foram mais ou menos os mesmos, embora o tratamento com o aloe vera tenha apresentado ligeira vantagem em relação àquele feito com esteroides.
Faz bem saber
O aloe vera produz outra substância chamada látex de aloé, extraído da casca da folha. Trata-se de um líquido amarelo e amargo que é um poderoso laxante. Aliás, poderoso até demais!
Classificada como laxativo estimulante, essa substância pode causar fortes cólicas e diarreia, podendo inclusive afetar o equilíbrio eletrolítico, os sais minerais que desempenham um papel crucial no organismo.
Acredite: não é um bom remédio para resolver casos de funcionamento irregular do intestino ou prisão de ventre. Para isso, veja essas dicas para problemas gastrointestinais.
Dicas para as compras
O melhor gel de aloe vera é o extraído diretamente da planta viva. Basta retirar um talo bem bonito, cortá-lo no sentido do comprimento e espremer o gel sobre a pele. Tome cuidado para não deixar o gel cair na roupa, pois ele mancha muito.
É possível encontrar pés de aloe vera na maioria das lojas especializadas em plantas. Ele se desenvolve bem, mesmo com poucos cuidados, e cresce lindamente se tomar sol no peitoril da janela.
Não tem um pé de aloe vera? Não tem problema! É possível encontrar o gel puro na maioria das lojas de produtos naturais. Leia o rótulo com cuidado antes de comprar para verificar se o produto é 100% natural, sem aditivos.
Imagem: id-art/iStock
Por: Thaís Garcez.
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Veja como reformar móveis de madeira com dicas simples.
Entenda como você pode recriar seus móveis de madeira com dicas simples e econômicas
Seus móveis estão precisando de uma cara nova, mas você não tem dinheiro para uma reforma?
Então entenda como reformar móveis de madeira em casa, sem gastar quase nada! Com poucas ferramentas e muita criatividade, é possível renovar a decoração.
Entenda como reformar móveis de madeira de formas simples e econômicas:
A mesa de cabeceira pode ser reformada de diversas formas (Foto: keladawy/iStock)
1. Mesinha de cabeceira mais elegante
Remova o puxador da gaveta com a chave de fenda. Pinte as superfícies da mesinha com uma demão de primer e deixe secar. Aplique uma demão de tinta. Aparafuse um puxador mais vistoso para completar o visual, se quiser.
Mas é possível reformar a mesinha de cabeceira de outras formas. Se a gaveta estiver ruim, por exemplo, por que não retirá-la de vez? Instale uma chapa de madeira que se adeque ao móvel e prenda-a com fixadores abaixo. Aplique uma demão de tinta nova para o acabamento e pronto!
Pegue um pincel e personalize seus móveis com pinturas e desenhos
2. Compartimentos com personalidade
Que tal aplicar tintas novas que sejam mais a sua cara em móveis antigos? Ponha a caixa de cabeça para baixo em cima do jornal; cubra-a com tinta spray fosca e deixe secar.
Aplique fita-crepe formando listras, xadrez ou zigue-zague. Dê a segunda demão de tinta spray em outra cor e deixe secar. Retire a fita-crepe e veja como ficou legal o desenho.
Se você quiser, também pode utilizar pincéis para fazer desenhos personalizados, como na foto acima.
Nesse caso, busque por pincéis mais finos, que possam aplicar melhor os detalhes.
Renove a aparência da mesinha de centro com papel de parede ou adesivos (Foto: photomanx21/iStock)
3. Mesinha de centro na moda
As mesinhas de centro também podem passar por uma reforma facilmente. Corte dois pedaços de papel de parede com a largura e o comprimento do tampo da mesa e da prateleira. Cubra-os com adesivo em spray e aplique neles os pedaços de papel.
Se você tem mesas como essa da foto, com muitos detalhes, vale a pena aplicar os pedaços de papel no tampo e pintar as outras partes com tinta para madeira.
4. Inove na pintura
Para criar um efeito diferente no cômodo, por que não unir a pintura na parede aos móveis? Você pode, por exemplo, pintar listras em sua parede e continuá-las no criado-mudo. Assim, você não precisa comprar um móvel novo para combinar com a nova pintura e ainda criar um efeito bacana no quarto.
É fácil renovar cadeiras com apenas algumas almofadas ou tintas para cobrir as imperfeições (Foto: Halfpoint/iStock)
5. Renove suas cadeiras
Está achando a aparência das cadeiras da sala de jantar repetitiva e monótona depois de tantos anos? Você não precisa comprar um conjunto novo.
Use tinta com uma cor vibrante e almofadas (caso não haja estofado) para remodelar o assento e até cobrir imperfeições.
Prenda as almofadas com tachinhas ou pregos para madeira, ou adicione cordões às bordas da almofada. Depois, é só amarrá-la às partes da cadeira. Simples assim!
6. Não sabe como reformar móveis de madeira? Adote o upcycle
O upcycle é uma técnica que consiste em reinventar usos para móveis e objetos velhos. É basicamente uma forma de reciclar dando asas à imaginação e ainda economizar ao comprar móveis novos, além de ser uma forma de como reformar móveis de madeira.
Você se lembra, por exemplo, daquele skate velho que seu filho usou na adolescência, mas hoje está largado em algum canto da casa?
Utilize a prancha (a parte em que alguém se equilibra para andar) para fazer um banquinho improvisado.
Use um adesivo ou algum tecido para cobrir a lixa e acople a prancha em um suporte de madeira. Pode cair muito bem no jardim!
Você pode reaproveitar ainda estrados de madeira para formar cadeiras, como na foto acima. Lixe a superfície, aplique uma demão de tinta e coloque algumas almofadas. O resultado final será incrível!
Imagem: JFsPic/iStock. (Foto: Stefan Rotter/iStock).

Editado por: William Bastos.
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Confira 8 chás que ajudam a desinchar
Chás:
Existem muitas opções deles para as mais diversas finalidades. Para quem sofre com retenção de líquidos e o inchaço decorrente disso, existem chás específicos que ajudam a desinchar e a se livrar do excesso de líquido retido no organismo.
Confira a seleção do TudoGostoso de chás diuréticos que vão te auxiliar a se livrar do inchaço indesejado. Mas atenção: é sempre aconselhável procurar um médico se os sintomas persistirem, ok?
Chá-verde com abacaxi
O chá-verde tem ótima ação diurética e, combinado ao abacaxi, que é a fruta que melhor funciona como diurético, torna-se uma bebida potente para quem quer desinchar, além de ter um sabor agradável.
Além disso, o chá-verde também possui propriedades antioxidantes e o abacaxi é ótimo para melhorar a digestão.
Ingredientes
500 ml de água
2 rodelas de abacaxi
1 e 1/2 colher (sopa) de chá-verde
Modo de preparo
Ferva a água em uma chaleira com as rodelas de abacaxi.
Quando ferver, adicione o chá-verde e deixe em infusão por 10 minutos.
Depois coe e sirva.
Pode ser consumido como chá gelado, podendo ser adicionado gelo e folhas de hortelã.
Chá de salsinha
Apesar de ser conhecida como tempero, a salsinha é uma erva maravilhosa para melhorar a digestão e diminuir os índices de ácido úrico.
Para quem sofre com inchaço nas pernas, esse chá é indicado. Além disso, sua ação diurética é quase instantânea, uma vez que estimula os rins na liberação de excesso de líquidos do corpo e previne a retenção.
Ingredientes
1 ramo de salsinha fresca com talos (cerca de 25 g)
1 copo de água
1/4 de xícara de suco de limão
Modo de preparo
Em uma chaleira, ferva a água com a salsinha picada.
Quando ferver, desligue o fogo e deixe em infusão por 5 a 10 minutos.
Coe e acrescente o limão e sirva.
Chá de cavalinha
A cavalinha é uma das melhores ervas diuréticas, uma vez que livra o corpo do excesso de água, mas filtra e preserva os minerais essenciais, funcionando assim como uma espécie de drenagem linfática natural. Além disso, a cavalinha possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.
Entretanto, seu uso deve ser orientado por um médico, pois não é recomendado para mulheres grávidas e pessoas que sofrem com insuficiência cardíaca ou renal. Também não é indicado consumir mais que duas xícaras por dia.
Ingredientes
2 colheres bem cheias (sopa) de cavalinha
1 litro de água
Modo de preparo
Leve a água para ferver em uma chaleira.
Quando ferver, adicione a cavalinha e deixe em infusão por 10 minutos.
Sirva morno e, se quiser, adicione gotinhas de limão para saborizar.
Chá de cabelo de milho
O cabelo de milho, também conhecido como barba de milho, é uma excelente planta para o inchaço, por aliviar a retenção de líquido.
Com propriedades anti-inflamatórias, é muito indicado para cistite, pois aumenta a produção de urina por ser um diurético. Entretanto, não deve ser consumido por mulheres grávidas.
Ingredientes
2 colheres (sopa) de cabelo de milho
2 xícaras de água
Modo de preparo
Junte os ingredientes e leve ao fogo até ferver.
Quando ferver, desligue o fogo e deixe em infusão por 10 minutos.
Coe e sirva morno.
Chá de hibisco
O hibisco é uma erva conhecida de quem faz dieta de emagrecimento. Além de sua ação diurética que ajuda no combate ao inchaço e retenção de líquido, o hibisco também é termogênico, melhorando o metabolismo, além de ser digestivo e laxante.
Ingredientes
2 colheres de hibisco seco
1 litro de água
Modo de preparo
Coloque a água para ferver.
Quando começar a borbulhar, desligue o fogo e adicione o hibisco seco.
Deixe em infusão por 10 minutos, coe e sirva morno.
Chá de gengibre com canela e limão
Esse chá é também termogênico, pois estimula o organismo a queimar calorias, acelerando o metabolismo, sendo assim um ótimo chá pré-treino para dar bastante energia, e também auxilia na queima de gordura corporal. Possui também ação antioxidante, anti-inflamatória e digestiva.
Ingredientes
1 xícara (chá) de água
1 pedaço de gengibre
1/2 pau de canela
3 rodelas de limão com casca
Modo de preparo
Coloque a água para ferver com o gengibre e a canela.
Quando ferver, coe e acrescente o limão.
Deixe em infusão por 5 minutos e está pronto.
Chá de dente-de-leão
Cheio de nutrientes e ações benéficas, esse chá ajuda a desinchar e também é muito indicado pra quem sofre de gota ou reumatismo, por aliviar o inchaço de mãos, braços, pernas e pés.
Ingredientes
15 g de folhas de dente-de-leão
250 ml de água
Modo de preparo
Leve a água para ferver.
Quando começar a borbulhar, adicione as folhas de dente-de-leão.
Deixe em infusão por 10 minutos, coe e sirva.
Chá de chapéu-de-couro.
O chapéu-de-couro também é um ótimo anti-inflamatório natural, indicado para quem sofre de inflamações cutâneas como espinhas.
Também age como digestivo e é excelente pra quem sofre com gastrite.
Ingredientes
1 litro de água
2 colheres bem cheias de folhas de chapéu-de-couro
Modo de preparo
Leve a água para ferver.
Quando começar a borbulhar, adicione as folhas de chapéu-de-couro.
Deixe em infusão por 10 minutos, coe e sirva.
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