O carboidrato que salva vidas, mas maioria das pessoas não come o suficiente.
Estudo encomendado pelo OMS mostra que consumo de fibras reduz as chances de doenças cardíacas e morte prematura.
Comer mais fibras ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas e morte, além de diabetes tipo 2 e câncer de intestino.
É o que mostra uma revisão histórica publicada pela revista científica The Lancet.
O levantamento, encomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para guiar a formulação de novas diretrizes sobre a quantidade de fibras na dieta, sugere, no entanto, que a maioria das pessoas não está ingerindo quantidade suficiente do nutriente.
    Qual é de fato a quantidade de proteína de que nosso corpo precisa?
    Como sua dieta pode influenciar a chegada da menopausa.
As fibras são carboidratos encontrados em alimentos como frutas, verduras, legumes, cereais matinais, pães e massas integrais, feijão, lentilha, grão de bico, nozes e sementes.
Elas são conhecidas por prevenir e tratar a constipação - mas seus benefícios para a saúde vão muito além.
"A evidência agora é esmagadora. É um divisor de águas, as pessoas têm que começar a fazer algo a respeito", afirmou o professor John Cummings, um dos pesquisadores, à BBC News.
Alerta para dietas low carb
Há uma preocupação de que as pessoas estejam deixando de comer fibras à medida que as dietas low carb, que restringem o consumo de carboidratos, se tornam mais populares.
"Precisamos levar a sério este estudo. Suas descobertas sugerem que, embora cada vez mais populares, qualquer dieta que recomende pouca ingestão de carboidrato deve levar em conta o custo da perda de fibras de grãos integrais", afirma Nita Forouhi, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
"Esta pesquisa confirma que o consumo de fibras e grãos integrais são claramente importantes para a saúde no longo prazo."
Quantidade ideal
A maioria das pessoas ao redor do mundo está consumindo menos de 20g de fibra por dia.
Pesquisadores da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e da Universidade de Dundee, na Escócia, dizem que deveríamos consumir no mínimo 25g de fibra por dia.
Esta seria, segundo eles, a quantidade "adequada" para melhorar a saúde, mas há benefícios em ingerir mais de 30g.
Chegar a essa quantidade, no entanto, pode não ser tão simples. Por exemplo, uma banana por si só pesa cerca de 120g, mas não é composta apenas por fibras. Tirando todos os açúcares naturais e a água, restam apenas cerca de 3g de fibras.
A fibra está presente em frutas, legumes, pães e massas integrais e lentilhas
Como consumir 30g?
Elaine Rush, professora de nutrição da Universidade de Tecnologia de Auckland, na Nova Zelândia, preparou a lista abaixo como um exemplo de como atingir a meta diária de 25-30g de fibras:
- Meia xícara de aveia em flocos: 9g de fibras- Dois Weetabix (cereal matinal de trigo integral): 3g de fibras- Uma fatia espessa de pão integral: 2g de fibras- Uma xícara de lentilhas cozidas: 4g de fibras- Uma batata cozida com casca: 2g de fibras- Meia xícara de acelga: 1g de fibras- Uma cenoura: 3g de fibras- Uma maçã com casca: 4g de fibras
"Não é fácil aumentar a (quantidade de) fibra na dieta", ela reconhece.
"É uma grande mudança para as pessoas. Um grande desafio", acrescenta Cummings.
Dicas
O NHS, serviço público de saúde do Reino Unido, oferece algumas dicas para aumentar a ingestão de fibras. Entre elas, estão:
- Cozinhar batatas com casca
- Substituir o pão branco, macarrão e arroz por suas versões integrais
- Escolher cereais matinais ricos em fibras, como mingau de aveia
- Acrescentar grão de bico, feijão ou lentilha na salada
- Comer nozes ou frutas frescas na hora do lanche ou da sobremesa
- Consumir pelo menos cinco porções de frutas ou verduras e legumes por dia
Qual o benefício?
Os resultados da pesquisa sugerem uma redução de 15% a 30% na mortalidade relacionada a todas as causas e doenças cardiovasculares, ao comparar pessoas que consomem mais quantidade de fibra àquelas que comem menos.
O maior consumo de alimentos ricos em fibras também foi associado a uma queda de 16% a 24% na incidência de doenças coronarianas, derrames, diabetes tipo 2 e câncer colorretal.
Após analisar 185 estudos e 58 ensaios clínicos, a revisão sugere que se mil pessoas substituírem uma dieta pobre em fibras (menos de 15g) por uma alimentação rica no nutriente (25-29g), 13 mortes e seis casos de doenças cardíacas poderiam ser evitados.
Foi o que eles observaram no decorrer dos estudos, que costumam monitorar os participantes por uma ou duas décadas.
E quanto mais fibras as pessoas comiam, melhor.
Como a fibra atua no organismo?
Costumava haver a ideia de que as fibras não tinham muita função - que o corpo humano não conseguia digeri-las.
Mas a fibra nos faz sentir saciados e afeta a forma como a gordura é absorvida no intestino delgado, além de servir de alimento para bilhões de bactérias que vivem no intestino grosso.
Funciona como uma espécie de cervejaria, em que as bactérias fermentam as fibras para produzir uma série de compostos químicos.
Isso inclui ácidos graxos de cadeia curta, que são absorvidos pelo organismo e têm efeito em todo o corpo.
"Temos esse órgão preparado para digerir fibras, que muita gente simplesmente não usa muito", diz Cummings.
© Getty Images.
Conteúdo:BBC Brasil.
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Estudo revela novos fatores genéticos que elevam risco de Alzheimer.
Pesquisas mostram que existem pelo menos 29 partes do genoma humano associadas à doença - nove delas descobertas recentemente.
Segundo especialistas, a genética pode ser responsável por 60% a 80% dos casos de Alzheimer.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa para a qual ainda não existe cura. Por causa disso, cientistas do mundo inteiro voltam seus esforços para compreender o problema e determinar fatores de risco que ajudem na prevenção.
As descobertas realizadas até agora indicam que a genética do indivíduo pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento do Alzheimer: estima-se que 60% a 80% dos casos sejam de origem hereditária.
Aliás, pesquisas mostram que existem pelo menos 29 partes do genoma humano associadas à doença – nove delas descobertas recentemente, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Genetics.
Durante a investigação, os pesquisadores descobriram que alterações genéticas nos tecidos e células que desempenham papel no sistema imunológico do cérebro podem aumentar o risco de Alzheimer.
Outra descoberta indica que aumentar a capacidade do cérebro de se adaptar a novos desafios pode, de fato, ser uma forma de prevenir a doença. Para isso é preciso promover a reserva cognitiva mantendo-se em constante aprendizado para garantir uma
Sistema imunológico cerebral
Através da análise genômica de mais de 455.000 pessoas de origem europeia com Alzheimer ou histórico familiar da doença, a equipe descobriu que modificações em genes presentes nas células da micróglia estão associadas ao aumento do risco para a doença.
Por ser uma célula importante para o sistema imunológico cerebral, essas modificações podem prejudicar as respostas imunes da micróglia e afetar a saúde vascular do cérebro.
A equipe também descobriu alterações genéticas em proteínas que estão envolvidas em componentes dos lipídios (um tipo de gordura orgânica insolúvel presente nas células). Esses processos podem influenciar na degradação da proteína precursora amiloide – substância envolvida na criação da placa amiloide encontrada no cérebro de pacientes com Alzheimer.
Pesquisas anteriores já haviam indicado que interferências no funcionamento da apolipoproteína E (apo E) – proteína responsável por ligar os lipídios – podem influenciar na probabilidade de desenvolver o problema.
Agora, revelou-se que existem outras proteínas similares envolvidas no risco da doença.
“Esta ligação já foi descrita para o gene APOE, que é o fator de risco genético mais forte para o Alzheimer. No entanto, nossos resultados mostram que outras proteínas lipídicas também podem ser geneticamente afetadas”, explicou Iris Jansen, uma das autoras do estudo, ao Medical News Today. 
Para os pesquisadores, todas essas alterações confirmam a existência de uma relação entre a inflamação e os lipídios, uma vez que alterações lipídicas interferem no funcionamento da micróglia e, consequentemente, na proteção do cérebro, o que facilitaria o surgimento do Alzheimer.
Exercite a mente
Assim como o corpo precisa se exercitar para se manter saudável, a mente também necessita da sua dose diária de exercícios para continuar ativa e prevenir doenças.
Por isso, especialistas recomendam que as pessoas, especialmente as mais velhas, não vejam a idade como empecilho para aprender algo novo, pois isso é benéfico para o cérebro.
Essa recomendação foi confirmada pelo novo estudo: os pesquisadores garantem que desenvolver e aumentar a reserva cognitiva ao longo da vida pode ser uma forma de prevenção contra o Alzheimer, Parkinson e outras condições neurodegenerativas.
“Parte dos fatores genéticos de risco afeta a reserva cognitiva, que subsequentemente diminui o risco de Azheimer”, disse Danielle Posthuma, outra pesquisadora envolvida no estudo.
Por isso, vale a pena investir em educação para criar uma barreira protetora contra problemas cognitivos: seja concluir um curso paralisado, aprender um novo idioma ou começar uma faculdade, o importante é estimular a mente.
(IStock/Getty Images).
Revista VEJA online.


10 hábitos que têm o poder de mudar o seu ano completamente.
   Todo dia que se inicia é um bom momento para investir em hábitos para uma rotina mais saudável e feliz, mas é claro que o começo de um ano acaba dando um ótimo empurrãozinho.
     E verdades precisam ser ditas: você não precisa de muito para melhorar a sua vida, apenas vontade.
   Então aproveite este ciclo que está começando e o fôlego e passe a praticar alguns hábitos que vão transformar o seu ano e você como pessoa:
Dedicar um tempo a si mesmo(a).
É a correria do dia a dia e o estresse no trabalho, por exemplo, que acabam tirando o seu foco para com a pessoa mais importante da sua vida: você.
Por isso, é válido tirar um tempo para investir no que faz você feliz.
Seja se maquiar, cantar, tomar um banho relaxante, passear pela cidade, ler um livro, fazer um spa day em casa... você tem a total liberdade para escolher e aproveitar esse momento!
Parar com o preconceito em relação aos livros de autoajuda
Reza uma falsa lenda que livros de autoajuda são piegas - mas e se forem? Há um número inestimável de pessoas tentando evoluir e se encontrar por aí e diversas obras podem ser um começo para se amar mais, enxergar problemas de outra maneira, se cobrar menos.
No fim, vale dar uma chance para a categoria, que já inspirou tantos mundo afora.
Praticar um exercício pela saúde e não balança
A rotina marombeira não é para todos, ou melhor, a arte de adorar uma academia e o hábito de levantar pesos. É por isso que tantos outros exercícios existem, da dança ao pilates, corrida, natação e lutas marciais.
Se movimentar traz benefícios incríveis para a saúde, e um deles é a fabricação de serotonina, substância que proporciona aquele sentimento de felicidade, sabe?
Sendo assim, não foque na balança, deixe que os quilinhos a menos venham por bem e não por sofrência.
Viver uma vida mais off e menos on
Um celular sem bateria, um local sem wi-fi. Aparentemente estes são alguns dos maiores medos da sociedade atual.
Se desconectar é uma afronta, mas nos dias de hoje é mais do que necessário ficar um tempo off para se reencontrar ou simplesmente se livrar da pressão das mensagens de whatsapp ou validação das redes sociais.
A vida, no fim, acontece no mundo real, então que tal postar menos e aproveitar mais o agora fora do celular?
 Meditar antes de dormir ou durante o dia
A meditação é uma das técnicas milenares que já provou ser benéfica para o corpo e mente. É claro que conseguir se concentrar no agora e desligar os pensamentos é um desafio e tanto, mas vale lembrar que é a prática e força de vontade que determinam a sua caminhada!
Para facilitar a jornada, tente meditar debaixo do chuveiro ou antes de dormir.
Começar um trabalho voluntário
Existem muitos lugares que precisam de voluntários e você pode ser a próxima pessoa a ajudar um animal ou ser humano.
Fazer o bem ser olhar a quem é uma máxima que faz a vida de qualquer um mais significativa e abençoada, lembre-se disso. E ah, você não precisa investir dinheiro, só de doar o seu tempo para alguém já é um começo e tanto.
Dizer mais sim e menos não 
Impossível negar que existem dias que o corpo chama por um momento de relaxamento, mas a vida é uma só. É por essas e outras que talvez seja hora de começar a considerar os convites que aparecem durante os dias da semana - e até aquelas propostas que seu 'eu do passado' não pensaria duas vezes em aceitar por ser fora da zona de conforto.
O novo pode até dar medo, mas a alegria das pequenas conquistas e das surpresas que um bar em plena terça pode trazer compensam.
Ensinar algo novo para alguém

É comum não perceber que diversas ações que já fazemos no automático, como acessar o e-mail ou mexer nas redes sociais, podem ser difíceis para alguém, como idosos e pessoas de classes sociais menos favorecidas.
E talvez passe despercebida a importância que você pode ter na vida de alguém ao ensinar algo básico. Vamos mudar a vida de um ser humaninho por aí? :)
Fazer mais coisas sozinho(a)
Esse fato é duro, talvez até cruel, mas a verdade é que todos morrem sozinhos. Sendo assim, é visível que você não depende de ninguém para ir ao cinema ver um filme, assistir a um show ou experimentar um prato diferente em um restaurante que você gosta.
Nós somos a nossa melhor companhia, somos por inteiro, e quando outras pessoas entram em nossa vida é para somar.
Aprender a controlar os gastos
Uma viagem, um curso, um conforto a mais para a sua qualidade de vida...existem tantas coisas que se tornam possíveis a partir do momento que determinada quantia é poupada.
Será que você precisa mesmo dessa blusa? Desse acessório? Seguir uma moda que nem é tão a sua cara? Se conscientizar financeiramente pode, inclusive, determinar o seu futuro!
© Fotos: Shutterstock. © Fornecido por Portal 5G Entretenimento Ltda.
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Brasileiro busca magreza mais que felicidade, diz pesquisa. Será?
        As buscas por magreza são maiores até mesmo que as relacionadas a ficar rico ou ganhar na mega sena.
       Uma consultoria de marketing digital analisou buscas feitas pelos brasileiros ao longo de 2018.
Constatou que, em média, 112 mil delas eram sobre emagrecimento, enquanto apenas 23 mil estavam relacionadas a felicidade – ainda que, para muita gente, as duas coisas sejam sinônimos.
Ok, talvez seja um salto muito grande concluir algo assim, a partir de dados do tipo. Nem todo mundo recorreria ao Google atrás de “ser feliz”, ao passo que facilmente o faria ao se interessar por medidas práticas para perder peso, por exemplo.
Considero mais chocante, na verdade, que as buscas relacionadas a riqueza tenham ficado tão atrás em relação à magreza: foram quase 2700 pesquisas envolvendo “ganhar na mega sena”, 2500 ligadas a guardar dinheiro e 2400 a ficar rico.
Ou seja, as pessoas não se incomodariam de não ter onde cair mortas, literalmente. DESDE QUE estivessem magras, o que para mim é mais um apavorante indicador desses tempos em que vivemos de aparências. Mais importante do que ter (ou ser) é parecer.
Vivemos uma era em que as redes sociais ao mesmo tempo que nos alegram, nos jogam no abismo.
A alegria de compartilhar uma imagem dos próprios pés com uma praia ao fundo, rapidamente dá lugar à insatisfação de não ter a vida glamourosa da Bruna Marquezine.
A mesa farta da véspera de Natal é trocada por memes gordofóbicos no dia seguinte, sem a gente se dar conta que está brincando com coisa séria.
Pós-doutora em nutrição, a carioca Camilla Estima critica não só o conteúdo das redes, mas o papel da mídia tradicional.
Defende que o peso dos outros não é assunto de reportagem e que recebe em seu consultório incontáveis pacientes com distúrbios de imagem e de alimentação provocados por consumir conteúdos do tipo.
“Jornalismo deveria estar aliado a saúde pública de verdade, não a fulaninha emagreceu ou engordou”, diz ela.
Talvez seja uma das razões pelas quais 58% das mulheres de até 25 anos e 54% das com até 30 anos sintam vergonha de ir à praia, como apontou um estudo de 2016, feito por uma empresa de — ora, bolas! — emagrecimento.
Expressões como “corpo de praia” salpicadas em reportagens de todos os segmentos ajudam a aumentar essa sensação.
É delicado advogar que determinado assunto seja vetado. Abre precedente para formas de censura que podem, em última instância, ser mais perigosas para a sociedade que o efeito nocivo do emagrecimento “miraculoso” de uma celebridade.
Não custa, porém, termos um pouco de autocrítica enquanto jornalistas. Vivemos em busca de grandes sucessos de audiência, e é fácil perder de vista que nem sempre aquele campeão de acessos é legal para o leitor – às vezes, nem para o próprio veículo.
  Guerra com a balança: mais de metade das brasileiras tem vergonha do próprio corpo.
Por outro lado, o próprio público precisa começar a recusar conteúdos que considera prejudicial, mas como indica a pesquisa que motivou esse texto, é extremamente improvável que isso aconteça. Apostar em educação midiática talvez seja um bom caminho.
As reflexões sobre saúde, ansiedade e internet prometem ser um dos grandes temas da próxima década, aliás. Que bom!
Deixo a seguir o ranking das buscas feito pela SEMRush, além do meu desejo de um bom Réveillon a todos.
Que em 2019 ninguém perca a chance de aproveitar coisas boas da vida por ter vergonha do próprio corpo!
Emagrecer – 111.833 buscas
Viajar – 36.183 buscas
Ser feliz – 22.675 buscas
Parar de fumar – 13.266 buscas
Ganhar na mega sena – 2.650 buscas
Guardar dinheiro – 2.441 buscas
Ficar rico – 2.358 buscas.
Alvaro Leme.
Revista FORBES.


Cristiano Ronaldo, o esportista mais bem pago do mundo para a revista ‘Forbes’.
Português lidera a lista com 276 milhões de reais, à frente de Messi, que recebeu 255 milhões.
revista Forbes anunciou na quinta-feira a lista dos esportistas mais bem pagos do mundo em 2016, liderada pelo atacante português do Real Madrid Cristiano Ronaldo com renda anual de 88 milhões de dólares (276 milhões de reais).
Cristiano Ronaldo lidera a lista de esportistas imediatamente à frente do atacante argentino do Barcelona Lionel Messi, que ganhou 81,4 milhões de dólares (255 milhões de reais).
O atacante do Real Madrid chegou a essa quantia graças aos 56 milhões de dólares (176 milhões de reais) que ganhou graças aos seus salários e aos 32 milhões (100 milhões de reais) que recebeu por contratos publicitários.
Ele que ocupa a vigésima primeira posição com um total de 37,5 milhões de euros (126 milhões de reais). Não muito longe está o piloto Fernando Alonso, que com 36,5 milhões de euros (123 milhões de reais) em rendimentos ocupa o vigésimo quarto lugar.
A lista possui 100 nomes no total e o Real Madrid, com Cristiano Ronaldo, Gareth Bale e James Rodríguez, e o Barcelona, com Messi, Neymar e Luis Suárez, estão triplamente representados entre os esportistas com os maiores rendimentos do planeta.
Entre os 10 mais bem pagos, além de Cristiano Ronaldo e Messi, também estão Lebron James (77,2 milhões de dólares, 242 milhões de reais), Roger Federer(67,8, 212 milhões de reais), Kevin Durant (56,2, 176 milhões de reais), Novak Djokovic (55,8, 175 milhões de reais), Cam Newton (53,1, 166 milhões de reais), Phil Mickelson (52,9, 165 milhões de reais), Jordan Spieth (52,8, 165 milhões de reais) e Kobe Bryant (50, 156 milhões de reais).
Além disso, a revista Forbes também publicou a lista das agências de representação mais importantes e a Gestifute, empresa de Jorge Mendes, representante de Cristiano Ronaldo, ocupa a 8° colocação da lista com 91 clientes e um montante total em comissões que chega aos 72,7 milhões de dólares (228 milhões de reais).
A primeira da lista é a norte-americana CAA (Creative Artist Agency), que trabalha com 441 cientes e recebeu 290,6 milhões de dólares (911 milhões ).
EFE. Cristiano Ronaldo, no Santiago Bernabéu. G. JULIEN AFP
Jornal EL PAIS.
 rhttps://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/02/deportes/1486070093_431351.htmleais) em comissões durante todo o ano de 2016.

Como a Amazon se transformou na empresa mais valiosa do mundo.
Jeff Bezos, fundador da, é o homem mais rico do mundo, segundo a Bloomberg.
A Amazon se tornou na segunda-feira a empresa mais valiosa do mundo.
Criada há 25 anos, a gigante do comércio eletrônico atingiu um valor de mercado de US$ 797 bilhões, desbancando a Microsoft, avaliada em US$ 789 bilhões.
‘É a primeira vez que a Amazon alcança a liderança do ranking. Isso acontece em um contexto em que o preço das ações das grandes empresas de tecnologia americanas apresentou queda nos últimos meses, devido ao declínio nas vendas e à preocupação do mercado com as tensões comerciais.
Seu fundador, Jeff Bezos, é o homem mais rico do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 135 bilhões, segundo a Bloomberg.
Muito além das vendas online
Na última década, as vendas da companhia dispararam, assim como seu valor de mercado.
Fundada em 1994 com o nome de "Cadabra", a empresa teve início em uma garagem de Seattle, nos Estados Unidos, como uma startup que vendia livros usados. Mas em dois anos já operava em diferentes cidades do país.
Em 1997, as ações da companhia começaram a ser negociadas na bolsa, alcançando um valor de US$ 54 milhões, e Bezos entrou para a lista de milionários com apenas 35 anos.
A partir daí, a empresa se dedicou ao crescimento, reinvestindo o faturamento em depósitos, redes de distribuição e tecnologia para armazenamento de informação.
Em 2017, expandiu seus negócios com a compra da rede varejista de alimentos Whole Foods Market, por US$ 13,7 bilhões, apostando pela primeira vez em um negócio com lojas físicas.
A Amazon atingiu nesta semana um valor de mercado de US$ 797 bilhões.
Em paralelo, a empresa se tornou uma das maiores criadoras de conteúdo original da indústria do entretenimento, produzindo séries de televisão originais.
Além disso, comprou os direitos de transmissão de esportes ao vivo, como o futebol da Premier League na Inglaterra e os torneios de tênis da ATP.
Embora a Amazon seja famosa pela venda online de produtos que vão desde roupas a equipamentos eletrônicos e até mesmo alimentos, também opera outro negócio menos conhecido: o armazenamento de dados na nuvem.
Aliás, a Amazon Web Services está concorrendo com gigantes da tecnologia como a Oracle e a Microsoft em uma licitação de US$ 10 bilhões para armazenar na nuvem dados do Pentágono, órgão de defesa dos Estados Unidos.
O contrato do chamado Empreendimento Conjunto de Infraestrutura de Defesa (Jedi, na sigla em inglês) será concedido a apenas uma empresa, que será responsável pelo fornecimento do serviço.
A Amazon tem sido criticada pelas concorrentes como um competidor que largou com vantagem, uma vez que já tem, atualmente, um contrato com a CIA (agência de inteligência americana), em que gerencia dados altamente sigilosos.
Microsoft, Apple e Google
O valor de mercado das grandes empresas de tecnologia sofreu uma forte volatilidade nos últimos meses, fenômeno que deu à Amazon a oportunidade de assumir a liderança das companhias conhecidas como "The Big 4": Apple, Microsoft, Alphabet (dona do Google) e Amazon.
Em agosto do ano passado, a Apple se tornou a primeira empresa de capital aberto a atingir valor de mercado de US$ 1 trilhão, enquanto a Amazon alcançou a mesma marca em setembro.
Na ocasião, o ranking era liderado pela Apple, seguida pela Amazon, Microsoft e Alphabet.
Mas o cenário começou a mudar.
Depois que a Apple antecipou há alguns dias uma queda nas vendas, ações da empresa despencaram e seu valor de mercado caiu para US$ 702 bilhões.
A preocupação dos investidores é que a guerra comercial entre Estados Unidos e China, junto a outros fatores, como a desaceleração econômica de Pequim e o declínio nas vendas de iPhones, afetem a companhia.
A Microsoft, por outro lado, não foi desbancada da liderança por conta de uma crise, mas porque a Amazon a ultrapassou no ranking por uma margem estreita.
Já a Alphabet também tem estado sujeita à volatilidade, mas com menos altos e baixos do que as outras empresas.
E assim, em meio a águas tão turbulentas, a Amazon aproveitou a deixa para se tornar a empresa mais valiosa do mundo.
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