TUDO-SOBRE: O PÉ DIABÉTICO
Sintomas, tratamentos e causas
Visão Geral
O que é Pé diabético?
O pé diabético é uma complicação do Diabetes mellitus e ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés desenvolve uma úlcera (ferida).
Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados.
Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que possam levar à amputação do membro afetado.
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.
O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).
A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia.
Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
Sintomas de Pé diabético
Em qualquer momento que um paciente diabético, na maioria das vezes mal controlado, percebe uma anormalidade no seu pé, seja de sensação, temperatura, cor, deformidade dos ossos do pé ou tecidos dessa região, presença de inflamação ou infecção, estamos diante da possibilidade de um pé diabético.
Os sintomas mais frequentes são formigamentos e sensação de queimação (que tipicamente melhoram com o exercício).
A diminuição da sensibilidade pode apresentar-se como lesões traumáticas indolores, às vezes o diabético se machuca e não percebe e essa lesão pode aumentar e infeccionar, ou a partir de relatos, como perder o sapato sem notar.
Fatores de risco
Sabemos que alguns diabéticos tem uma tendência maior de desenvolver problemas nos pés. Mas alguns fatores vão implicar em maior risco: níveis elevados de glicose e hemoglobina glicada, sinalizando ruim controle da doença, predispõem a mais complicações.
A falta de cuidados com os pés também ocasiona problemas. É importante que o diabético tenha muita atenção ao cortar as unhas dos pés, mantenha-os aquecidos e protegidos sempre, além de escolher sapatos confortáveis.
Últimas perguntas sobre Pé diabético
Meu pé fica dormente constantemente a mais ou menos 1 ano, isso pode ser sinal do pé diabético ou simplesmente má circulação?
Prevenção
Os pés devem ser inspecionados diariamente à procura de pequenas feridas, bolhas, áreas avermelhadas, alterações nas unhas, proeminências ósseas e mudanças na forma dos pés.
A inspeção deve necessariamente incluir a planta dos pés. Para realizar essa inspeção muitas vezes será necessário utilizar um espelho. Nos casos em que exista problema de visão é importante contar com a ajuda de outra pessoa.
Pé diabético apresenta manchas vermelhas e alterações nas unhas.
Cuidado especial deve ser tomado na escolha do sapato, que deve ser macio, leve e moldado na forma dos pés.
Evite andar descalço ou com sandálias e chinelos; na presença de "dormência" nos pés deve ser mantido controle periódico com ortopedista.
Exames frequentes
Muitas pessoas que têm pé diabético não se preocupam em realizar exames nos pés anualmente. A endocrinologista Hermelinda Pedrosa alerta que esse é o principal erro de quem quer evitar o problema.
Assim como exames em olhos, rins e coração, os pacientes com diabetes precisam realizar exames para os pés pelo menos a cada seis meses.
Não deixe o pé parado
Fazer movimentos circulares com os pés a cada 15 minutos ajuda a manter uma boa circulação sanguínea nos membros inferiores, melhorando a oxigenação dessa área do corpo.
Mesmo que isso não previna a neuropatia diabética, diminui as chances de isquemia e trombose, dois problemas que são comumente associados ao pé diabético.
Água na temperatura certa
A temperatura da água durante o banho, principalmente em banheiras, não deve passar dos 35°C, já que temperaturas mais altas podem causar leves queimaduras que, no caso de pessoas com diabetes, podem favorecer o aparecimento de úlceras nos pés.
Não é preciso andar com um termômetro, mas é preciso medir a temperatura com outra parte do corpo, como o cotovelo ou as mãos.
A água muito fria também não é indicada, já que diminui ainda mais a circulação, podendo causar desconforto nas extremidades do corpo de quem tem diabetes.
Calçados adequados
Outro passo importante para evitar problemas envolvendo machucados nos pés é escolher calçados adequados.
"Usar calçados que deixem o pé sem respirar nunca é bom, mas é ainda mais perigoso para as pessoas com diabetes.
Sapatos que causem um desbalanceamento nos pés também não são indicados, já que a concentração de muito peso em poucos lugares dos pés de forma constante pode causar úlceras de pressão.
Andar sempre de sandálias e chinelos, mesmo que causa arejamento nos pés, não é indicado, já que esse tipo de calçado não protege os dedos de impactos e machucados.
Frederico conta que, em geral, a primeira parte afetada são os dedos. Por isso, calçados que protegem essa área são mais indicados e é fundamental observar constantemente se os dedos estão com machucados.
Evite andar descalço
Pacientes com diabetes devem evitar ao máximo andar totalmente descalços, mesmo quando estão em casa. Ter sempre um calçado por perto, principalmente ao lado da cama e na porta do banheiro, protege os pés de arranhões, topadas e outras lesões que poderiam levar à formação de uma úlcera.
Não colocar os pés de molho
O famoso escalda pés não é indicado para pessoas que tem pé diabético. Esse hábito deixa a pele bastante frágil e quebradiça, facilitando as infecções causadas por fungos, como frieiras e micoses, que podem virar lesões mais sérias.
Não secar bem os pés, principalmente entre os dedos, também é um mau hábito que aumenta as chances da proliferação de fungos.
Cuidados ao cortar as unhas
Mesmo que as úlceras possam se manifestar também na sola e nas laterais dos pés, os dedos são a parte que mais corre risco e, por isso, os cuidados ao cortar as unhas é fundamental.
Segundo a especialista, o principal cuidado é não cortar os cantos das unhas de maneira arredondada. Esse hábito muito comum aumenta as chances de que a unha encrave, problema que pode progredir para uma úlcera.
Também é importante lixar as unhas com cuidado, para que elas não arranhem os dedos quando começarem a crescer.
Além disso, em muitos casos, é aconselhado que o paciente não corte as próprias unhas, deixando essa tarefa para um enfermeiro ou podólogo especializado em pés diabéticos.
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Qual a diferença entre sal e sódio? Descubra os benefícios e cuidados com cada um!
Muitas pessoas não sabem a diferença entre sal e sódio, por isso acreditam se tratar de um mesmo ingrediente. Isso acontece pelo nome dado ao sal de cozinha ou cloreto de sódio.
Na verdade, o sódio é um mineral importante para o organismo, presente na transmissão de impulso nervoso e contração muscular – e é apenas um dos componentes do sal.
Patricia Cruz, nutricionista comportamental, explica que indivíduos com queda de sódio (hiponatremia) apresentam sinais como fraqueza, apatia, náusea e vômitos.
O sódio também é necessário para a estabilização da pressão arterial, pois faz parte do equilíbrio hidroeletrolítico, impulso nervoso e contração muscular.
“O consumo excessivo pode levar a hipertensão arterial em qualquer fase da vida. Se consumido na quantidade ideal, só irá trazer benefícios, sem prejuízos”, destaca a nutricionista.
No caso do sal, uma das suas principais funções é dar sabor aos alimentos. Sem contar com o fato de que colabora para o bom funcionamento do corpo, regulando a quantidade de líquidos das nossas células.
Apesar dos benefícios, o consumo em excesso provoca alterações nesses líquidos, levando o organismo a reter mais água. Consequentemente, o coração e os rins ficam sobrecarregados, causa principal da hipertensão.
Saiba os alimentos que contêm sal e sódio
Alguns exemplos de alimentos que são ricos em sódio: caldos de carnes industrializados, macarrão instantâneo, salgadinhos industrializados, queijos amarelos e embutidos (mortadela, salame, pastrami)
QUANTO CONSUMIR?
Segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde o ideal é 5 mg de cloreto de sódio (sal de cozinha) que representa 2 g de sódio.
Tal quantidade de sal e sódio vale para a população total, inclusive para idosos. “No entanto, os brasileiros consomem, em média, 12 g por dia”, afirma a nutricionista
Reduza o consumo de enlatados
Prefira alimentos frescos, como legumes, verduras e frutas 
A nutricionista indica temperos, como alecrim, hortelã, orégano, manjericão ou manjerona para ressaltar o sabor dos alimentos
Substitua o sal comum pelo sal light, por conter menos sódio
Evite alimentos defumados e embutidos, pois possuem grande quantidade de sódio
Evite comer frituras, empanados e milanesas
Faça caldos de carne, frango e peixe em casa e congele em pequenas porções para consumir depois
Texto: Amanda Preto | Edição: Leonardo Guerino.
© (Foto: Getty Images).
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Como limpar panela queimada.
COZINHAR:
A parte bem chata dessa atividade é lavar a louça, né? Difícil é encontrar quem goste de ficar horas na cozinha lavando tudo que usou para fazer o almoço! E quanto a comida fica toda grudada na panela queimada?
 Desesperador.
Mas estamos aqui para te ajudar: veja 3 dicas de como limpar panela queimada!
Como limpar panela queimada
O bicarbonato de sódio ajuda a limpar a panela queimada
Com bicarbonato de sódio
1) Encha quase toda a panela suja com água.
2) Adicione 1/4 de xícara de bicarbonato de sódio.
3) Deixe ferver e mistura até que a comida se desgrude.
4) Tire a panela do fogo.
5) Passe uma bucha para retirar a sujeira restante.
Água e sal
Se a comida não estiver tão grudada, use este truque:
1) Retire o grosso da comida grudada com uma bucha, detergente e água.
2) Encha a panela com água quente, coloque 4 colheres de sal e deixe de molho por meia hora.
3) Com uma escova ou bucha, esfregue a panela.
Vinagre
Essa dica é ótima para panelas de inox, que ficam riscadas facilmente.
1) Despeje vinagre na panela, cobrindo as partes queimadas.
2) Leve ao fogo e deixe ferver por 5 minutos.
3) Depois que esfriar, retire o vinagre e esfregue o que sobrou do queimado com uma esponja macia.
Fotos: © Shutterstock.
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Quantas calorias gastamos na corrida? Aprenda a calcular.
Quer saber qual o gasto calórico da corrida? Uma fórmula simples envolvendo velocidade do exercício e o peso corporal pode te dar essa informação!
A estimativa do gasto calórico da corrida tornou-se comum entre os os corredores. E, de acordo com o fisiologista Turíbio Leite de Barros Neto, é um dos indicadores mais significativos da efetividade dos exercícios.
Sua estimativa, quando feita com precisão adequada, fornece uma informação importante para a adequação da dieta, programas de perda de peso, além de quantificar a intensidade da atividade.
Turíbio explica que o princípio do cálculo do gasto calórico da corrida segue os padrões de referência da medida do consumo de oxigênio que acontece no exercício.
Isso porque o dado do consumo de oxigênio representa a produção de energia, ou, em outras palavras, o gasto calórico. “Quando consumimos 1 litro de oxigênio para ‘queimar’ nossos substratos energéticos – principalmente gordura e carboidrato – produzimos cerca de 5 calorias”, explica o fisiologista.
Como calcular o gasto calórico da corrida
Para calcular o gasto calórico da corrida, existe uma fórmula simples que ajuda a chegar ao resultado usando as variáveis velocidade e peso corporal. Se preferir, use a calculadora para fazer a conta:
Gasto calórico em calorias por minuto = velocidade (em km/h) x peso (Kg) x 0,0175.
Por exemplo:
Um indivíduo de 78 kg, correndo à uma velocidade de 8 km/h, estará gastando: 8 x 78 x 0,0175 = 10,92 calorias por minuto. Uma corrida de 1 hora nesta velocidade terá portanto gastado 10,92 x 60 min = 637,2 calorias.
Turíbio ressalta que este cálculo é válido para a corrida no plano, uma vez que será alterado quando houver aclive ou declive em qualquer momento durante o percurso.
“Para quem costuma percorrer uma certa distância em cada treino, o cálculo do tempo permite a estimativa da velocidade média desenvolvida e, assim, a consciência do gasto calórico conforme a fórmula acima”, completa o especialista.
Aproveite e veja 1o dicas para se preparar para uma prova
1. TREINE:
O atleta pode, sem problemas, treinar no dia que antecede a prova. Mas deve ser um treino fácil, que não o deixe excessivamente cansado.
Segundo Joaquim, a carga total de treinos é o que determina o que deve ou não ser feito na semana anterior.
2. COMA BEM:
Na semana da prova e principalmente no grande dia, use e abuse dos carboidratos e dos líquidos.
Pães, massas e frutas vão te proporcionar mais energia. O educador físico também ressalta que nada diferente da dieta habitual do corredor deve ser consumido, seu organismo pode não reagir bem e prejudicar seu desempenho.
3. TODO DESCANSO É VÁLIDO:
Embora seja difícil, ou até mesmo impossível conseguir relaxar e dormir normalmente um dia antes da prova, o atleta deve descansar e tentar ao máximo conservar suas energias.
Experimente ir dormir mais cedo do que o habitual e fazer atividades relaxantes.
4. AQUEÇA:
O aquecimento é fundamental para garantir um bom início de prova. Já estando preparado, o corpo do atleta ficará mais rápido e garantirá uma boa largada.
O aquecimento deve ser algo próximo do que o atleta vai encontrar na prova, em termos de gesto motor e intensidade, mas não deve gerar desgaste.
5. AGENDE-SE:
Um planejamento cuidadoso para a prova é fundamental. A frequência e tipo de treinos devem ser determinados com antecedência e de acordo com as metas e limites de cada atleta.
Se for a sua primeira corrida, procure um profissional para montar um cronograma adequado e converse com quem já participou para saber quais são as principais dificuldades. Essa é uma das melhores dicas para se preparar para uma prova.
6. PLANEJE OS DETALHES:
Sim, os detalhes podem fazer muita diferença! Saiba que ritmo você vai seguir no início, meio e fim da prova. Calcule como vai se hidratar e teste se os tênis e roupas que serão usados para a prova são realmente confortáveis.
7. CUIDADO COM O TEMPO:
As variações climáticas têm grande influência sobre o desempenho do atleta, principalmente em regiões ou épocas muito quentes.
Para provas diurnas, prefira roupas que permitam a troca de calor e protejam da radiação solar. Durante a prova, procure correr na sombra e claro, não esqueça de passar protetor solar!
8. MANTENHA O RITMO:
Manter a mesma velocidade pode ajudar a economizar energia durante a prova. As oscilações implicam mais esforço para acelerar e frear o corpo.
9. TREINE NO MESMO HORÁRIO DA PROVA:
Pelo menos uma semana antes, crie o hábito de treinar no mesmo horário em que a prova será realizada. Seu corpo e metabolismo acostumarão com a rotina e estarão mais rápidos e ágeis nesse horário.
10. MANTENHA O PENSAMENTO POSITIVO:
Sua mente pode ser uma grande aliada ou uma grande inimiga! Evite pensamentos negativos e busque motivação. Esteja ciente de suas capacidades e limites e lembre-se que sim, você é capaz!
Texto:
Érika Alfaro e Amanda Preto | Edição: Brenda Prestes e Leonardo Guerino | Consultoria: Turíbio Leite de Barros Neto, fisiologista e membro do conselho científico Midway Labs, empresa de nutrição esportiva que atua no segmento de suplementos alimentares.
(Fotos: Getty Images). Redação Sport Life.  

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Por que estamos dormindo tão mal?
Segundo a OMS, a insônia já afeta 40% dos brasileiros. E cerca de 11 milhões dependem de remédios para pegar no sono.
        Dormir uma noite inteira e por pelo menos oito horas diárias tornou-se uma tarefa quase impossível para grande parte dos brasileiros.
     A rotina agitada, o acesso permanente aos celulares e redes sociais e o estresse diário são fatores que estão piorando a qualidade do sono e ocasionando cada vez mais insônia.
      O número é alarmante. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% da população sofre com o problema.
O distúrbio ocorre com mais frequência em mulheres e pode piorar após a menopausa. Além disso, as mudanças no comportamento da sociedade estão acontecendo cada vez mais cedo, não há rotina na hora de ir para a cama e trocar o dia pela noite está virando um hábito.
“Há muitos estímulos. Contas a pagar, compromissos de trabalho. As pessoas ficam em alerta o tempo todo”, explica a médica Dalva Poyares, especialista em tratamentos de distúrbios do sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O problema é que, mesmo assim, muita gente protela a busca de ajuda. A demora é um dos principais fatores que favorecem o uso excessivo de remédios para pegar no sono.
Mais de 11 milhões de brasileiros, o equivalente a 7,6% da população, usam medicamentos para dormir.
Foi o caso da coordenadora administrativa Keitch Gonçalves, 41 anos. Ela recorria a relaxantes musculares (um de seus efeitos colaterais é dar sono) para tentar ter algumas noites de descanso.
No dia seguinte, os efeitos: dor de cabeça, irritação, cansaço. Durante uma semana, ela chegou a dormir apenas uma hora por noite. “Tinha medo de ir para cama. Olhava e ia ficando nervosa”, diz.
Há um mês, Keitch procurou o Instituto do Sono da Unifesp. Ela já voltou a dormir sete horas todas noites.
Seu tratamento é baseado em terapia cognitivo-comportamental, na qual o indivíduo é estimulado a mudar comportamentos.
INSÔNIA
 No caso da insônia, o objetivo é eliminar rotinas como assistir TV ou ficar no celular antes de dormir e diminuir o uso de cafeína ao
longo do dia, entre outras.
Em alguns casos, como o de Keitch, indica-se ainda o uso da melatonina (hormônio que regula o ciclo circadiano e que tem por finalidade sinalizar ao cérebro que é necessário diminuir a atividade física e mental).
Nesse campo, a novidade é a autorização, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, da produção da ramelteona. A medicação estimula o sistema nervoso central a produzir mais melatonina.
O remédio, já usado nos Estados Unidos e na Europa, tem ação rápida. “Ele é muito potente”, afirma a médica Andrea Bacelar, presidente da Associação Brasileira do Sono. Espera-se que a droga esteja disponível até o fim do ano.
Priscila Carvalho.
OPÇÕES
A médica Dalva,no Instituto do Sono da Unifesp: tratamentos ajudam no descanso (Crédito: Kandrade).
Revista ISTOÉ online.



Acupuntura: conheça os benefícios.
Acupuntura clássica
Muita gente ainda tem receio de realizar métodos e acupuntura. Mas, a técnica, com ou sem agulhas, traz diversos benefícios à saúde, desde físicos a emocionais. Conheça abaixo quais são.
Acupuntura: como funciona?
A acupuntura é uma técnica chinesa bastante usada e eficaz. A etapa mais comum consiste em aplicar agulhas em pontos definidos no corpo proporcionando efeitos terapêuticos.
O médico espeta pequenas agulhas em partes do corpo (tudo depende de cada pessoa). Quando a agulha afeta a pele, ela causa uma microinflamação que produz de forma natural a produção de endorfina, cortisol e seratonina – proporcionando a melhora da dor ou mesmo a cura.
Qualquer pessoa pode fazer acupuntura, porém, apenas um especialista na técnica pode realizar o processo do contato da agulha com a pele, pois, apesar da etapa não ser dolorida, os pontos das agulhas são determinados pelo médico, caso contrário, você pode atingir algum nervo, o que pode levar a dor e ao inchaço.
Tipos de acupuntura
Existem diferentes tipos de acupunturas e cada uma delas apresenta um resultado diferente.
1- Acupuntura clássica
São inseridas pequenas agulhas em partes do corpo para estimular o fluxo de energia do corpo. Por ser a mais comum, ela é indicada para tratar diversas doenças.
2- Acupuntura auricular
Também conhecida como auriculoterapia, ela normalmente é indicada em casos de dores, doenças físicas e emocionais.
O diferencial dessa técnica é que ela pode ser ou não feita com agulhas. As outras opções são: sementes de mostarda ou pequenas esferas. A agulha ou esfera deve ser colocada na orelha.
3- Eletroacupuntura
A eletroacupuntura é a estimulação das agulhas a partir de uma pequena carga de impulso elétrico. Normalmente indicado para o tratamento de dores agudas ou patologias.
4- Sonoacupuntura
Para estimular zonas corporais, a sonoacupuntura é feita com uma frequência de 400Hz de ondas sonoras e é indicado principalmente para quem sofre com insônia, tensão muscular e estresse.
5- Cupping
Essa provavelmente você já deve ter visto em filmes. O cupping utiliza objetos como jarras e xícaras, na qual são aquecidas para realizar a sucção quando em contato com a pele.
O cupping ou também conhecida como ventosa é indicado para melhorar a circulação sanguínea e dores musculares. Método muito usado por esportistas.
6- Moxabustão
É conhecido pela queima da erva Artemisia Vulgaris (moxa) para defumação em pontos específicos do corpo. O processo promove o aumento da circulação e protege contra doenças respiratórias.
7- Acupressão
Mais parecido com uma massagem, a acupressão consiste na pressão dos dedos em pontos que são realizados a acupuntura, mãos e pés.
Proporciona o mesmo efeito que as agulhas, porém, ela também pode ser feita em bebês e crianças.
Acupuntura: indicada em quais casos?
- Dores de cabeça;
- Depressão, estresse e ansiedade;
- Alergias;
- Insônia; - Doenças respiratórias;
- Síndrome dos ovários policísticos;
- Dores crônicas na coluna;
- Sintomas da TPM;
- Lesões;
- Casos de tabagismo;
- Incontinência urinária
Vale lembrar que nem sempre a acupuntura tem o poder de cura, mas sim, é necessária a consulta com o seu médico e seguir os tratamentos indicados.
Fotos:© Shutterstock.
Portal MSN.