Doenças autoimunes sinalizam agressão contra si mesmo.
As doenças autoimunes são as mais difíceis de tratar. Geralmente a medicina convencional obtém algum controle ou retarda um pouco a sua evolução, mas não há cura. São doenças que estão se tornando cada vez mais frequentes.
Exemplos de doenças autoimunes:
  • Tireoidite de Hashimoto (a causa mais comum de hipotireoidismo)
  • Psoríase
  • Diabetes tipo I (juvenil)
  • Lúpus eritematoso sistêmico
  • Artrite reumatoide
  • Esclerodermia
Ainda não há conclusões científicas sobre a origem dessas doenças, mas há algo curioso sobre elas. A função de nosso sistema imunológico é responder quando um microrganismo (bactérias, vírus, fungos) ou um alergeno (como poeira) invade o corpo.
Ele envia células de defesa e anticorpos para a região invadida, causando uma inflamação.
Numa doença autoimune, o sistema imunológico deixa de reconhecer algumas células de nosso próprio corpo como sendo nossas, passa a considerá-las como invasoras e as ataca, causando também inflamação.
Assim como os problemas, inflamações se resolvem por crise ou relaxamento
Classicamente, a fisiologia diz que uma inflamação se resolve por crise (decisão, julgamento) ou por lise (relaxamento, dissolução).
O significado dessas palavras permite que façamos uma analogia com essas doenças e até busquemos uma solução que vai além do uso de medicamentos. Basta fazer associações com suas dificuldades na vida, no que diz respeito a decidir, julgar ou relaxar.
Se essas podem realmente ser causas de doenças autoimunes, só o futuro trará a resposta - se trouxer.
O fato é que reconhecer, diante de cada situação, se é preciso decidir sobre ela ou simplesmente relaxar, pode ser uma fonte de calma interior.
Há circunstâncias que dependem de nossas decisões e outras em que elas não mudarão em nada seu resultado. Os árabes têm uma palavra para nomear essas coisas que estão fora do nosso alcance: Malesh.
3 passos para lidar com dificuldades e resgatar calma interior
  • Passe a olhar para seus problemas de uma forma mais objetiva, de preferência escrevendo sobre eles.
  • Primeiro, classifique os que dependem de sua decisão e os que não dependem dela. Para esses últimos, Malesh neles! Ou seja, apenas relaxe e espere as coisas se resolverem.
  • Para os que você tem algum poder de decisão, faça duas tabelas, relacionando prós e contras. Pense no peso de cada argumento desses, assim como no tempo que você tem para efetivamente decidir. Não adie uma decisão até os 45 minutos do segundo tempo, isso sempre angustia demais a torcida e você mesmo. Essa ideia de tabela de prós e contras parece boba, mas é uma forma de organizar visualmente sua vida, o que pode lhe auxiliar a sair da inércia.
Aprenda a reconhecer seus problemas. Os que precisam de sua decisão, aja para resolvê-los. Já em relação ao que está fora do seu alcance, relaxe e espere a decisão que vem de fora.
Assim, você cultivará sua calma interior, que é um fator de prevenção para muitas doenças.
Sobre o autor
© Personare Marcelo Guerra
Médico graduado pela UFRJ. Começou a carreira como Psicanalista e depois enveredou pela Homeopatia e Acupuntura. Ministra oficinas e palestras em todo o Brasil e atende em consultório no RJ. Saiba mais »
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Gene comum explica porque alguns cérebros envelhecem mais rápido.
Um gene conhecido como TMEM106B, acelera em até 12 anos o envelhecimento normal do cérebro nas pessoas idosas, de acordo com o relatório publicado na revista Cell Systems
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Uma variante de um gene comum foi encontrada em cerca de um terço da população, o que pode explicar porque os cérebros de algumas pessoas envelhecem mais rápido que outros, disseram na quarta-feira pesquisadores americanos.
Este gene, conhecido como TMEM106B, acelera em até 12 anos o envelhecimento normal do cérebro nas pessoas idosas, de acordo com o relatório publicado na revista Cell Systems.
O gene geralmente começa a afetar pessoas com cerca de 65 anos, particularmente no córtex frontal, responsável por processos mentais importantes como a concentração, o planejamento, o julgamento e a criatividade.
"Se você olhar para um grupo de idosos, alguns parecerão mais velhos do que seus colegas e alguns parecerão mais jovens", disse o coautor Asa Abeliovich, professor de patologia e neurologia no Instituto Taub para a Doença de Alzheimer e o Envelhecimento Cerebral no Centro Médico da Universidade de Columbia.
"As pessoas que têm duas cópias 'ruins' deste gene têm um córtex frontal que, por diversos indicadores biológicos, parece ser 12 anos mais velho do que o daqueles que têm duas cópias normais", acrescenta.
Os pesquisadores encontraram o gene ao analisar dados genéticos obtidos a partir de autópsias de amostras de cérebro humano retiradas de 1.904 pessoas sem qualquer doença aparente.
Até 65 anos de idade, "todos estão no mesmo barco, e então há algum estresse ainda não identificado que entra em ação", disse Abeliovich.
"Se você tem duas cópias boas do gene, você responde bem a esse estresse. Se você tem duas cópias ruins, seu cérebro envelhece rapidamente", afirmou.
Anteriormente foram encontrados outros genes individuais que aumentam o risco de doenças neurodegenerativas, tais como a apolipoproteína E (apoE) para a doença de Alzheimer.
AFP. Site Yahoo Brasil.  

Dá para prevenir o câncer inclusive com a alimentação?
O câncer é uma doença que ainda intriga muito os cientistas e profissionais que trabalham com saúde. Isso porque o processo de seu aparecimento não é totalmente compreendido.
Além do mais, quando, por exemplo, dizemos “câncer de mama”, estamos nos referindo na verdade a diferentes doenças que são agrupadas sob um mesmo termo.
Assim, podemos falar que existem vários tumores de mama, cada um com comportamentos diferentes. Podem ser mais ou menos agressivos quanto à forma com que as suas células alteradas se dividem e invadem outros órgãos, levando às chamadas metástases e, muitas vezes, à morte.
O assunto se mostra bastante preocupante quando consideramos o aumento no número de casos que tem ocorrido nas últimas décadas — daí o desafio de desenvolver também novos métodos para o diagnóstico e o tratamento.
Uma convicção muito comum entre as pessoas é a de que o câncer não é uma doença que se possa prevenir. Mas será que isso é mesmo um fato? Em parte, a razão para essa visão pessimista está relacionada à percepção bastante difundida de que o câncer seria uma doença exclusivamente genética.
Ou seja, para aqueles que nascem com mutações nos genes, não haveria muito o que fazer e o destino seria esperar a doença aparecer para, então, tratá-la.
Embora a genética seja um fator importante no surgimento do câncer, pesquisas conduzidas nas últimas décadas mostram que o meio ambiente em que vivemos tem um papel central na origem da doença.
Assim, diferentes fatores ambientais aos quais estamos expostos, como cigarro, poluição, radiação solar e vírus, são reconhecidos como causadores do problema.
O que sabemos é que, na maior parte dos casos, o aparecimento do câncer é o resultado da combinação entre exposições ambientais e fatores genéticos, sendo a minoria dos casos aqueles em que a causa tenha sido exclusivamente um gene mutado.
Desse modo, podemos afirmar que sim, o câncer é uma doença que pode ser evitada. Estratégias atuais de prevenção são baseadas na minimização da exposição a vários desses fatores e incluem não fumar (câncer de pulmão), usar protetor solar (câncer de pele) e se vacinar contra o papilomavírus humano, o HPV (câncer do colo do útero).
Mas e os alimentos? Eles têm mesmo alguma participação na prevenção da doença?
Na história da pesquisa do câncer, o interesse pelo papel da alimentação é um fenômeno mais recente. Dois pesquisadores britânicos, Richard Doll e Richard Peto, tiveram uma contribuição essencial nesse sentido, quando no início da década de 1980 estimaram que cerca de 30% dos casos de câncer no mundo estariam relacionados a dietas inadequadas.
Esse número, que continua válido até hoje, não é desprezível e significa que um número expressivo de pessoas poderia evitar o problema por meio da melhoria de seus hábitos alimentares.
Diferentes organizações internacionais, como o Fundo Mundial de Pesquisa do Câncer (World Cancer Research Fund) e o Instituto Americano para a Pesquisa do Câncer (American Institute for Cancer Research), e nacionais, como o Instituto Nacional do Câncer (Inca), recomendam o consumo diário de pelo menos 5 porções de frutas e verduras (cerca de 400 g) para a prevenção da doença.
Essas recomendações são baseadas em evidências científicas de que pessoas que ingerem mais frutas e verduras têm menor risco de desenvolver e morrer de câncer em comparação com aquelas populações que apresentam menor consumo.
Também são baseadas em experimentos com animais de laboratório e células de câncer isoladas, em que os componentes desses alimentos de origem vegetal são estudados para se entender como exercem suas ações protetoras contra os tumores.
O que aprendemos com diversas pesquisas é que, além de vitaminas, minerais e fibras, frutas e verduras contêm uma série de compostos chamados de bioativos ou fitoquímicos, capazes de interferir em vários processos alterados nas células durante o desenvolvimento do câncer.
Tais substâncias combatem os radicais livres, protegem o nosso DNA e impedem que as células se dividam descontroladamente.
Exemplos desses compostos bioativos são os flavonoides, amplamente distribuídos em vegetais, que compõe uma família com mais de 5 mil membros;  as antocianinas, que dão a cor avermelhada a cerejas, morangos, uvas e amoras; compostos que contêm enxofre presentes no alho e responsáveis pelo seu gosto característico; isotiocianatos, que são encontrados em repolho, brócolis e couve-flor; e derivados isoprênicos que conferem a fragrância cítrica a frutas como laranja, tangerina e limão.
O câncer leva anos, décadas, para aparecer. Isso significa que sempre é tempo de adotar medidas de prevenção. Comece já e inclua mais frutas e verduras em seu cardápio.
* Thomas Prates Ong é farmacêutico-bioquímico, professor do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN).
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. dieta-mediterranea-auxilia-na-prevencao-do-cancer-de-mama.
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Deixe o alimento ser teu remédio e remédio ser o teu alimento.
A frase de Hipócrates, pai da medicina, foi dita há mais de 2.380 anos.  Se os remédios e tratamentos modernos evoluíram, porque as pessoas estão tão doentes? 
Você já deve ter se perguntado essa questão. Cada vez mais há aqueles que se perguntam se a resposta já não estava na sabedoria grega de milênios atrás, que identificava nos alimentos a fonte da saúde e da cura. As doenças poderiam ser evitadas com atitudes simples.
O uso dos remédios, depois que um problema de saúde se manifestou, é uma luta contra uma situação já instalada. O tempo, energia, dinheiro que são gastos em remédios e tratamentos poderiam ser economizados se fossem gastos na boa alimentação.
O mais estranho é que a tentativa de buscar uma cura natural nos alimentos ainda é chamada de “medicina alternativa”. A questão é que “alternativa” se refere a algo que não é aceito ou não é modelo vigente.
O oposto de “medicina alternativa” é o que é chamado atualmente de medicina ortodoxa ou alopática, que determina o padrão adotado pela maioria.
É surpreendente que, por milênios, até o século dezenove, a medicina foi praticada exclusivamente de acordo com o médico grego Hipócrates, que viveu de 460 a 377 A.C., e foi o fundador da medicina natural. Portanto, na maior parte da história a medicina natural sempre foi o padrão de tratamento.
Ele ensinou que o princípio fundamental da medicina deve ser o respeito às forças curativas da natureza, que habitam em cada organismo vivo.
Hipócrates considerava a doença como uma consequência natural, que forçava a pessoa a perceber os desequilíbrios da sua saúde.
Ele confiava profundamente em uma boa alimentação e relacionava os sintomas de toda doença à má nutrição e maus hábitos na comida. Reforçava sempre “deixe que o alimento seja seu remédio e remédio seja seu alimento”, conselho que, até hoje, não perdeu a validade.
No ano de 1805, o medico alemão Friedrich Wilhelm Adam Sertürner descobriu a morfina, nome derivado de Morfeu, o deus do sono.
A morfina é a substância isolada e cristalizada que é encontrada no ópio. Esse foi o primeiro momento e muito significante, na história farmacêutica, em que um potente ingrediente foi isolado.
Desde então, farmacêuticos e cientistas em todo o mundo, viraram as costas para os efeitos curativos naturais obtidos com a associação de vegetais combinados, preferindo se concentrar em encontrar um simples ingrediente mágico, escondido dentro de uma planta.
Desde esse sucesso inicial em isolar um ingrediente ativo surgiu a atual indústria farmacêutica e quimioterápica. Os cientistas passaram a considerar mais fácil trabalhar com substâncias químicas e seus efeitos colaterais foram ignorados ou subestimados.
Com o seu poder financeiro, a indústria farmacêutica ganhou o controle sobre a medicina moderna. 
O uso de drogas no tratamento de doenças é ensinado nas universidades e médicos devem aderir a esta doutrina assim que começarem a clinicar. Entre muitos médicos, chega a ser considerado um crime quando alguém prescreve substâncias naturais como ervas ou vitaminas.
Pela pressão que recebem, deixam de prescrever com receio de serem acusados de conduta antiprofissional ou por não conhecerem melhor seus efeitos.
Entretanto, nos últimos anos nós temos assistido um renascimento da medicina baseada nas plantas. Os cientistas estão descobrindo que não somente as ervas, mas também os alimentos contêm grupos de ingredientes que agem sinergéticamente para conseguir benefícios medicinais.
Esses componentes são chamados de ingredientes secundários, porque antigamente se acreditava que eles não tinham muito valor. Sua ação, apesar de não ser bem explicada, é considerada importante.
Os ingredientes benéficos são, entre outros, os carotenoides, os flavonoides, os fenóis, os estrógenos e as enzimas inibidoras. Atualmente são chamados de fitoquímicos, ou seja, derivados de plantas.
Quase que diariamente ouvimos e lemos sobre os milagrosos benefícios desses fitoquímicos, encontrados em ervas e alimentos.
Os pigmentos coloridos dos agentes agora são compreendidos em sua ação benéfica contra o tratamento do câncer, especialmente o licopeno, presente nos tomates e beterraba.
Agora nós podemos entender o que Hipócrates queria dizer quando proclamou: “Deixe teu alimento ser teu remédio…”
Propriedades medicinais da comida
propriedade medicinal do alimento foi relatada por inúmeras culturas em todo o mundo, ao longo da história. No entanto, na última década aconteceu uma explosão de pesquisas clínicas que demonstram os benefícios para a saúde que os alimentos oferecem, identificando os vários nutrientes e os fitoquímicos associados com esses benefícios.
Muitas frutas, vegetais e alimentos integrais não processados têm propriedades que podem beneficiar nossa saúde. Os estudos, na última década, levaram as pesquisas para além da importância nutricional em termos de proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e minerais. 
Componentes químicos nas plantas, chamados de fitoquímicos, foram o foco específico dos estudos, mostrando seus efeitos benéficos na prevenção do câncer, na redução do colesterol, na regulação dos hormônios, para mencionar só alguns.
Os alimentos campeões para a saúde
Aqui vão listados os dez alimentos com benefícios nutricionais que são conhecidos como “superalimentos”, destacados nas pesquisas sobre os efeitos para a saúde:
Mel
O mel tem sido reverenciados através dos tempos por suas propriedades curativas. Muitas pesquisas demonstraram seus efeitos anti-bactericidas e anti-virais. O mel também é utilizado por seu papel na saúde digestiva, bem como para a cura de ferimentos.
Amoras
Amoras (blueberries, nos Estados Unidos) estão entre as frutas com o mais alto nível de antioxidantes, que demonstraram podem para baixar o colesterol, reduzir o risco de diabetes, retardar o processo de envelhecimento, melhorar a habilidade motora, proteger a função urinária e melhorar a visão.
Seu componente, a antocinanina, dá às amoras a sua cor e pode ser a responsável pelas sua capacidade antioxidante e anti-inflamatória.
Salmão
Como poucas calorias ou gordura saturada, rico em proteínas e ácidos graxos Omega-3, o salmão tem sido muito estudado nos últimos anos. As pesquisas demonstram seu grande poder anti-inflamatório e suas propriedades anticancerígenas.
Sua capacidade em prevenir o diabetes, o Alzheimer, bem como seus benefícios cardiovasculares, fazem desse peixe um vencedor em todas as categorias. É importante achar o salmão selvagem, para evitar os elementos contaminantes dos que são criados em cativeiro.
Chá Verde
Muitos estudos têm reforçado a teoria de que há muitos benefícios em incluir o chá verde na vida diária. As pesquisas mostraram que ele tem propriedades que reduzem o risco de câncer, além de diminuir a incidência de infarto e doenças do coração. O chá verde tem um papel em reduzir diversos tipos de inflamações.
Recentemente se descobriu que o chá verde pode prevenir o diabetes tipo dois e a osteoporose.
Brócolis
Repleto de vitaminas como a A, B-6, ácido fólico, vitamina K e minerais, como cálcio e potássio, o brócolis continua a ganhar reconhecimento como uma super estrela nutricional. O brócolis possui propriedades que combatem o câncer.
Nozes
Excepcionalmente ricas em ômega-3, para um coração saudável, as nozes são reconhecidamente eficazes para uma dieta que reduza o colesterol, com baixo teor de gordura saturada, sem aumentar a ingestão calórica. As nozes reduzem o risco de doenças do coração.
Condimentos e especiarias
Açafrão - tem efeito anti-infamatório e pode reduzir o risco de câncer, além de reduzir a progressão do Alzheimer
Canela
Estudos mostram que pode ajudar a baixar o colesterol e estabilizar o açúcar no sangue.
Gengibre
Favorece a saúde do aparelho digestivo, é anti-inflamatório e ajuda a prevenir o câncer.
Essas sãs as estrelas nutricionais da década, para que nos fazem lembrar de adicionar tempero aos nossos alimentos, além do simples sal e pimenta, o que vai aumentar o sabor tanto quanto beneficiar nossa saúde.
Romã
A romã é reconhecida há muito tempo como símbolo da fertilidade e da abundância. Nos tempos atuais, o foco mudou para seus notáveis efeitos benéficos sobre a saúde.
Rica em antioxidantes, a romã mostrou em trabalhos científicos que ajuda a reduzir o risco de enfarte, baixa o colesterol e a pressão sanguínea e reduz o risco de muitos tipos de câncer.
Chocolate amargo ou dark
Recentemente uma pesquisa sobre o chocolate reduziu nossa culpa, demonstrando que ele pode realmente ser considerado um alimento saudável.
Seus benefícios são sobre o sistema cardiovascular, além de favorecer o bom humor. Tem também propriedades que proteger contra o câncer. Além de tudo é delicioso.
Yogurte
O yogurt contém proteínas e vitaminas como as B-2 e B-12, minerais, como o cálcio e o magnésio. Os consumidores de yogurte também se beneficiam de seus probióticos, ou seja, as bactérias boas que existem no trato intestinal, aumentando a imunidade e beneficiando a digestão.
As pesquisas mostraram que aumenta a saúde no sistema reprodutivo da mulher. As propriedades de redução do colesterol presentes no yogurte são muito promissoras, o que faz com que seu consumo seja recomendado para todos.
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8 maneiras fáceis de deixar sua marmita mais apetitosa (e não fazer cara feia na hora de comer).  
Levar marmita para o trabalho tem se tornado um hábito cada vez mais comum. Uns optam por isso como forma de economizar, outros para manter uma dieta mais equilibrada e também há os que acham mais prático e cômodo comer dentro do escritório.
Se você quer se juntar a essa turma, mas não gosta de comida sem graça e requentada, saiba que é possível fazer marmitas bem saborosas.
Existem jeitos simples de deixar a comida mais gostosa e tornar a hora do almoço um momento feliz, sem torturas. Se você faz parte da galera que leva rango pro trabalho, essa listinha vai mudar sua vida. Conheça alguns jeitos fáceis de deixar a marmita mais apetitosa:
Saladinha no pote pra já! 
A salada no pote é uma ótima técnica pra colocar o tempero no mesmo lugar que a verdura sem que ela acabe murchando. É só colocar as ervas, azeite, limão, sal e o que mais quiser na parte debaixo do pote, depois coloque a verdura. Na hora de comer, só chacoalhar bem a mistura e servir. É possível também levar o tempero à parte e colocar só no momento em que for comer. 
Tente sempre aproveitar o jantar ou almoço do dia anterior
Nem todo mundo gosta de comida congelada, por mais natural que ela possa ser. Por isso, experimente sempre fazer um tanto a mais na hora da janta ou almoço do dia anterior. Desse jeito não vai ter que congelar o rango e a marmitinha ainda estará boa no próximo dia.
Se programe no começo da semana
Parece que não fará muita diferença, mas se programar pode mudar tudo. Pense nos pratos que você gostaria de comer durante a semana, procure novas receitas e cozinhe com amor. 
Invista em uma marmiteira
As marmiteiras são essenciais para separar bem os alimentos, para proporcionar praticidade na hora de lavar e deixar o seu almoço mais bonito, afinal, a aparência também importa! Selecionamos duas ótimas opções, mas você pode procurar outras que se encaixem perfeitamente no seu gosto:
Tire um dia para levar sua comida preferida
Sabe aquela refeição mais gordinha e suculenta? Então! Não tem problema levar ela uma vez na semana, pode até batizar o dia de "almoço feliz". Escolha a comida que você mais está na "fúria de comer" e aproveite esse presente na hora de comer.
Aposte em combinações práticas
Um escondidinho de carne, strogonoff, espaguete à bolonhesa...existem comidas que são fáceis e gostosas! Então se você está sem criatividade, aposte nelas, afinal, ninguém quer comer algo mais ou menos. Sempre invista no que você sabe que vai despertar a sua fome.
Inclua crocância!
Nada como um "croc croc" na hora de comer, não é? Alimentos crocantes sempre deixam a combinação mais agradável. E quem disse que precisa investir em coisas gordas? Imagina! Você pode, por exemplo, fazer chips de abobrinha ou batata no forno.
Mas é bom lembrar: é preciso fazer de um dia para o outro pra comida não murchar. Outra dica é separar em outro recipiente que esteja bem seco.
Combine com alguém de trazer marmita - ou até mesmo repartir a comida
Outra pessoa do trabalho também está na saga da comida feita em casa? Você pode trocar misturas com ela! É só vocês combinarem os dias em que cada um irá colaborar. Por exemplo, um dia você traz uma carne especial, no outro é a vez da pessoa e por aí vai.
© Fornecido por Editora Dansville do Brasil Ltda
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6 coisas que toda mulher odeia no primeiro encontro.
Como se costuma dizer, não existe uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão. E no começo da relação, os dois precisam ir manobrando para agradar, conseguir informações e buscar afinidades, sem o benefício de conhecer bem o outro, seus gostos, princípios e ideias.
O que fazer ou não fazer em uma situação dessas depende muito da personalidade e talentos da pessoa interessada e das inclinações do parceiro (ou parceira).
Há porém, algumas coisas que costumam desagradar as mulheres no primeiro encontro (em todos, na verdade, mas são muito mais frequentes em começo de relação) e que os homens fariam muito bem em evitar.
A seguir, seis coisas que desanimam, irritam, perturbam, decepcionam ou chateiam as mulheres no primeiro encontro:
1 – Tratar o primeiro encontro como um interrogatório policial
Como notado acima, um dos objetivos de um primeiro encontro é conseguir informações sobre a outra pessoa, sobre seus gostos, interesses, objetivos, suas ideias, sua vida.
Isto entretanto precisa surgir organicamente da conversa, ser algo sutil, discreto. Se ela se vir confrontada com um interrogatório cerrado, especialmente com perguntas muito íntimas, ela provavelmente vai ficar constrangida e chateada.
Se o objetivo for afastá-la, é uma ideia promissora.
2 – Agir com excesso de cavalheirismo
Nada de errado em ser cavalheiro, mas é preciso ser sensato. Se ela achar melhor rachar a conta, que seja assim. Não é necessário brigar com todo mundo que pisa na sombra dela. Enfim, existe uma diferença entre, de um lado, educação e gentileza e, do outro, bancar o maluco Don Quixote.
3 – Comentar sobre a ex
Ficar falando de relacionamentos passados é um jeito quase infalível de matar o encontro e de acabar com um possível relacionamento logo no nascedouro.
4 – Querer ir rápido demais
Rápido demais para o que ela quer no momento, diga-se de passagem. Existe enorme diferença entre pessoas e mesmo pessoas diferentes podem querer coisas muito diferentes em momentos diferentes.
Portanto, é necessário ficar atento ao que ela está demonstrando querer para não ultrapassar os limites, o que pode espantá-la e levá-la a bloquear o cara nas redes sociais ou pior. Mais importante de tudo: a palavra ‘não’ significa ‘não!’.
5 – Ir devagar demais
Como dito acima, é importante estar atento aos sinais do que ela quer. Às vezes, por medo ou distração, o homem não percebe os sinais de que ela quer ir mais depressa ou não age de acordo com eles. A fila anda.
6 – Ficar dando atenção demais ao celular
É um erro em qualquer ocasião social, um verdadeiro desrespeito, mas no primeiro encontro pode ser verdadeiramente mortal.
© Jetss 6. (Foto: Banco de imagens).
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Belfort x Anderson 2? 'Fenômeno' aceita, mas com uma condição.
Luta em pé: No MMA moderno quem não treina de tudo está fadado à derrota, certo? Pois bem, essa ainda não era a realidade do esporte quando Vitor iniciou no octógono, fato que não o impediu de se aperfeiçoar na luta em pé.
Morando nos EUA, Belfort se distanciou um pouco da alcunha de "creonte" (traidor) dada aos atletas brasileiros que praticavam outras modalidades fora do jiu-jitsu.
Desta forma, ele foi o primeiro nome da arte suave a trocar golpes em pé em igualdade de condições com especialistas da área.
Ponto importantíssimo para sua carreira
O dia 6 de fevereiro de 2011 foi histórico para o MMA internacional e, principalmente, para o Brasil. Foi nesta data que dois dos principais ícones do esporte se enfrentaram no UFC 126, quando Anderson Silva nocauteou Vitor Belfort com um belíssimo chute frontal que ficou marcado para a história das artes marciais mistas.
É claro que durante esses mais de seis anos muito se falou de uma possível revanche, e ela pode realmente acontecer.
Quem garantiu isso foi o próprio Vitor Belfort. Em entrevista exclusiva à Ag. Fight, o ‘Fenômeno’ que anunciou no último domingo a vontade de fazer sua última luta válida pelo atual contrato com o Ultimate e não mais subir no octógono – ao menos nos moldes atuais – falou sobre o tema.
“Estamos vindo em momentos na carreira diferentes. Não tenho interesse nem que fosse no Brasil. Ele vem de quantas lutas sem vencer? Sete?*
A gente passou por uma fase difícil. Acho que vai chegando a idade, né? Mas não vejo essa luta acontecendo. Ela só rolaria na Liga das Lendas mesmo. Aí veria sentido”, afirmou o carioca.
“Eu e o Anderson (lutando para valer) eu não tenho interesse nenhum. Acho que comercialmente é a luta que todo mundo quer ver, mas acho que se tivesse uma categoria das lendas teria algo que seria interessante nessa luta.
Mas tirando isso eu não vejo como essa luta pode ser financeiramente interessante para os dois. Se houvesse uma categoria das lendas, eu poderia enfrentar o Anderson, assim como o Matt Hughes poderia enfrentar o BJ Penn, o Forrest Griffin fazer a revanche com o Stephan Bonnar e até mesmo o Renzo Gracie lutando com o Wallid Ismail”, completou.
A tal ‘Liga das Lendas’ é uma ideia trazida pelo próprio Belfort, que defende que atletas já aposentados ou perto de encerrar a carreira possam atuar dentro do octógono, mas com regras diferentes.
Os rounds seriam mais curtos, as luvas um pouco maiores e não valeriam golpes como cotoveladas e joelhadas. Nestes moldes, o Fenômeno estaria disposto a continuar entrando em ação.
“Acho que os lutadores mais velhos merecem uma liga para eles. Porque eles querem lutar. Eu quero lutar. Mas não posso ficar lutando com uma garotada tão jovem. Para mim, perder peso já é tão difícil… Na categoria das lendas, as lendas poderiam desafiar os mais jovens, mas nas regras da categoria das lendas”, explicou.
Vitor Belfort tem 39 anos e perdeu no último sábado (11) para Kelvin Gastelum na luta principal do UFC Fortaleza. E nessa última terça-feira, o Ultimate anunciou que o mesmo Gastelum enfrentará Anderson Silva no UFC 212, no Rio de Janeiro.
*Nota da redação:
Anderson Silva passou por cinco lutas sem vencer, com quatro derrotas e uma vitória que depois foi oficializada como sem resultado por conta do doping do brasileiro.
Em sua última apresentação, Spider acabou com a sequência ruim e venceu Derek Brunson na decisão dos juízes.
Erik Engelhart.
Sitr Yahoo Brasil.