Como evitar a perda auditiva?
Entenda suas causas e tipos e como ela pode ser evitada.
A perda auditiva é uma deficiência na audição e pode ter diferentes graus e tipos. Entenda suas causas e tipos e como ela pode ser evitada.

Tipos de perda auditiva
Basicamente, existem duas categorias de perda auditiva: condutora, que envolve anomalias na transmissão do som nos ouvidos médio e externo e neurossensorial, envolvendo o ouvido interno.
Geralmente a perda condutora pode ser corrigida. Já a neurossensorial é muito mais difícil de tratar.
A perda auditiva condutora pode acontecer, por exemplo, quando o cerume (CERA) impede os sons de chegarem ao ouvido interno, onde são transformados em impulsos nervosos elétricos transmitidos para o cérebro.
Ferimentos no tímpano e infecções do ouvido médio também podem causar perda de audição condutora.
Na perda neurossensorial há falha do nervo auditivo. Portanto, mesmo que as vibrações sonoras atinjam o ouvido interno, elas não são enviadas como impulsos para o cérebro.
Esse tipo de perda auditiva resulta em danos no nervo auditivo. Eles podem ser causados por envelhecimento, infecções virais, barulhos muito altos, efeitos colaterais de medicamentos, etc.
Graus da perda auditiva
O diagnóstico da perda auditiva é feito por meio de um exame chamado, audiometria. Para se fazer o diagnóstico da perda auditiva, os especialistas analisam as intensidades sonoras que nós conseguimos ouvir.
Pessoas que ouvem em torno de 20 decibéis têm audição considerada normal. A partir daí, são definidos alguns graus de perda auditiva. Confira:
NORMAL (0 A 20 dB) – Ouve todos os sons normalmente;
LEVE (21 A 40 dB) – Quando uma pessoa tem dificuldade para entender a fala e alguns sons como o canto dos passarinhos;
MODERADA (41 A 70 dB) – Neste caso, há dificuldade para ouvir o latir do cachorro, bebê chorando, aspirador de pó e outros ruídos mais altos;
SEVERA (71 A 90 dB)
Pessoas com este tipo de perda auditiva não conseguem ouvir o toque do telefone, compreender a fala, por exemplo;
PROFUNDA (> 91 dB)
Já as pessoas com perda auditiva profunda não ouvem sons considerados muito altos como uma máquina de cortar grama, um caminhão, a turbina de um avião.
Como evitar a perda auditiva?
Há várias formas de se evitar a deficiência auditiva. Para as mulheres, o alerta é tomar a vacina contra a rubéola, de preferência antes da adolescência, para que durante a gravidez esteja protegida contra a doença.
Se a gestante tiver contato com rubéola nos primeiros três meses de gravidez, o bebê pode nascer surdo.
Saiba mais como proteger a saúde auditiva das crianças.
A criança deve receber todas as vacinas contra as doenças infantis como sarampo e outras para prevenir-se contra possíveis deficiências.
Também devem ser evitados objetos utilizados para "limpar" os ouvidos, como grampos, palitos ou outros pontiagudos. Outro cuidado a ser observado é para a criança não introduzir nada nos ouvidos, correndo-se o risco de causar perfurações no tímpano.
Se isto ocorrer, o objeto não deve ser retirado em casa. A vítima deve procurar atendimento médico.
A dica é fazer audiometrias anuais - para quem tem histórico de perda auditiva na família, principalmente - para checar se existem alterações na audição ou perdas auditivas.
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7 hábitos para ficar em dia com a saúde mental.
De acordo com um levantamento realizado pela Universidade Federal de São Paulo, em parceria com o Ministério da Saúde, a maior parte dos casos de licença para o tratamento da saúde do Brasil está relacionado a um diagnóstico psiquiátrico.
”Entre as 10 principais causas de afastamento do trabalho, cinco estão relacionadas a transtornos mentais, sendo a depressão a causa número um”, explica o psiquiatra Elie Cheniaux, membro da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro.
No Brasil, a ansiedade, por exemplo, atinge mais de 260 milhões de pessoas. Vale lembrar que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o país tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo.
Um estudo realizado pela Vittude, plataforma online voltada para saúde mental, mostra que, das 492.790 pessoas entrevistadas, 86% sofrem com algum transtorno mental.
Além disso, a pesquisa aponta que 37% das pessoas estão com estresse extremamente severo, enquanto 59% se encontram em estado de depressão e 63% são severamente ansiosos.
Com isso, é importante que alguns hábitos façam parte da rotina para manter uma mente saudável.
Além da psicoterapia, que deve ser feita com um profissional, especialistas também indicam algumas atividades e práticas para estimular o bom funcionamento do cérebro. Confira abaixo:
Jogue xadrez
Jogos que desafiam o cérebro e exigem o raciocínio, como o xadrez, melhoram a comunicação entre os neurônios, o que pode aumentar o QI de quem está jogando.
Um estudo realizado pelo The New England Journal of Medicine constatou que pessoas com mais de 75 anos de idade que praticam atividades mentais têm menos probabilidade de desenvolver demência do que os idosos que não praticam esse tipo de jogo.
Jogar xadrez exercita o cérebro e reduz o estresse
Que ler faz bem para o cérebro, já sabíamos. Mas uma pesquisa da Universidade Emory, dos Estados Unidos, descobriu que manter o hábito da leitura reduz em 30% a disfunção do cérebro na velhice, além de proteger contra doenças como o Alzheimer.
A leitura também ajuda a melhorar setores cognitivos, ou seja, as funções mentais responsáveis pela aquisição, organização, interpretação e armazenamento de informações do mundo externo.
“Dentre o grande número de funções cognitivas, destacam-se consciência, atenção, orientação, sensopercepção, memória, pensamento e inteligência”, reforça Cheniaux.
Manter o hábito de leitura reduz a disfunção do cérebro e as chances de desenvolver Alzheimer.
Medite
“Como prática contemplativa e de aquietamento da mente, a meditação oferece tempo para relaxamento e conscientização de nosso estado de maneira focada, oferecendo um maior recurso interno para lidar com um mundo estressante, onde os nossos sentidos são muitas vezes alterados e influenciados negativamente.
Com a prática, a meditação tem o potencial não somente de proporcionar um alívio temporário do estresse, mas de transformar nossa maneira de interagir com o mundo”, explica Vivian Wolff, formada em Mindfulness pela Georgetown University Institute for Transformational Leadership, em Washington.
Segundo ela, a prática de focar no presente e no que estamos fazendo é um grande recurso para o autogerenciamento, para ter consciência das emoções, reduzir o estresse, desenvolver a empatia e, é claro, aumentar o foco e a concentração.
Diga o que está sentindo
A falta de comunicação pode aumentar a ansiedade e a desestabilidade emocional. De acordo com Elaine Di Sarno, psicóloga com especialização em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, muitas pessoas ainda relacionam a conversa a uma experiência autoritária ou agressiva.
“Isso acaba inibindo futuras interações interpessoais e ainda aumenta a possibilidade da pessoa se tornar introvertida, mesmo que ela não queira”, explica. Expor as emoções, de formas diversas, aciona o campo do cérebro associado aos sentimentos e pode ser eficiente no combate à depressão.
É por isso que manter um acompanhamento com psicólogo e fazer sessões de terapia semanalmente é de extrema importância.
Outras vertentes da terapia, como a musicoterapia, também auxiliam na comunicação e são indicadas para quem sofre de distúrbios comunicativos, como a gagueira, por exemplo.
Pratique o autodomínio
O nosso cérebro possui um grupo de neurônios que funciona como uma espécie de detector de ameaças. Ele é responsável pelo nosso modo de defesa, de lutar ou fugir de determinadas situações e está intimamente relacionado com as nossas reações e emoções como raiva, medo ou impulso.
Ao detectar uma ameaça, esses neurônios entram em alerta e dominam o resto do cérebro.
“Quando entramos nesse modo de interação cerebral dominada, todos os nossos recursos estão focados em avaliar o que é mais importante para superar essa ameaça.
Para todo o resto, sobra apenas baixa velocidade cognitiva: perdemos a concentração, nos tornamos reativos, os fatos parecem distorcidos e ficamos mais limitados em nossas ações.
Fugir de um tubarão em alto mar é uma questão de sobrevivência.”, explica Vivian Wolff, formada em Mindfulness pela Georgetown University Institute for Transformational Leadership, em Washington.
Para evitar que isso aconteça, é preciso identificar o que causa esse alerta na mente para atingir o autocontrole e dominar a situação.
Conseguir controlar suas emoções reduz o estresse, a depressão e a ansiedade
Menos é mais
Vivemos, atualmente, em uma sociedade consumista. Porém, o consumo exagerado pode ser um sinal de alerta. Segundo Wolff, muito do nosso sofrimento está no apego e no desejo de possuir mais.
“Quantas vezes alguém sentiu um vazio interno, foi ao shopping, comprou um monte de coisa e voltou para casa com o sentimento de satisfação?
Essa sensação é falsa e momentânea. Logo, o vazio volta, pois não são roupas novas que preencherão esta lacuna e tampouco resolverão suas angústias”, aponta a especialista.
Para reverter a compulsão pela compra, é preciso ter autoconhecimento, descobrir suas verdadeiras necessidades e o que realmente é importante para você. Pensando nisso, Wolff aconselha fazer um check list identificando o que há de errado em sua vida para tentar mudar ou resolver o problema, além de pensar nas suas metas e descobrir o que te dá prazer em viver e que não tem relação com consumo.
“Na medida que percebemos nossas prioridades, começamos a desapegar e construir uma nova forma de viver.
Respiramos com alívio quando, em vez de passar a tarde no shopping, preferimos ir a um parque. Em vez de comprar mais um livro, resolvemos começar a ler algum dos 17 que estão empilhados no criado-mudo”, afirma.
Reduzir o consumo traz mais satisfação a si próprio.
Organize e defina suas metas
É importante usar o tempo livre do dia para se dedicar a si mesmo. Para isso, a organização e a definição de metas na vida pessoal e profissional são imprescindíveis, estabelecendo objetivos e selecionando atividades que possam ser implementadas de forma realista.
“Quando falamos de equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, é comum o indivíduo fazer planos como sair do trabalho mais cedo para ficar com a família ou fazer ginástica.
Mas dificilmente é possível implementar um plano tão perfeito de uma vez e fazê-lo funcionar”, aponta Di Sarno.
“Em um processo de mudança sustentável, é preciso constituir um plano de ação que será implementado aos poucos.
Definir um número semanal de horas de exercícios físicos permite uma distribuição flexível e mais realista do que matricular-se na aula de spinning das 19h30 todos os dias, por exemplo.
O importante é avaliar constantemente o que está sendo feito versus objetivos e prioridades estabelecidos”, finaliza a psicóloga.
– (Carol Yepes/Getty Images)
(Pattanaphong Khuankaew / EyeEm/Getty Images).
Conteúdo Revista CLAUDIA.
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6 regras de ouro para otimizar o marketing pessoal no mundo digital.
O marketing pessoal no ambiente online é uma estratégia que permite o aumento da visibilidade do profissional em meio a outros, os quais podem ser fundamentais para acelerar a trajetória de carreira.
Resumo:
1.   Uma vez que a web é o meio pelo qual se faz praticamente tudo do cotidiano, o marketing pessoal também migrou para o ambiente online;
2.   Esta estratégia realizada digitalmente permite que mais profissionais aumentem  sua visibilidade, se conectem com aqueles que contribuirão para seus interesses e criem relacionamentos significativos para suas carreiras;
3.   Ser claro quanto à personalidade e ao diferencial próprios, identificar qual rede social é mais compatível com o seu perfil e comunicar-se constantemente com sua rede de conexões são algumas das regras sagradas para o marketing pessoal no mundo digital.
Tudo se tornou digital, inclusive você.
Essa mudança pode ter começado com o e-commerce, por conta da Amazon, mas desde que a empresa fundou a agora gigante livraria online em 1994, tudo se transformou digitalmente.
A web é o lugar onde fazemos praticamente tudo: compramos ingressos de cinema, buscamos conhecimento, reservamos o assento de avião e determinamos qual restaurante queremos visitar.
Além disso, caso você ainda não tenha entendido, é onde procuramos informações sobre nossos colegas de trabalho, gerentes, funcionários de mesmo cargo e vice-versa: seu marketing pessoal também migrou para o ambiente online.
Essa é uma ótima notícia. De muitas formas, o branding digital nivelou o campo de atuação e permitiu que mais profissionais aumentassem sua visibilidade entre pessoas que podem ser fundamentais para acelerar sua trajetória de carreira.
Estar online oferece uma plataforma que não está conectada ao seu título ou a quantas pessoas trabalham para você. Em vez disso, é possível compartilhar seu conhecimento, experiências e opiniões a para chegar a quem vai contribuir para seus interesses e criar relacionamentos significativos.
Isso significa que o seu eu real precisa ser traduzido para o seu eu virtual.
Mas estratégias de marketing antigas pessoal ainda se aplicam. Siga essas regras para garantir que sua versão online seja autêntica, atraente e geradora de valor para sua carreira.
1. Conheça sua promessa única de valor
Você deve ser claro sobre sua personalidade, o que o diferencia de seus colegas e qual é a sua mensagem.
A visibilidade não tem valor sem clareza.
      Esclareça sua marca e transforme seu significado em biografia. Isso servirá como base para o jeito como você fala sobre si mesmo online. O cenário digital está confuso, portanto, sua mensagem única será destacada se estiver clara.
2. Conheça a comunidade da sua marca
A comunidade da sua marca é o grupo de pessoas que precisam te conhecer. Ele inclui, por exemplo, tomadores de decisão, influenciadores, funcionários de mesmo cargo dentro e fora da empresa e aqueles que podem querer trabalhar para você um dia, entre outros.
A era digital facilita a localização e o cultivo dessas conexões cruciais.
3. Crie um perfil no LinkedIn
O LinkedIn é a rede social para onde aqueles que querem aprender sobre a sua capacidade profissional se destinam. Portanto, verifique se o seu perfil é a sua versão online.
Concentre-se especialmente na sua descrição, na foto de perfil e no resumo: eles são os elementos que ajudam você a transmitir sua primeira impressão.
4. Conheça suas preferências de mídia social
É mais provável que você adote o hábito regular de interagir com a comunidade da sua marca online, caso goste do processo. Se o que interessa são recursos visuais, considere o Instagram. Mas, se prefere compartilhar comentários espirituosos e provocativos, o Twitter é sua ferramenta.
Você não encontrará uma rede social melhor que o LinkedIn para tornar torne seus artigos visíveis, e, se gosta de ficar na frente da câmera, o YouTube pode ser o seu melhor amigo bem como o instrumento mais valioso para expressar sua liderança no pensamento.
Não é necessário ser notório em todas as plataformas de mídia social existentes.
5. Comprometa-se a ser visível.
Marcas fortes não se escondem, elas são visíveis, disponíveis e valiosas para a sua comunidade.
Portanto, faça um cronograma a fim de se comunicar com sua rede de conexões. Isso não significa que você precisa postar conteúdo todos os dias, mas sim que deve ser um participante ativo.
Comentar as contribuições de outras pessoas e compartilhá-las com a comunidade da sua marca é uma ótima maneira de manter o envolvimento com seus contatos.
6. Avalie o impacto de suas ações.
A mudança para o ambiente online oferece uma oportunidade a fim de expandir sua esfera de influência e atrair a atenção dos principais tomadores de decisão. Todavia, nem todas as ações têm o mesmo valor.
É importante determinar o que causa maior impacto na sua comunidade e refinar regularmente sua estratégia de comunicação online para garantir que ela funcione para você.
William Arruda.                     
Conteúdo Revista FORBES.
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Conheça o poder da linhaça e seus benefícios.
Ter linhaça no cardápio pode te trazer inúmeros benefícios. Descubra o quanto essa sementinha pode te ajudar a ter uma vida mais saudável.
A linhaça é chamada de superalimento – e com razão. É impressionante o poder que essas sementinhas guardam.
Colhida da planta que produz o linho, a linhaça é importante aliada na luta contra o colesterol alto, doenças cardíacas, sintomas da menopausa e até algumas formas de câncer.
Portanto, tenha sempre esse ingrediente na despensa. Veja mais benefícios a seguir.
O que ela tem?
A linhaça é uma fonte abundante de fitoestrogênios chamados lignanas, que atuam como um estrogênio fraco no organismo.
As lignanas bloqueiam os receptores de estrogênio nas células. Ou seja, impedem a absorção do estrogênio mais forte (que pode levar ao câncer).
Além disso, pode também contribuir para reduzir a incidência de cânceres relacionados a hormônios, incluindo o de ovários, de mama e de próstata.
Outros benefícios anticancerígenos atribuídos às lignanas se devem à sua capacidade de reduzir o fator de necrose tumoral; um composto proteico envolvido em processos inflamatórios.
Mas não é só isso.
A linhaça é uma fonte abundante de ácido alfalinolênico (ALA), um ácido graxo essencial usado pelo organismo para produzir ácidos graxos ômega-3.
Esse ácido deixa o sangue menos viscoso, reduzindo o risco de infarto do miocárdio e AVC.
Essas sementinhas também reduzem o colesterol, graças às enormes quantidades de fibras solúveis. Inclusive, uma colher de sopa de linhaça moída salpicada na granola ou no iogurte fornece 2,3 g de fibras.
Seu poder anti-inflamatório também pode ajudar a evitar várias condições: de acne a asma. Aproveite e saiba mais sobre prevenção e cuidados com a acne.
Principais indicações
    Acne
    Ansiedade
    Colesterol elevado
    Conjuntivite
    Constipação intestinal
    Controle da glicemia
    Depressão
    Eczema
    Gota
    Hemorroidas
    Irritação nos olhos
    Perda de peso
    Psoríase
    Redução do risco de AVC
    Saúde da pele
    Saúde do coração
    Síndrome do túnel do carpo
    Sintomas da menopausa
    Tosse
    Úlceras
Faz bem saber
Se você é mulher e já passou da menopausa ou tem diabetes, atenção! Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas do Cairo, no Egito, estudaram os efeitos do diabetes na saúde dos ossos para verificar se a linhaça teria a capacidade de retardar o aparecimento da osteoporose.
Eles descobriram que o diabetes aumenta o risco da doença em mulheres depois da menopausa.
Os pesquisadores veem indícios promissores de que a linhaça ajuda na redução da incidência de câncer.
A conclusão, divulgada em 2009, foi a de que o óleo de linhaça melhora a saúde dos ossos, podendo prevenir a osteoporose. O estudo foi conduzido em laboratório com camundongos, daí a necessidade de se realizar estudos com seres humanos para confirmar se os efeitos observados se aplicam às mulheres.
Em suma:
Os benefícios que o óleo de linhaça traz à saúde já estão mais que comprovados. Assim, faz sentido usá-lo (uma ou duas colheres de sopa) para temperar vegetais e saladas na esperança de prevenir a osteoporose, sobretudo se você corre o risco de vir a ter essa doença.
Óleo de linhaça
Assim como as azeitonas são diferentes do azeite de oliva, a linhaça é bem distinta de seu óleo. Embora o óleo de linhaça não contenha lignanas, que seriam úteis no combate ao câncer, ele é composto de 50% a 60% de ácido alfalinolênico (ALA), um ácido graxo ômega-3 essencial.
Mas, ao contrário de outros óleos ômega-3 bem conhecidos – como o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosa hexaenoico (DHA), encontrados nos peixes -, o ALA é de origem exclusivamente vegetal.
O óleo de linhaça é vendido em lojas de produtos naturais. Entretanto, os melhores são feitos com sementes frescas recém-prensadas, envasados em frascos opacos e processados em baixas temperaturas.
Por ser muito perecível, precisa ser armazenado sob refrigeração. Mas, atenção! Não use para cozinhar; use-o cru para temperar saladas ou em vitaminas e outras receitas que não vão ao fogo.
Dicas para as compras
Para incluir a linhaça na alimentação, compre-a a granel em lojas de produtos naturais e guarde-a na despensa num pote hermeticamente fechado.
Separe a quantidade que for usar no dia e moa no moedor de café, ou triture num mixer. Esse cuidado é necessário porque a linhaça se deteriora com muita facilidade.
Mas, se você moer mais do que for usar na ocasião, guarde o que sobrar num saquinho plástico dentro da geladeira e use-a o mais rápido possível.
Alimentos que levam linhaça, como os integrais, também podem te ajudar a ter uma vida mais saudável. Veja como inseri-los no seu dia a dia com essas dicas práticas e eficiente.
Imagem: panco971/iStock.
Por: Thaís Garcez.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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Em 2020, número de feriados prolongados vai dobrar e chegar a nove datas.
Praia: com a proximidade do fim do ano, chega também a hora de planejar as folgas e descansos de 2020.
O ano de 2019 terá seu último feriado prolongado daqui um mês, em 15 de novembro. Assim, com a proximidade do fim do ano, chega também a hora de planejar as folgas e descansos de 2020.
Ao contrário deste ano, que teve apenas cinco datas comemorativas prolongadas, o próximo contará com quase dobro de feriados emendáveis em nível nacional — sem contar os feriados estaduais e municipais de cada cidade.
Estão previstos no calendário nacional nove datas em que o dia de folga cai às segundas, terças, quintas ou sextas-feiras.
São eles: Carnaval (24 de fevereiro, segunda-feira), Paixão de Cristo (10 de abril, sexta-feira), Tiradentes (21 de abril, terça-feira), Dia do Trabalho (1º de maio, sexta-feira), Corpus Christi (11 de junho, quinta-feira), Independência do Brasil (07 de setembro, segunda-feira), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro, segunda-feira), Finados (02 de novembro, segunda-feira) e Natal (25 de dezembro, sexta-feira).
Haverá ainda um feriado que cairá na quarta-feira, dia 1º de janeiro, que impossibilita emenda, além de uma data, Proclamação da República, em 15 de novembro, que acontece em um domingo. 
Até o fim do ano, o Ministério do Planejamento divulgará uma portaria com todas as datas oficiais.
Veja a seguir as datas dos feriados de 2020
Ano novo: 1º de janeiro | quarta-feira
Carnaval: 24 a 26 de fevereiro | segunda-feira a quarta-feira
Sexta-feira Santa: 10 de abril | sexta-feira
Páscoa: 12 de abril | domingo
Tiradentes: 21 de abril | terça-feira
Dia do Trabalho: 1º de maio | sexta-feira
Corpus Christi: 11 de junho | quinta-feira
Independência do Brasil: 7 de setembro | segunda-feira
Dia de Nossa Senhora Aparecida: 12 de outubro | segunda-feira
Finados: 2 de novembro | segunda-feira
Proclamação da República: 15 de novembro | domingo
Natal: 25 de dezembro | sexta-feira
© NurPhoto / Colaborador/Getty Images.
Por: Clara Cerioni.
Revista EXAME.
Portal MSN.
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