Conheça 4 tipos de lâmpadas e suas principais características.
Confira os tipos de lâmpadas e escolha o modelo que melhor se
adequa ao seu projeto
Iluminar adequadamente uma casa é superimportante quando se
deseja ter ambientes mais agradáveis e aconchegantes.
Contudo, nem sempre sabemos qual a melhor lâmpada utilizar, qual
é a mais econômica ou como reparar pequenos problemas.
A tecnologia da iluminação mudou drasticamente na última década,
com a ampla introdução de lâmpadas de baixo consumo energético, mas alguns
problemas ainda têm soluções simples. Descubra abaixo quais são os tipos de
lâmpadas mais comuns e veja algumas curiosidades.
1. Lâmpada incandescente
As lâmpadas mais antigas são as incandescentes. Elas apresentam
um baixo custo unitário, mas também maior consumo de energia e vida útil não
muito longa.
Costumam escurecer com o passar do tempo, porque o filamento de
tungstênio desprende partículas que aderem às paredes da lâmpada.
E, para verificar se o escurecimento se deve mesmo a isso,
lembre-se de não deixar a poeira acumular sobre as lâmpadas.
Vale
ressaltar que a venda deste tipo de lâmpada está proibida no Brasil desde
2016).
Sendo assim, caso você ainda faça uso desta lâmpada e ela
queime, terá de optar por outros modelos.
2. Lâmpadas halógenas
Estas são lâmpadas incandescentes que sofreram a adição de gases
halógenos. Por isso, elas não escurecem e duram mais.
Este tipo se acende instantaneamente, com um fio inserido numa
câmara cheia de gás para assegurar uma queima mais eficiente, e ilumina melhor
os ambientes, porém, consome mais energia.
Seu uso é muito comum para iluminação de destaque, decorativa e
jardins.
3. Lâmpadas fluorescentes compactas (LFC)
As conhecidas lâmpadas fluorescentes de atarraxar duram de sete
a dez vezes mais do que as incandescentes tradicionais. É bom instalar em
ambientes nos quais elas tenham de permanecer ligadas por mais tempo.
Os novos projetos aprimorados impedem o pisca-pisca irritante
associado às LFC e é comum que nem os especialistas consigam diferenciar a luz
delas da luz das incandescentes.
Mas atenção, comprador: algumas
LFC ainda podem levar cerca de um minuto para acender completamente, e a luz
fraca daquelas lâmpadas que possuem reguladores de luminosidade – tons que
variam do branco, amarelo e azul – não é muito agradável.
As amarelas são recomendadas para quartos e salas, as brancas para os ambientes que você quer deixar
bem claro e as azuladas ficam bem em
banheiros e cozinhas, pois dão um ar de limpeza.
Por conterem mercúrio, as LFC têm de ser descartadas em
coletores especiais.
4. Diodos emissores de luz (LED)
As lâmpadas LED gastam 80% menos eletricidade do que as
incandescentes, possuem uma variedade maior de cores e potência, e são, no
mínimo, tão eficientes quanto as LFC.
Além disso, não têm mercúrio nem acendimento retardado, podem
ser usadas com reguladores de intensidade e é mais fácil ajustar a
luminosidade.
Resumão
• Lâmpada incandescente – estas lâmpadas “clássicas” produzem luz quando um filamento é
aquecido por uma corrente elétrica; consomem muita energia.
• Lâmpada halógena – tipo
de lâmpada incandescente que contém uma pequena quantidade de gás halogênio
dentro do bulbo. De longa duração, produzem uma luz mais brilhante do que a
clássica lâmpada incandescente do mesmo tamanho.
• LFC – As lâmpadas
fluorescentes compactas são basicamente tubos fluorescentes moldados no formato
de uma lâmpada clássica.
Duram cerca de cinco vezes mais do que as lâmpadas clássicas e
consomem cerca de um quarto de sua eletricidade.
• LED – Estas usam uma série de
diodos emissores para produzir luz. Têm uma vida útil longa (até 100 mil horas)
e consomem cerca de 80% menos
energia do que as lâmpadas clássicas, mas são mais caras.
As lâmpadas podem ser o detalhe mais importante de um cômodo da
casa. Mas se elas unirem beleza e economia tudo será melhor.
Aproveite essas dicas e boas escolhas!
Por: Thaís Garcez.
Imagem:
VladimirFLoyd/iStock.
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