Esquerda perde representação no País.
Num pleito marcado pelo crescimento de candidaturas de direita, os cinco principais partidos de esquerda no País – PT, PCdoB, PSOL, PDT e PSB – elegeram 25% menos representantes em relação a 2010, auge dessas siglas nas urnas.
Um levantamento feito pelo Estado mostra que, em 2018, a esquerda levou 393 nomes para governos estaduais, Câmara, Senado e Assembleias Legislativas nos estados.
Em 2010 (último ano do governo Lula), esse número havia batido em 527.
O PT foi o partido com mais redução no período: neste ano, elegeu 149 nomes para cargos no Executivo e Legislativo, 41% menos comparado a 2010, quando fez 255.
Os resultados das urnas mostram que a eleição neste ano foi marcada por forte sentimento antipetista dos eleitores.
Já o PSB caiu de 118 para 101; o PDT, de 107 para 84, e o PCdoB, de 34 para 31. Entre os partidos de esquerda no País, só o PSOL cresceu em número de representantes. Passou de dez eleitos, em 2010, para 28 neste ano.
Para a cientista política Vera Chaia, da PUC-SP, o resultado nas urnas está ligado ao crescimento da oposição ao PT e ao surgimento de uma “onda conservadora” que começou a tomar forma depois das manifestações de rua de 2013.
“Ela já existia antes, mas é a partir de 2013 que surge a possibilidade de ela se manifestar.
A pauta dessa nova direita, conservadora nos costumes, faz com que o eleitorado se identifique com ela”, afirmou Chaia.
No Congresso, com número de cadeiras insuficiente para barrar, por exemplo, emendas à Constituição – que exigem aprovação de três a cada cinco dos parlamentares –, o desafio da esquerda na oposição será tentar colar a imagem de impopular no próximo governo.
Na avaliação de analistas, mesmo com a maior bancada, o PT terá dificuldades para influenciar decisões no Legislativo, caso o presidente eleito, Jair Bolsonaro, tenha sucesso em organizar sua base.
“O que a esquerda vai fazer é chamar atenção para a agenda do novo governo, tentando demonstrar que ela está mais sintonizada com interesses dos mais ricos, do mercado, e menos com o da população”, diz o analista político do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antônio Augusto de Queiroz.
Por outro lado, o ônus de qualquer derrota no Congresso ficará com o Planalto, o que pode beneficiar a esquerda. “A oposição não poderia ser responsabilizada por eventual fracasso do governo porque é ele que tem a maioria.”
Queiroz vê um cenário mais favorável à oposição no Senado, onde a fragmentação partidária e o maior número de parlamentares de centro pode facilitar a disputa por votos.
“(A oposição) vai buscar se compor com o centro no Senado para derrotar o governo ou, pelo menos, para amenizar os efeitos mais duros das propostas, torná-la mais palatável para os eleitores.”
Municípios
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram também uma queda no número de eleitos desses partidos para Câmaras municipais e prefeituras. Em 2012, o auge da esquerda nas eleições municipais, essas siglas conseguiram eleger 14,8 mil candidatos em todo o País.
Em 2016, ano do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, foram 12,3 mil – queda de quase 10% no número de eleitos.
O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), minimiza as baixas e afirmou que o Brasil vive um processo de desconstrução da política e, neste sentido, os partidos políticos tradicionais teriam sido os mais atingidos por esse processo.
Pimenta afirma ainda que o Brasil viveria um momento de “criminalização” da política, que, segundo o deputado, seria causada pela Operação Lava Jato e “por parte do Judiciário”.
Fontes:
 MATHEUS LARA, PAULO BERALDO, TULIO KRUSE, ANA BEATRIZ ASSAM e CARLA BRIDI; SARA BAPTISTA e CAÍQUE ALENCAR, ESPECIAIS PARA O ESTADO.
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O papel da dor emocional.
Algumas dores são passageiras, outras tão profundas que parecem engolir a nossa alma e nos exilar de nós mesmos.
Algumas, não conseguimos nem nomear. Estão lá, distantes, caladas, atuando nas entrelinhas do nosso ser. A questão é que ninguém quer sentir dor emocional. Mas por que ela vira e mexe se mostra presente em nossas vidas?
Este ano passei por uma experiência muito dolorosa em minha vida. Na tentativa de ajudar alguém, acabei assumindo uma responsabilidade maior que me cabia, o que acabou se voltando contra mim.
Foi um aprendizado difícil, que precisou de muita resiliência para me recompor. Todavia, esta situação me trouxe muitos aprendizados.
Dor na alma
Após um confronto desnecessário com a pessoa que tentava ajudar, fui levada para os porões sombrios de minha alma, com uma sensação de injustiça e impotência que só me restou me jogar no sofá e num ato de total redenção, me entregar ao divino.
Eu não tinha a menor competência para lidar com aquilo. Mas foi esta redenção que me permitiu vivenciar uma das experiências mais incríveis da minha existência.
Foi como se minha consciência se desdobrasse e pudesse enxergar tudo do alto com uma clareza impressionante.
Pude ver toda a teia que sustentava e que deu origem a tal fato. Meu complexo de “salvadora do mundo”, que cisma em se travestir de Mulher-Maravilha assumindo muitas vezes mais do que realmente lhe cabe, ou até mesmo, mais do que está ao seu alcance.
Minha necessidade de ser reconhecida, aceita, aprovada.
Esta experiência foi tão potente que me trouxe um sentimento de plenitude, amor e compaixão. Quando percebi, estava rindo de tudo agradecendo o ocorrido.
Dor sinaliza o que não está bem
O fato é que passamos a vida fugindo da dor. A dor do abandono, da perda, do confronto, da desilusão… E a ironia é que ficamos tão obstinado em fugir da dor que causamos mais dor. Contudo, a dor também tem seu aspecto positivo.
É ela que nos sinaliza o que não está indo bem. Seja a nível físico ou emocional, a dor cumpre um papel importante em nossas vidas, nos redirecionando para aquilo que nos conforta.
Todavia, não fomos preparados para sentir dor, apenas orientados para as conquistas e vitórias que este mundo tão cheio de desafios reserva para nós.
Sem nos darmos conta de que para alcançarmos tais vitórias, há uma jornada que, inevitavelmente, consiste em lidar com a dor. Pois crescer dói. Romper a casca dói. Sair da zona de conforto dói.
Para evoluir, há que se estar disposto a sentir dor.
Crescer dói. Romper a casca dói. Sair da zona de conforto dói. Para evoluir, há que se estar disposto a sentir dor
É rompendo os tecidos da resistência, que expandimos nossos músculos. No entanto, dói termos que abrir mão dos nossos apegos e até mesmo, da própria dor.
Uma vez que as substâncias químicas produzidas pela dor emocional, não apenas intoxicam nosso corpo como geram dependência química.
Dor e prazer estão ligados
Ironicamente, dor e prazer estão intrinsecamente ligados. Quando expostos por um longo tempo a situações dolorosas, criamos também sinapses neurais que funcionam como verdadeiros programas no cérebro.
E quando nossa energia vital fica atrelada à estas dores, passamos a vê-las como fontes de prazer. Assim, a Kundalini, energia vital que rege nosso corpo, que além de se relacionar à sexualidade e despertar espiritual, é também relacionada ao prazer e à criatividade, faz com que nós mesmos criemos episódios de dor, ainda que inconscientemente.
“A dor é uma sombra do prazer”. E luz e sombra, caminham juntas.Não é também por acaso que nossa sexualidade seja muitas vezes usada como uma válvula de escape para nossas dores. Levando alguns, inclusive, à compulsão. E o que é uma compulsão se não a compensação de uma falta?
Seja como for, fugir da dor emocional só faz aumentar nosso sofrimento. Como dizia Carlos Drummond: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional.” Quanto mais resistimos à dor, mais a perpetuamos.
A dor que vem da não-aceitação
Arrisco dizer, entretanto, que nosso maior desafio talvez não seja lidar com a dor, mas com a ‘impermanência’ deste mundo dual. Vida é movimento. Assim, tudo está em constante movimento e transformação. Nada se mantém inerte.
Nem mesmo uma pedra se mantém inerte ao passar do tempo. E se estamos sujeitos às constantes mudanças, se apegar a qualquer coisa que seja, nos causa dor.
Se existe controle, existe medo. Se existe medo, existe dor. Se existe dor, existe apego.Se existe apego, existe passado. Se existe passado, onde está você?
Este desafio de lidar com a dinâmica da vida, acaba nos fazendo oscilar entre passado – por não aceitarmos determinadas dores, e futuro – por medo de repetir tais dores do passado, não nos permitindo assim, viver plenamente o momento presente.
Com isto, vivemos muitas vezes sob a perspectiva da dor, arrastando as correntes da não-aceitação.
É preciso esvaziar nosso “corpo de dor”, as memórias emocionais de dor armazenadas em nosso sistema. E isto significa olhar de frente para estas dores:
Quais mensagens essas dores trazem?
     O que elas estão sustentando ou por quais crenças estão sendo sustentadas?
·                                                                                     Quem está por detrás destas dores?
Como identificar o que está por trás da dor emocional?
Uma das formas de identificar suas dores é acessando sua “criança-ferida”. Todos nós carregamos uma criança em nosso interior. É ela quem mantém nossa chama de vida acesa, nosso entusiasmo, alegria, curiosidade, espontaneidade, leveza, inocência…
No entanto, esta criança também carrega memórias dolorosas em seu sistema, provenientes de experiências de desamor, como: rejeição, exclusão e abandono.
Quanto maior a dor dessa criança ferida, maior será também nossa identificação com a persona da “vítima”. Pois de fato, a criança é vítima das circunstâncias.
Sem recursos, referências ou autonomia, a criança está totalmente vulnerável ao ambiente que a cerca. De bracinhos estendidos para cima, ela espera que alguém a alimente, a asseie, a coloque para dormir e, sobretudo, a ame.
Acontece que seus pais ou cuidadores, nem sempre estão disponíveis, e muito provavelmente, também carregam uma criança ferida dentro, o que tampouco e muito provavelmente, não permitirá que estejam totalmente disponíveis a nível emocional.
Esta falta vai criando verdadeiros buracos na alma que faz com que passemos a vida tentando preencher este vazio, projetando no mundo os nossos pais.Para sobreviver, esta mesma criança, vai se fechando em si mesma, e desenvolve um ego que acaba servindo como um guardião da nossa verdadeira essência.
O ego é constituído de dor, ele vive sob a ótica da separação, que gera medo, insegurança e mais dor.
Quando fechamos os braços para nos proteger da dor, também não podemos receber as bênçãos que a vida nos reserva em sua plenitude.
Podemos medir nossa maturidade pelo nível de autorresponsabilidade
Mas chega um momento em que precisamos nos responsabilizar por esta criança. Oferecer a ela todo o acolhimento e amparo que por tanto esperamos receber.
Caso contrário, continuaremos a agir a partir das necessidades desta criança. Esperando de fora aquilo que já possuímos dentro. Pois todo o amor que buscamos já está dentro de nós. Basta termos a coragem de mergulhar em nosso próprio interior.
É necessário ter coragem de abrir o quarto escuro da alma para que possamos encontrar os tesouros cobertos pelos escombros de nossas dores. É lá que encontraremos nossos maiores tesouros. Sua história é o seu baú de tesouros.
Você não é a sua dor
Você não é a sua dor. Paradoxalmente, se desejamos alçar voos mais altos, é preciso abrir mão da identificação com nossa própria história. Pois tampouco somos a nossa história. Mas isto só é possível, quando começamos a integrar seus conteúdos. Estamos aqui para experienciar a vida.
Tudo por fim se resume a experiências. Se resistimos às ondulações da impermanência, causaremos dor não apenas para nós, mas para quem estiver ao nosso lado.
Segundo Osho, não é possível experienciar uma alegria genuína sem viver suas dores de forma genuína.
A dor nos traz profundidade. Permite que alcancemos nossas profundezas. E com raízes mais profundas, podemos crescer em direção aos céus.
A dor também nos humaniza, gera empatia, compaixão. Diminuindo a distância entre nós e o “outro”. Vale também dizer que o amor que não damos também nos machuca. Intoxica nosso corpo e não permite que a vida flua livremente.
O corpo fala o que a alma grita. Na prática do yoga dizemos muitas vezes: “respire na dor”. Pois quando respiramos na dor, ela se desfaz, expandimos nossa flexibilidade e alcançamos maior presença. E na presença a vida volta a fluir novamente.
A dor é por fim, um agente alquímico capaz de proporcionar verdadeiros saltos de consciência. Assim, investigue suas dores. Tenha a coragem de ir além delas e encontrará grandes tesouros reservados única e exclusivamente para você.
premsuryani@gmail.com    Prem Suryani (Gabriela Alves)
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Quatro coisas que o seu intestino pode dizer sobre suas emoções
Pacientes que meditam percebem uma melhora no funcionamento intestinal, com a diminuição da ansiedade e do estresse.
Os órgãos e vísceras têm muito mais a dizer sobre as emoções do que se imagina. A milenar Medicina Tradicional Chinesa já conta que o intestino grosso e o pulmão podem sofrer com a tristeza e por isso é importante cuidar do emocional antes que os efeitos físicos sejam sentidos.
 “O intestino funciona de forma autônoma e não depende do cérebro para enviar comandos. Seu sistema nervoso entérico (SNE) tem o mesmo funcionamento do sistema nervoso autônomo do corpo e se comunica com sistema nervoso central (SNC) através dos sistemas simpático e parassimpático.
O sistema do intestino tem cerca de 500 milhões de neurônios. Por tudo isso é considerado o ‘2º cérebro’ e interfere tanto no funcionamento do restante do organismo”, explica o naturopata e professor Daniel Alan Costa, especialista em Bases de Medicina Integrativa pelo Albert Einstein.
Não é incomum ouvir que está com dor de barriga por estresse, ou que está ‘enfezada’ por algum motivo. Antes de sentir os efeitos no corpo, o naturopata enumera quatro cuidados com as emoções.
·                                                    A tristeza pode provocar constipação
  • Por causar deficiência no QI (energia vital) do pulmão e, consequentemente, do intestino.
·                                                    Preocupação excessiva
    • Diminui a circulação do QI do pulmão para o intestino, o que retém as fezes.
·                                                    A raiva
    • Pode ressecar e causar estagnação no QI do fígado e afetar o intestino também.
    • Pacientes que meditam percebem uma melhora no funcionamento intestinal, com a diminuição da ansiedade e do estresse.
Não é à toa que a Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) realizou o primeiro estudo sobre a saúde intestinal da mulher brasileira com 3.029 entrevistadas e comprovou essa ligação.
Dois terços têm problemas como prisão de ventre, gases e inchaço. 89% relataram variações de humor e 88%, menos concentração nas tarefas cotidianas.
Ou seja, para cuidar da saúde física é preciso prestar muita atenção no emocional.
Por isso a Medicina Tradicional Chinesa não trata sempre da mesma forma o mesmo problema.
“Cada indivíduo tem sua história de vida e os problemas que marcaram mais o emocional, por isso o profissional de naturopatia analisa todo o histórico antes de indicar a linha que será seguida no tratamento das causas para solucionar determinada patologia”, finaliza Professor Daniel.
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Chá verde emagrece?
Essa é a dúvida de quem já tomou ou pretender começar a ingerir a bebida. A resposta é: sim. Ele ajuda a diminuir a circunferência abdominal por conta de uma substância chamada catequina, composto da categoria dos flavonoides.
Essas substâncias têm alto poder de capturar radicais livres causadores de danos ao DNA e ao funcionamento do organismo. Os flavonoides combatem bactérias e vírus, derretem as placas de gordura e baixam as taxas de açúcar do sangue e protegem contra o câncer.
Com toda essa atividade, alistam-se para a prevenção e tratamento de várias doenças, principalmente as cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).
O chá verde emagrece, pois juntamente com a cafeína as catequinas conseguem realmente afinar a cintura, como comprovou um estudo clínico realizado pelo Provident Clinical Research (EUA).
O grupo que tomou um concentrado das duas substâncias perdeu mais gordura abdominal que o grupo que recebeu apenas cafeína. Durante 12 semanas, eles também seguiram um programa de exercícios.
Além disso, as taxas de triglicerídeos baixaram. “Parece haver um efeito sinérgico das catequinas e da cafeína naturalmente presentes no chá verde.
Ambas as substâncias agem em diferentes partes do metabolismo para aumentar o gasto energético”, diz Tia Rains, cientista da equipe.
No Brasil, dois experimentos recentes somaram pontos para o chá verde.
Na PUC gaúcha, um grupo madurão, de 72 anos, em média, diminuiu 2,7 cm na cintura e emagreceu 1,2 kg em 2 meses tomando 3 xícaras de chá verde por dia, sem mudar a rotina.
A nutricionista Ana Elisa Senger empreendeu o estudo com pacientes do ambulatório do Instituto de Geriatria e Gerontologia da universidade.
E um trabalho da pesquisadora Gabriela Aparecida Cardoso, na Escola Su­perior de Agricultura Luis de Queirós (Esalq/USP), indicou que o chá ajudou mulheres com sobrepeso a emagrecer e, além disso, potencializou o ganho de massa magra quando se aliou a um programa de exercícios e reeducação alimentar.
“A evidência científica preliminar é sugestiva de efeitos antiobesidade”, diz Tia Rains.
Quer experimentar? Para obter o mesmo resultado em casa, seria preciso tomar de 6 a 12 xícaras de chá verde por dia.

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Como seduzir uma mulher? Especialista
dá dicas para você fazer sucesso
Saiba como se tornar mais confiante, como se destacar e o que deve evitar.
Você já deve ter se perguntado se existem técnicas de como seduzir uma mulher, e a boa notícia é que a resposta é “sim”! Essa dúvida é comum porque encarnar o papel de  sedutor  pode ser, muitas vezes, difícil.
Alguns homens não sabem lidar com rejeições ou medo e encaram bloqueios e receios e, com isso, acabam não conseguindo se arriscar e chamar a atenção de uma mulher na qual esteja interessado.
Se não sabe como seduzir uma mulher, basta seguir algumas dicas para conseguir se destacar e evitar algumas coisas
O escritor e coach mentor de sedução para homens Lucas Adriano explica que a grande barreira dos homens é algo chamado de mindset (modelo mental), que, por não ser desenvolvido, gera inseguranças e dúvidas de como seduzir uma mulher.
Para desenvolver esse tal mindset , o especialista explica que é preciso focar em si mesmo, pois só assim irá descobrir o que você realmente busca, o que gosta e quais são os pontos fracos que possui, assim será possível se desenvolver e melhorar.
Essa reflexão também ajuda a pensar em como você pode demonstrar diferenciais, algo sempre bom para se destacar na hora da conquista .
“Buscar autoconhecimento e desenvolvimento pessoal ajuda a obter clareza do que busca, seja para a vida pessoal e amorosa ou para melhorar a cada dia, e colabora para você se tornar um homem mais interessante e de alto valor”, fala o coach.
Também é preciso ter claro que homens e mulheres têm pensamentos diferentes, por isso, na hora da sedução você não pode se limitar apenas aos seus gostos - o foco deve ser o que elas gostam. Para se destacar é preciso analisar a mulher na qual está interessado para tentar proporcionar a ela o que nenhum outro homem conseguiu.
No livro escrito por Lucas, “Sedução – Domine a arte e a Técnica. Os 7 passos para conquistar a mulher que deseja”, que será lançado no dia 22 de novembro, ele explica que os homens costumam ficar acomodados em sua zona de conforto, tanto os solteiros quanto os comprometidos, e, por isso, deixam de seduzir, surpreender e conquistar conforme o tempo vai passando.
Como seduzir uma mulher com um bom papo
Um bom papo pode ajudar a como seduzir uma mulher, então é importante ser o mais sincero possível nesse momento
Outro ponto importante na conquista é investir em um bom papo, pois não adianta ter uma boa pegada se não souber conversar - a base de um relacionamento é o diálogo. Para não cometer erros durante a conversa, a dica é evitar algumas atitudes; veja quais:
·         Demonstrar insegurança; 
·         Mentir; 
·         Se rebaixar/desvalorizar; 
·         Pensar muito para tomar uma atitude. 
Ser um homem sedutor pode ajudar não só na parte da conquista, mas também em outros aspectos da vida. “Um sedutor sabe se diferenciar, gerar valor, lidar com desafios, timidez e situações inusitadas.
Além disso, ele tem atitude e busca se manter em constante desenvolvimento, está sempre crescendo”, afirma Lucas.
O coach acrescenta que um homem com essas características e comportamento, além de saber como seduzir uma mulher , consegue crescer muito na carreira profissional e também se destaca em questões gerais de relacionamento, pois essa nova postura pode favorecer networking, vendas, e negociações.
“Muitas vezes, as técnicas de sedução ajudam o homem a se tornar um ótimo líder.”
Por William Amorim. Shutterstock.
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Como a corrida te deixa mais forte psicologicamente.

De fato, além do benefício físico, a corrida ajuda uma pessoa a ficar mais forte psicologicamente.
Aliás, o esporte tem a capacidade de ensinar muito às pessoas e reproduzir situações semelhantes às do cotidiano.
É comum constatar que a corrida se converte rapidamente em uma poderosa ferramenta de autoconhecimento.
Talvez isso explique a enorme popularidade da modalidade em todos os cantos do planeta. A cada quilômetro nos treinos e provas, a corrida pode nos dar uma série de lições.
Listamos quatro fatores da corrida que contribuem para que ela seja também uma aliada da sua mente.
1) Terapia sem custos

       “A corrida gera autoconhecimento. É um esporte sem intervalos em que a pessoa fica sozinha e está pensando o tempo todo.
 E tem sido cada vez mais raro entrar em contato consigo mesmo na sociedade atual”, explica a psicóloga do esporte Julia Amato.
A rotina de trabalho, a convivência familiar e até mesmo os inúmeros dispositivos tecnológicos que surgiram nos últimos anos fazem com que o tempo para refletir sobre os rumos da própria vida seja cada vez mais escasso.
Além de trazer benefícios à parte física, a corrida representa uma jornada de autoconhecimento. Os minutos ou horas em que a pessoa se dedica às passadas são acompanhados de diversos pensamentos sobre profissão, projetos pessoais e relacionamentos.
Segundo Carlos Tramontina, jornalista da TV Globo, é “a terapia mais barata que existe”.
2) Desenvolve resiliência.
Imagine a seguinte situação: você está no km 34 de uma maratona para a qual se preparou durante cinco meses e sente um forte incômodo em um dos pés.
É inevitável pensar que abrir mão daqueles 8 km restantes seria jogar no lixo toda a dedicação dos meses anteriores. É aí que você tira um gás que pensava que não tinha e cruza a linha de chegada.
O sacrifício físico e mental é transformado automaticamente na gratificante sensação de dever cumprido.
As dores são obstáculos comuns para quem vive a corrida há algum tempo. Transportar essa resiliência (a capacidade de lidar com problemas, adaptar-se a mudanças e resistir à pressão de situações adversas) para outros campos da vida pode te levar mais longe na profissão, por exemplo.
3) A importância de dosar a competitividade.
A competitividade é o motor para que qualquer esportista tenha vontade de superar limites e alcançar grandes objetivos. É esse apetite que te move a resultados que nem você acredita que seria capaz de alcançar.
Em contrapartida, a competitividade em excesso pode provocar ansiedade, lesões e problemas interpessoais. Afinal, ninguém quer conviver com um egocêntrico que, antes de dar “bom dia”, sai tagarelando sem critério algum sobre seus tempos nas maratonas de Chicago, Berlim ou Boston, talvez com o intuito de diminuir os feitos dos outros.
“A competitividade é sadia quando a pessoa direciona isso para a dedicação nos treinos, a alimentação regrada e as atividades complementares, como a musculação, por exemplo.
A partir do momento em que ela vai competir com o outro, se essa competitividade estiver fora da linha, pode surgir um overtraining”, analisa Amato.
4) Lições de humildade
Você certamente já se deparou diante de um amigo ou companheiro de treino que estabeleceu metas inatingíveis para a corrida.
Saltar dos 5 km para a meia-maratona em apenas dois meses e almejar um tempo baixíssimo sem treinar o suficiente para alcançá-lo são apenas alguns dos exemplos de objetivos pouco ou nada factíveis.
Os tombos na corrida devem ser encarados como verdadeiras lições de humildade, sinais de alerta para a transformação de nosso comportamento no esporte – e, por que não, na vida.
Lidar com a frustração e usar as experiências negativas para acertar no futuro é uma das heranças da modalidade.
Sua forma de encarar a corrida pode ser um sinal de sua arrogância – ou de sua humildade, é claro. Nenhum corredor está imune às dificuldades que podem surgir no percurso.
Por mais preparado que você esteja, sempre pode pintar algum contratempo. Na Maratona de Londres de 2017, Kenenisa Bekele esperava quebrar o recorde mundial dos 42 km, mas terminou com a segunda colocação e encontrou uma justificativa incomum para seu fracasso: culpou seu par de tênis pelo resultado.
A declaração soou arrogante e repercutiu mal na mídia estrangeira.
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