Tecnologia ajuda a reverter os danos causados pela perda de audição.
Sentir dificuldades para ouvir sons comuns do dia a dia é a realidade de muitos brasileiros.
Participar de uma roda de conversa, assistir televisão ou falar ao telefone pode ser tarefas complicadas para alguém que sofre com problema auditivo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), apontou que mais de 15 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de perda auditiva.
Dessa estatística, são poucos os que procuram ajuda médica e realizam o tratamento adequado.
Os primeiros sintomas da perda de audição causados pelo envelhecimento começam a aparecer após os 65 anos atinge mais de 70% dos idosos.
Nessa faixa etária é comum ter perdas significativas de audição que tendem a agravar com o tempo.
Mas o problema não se restringe a terceira idade. A OMS também alerta que 1,1 bilhão da população mundial dos 12 aos 35 anos tem chances de apresentar perda de audição.
O principal motivo que afeta esse grupo é a exposição frequente ao volume alto em fones de ouvido.
Tecnologia                                                    
Grande parte dos problemas de audição podem ser solucionados com o uso de aparelhos auditivos.
Estudos comprovam que as próteses podem melhorar a audição e garantir uma vida normal aos pacientes.
A maioria dos aparelhos disponíveis no mercado são fabricados com tecnologia de ponta e possuem recursos surpreendentes.
Entre as funcionalidades dos aparelhos auditivos, estão: variedade de canais, captação em frequência ampliada, adaptação automática a diversos tipos de ambientes e até conectividade com celulares, televisões, GPS e outros aparelhos.
No Brasil, a maior referência em aparelhos auditivos é a Rede de Clínicas Direito de Ouvir.
Desde 2007, mais de 15 mil pessoas foram atendidas pela franquia e recuperaram a capacidade de audição por meio de aparelhos auditivos.
O CEO e fundador da Direito de Ouvir, Fred Abrahão, explica os motivos que levaram a empresa a alcançar esse patamar.
Não buscamos ser líderes de mercado, mas sim, ser uma empresa completa, comprometida com a qualidade e ética. Chegar a liderança é uma consequência”, afirma.
Impacto
Além de prejudicar a qualidade de vida das pessoas, a perda de audição não tratada causa um grande impacto econômico mundial.
De acordo com a OMS, são gastos anualmente, 750 bilhões de dólares em todo o mundo para reparar os danos da perda auditiva.
Grande parte desse dinheiro poderia ser economizado com o diagnóstico precoce.
Por isso, políticas públicas de incentivo à prevenção, identificação e reabilitação auditiva vêm sendo realizadas em todo o mundo.
No Brasil, a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva foi criado com o intuito de fornecer atendimento especializado às pessoas com algum tipo de perda de audição.
As ações vão desde a atenção básica até os atendimentos de reabilitação com a distribuição de aparelhos auditivos e acompanhamento fonoaudiológico.
No entanto, a quantidade de brasileiros com problemas auditivos ainda é grande. Recentemente, o Ministério da Saúde informou que o Sus não tem recursos suficientes para manter o fornecimento dos aparelhos auditivos.
Atualmente, a fila de espera para conseguir os dispositivos pode chegar a três anos.
Causas
Diversos fatores são responsáveis por prejudicar o sistema auditivo.
As principais causas da perda de audição são divididas em duas categorias: congênitas e adquiridas.
Causas congênitas são aquelas originárias por fatores genéticos hereditários ou por complicações durante a gravidez ou parto.
Alguns exemplos são: rubéola congênita, sífilis ou infecções durante a gestação, baixo peso no nascimento, falta de oxigênio no momento do parto, uso inadequado de remédios durante a gravidez e icterícia neonatal.
Já as causas adquiridas são aquelas apresentadas ao longo da vida, seja por alguma doença, lesão ou falta de cuidados com os ouvidos.
Nessa categoria se encaixam: meningite, caxumba, sarampo, infecções no ouvido, otite média, traumas na cabeça ou ouvido, uso de alguns remédios para tratamento de câncer, malária, tuberculose e infecção neonatal.
Envelhecimento, acúmulo de cera, exposição a sons altos também são causas da perda de audição adquiridas.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Otologia (SOB), cerca de 30% dos casos de perda de audição são resultado de longos períodos de exposição a ruídos excessivos.
Prevenção
A melhor forma de mudar essa realidade é investindo em prevenção. Estima-se que metade dos casos de perda auditiva podem ser evitados por meio de políticas de saúde pública.
Casos de problema auditivo congênito podem ser prevenidos com vacinação contra doenças da infância, em adolescentes e mulheres na idade reprodutiva, prevenção de infecção e programas de saúde materno-infantil.
Quando a causa da perda de audição é adquirida, algumas atitudes simples podem evitar os danos, como cuidados com os ouvidos, redução da exposição a sons altos, tratamento adequado de crianças com otite média e uso de protetores auriculares quando necessário.
Tratamento

O diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para controlar os impactos da perda auditiva.
Para bebês e crianças pequenas, a identificação de problema auditivo logo cedo é essencial para melhorar o desenvolvimento linguístico e aprendizagem escolar.
Quando não é possível restaurar a audição, os aparelhos auditivos podem ser uma boa opção para muitas pessoas.
De acordo com o CEO e fundador da rede de clínicas Direito de Ouvir, Fred Abrahão, atualmente existem aparelhos auditivos discretos e com alta tecnologia que permitem inclusive ouvir música direto do celular.
Aparelhos Auditivos Direito de Ouvir
A Direito de Ouvir é uma franquia especializada em aparelhos auditivos com mais de 128 unidades em todo o país.
Um dos grandes diferenciais da empresa é aliar alta tecnologia e preços acessíveis.
Fred Abrahão conta que a Direito de Ouvir procura receber cada paciente da melhor maneira.
Minhas empresas nascem com a consciência de que cada cliente é único e valioso. Por isso, minha equipe e eu colocamos uma palavra no que fazemos: paixão. E isso faz parte da cultura organizacional da companhia”, explica o CEO da empresa.
A Direito de Ouvir conta com fonoaudiólogos responsáveis por indicar o aparelho auditivo ideal de acordo com as necessidades do paciente.
Após a consulta, é possível fazer um teste gratuito durante 7 dias para o paciente se adaptar ao aparelho antes de decidir comprar.
Caso tenha interesse em conhecer mais sobre a rede DIREITO DE OUVIR visite o site da empresa.
Por Dino.
Conteúdo Revista EXAME.
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