Inchaço nos pés:
5 possíveis causas do incômodo.
É importante verificar causa de inchaço nos pés.
Você já reparou que seus pés parecem inchados com mais frequência do que você gostaria?
O inchaço, se for leve, geralmente não é algo com que você precise se preocupar. Mas, se você notar outras anormalidades, é melhor evitar o autodiagnóstico e buscar a ajuda de um profissional. 
Por exemplo, se o inchaço durar mais que um dia, se for acompanhado de dores ou mudanças na cor da pele, ou, ainda, se o volume for tanto que te impeça de usar os sapatos na rotina, não hesite e vá em busca de um médico.
Para entender o que está acontecendo com os seus pés, no entanto, o importante é ficar de olho nestas 5 possíveis causas do inchaço. Veja:
1. Você precisa se movimentar mais
As diretrizes da OMS já deixaram claras a importância de fazer atividade física com frequência, nem que seja uma leve caminhada.
Ficar parado por muito tempo, principalmente se você passa a maior parte do seu dia em um escritório, é uma péssima notícia para os seus pés. Isso porque ficar sentado por longos períodos reduz o fluxo sanguíneo até a região, o que provoca o inchaço.
Mas ficar em pé tempo demais também é prejudicial, já que os músculos das pernas e dos pés ficam impossibilitados de se contrair. 
2. A gravidez aumenta consideravelmente o inchaço dos pés
Acredita-se que o corpo produza 50% mais líquidos do que o normal durante a gravidez.
No terceiro trimestre da gestação, o peso do seu útero pode adicionar uma pressão extra para os seus pés e pernas, além da retenção de líquidos nas áreas.
O inchaço associado à gravidez é normal e geralmente desaparece após o parto. Mas se isso realmente te incomoda, fale com o seu médico e experimente fazer massagens e drenagens que possam te dar algum alívio.
Massagem alivia inchaço nos pés das gestantes.
3. Você pode ter desenvolvido coágulos de sangue
Se o inchaço ocorrer em apenas um pé, aumentam as chances de que você esteja sofrendo com alguma má coagulação do sangue.
Nesse caso, o inchaço pode ser acompanhado por outros sintomas, como calor e vermelhidão no pé afetado. Procure um cirurgião vascular o mais rápido possível.
4.  Pode ser o efeito colateral de alguma medicação
Faça um mapa mental: quais são os medicamentos que você usa com mais frequência? O inchaço nos tornozelos ou pés podem ser um efeito colateral de determinados medicamentos antiinflamatórios, contraceptivos, medicamentos para pressão alta, antidepressivos e até medicamentos para diabetes.
Fale com seu médico e descubra o que você pode fazer para lidar com esse incômodo. O profissional pode procurar outro medicamento, modificar a dosagem ou prescrever um diurético.
5. Pode ser algum problema com seus órgãos
Se você tiver algum problema no funcionamento dos órgãos, o sangue e outros fluidos podem se acumular nas veias.
Em casos mais extremos e graves, o inchaço pode ser um possível sintoma de alguma insuficiência cardíaca, doença renal ou hepática.
Nesse caso, o inchaço não afeta apenas os pés, mas também outras partes do corpo, como as mãos. O mais recomendado é você fazer um exame de rotina completo para confirmar se alguma dessas doenças tem provocado o volume diferente em suas extremidades. 
Ana Beatriz Rosa.
Foto:© Toa55 via Getty Images, © yacobchuk via Getty Images.
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Ômega-3 pode ajudar contra a ansiedade
Essa gordura, mais comum em certos peixes, parece dar uma força para o cérebro.
Na receita de uma mente com ansiedade, preocupação e nervosismo estão entre os principais ingredientes. Juntos e em excesso, fazem desandar a qualidade de vida e rendem prejuízos ao corpo todo.
Para que a situação não saia do controle, é crucial misturar diagnóstico, sessões de psicoterapia e, se for necessário, medicação na dose certa. Ao que tudo indica, porém, a lista de itens aliados deve crescer.
Anote aí: sardinha, salmão, linhaça, chia… Fontes de EPA, DHA e ALA, siglas que fazem referência ao ômega-3, esses alimentos despontam em pesquisas por sua atuação contra a tensão mental.
Um estudo brasileiro recém-saído do forno acaba de fisgar essa associação. Faz sentido, já que nosso país ocupa o topo do ranking mundial de ansiosos.
Para sua tese de doutorado, defendida na Universidade de São Paulo (USP), a nutricionista Lara Natacci analisou dados do Estudo Longitudinal Brasileiro de Saúde do Adulto — Elsa-Brasil, coletados em Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.
Foram esmiuçados questionários sobre os hábitos alimentares e a ocorrência de distúrbios entre 12 268 adultos. “Tudo validado pela classificação internacional de doenças (CID)”, comenta.
Conclusão:
Os maiores consumidores de ômega-3 apresentaram menor risco de sofrer de ansiedade em relação às pessoas com baixa ingestão. Ou seja, os pescados ocupam o centro da mesa da turma de cuca fresca.
Embora a pesquisadora ressalte que falta muito para elucidar os efeitos da gordura desses alimentos na massa cinzenta, não resta dúvida de que seu potencial anti-inflamatório entra na jogada.
Há evidências de que o consumo de ômega-3 favoreça a produção de resolvinas e ajude a diminuir a quantidade de citocinas.
Traduzindo:
Essa gangorra na fabricação de substâncias é que colabora para o controle da inflamação. “Ocorre, então, uma melhora na comunicação entre os neurônios. Além disso, certas áreas do cérebro, como o hipocampo, são preservadas”, explica Lara.
Não é de hoje a constatação de que nossa cabeça tem fome dos tais ácidos graxos poli-insaturados. Eles compõem muitas estruturas cerebrais. Não à toa, o homem paleolítico se estabeleceu em torno de lagos, rios e mares.
Atualmente, com tanta facilidade, em um país banhado por tanta água, não tem desculpa para ficar sem peixe no prato. Algumas diretrizes sugerem o consumo de até 1,6 grama de ômega-3 por dia
Do outro lado do mundo, em centros de pesquisa chineses, a mesma ligação entre ômega-3 e ansiedade foi destrinchada em uma revisão de 19 estudos sobre o tema, envolvendo 2 240 participantes de 11 países. Robusto e fresquinho, ela indica que a substância seria capaz de abrandar os sintomas da ansiedade.
A nutricionista Selma Sanches Dovichi, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, analisou o trabalho e explica que, entre outras coisas, o ômega-3 modula processos neurobiológicos, como os sistemas de neurotransmissão e neuroplasticidade — basta entender que eles são essenciais para manter a saúde mental.
Entretanto, a professora é cautelosa e acredita que mais pesquisas precisam ser realizadas antes de bater qualquer martelo.
Mas, como o assunto borbulha, já que os transtornos de ansiedade crescem ao redor do globo, a ciência não para. Pesquisadores franceses também estão atrás de respostas. Em um artigo publicado recentemente, eles exploram os possíveis mecanismos por trás das benesses da família poli-insaturada.
Tanto EPA quanto DHA — mais comuns em peixes — parecem interferir no chamado eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. “Com isso, colaboram para reduzir a liberação de substâncias como o cortisol”, observa a nutricionista Maria Fernanda Cury Boaventura, da Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo. Trata-se de um hormônio que, em excesso, tem tudo a ver com o estresse.
Onde encontrar o ômega-3, uma gordura do bem.
Peixes:
Sardinha, salmão, cavala, arenque e alguns pescados amazônicos estão entre os melhores redutos. As postas de 100 gramas oferecem de 1 a 5 gramas.
Deve ser triturada para liberar o nutriente. A dica é bater no liquidificador e comer em seguida. Em uma colher há quase 6 gramas da gordura.
Chia:
Essa sementinha concentra 5 gramas de ômega-3 em uma colher e já está pronta para ser saboreada. Basta acrescentar a sucos, saladas, sopas…
Óleos:
O de canola oferece o melhor balanço de gorduras poli-insaturadas. Dependendo da marca, uma colher pode ter 1 grama de ômega-3. Veja o rótulo.
Os suplementos… e como consumir as fontes de ômega-3
Ainda que alguns estudos mencionem o potencial das cápsulas de ômega-3 no combate à ansiedade, não se chegou a nenhum consenso sobre sua recomendação para esse fim. Fora que especialistas não aconselham ingerir suplementos por conta própria.
E, vamos combinar, é melhor saborear comida a engolir drágeas. Fica, então, o convite para se render ao sushi. Só o ritual dos restaurantes japoneses já é pura calmaria. Para completar, os peixes tradicionais dessa cozinha estão repletos de ômega-3.
E sabe o motivo de os pescados acumularem essa gordura? É que ela tende a ser mais líquida. Os nadadores de águas profundas e gélidas não poderiam concentrar no organismo um tipo mais consistente, pois acabariam congelados.
Quanto à sardinha, embora o habitat seja menos frio, o comportamento migratório faz com que a espécie precise de grandes aportes de energia”, explica Hellen Kato, pesquisadora da Embrapa Pesca e Aquicultura.
Uma estratégia para aproveitar até a última gota é comer o peixe com a pele mesmo. “Ali, nas vísceras e na cabeça, estão as maiores concentrações de ômega-3”, diz o nutricionista Dennys Cintra, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
As melhores fontes vegetais, caso de linhaça e chia, oferecem a versão chamada ALA, precursora do EPA e do DHA. Dentro do organismo, pela ação de enzimas, ela se converte, revelando seus dotes. É só ter calma… Mas isso, investindo no cardápio certo, você terá de sobra.
O equilíbrio com o ômega-6
Especialistas são unânimes: em geral, a população está consumindo muito mais ômega-6 — presente sobretudo em óleos vegetais — do que o ômega-3. O abuso de comida industrializada ajuda a explicar esse desbalanço.
A questão é que tal desajuste pode servir de estopim a processos inflamatórios. Para evitar chabus no cérebro e no coração, vale seguir um conselho prático: abra espaço no menu para os peixes de águas frias, linhaça e chia.
Por outro lado, diminua a ingestão dos óleos, especialmente os de milho e girassol. Com menos ômega-6 circulando pelo organismo, o ômega-3 já encontrará uma condição favorável para colocar em prática suas virtudes.
Ômega-3 contra outros transtornos psiquiátricos
Eis o principal alvo de estudos. Nesse caso, entre os trunfos da gordura está a modulação de neurotransmissores associados ao humor.
TDAH:
O nutriente atenuaria sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Há correntes que incentivam seu consumo na gestação como medida preventiva.
Pesquisas apontam que a ingestão de ômega-3 traria mais qualidade de vida a alguns indivíduos com a doença. A interação social sairia beneficiada.
Há bons indícios de que DHA e EPA seriam capazes de interferir nos mecanismos envolvidos nas crises de alucinação.
Transtorno bipolar:
Marcado por oscilação no humor, esse distúrbio é mais um dos investigados por ser passível de melhora com a presença de ômega-3.
© Foto: Dulla
Regina Célia Pereira.
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6 benefícios das aulas de dança para sua saúde e seu bem-estar.
Pode ser que neste momento você não seja adepta de nenhuma atividade física porque não goste do ambiente de academias cheias de aparelhos de musculação ou de equipamentos para crossfit.
Ou, ainda, porque sua disciplina para caminhadas ou corridas diárias não seja das dez mais.
Que tal, então, dar uma chance às aulas de dança?
“São aulas descontraídas, em que as alunas focam no ajuste do ritmo das músicas aos movimentos do corpo.
Também noto que a maioria não está interessada em ter um corpo de músculos trincados, embora qualquer dança trabalhe pelo menos alguns grupos de músculos; a ideia é mexer o corpo enquanto se diverte”, conta a educadora física Andreia Moraes, que dá aulas de street dance em condomínios de São Paulo.
Com a ajuda de Andreia, de Ludmilla Marzano (especialista de Zumba) e de Anninha Martins (educadora física e bailarina, criadora do método Ballet Blend), listamos a seguir os seis principais benefícios que as aulas de dança podem trazer para sua vida, sejam elas de zumba, balé fit ou outras variações de balé, dança do ventre, street dance, funk, jazz ou o ritmo que fizer sua cabeça.
Aulas de dança tonificam os músculos
Ao mexerem o corpo com movimentos repetitivos, todos os tipos de danças trabalham algum grupo muscular.
As aulas de Zumba, balé e street dance podem tonificar o corpo todo, as de dança do ventre focam mais em pernas, costas e quadris/cintura.
Uma coisa é certa: depois de um tempo de dança frequente, você notará mudanças no seu corpo.
Dançar melhora a postura
Todas as danças trabalham os músculos das costas e requerem que as alunas olhem para a frente, com o rosto levantado.
Resultado: a postura melhora muito no dia a dia, pois além de o corpo passar a suportar ficar ereto graças à musculatura mais firme, a forma de se posicionar corretamente se torna um hábito.
Calorias são queimadas quando você dança
Aulas de dança queimam, em média, 200 calorias por hora; a exceção fica com a Zumba, que pode chegar a queimar mil calorias em 60 minutos.
É importante manter uma frequência e fazer suas aulas pelo menos uma vez por semana.
Todas as danças aliviam o estresse
Como qualquer atividade física, a dança aciona a produção de endorfina, dopamina e serotonina, os hormônios do prazer e da felicidade que se sobrepõem ao cortisol, o hormônio do estresse.
Nos cinco primeiros minutos de aula já é possível se sentir mais calma e bem humorada.
Eleve a autoestima dançando
O controle do corpo e dos movimentos faz qualquer pessoa se sentir mais dona de si e se enxergar mais poderosa nos espelhos das aulas de dança. A autoestima vai lá para o alto!
Aulas de dança trabalham a sociabilização
São aulas coletivas compostas por alunas com pelo menos um interesse em comum – a própria modalidade de dança escolhida.
Se ver progredindo junto com as colegas, ensaiar para apresentações externas e compartilhar informações sobre a dança – algo que viu na internet, um filme ou um programa de TV – são os ingredientes para a formação da “turma da dança”. Grandes amizades nascem em cursos de dança.
Raquel Drehmer.

Foto:© FatCamera
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Enchentes e chuva com raios: veja como proteger seu carro.
Especialmente no verão, algumas cidades brasileiras sofrem bastante com casos de enchente e chuva com raios.
Nesses dias, é importante que o motorista redobre a atenção no trânsito e, de preferência, não use o automóvel.
Se não for possível, ele pode seguir algumas dicas para não prejudicar o veículo e ainda preservar a cobertura da seguradora.
“Em dias chuvosos, o ideal é evitar os locais já conhecidos por alagamentos. Também é indicado checar o noticiário antes de sair de casa ou do trabalho com o carro e procurar rotas alternativas”, explicou Lilian Tabanez, supervisora da área de sinistros de automóvel da AD Corretora de Seguros em entrevista ao Garagem 360.
Caso o motorista seja surpreendido pelo excesso de chuva, a especialista recomenda que ele mantenha o veículo parado no local alto até que a água baixe, além de nunca tentar cruzar áreas inundadas.
Quando a enchente passar, será preciso chamar um guincho e rebocar o modelo até uma oficina especializada.
“Se o motor desligar durante a travessia de uma lâmina de água, não se deve tentar dar a partida. Isso é recomendado porque se os terminais do motor de partida estiverem imersos, ocorrerá curto-circuito nos sistemas elétrico e eletrônico do automóvel.
Esse processo gera um grande prejuízo e também é bastante perigoso”, garantiu Celso Argachoy, professor de engenharia mecânica do Instituto Mauá de Tecnologia, em uma conversa com a reportagem do Garagem 360.
Ele ainda destaca que o veículo não deve ser ligado caso os sistemas de escapamento e admissão de ar estejam submersos.
“Nesta outra situação, com o desligamento, a água pode ter penetrado no motor. Ao tentar dar a partida, ocorrerá o chamado ‘calço hidráulico’, que é quando o pistão tenta comprimir água ao invés de ar.
Isso compromete seriamente o propulsor”, afirmou.
Cobertura do seguro
Na hora de contratar um seguro veicular, o motorista deve ficar atento ao tipo de proteção oferecido em situações de alagamentos e enchentes.
As principais empresas do ramo têm este tipo de cobertura, entretanto, vale verificar a cláusula que indica o agravamento de risco feito pelo segurado. As ações indicadas nela comprometem o pagamento.
“O consumidor perde a proteção nos casos em que ficarem comprovados que ele agravou o risco. Um exemplo disso é não esperar a água baixar e tentar atravessar com o veículo em local inundado”, afirmou Lilian.
Raios e fios elétricos
Em dias de muita chuva, o motorista também precisa ficar atento à quantidade de raios e cabos elétricos danificados. “Para evitar problemas, o melhor a fazer é ficar dentro do carro e com as janelas fechadas.
Pois se ele for atingido por um raio ou fio de energia solto, as cargas elétricas irão se espalhar por sua superfície metálica externa sem ameaçar os ocupantes”, disse João Carlos Lopes, professor de engenharia elétrica também do Instituto de Tecnologia Mauá.
Ele ainda afirmou que isso acontece porque os pneus de borracha funcionam como isolantes. “Quando estão molhados, nos casos de chuva, as cargas passam por eles e se descarregam no solo.
Por outro lado, se estiverem secos, o raio se transforma em fagulhas que são absorvidas pelo chão.”
Se algum cabo elétrico atingir o automóvel, as pessoas devem permanecer dentro do veículo desligado até que profissionais especializados cheguem para desativar a eletricidade da rede.
Apesar de estarem protegidos, recomenda-se que os passageiros  não encostem nas partes metálicas do interior do modelo.
É importante frisar que pessoas de fora também não devem tentar ajudar e nem tocar no automóvel.
Maria Beatriz Vaccari.
Foto: ChefMattRock via Visualhunt / CC BY
© Foto: Blog do Mílton Jung via Visualhunt / CC BY
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Gripe: tipos de vírus, sintomas, como tratar, riscos e vacinação.
A proximidade dos dias mais frios de outono e inverno normalmente é acompanhada por casos de gripe, doença comum, fácil de ser tratada, mas que causa grandes desconfortos e pode resultar em complicações se não for acompanhada de perto.
Gripe: o que é?
Gripe: tipos de vírus, sintomas, como tratar, riscos e vacinação.
Mais comum nos meses mais frios do ano, a gripe (ou influenza) é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que possui diferentes tipos e subtipos.
Na maioria dos casos, a gripe tem início súbito e cura espontânea, entre sete e dez dias. Porém, se não for corretamente tratada, pode evoluir para complicações como pneumonia e insuficiência respiratória que, entre grupos de pessoas mais vulneráveis, pode até levar à morte.
Gripe é grave?
Em adultos sadios, são poucos os casos em que uma gripe resulte em problemas mais sérios, mas em casos específicos, quando a imunidade do paciente é debilitada, a doença pode se tornar grave e evoluir para quadros como:
Pneumonia
Bronquite
Problemas cardíacos
Infecções de ouvido
Vacinação
Tipos de vírus da gripe
No Brasil circulam três tipos de vírus: A, B e C. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, enquanto o tipo C causa apenas infecções respiratórias brandas, não
Atenção em relação com epidemias.
Vírus tipo A
É o tipo de vírus encontrado em várias espécies de animais, além dos seres humanos. Dentre os subtipos de vírus influenza A, atualmente o A(H1N1) e o A(H3N2) circulam de maneira sazonal e infectam humanos.
Vírus tipo B
São os tipos de vírus que infectam exclusivamente os seres humanos e podem ser divididos em 2 grupos principais (as linhagens), denominados linhagens B/ Yamagata e B/ Victoria.
Vírus tipo C
Infectam humanos e suínos. É detectado com muito menos frequência e geralmente causa infecções leves, portanto apresenta implicações menos significativas m termos de saúde pública.
Sintomas
Segundo informações do Ministério da Saúde, os sintomas mais comuns de gripe são:
Febre repentina e alta
Tosse
Dor de garganta
Dor de cabeça
Dores musculares
Dores nas articulações
Dores nas costas
Falta de ar
Cansaço
Calafrio
Tratamentos
Não existem remédios capazes de combater o vírus da gripe.
O tratamento medicamentoso, portanto, tem como objetivo aliviar os sintomas da doença. Analgésicos e antitérmicos costumam ser os remédios mais indicados para tratar os desconfortos.
É importante ressaltar, no entanto, que apenas um profissional de saúde pode indicar o medicamento adequado para cada caso.
Vacina
A vacina contra gripe é segura e considerada a maneira mais eficiente de se prevenir contra a doença e evitar complicações graves de saúde.
Todas as pessoas podem tomar a vacina, mas somente os grupos prioritários, determinados pelo Ministério da Saúde, têm direito à imunização gratuita nos postos de saúde de todo o país.
Paulo Nobuo
Fotos:© Lightspring/shutterstock. © Fornecido por Vix Midia Digital Ltda Gripe.
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