4 sinais de que você não consome uma quantidade suficiente de proteína.
Comer mais proteína não dará energia de forma direta para treinos (esse papel é do carboidrato), mas é fundamental.
Precisamos dela para o organismo produzir enzimas e hormônios, acelerar a cicatrização, ajudar o sistema imunológico e ter os elementos necessários à formação de novas células.
E, como praticante de exercícios físicos, você precisa consumir ainda mais proteínas do que quem não faz atividade física.
“Para o pré-treino, a proteína não é uma fonte de energia eficiente. Mas seu papel é fundamental na recuperação pós-treino”, explica Stevie Lyn Smith, nutricionista norte-americana que já completou sete provas de Ironman.
É importante saber que não adianta tentar seguir o ritmo do seu parceiro na hora de se alimentar. As diferenças nas necessidades proteicas entre homens e mulheres não são totalmente compreendidas pelos pesquisadores.
Mas, em geral, as mulheres precisam consumir menos proteínas que os homens por terem, na maior parte das vezes, um porte menor.
“As necessidades proteicas se baseiam em gramas por quilograma de peso corporal tanto para homens quanto para mulheres”, esclarece Stevie.
Alguns estudos sugerem que as necessidades proteicas das mulheres podem mudar ao longo do ciclo menstrual, mas os pesquisadores só agora estão começando a estudar esse tema com mais afinco.
Caso você não esteja consumindo este nutriente de forma apropriada para ajudar no reparo e crescimento muscular, esteja certa de que seu organismo enviará alguns sinais. Confira a seguir!
Sinais de que você precisa comer mais proteína
1. Você sente fome com frequência
A deficiência de proteínas em praticantes de atividades físicas costuma estar relacionada a escolhas alimentares ruins ou dieta desregrada.
As boas fontes de proteína para as ativas incluem ovos, carnes magras (como frango e peixe), soro de leite em pó 1 (ou caseína em pó) e iogurte natural.
“As fontes de proteína animal são opções bastante eficientes para atletas”, afirma Dina Griffin, nutricionista norte americana. Mas os vegetarianos também contam com ótimas opções de grãos e vegetais. Uma refeição com proteína suficiente deve te deixar saciada.
“O efeito de saciedade resulta de múltiplos fatores, como resposta hormonal e sinais de percepção oral.”
Se suas refeições te deixam com fome, você pode estar precisando comer mais proteína.
Segundo Dina, sentir fome a cada uma ou duas horas pode indicar que você deveria acrescentar um pouquinho mais de proteína no seu cardápio.
2. Você tem quedas de energia
Um programa de treino pesado, combinado com a rotina de trabalho e família, pode te deixar esgotada. Você começa a se sentir cansada durante o dia – e não consegue muito bem identificar as causas.
A resposta pode ser quantidade insuficiente de proteína. “Sentir uma diminuição da energia, que pode levar a uma sensação de fadiga que te deixa lenta durante o dia, é um sinal”, explica Dina.
Por isso fique atenta a episódios repetitivos de cansaço, já que, além do seu papel na recuperação, a proteína ajuda a estabilizar a glicemia.
Você com certeza já foi vítima da desconfortável combinação de fome, cansaço e mau humor.
“Quando a glicemia fica muito baixa, um dos resultados é a fome”, conta a nutricionista.
“E isso geralmente leva à alimentação excessiva, que pode fazer com que nosso corpo armazene a gordura que sobra.”
Se você acha que oscila constantemente entre fome extrema e alimentação excessiva, acrescentar proteína na dieta pode ajudar a melhorar essa situação.
3. Você tem dificuldade para se recuperar dos treinos
Um plano de treinamento ideal inclui dias de descanso – e até mesmo uma semana inteira de recuperação de vez em quando.
Os momentos de descanso podem ser usados, por exemplo, para sessões de alongamento após uma corrida leve em ruas planas ou outra forma de recuperação ativa, como uma caminhada.
Independentemente da sua escolha, você deve se sentir renovada após um dia mais relax.
Se seus dias de recuperação não são satisfatórios, pode ser que você precise comer mais proteína.
Consumi-la no período de duas horas após a atividade física ajuda a garantir que o organismo tenha os recursos necessários para reparar os músculos lesados ou estressados pelos esforços do treino.
“No caso dos atletas de resistência, eu recomendo o consumo de carboidrato e proteína na proporção de 4:1”, diz Dina. Ela sugere a ingestão de uma bebida de recuperação até 30 minutos depois de terminar uma atividade física mais intensa.
4. Você não consegue ganhar massa muscular
Para muitas, ganhar massa muscular não é necessariamente uma prioridade. Porém é preciso ter massa muscular para melhorar seus treinos e até atividades do dia a dia.
Mesmo os exercícios cardiovasculares quebram as fibras musculares. Por isso, é preciso manter um tecido muscular saudável para se ter a energia necessária.
A proteína é uma fonte importante de aminoácidos, que fornecem ingredientes para o crescimento muscular. Há mais de 50 aminoácidos na natureza e, desses, nove são essenciais para o organismo humano.
“Eles são os elementos de formação do corpo”, esclarece Dina. O organismo consegue extrair aminoácidos de proteínas animais e de alguns tipos de proteína vegetal, como a soja.
“Os atletas vegetarianos precisam planejar bem sua ingestão do nutriente, pois as fontes de proteína vegetal não fornecem a mesma quantidade de aminoácidos”, explica a nutricionista.
Foto: © Fornecido por Rocky Mountain Editorial Ltda.
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Estamos programados para a preguiça.
Se você tem dificuldades para se levantar do sofá e realizar uma atividade física, não se preocupe, não é o único.
Há décadas, vemos campanhas de comunicação que nos encorajam a fazer exercício. Por volta de 30% dos adultos, entretanto, não realizam atividade física suficiente.
E a porcentagem só aumenta em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 3,2 milhões de óbitos são atribuídos à falta de atividade física todos os anos, o que significa uma morte a cada 10 segundos.
Esse fato coloca uma pergunta: por que somos incapazes de ser fisicamente ativos mesmo tendo a intenção de fazê-lo?
O conflito entre a razão e as emoções
Para explicar essa luta que ocorre entre nossas intenções saudáveis e os impulsos contrários, foram criadas teorias científicas como os modelos de processos duplos.
Nesses modelos, os mecanismos que explicam nosso comportamento se dividem em duas categorias: os mecanismos racionais, geridos pelo sistema reflexivo, e os mecanismos emocionais, regidos pelo sistema impulsivo.
Esse último sistema organiza a parte automática e instintiva de nossos comportamentos. Pode facilitar, ou, pelo contrário, impedir o sistema reflexivo de colocar em prática nossas intenções.
Essa segunda suposição é ilustrada claramente com um estudo que realizamos e cuja finalidade é compreender a eficácia das mensagens que fomentam a atividade física.
Dito de outra maneira, tentamos determinar se a reflexão pode vencer nossos impulsos quando se trata de motivar-se para ser mais ativo fisicamente.
Em primeiro lugar, os participantes viram uma apresentação em que eram feitas recomendações em relação a atividades físicas saudáveis (30 minutos de exercício diário, divididos em sequências de no mínimo 10 minutos, a maioria dos dias da semana).
Para medir sua tendência impulsiva a se aproximar dos comportamentos sedentários, na sequência, realizaram uma tarefa experimental: o jogo do manequim.
Tal tarefa consiste em movimentar um avatar em uma tela de computador através do teclado.
Em uma das partes da experiência, o participante deve aproximar o avatar o mais rapidamente possível de imagens que representam uma atividade física (correr, andar de bicicleta, natação...) e afastá-lo de imagens que representam uma atividade sedentária (televisão, rede, escada rolante...).
Em outra parte, se realiza o contrário: o avatar deve se aproximar das imagens que evocam sedentarismo e se afastar das imagens que representam exercício.
Quanto mais rápido o participante se aproximar das imagens sedentárias em vez de se afastar delas, se considera que sua tendência impulsiva ao sedentarismo é mais forte.
Nem todos nós somos iguais diante das mensagens de prevenção
Após essa tarefa, os participantes receberam um acelerômetro para registrar sua atividade física diária e foram para casa. Uma semana depois, os resultados foram recolhidos e comentados.
Tais resultados revelam que as mensagens sobre saúde bem formuladas podem ser eficazes para suscitar uma intenção.
Efetivamente, os participantes que receberam a mensagem que fomentava a atividade física tiveram intenção mais forte de praticar exercício do que aqueles que receberam a mensagem que promovia uma alimentação saudável.
Mas a intenção de fazer exercício físico não significa realmente que iremos realizá-lo e nem todos os participantes conseguem transformar a intenção em comportamento.
Somente aqueles com uma baixa tendência impulsiva a se aproximar a comportamentos sedentários conseguiram fazê-lo.
E o inverso: os participantes com uma forte tendência a esses comportamentos não foram capazes de transformar a intenção em atos.
Dito de outra maneira, a intenção consciente de ser ativo perdia a luta contra uma tendência automática de procurar comportamentos sedentários.
Por que esses comportamentos sedentários são tão atrativos se são prejudicais à nossa saúde?
A lei do menor esforço, uma herança incômoda da evolução.
Ainda que essa atração ao sedentarismo pareça paradoxal atualmente, é lógica quando se examina do ponto de vista da evolução.
Quando era difícil conseguir alimentos, com os comportamentos sedentários era possível economizar energia, algo fundamental à sobrevivência.
Essa tendência a reduzir ao mínimo os esforços inúteis pode explicar a pandemia da falta de atividade física atual, já que os genes que permitem sobreviver aos indivíduos são mais suscetíveis de estar presentes nas próximas gerações.
Em um estudo recente, tentamos avaliar se nossa atração automática aos comportamentos sedentários estava registrada em nosso cérebro.
Os participantes desse estudo também tinham que realizar o jogo do manequim, mas, dessa vez, eletrodos registravam a atividade cerebral.
Os resultados dessa experiência demonstram que, para se afastar das imagens de sedentarismo, o cérebro deve utilizar recursos mais importantes do que para se afastar das imagens de atividade física.
Consequentemente, na vida diária, para se afastar das oportunidades de sedentarismo onipresentes em nosso entorno moderno (escadas rolantes, elevadores, carros...) é preciso superar uma atração sedentária que está muito arraigada em nosso cérebro.
Eficientes, não preguiçosos
Não devemos, entretanto, acreditar que evoluímos unicamente para reduzir ao mínimo os esforços inúteis, e sim que o fizemos também para ser fisicamente ativos.
Há aproximadamente 2.000.000 de anos, quando nossos ancestrais passaram a um modo de vida de caçadores-coletores, a atividade física se transformou em uma parte inerente de sua vida diária, já que à época percorriam em média 14 quilômetros por dia.
A seleção natural, portanto, favoreceu aos indivíduos capazes de acumular uma grande quantidade de atividade física, ao mesmo tempo que dosificavam a energia.
Nesses indivíduos, a atividade física estava ligada à secreção de hormônios que combatiam a dor, ansiolíticos e até mesmo euforizantes.
A boa notícia é que esses processos hormonais continuam estando presentes em nosso corpo e estão somente à espera de que recorramos a eles.
O primeiro passo a um modo de vida ativo é sermos conscientes dessa força que nos impulsiona à minimização dos esforços.
Com essa conscientização, poderemos resistir melhor às inúmeras oportunidades de sedentarismo que nos cercam.
Por outro lado, e uma vez que, da mesma forma que nossos ancestrais, a grande maioria de nós não pratica uma atividade física a menos que seja divertida e necessária, o melhor modo de fomentá-la é torná-la agradável.
Consequentemente, é necessário (re)estruturar nossos entornos para favorecê-la, especialmente durante nossos deslocamentos diários.
As políticas públicas, por exemplo, deveriam desenvolver infraestruturas e espaços públicos abertos, seguros e bem mantidos para favorecer o acesso a entornos adequados para correr, andar de bicicleta e realizar qualquer outra atividade física.
A arquitetura dos novos edifícios também deveria fomentar nossa atividade física ao longo do dia, dando prioridade ao acesso às escadas, aos locais de trabalho a pé etc.
Depois seremos nós os responsáveis por saber aproveitar essas oportunidades para reduzir nosso sedentarismo. Dessa forma, anime-se e coloque os tênis esportivos!
Esse artigo é uma publicação original do The Conversation. Boris Cheval, da Universidade de Genebra, é doutor em Neuropsicologia da atividade física; Matthieu Boisgontier, da Universidade da Columbia Britânica, é doutor em Neurociência e Cinesiologia; Philippe Sarrazin é professor na Universidade Grenoble Alpes.
Foto:© Fornecido por Prisa Noticias .
Conteúdo Jornal EL PAÍS.
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17 benefícios do inhame para sua saúde.
Item básico da dieta africana, o inhame é fonte de inúmeros nutrientes indispensáveis à saúde.
Já no Brasil, apesar de muito consumido principalmente na região nordeste, o alimento não figura como indispensável ao prato.
Talvez porque muitos não conheçam todos os benefícios do inhame.
O tubérculo ajuda a prevenir desde doenças do coração até Mal de Alzheimer, além de fortalecer os ossos e melhorar a pele.
Separamos 17 benefícios do inhame para sua saúde.
Confira seguir:
1. Combate a prisão de ventre
As fibras do inhame contribuem para o melhor funcionamento do intestino. Com isso, evita casos de prisão de ventre.
2. Proteção ao corpo
Rico em vitamina C, o inhame ajuda o sistema imunológico, uma vez que contribui na formação de anticorpos no organismo.
3. Proteção ao coração
O inhame é rico em potássio, mineral fundamental para o controle da pressão arterial. O turbéculo também ajuda a reduzir o colesterol.
Além disso, o alimento possui vitamina B6, um nutriente que reduz os níveis de homocisteína no organismo — aminonoácido encontrado em vítimas de infarto.
4. Saúde feminina
Especialistas acreditam que a substância diosgenina, presente no inhame, contribui para a produção do hormônio estrogênio, um dos principais nas mulheres.
Com isso, contribui diretamente em terapias de reposição hormonal, reduz os sintomas da TPM, como cólicas, irritabilidade, inchaço, entre outras.
5. Previne o câncer
Os antioxidantes — vitamina C e o betacaroteno, por exemplo — presentes no inhame ajudam na prevenção contra diversos tipos de câncer.
Além disso, o fito-hormônio diosgenina ajuda a evitar o câncer de mama, um dos que mais matam mulheres no mundo.
6. Combate a anemia
Com grande quantidade de ferro, o inhame ajuda no combate à anemia, sobretudo a anemia ferropriva, resultante da deficiência de ferro no corpo.
7. Bom para dieta
Graças à grande quantidade de fibras, o inhame produz uma sensação de saciedade mais prologanda.
O carboidrato tem baixo índice glicêmico. Por isso, a produção de insulina é menor, o que poupa o pâncreas e evita o armazenamento de gorduras na região abdominal.
8. Previne o Mal de Alzheimer
O inhame auxilia na prevenção do Mal de Alzheimer, uma vez que aumenta os níveis do hormônio DHEA no organismo.
A doença está diretamente relacionada à diminuição deste hormônio ao longo dos anos.
9. Bom para a pele
As propriedades antioxidantes do tubérculo são benéficas para a saúde da pele e retardam o processo de envelhecimento.
O inhame também é rico em alantoína, substância que melhora a cicatrização da pele.
10. Fertilidade
Indícios apontam que o hormônio diosgenina, presente no inhame, pode estar relacionado à ovulação feminina.
Você já deve ter escutado que chá de inhame pode ajudar na gravidez. Faz sentido.
11. Reduz a queda do cabelo
A vitamina B6 encontrada no alimento ajuda a retardar a queda capilar e o aspecto grisalho dos fios.
O ferro também contribui para reduzir a queda, uma vez que melhora a circulação sanguínea no couro cabeludo.
12. Auxilia no ganho de massa magra
Os carboidratos presentes no inhame melhoram o desempenho de praticantes de exercícios durante as atividades.
Com mais energia, é natural que seus resultados na academia sejam ainda melhores.
13. Saúde dos ossos
Fonte de potássio, o alimento ajuda a combater os ácidos responsáveis pela retirada do cálcio dos ossos.
14. Reforça o sistema imunológico
Graças à presença da vitamina C e zinco, o tubérculo reforça a imunidade do nosso organismo, reduzindo as chances de contrair gripes e resfriados, por exemplo.
15. Combate a hipertensão
Fonte de potássio, o inhame compensa ações hipertensivas do sódio no corpo.
16. Saúde dos olhos
A saúde ocular é beneficiada também, uma vez que o inhame é fonte das vitaminas C e A, as quais reduzem as chances de ocorrer uma degeneração macular, que provoca perda de visão no centro do campo visual, devido a danos na retina.
17. Melhora função respiratória
Segundo um estudo divulgado, o inhame contribui com a função respiratória e qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Fotos:© Nebojsa93/iStock.
Diego Mesquita.
Conteúdo: Revista Seleções.
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Por que a gente teima em limpar o ouvido? Conheça os perigos desse hábito.
Os médicos são categóricos:
limpar os ouvidos é um erro!
Sabe aquela cera amarela que insistimos em tirar depois do banho – e ficamos aliviadas quando ela sai no cotonete? Pois ela precisa ficar lá dentro e o cotonete não deve chegar até ali.
“A cera é uma proteção natural dos ouvidos, tem propriedades antifúngicas e antibacterianas, além de proteger da água. Então, não deve ser removida.
O excesso sai naturalmente e você retira com uma toalha, externamente, até onde o dedo consegue alcançar”, explica o otorrinolaringologista Marcio Freitas.
Para além desse limite, você corre o risco de provocar lesões.
“Pode haver perfuração da membrana timpânica, lesão dos ossinhos do ouvido e até surdez“, afirma Marcio. 
Segundo o médico, muitos problemas acontecem por causa da introdução de objetos que vão de hastes flexíveis a grampos nas tentativas de remover a cera.
E não pingue nada.
Seja óleo de amêndoa ou medicamento – sem recomendação médica, sob o risco de complicar o quadro. 
“A cera amolecida pode ocluir totalmente o conduto e você precisará procurar um médico”, alerta Fabrízio Romano, otorrinolaringologista, coordenador de otorrinolaringologia do Sabará Hospital Infantil.
O jeito certo de limpar a orelha
Atenção: limpar a orelha externa e não o ouvido! E vamos deixar claro que a orelha é a parte de fora e o buraquinho somente até onde o dedo consegue chegar.
Lá pra dentro é o canal auditivo, onde não se deve introduzir nadinha, nem um cotonete.
“Lave apenas a parte externa, com água e sabão durante o banho, e enxugue bem com a toalha”, orienta o dr. Fabrízio.
E o cotonete?
“Nunca passe dentro dos condutos auditivos. O cotonete até pode ser usado para limpar/enxugar o pavilhão auricular (orelha), mas não é necessário”, atesta o especialista do Sabará.
Casos especiais
Otite externa frequente:
O médico pode recomendar o uso de secador de cabelo e até álcool para garantir que não haja umidade no canal. Porém, só um especialista pode avaliar o caso e indicar esses recursos.
Produção de cera em excesso:
O acúmulo pode causar entupimento do canal, dificultando a audição, e até infecções.
Se isso acontecer, não tente remover a cera sozinha nem pingue nenhum tipo de óleo ou produto. Procure um médico.
Natação:
Se quiser barrar a entrada de água, use tampões específicos para o esporte. “Após sair da piscina, enxugue as orelhas usando uma toalha, pendendo a cabeça para o lado para que a água saia do conduto”, ensina o dr. Marcio.
E se você sentir qualquer incômodo, coceiras frequentes ou tiver dúvidas em relação à produção de cera, consulte um otorrinolaringologista.
Daniella Grinbergas.
© Piotr Marcinski / EyeEm/Getty Images.
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Benefícios do caju: pseudofruto turbina imunidade e faz mais 8 maravilhas pela saúde
Com sabor e aroma inconfundíveis e textura macia e suculenta, o caju é um pseudofruto (o verdadeiro fruto é sua castanha) rico em nutrientes, fibras e vitaminas que faz maravilhas para a saúde. Conheça os benefícios do alimento:
Caju melhora a digestão
Excelente fonte de fibras, o caju favorece o bom funcionamento do intestino, que melhora a saúde como um todo. Além disso, ele possui gorduras boas que deixam o metabolismo sob controle.
Ajuda a controlar diabetes
Também por ser fonte de fibras, o caju controla a taxa de glicemia e contribui no controle do diabetes, quando consumido com moderação.
Caju previne doenças e envelhecimento
O caju tem um alto poder antioxidante, ou seja, combate os radicais livres que, em excesso, podem oxidar células importantes para o organismo e provocar doenças degenerativas decorrentes do envelhecimento.
Turbina a imunidade
A grande quantidade de vitamina C presente no caju faz com que o pseudofruto seja considerado um poderoso aliado no fortalecimento do sistema imunológico.
Além disso, ele melhora a produção de glóbulos brancos, que combatem infecções.
Caju faz bem para o coração
O alimento atua na eliminação de colesterol das artérias, o que evita a hipertensão e diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
Bom para a saúde dos olhos
O grande teor de vitamina C do caju ainda favorece a visão e a saúde dos olhos. O alimento também possui luteína e zeaxantina, substâncias que ajudam a prevenir a catarata.
Combate osteoporose
O pseudofruto é boa fonte de minerais como cálcio, magnésio, ferro, potássio e zinco, considerados importante para a saúde dos ossos e, consequentemente, para combater a osteoporose.
Caju ajuda a perder peso
Além de ter poucas calorias (apenas 40 calorias por unidade), o caju ainda mata a fome e afasta o apetite exagerado por promover saciedade.
O alimento é indicado ainda para quem pratica exercícios, pois seus nutrientes turbinam a queima calórica.
Faz bem para a pele o cabelo
Até mesmo a beleza é beneficiada pelo consumo do caju, principalmente por seu aporte de vitamina C, que atua no combate às rugas ao aumentar a produção de colágeno.
Além disso, é um dos responsáveis pela produção de proteínas de fortalecem unhas e cabelos.
Fotos:© Paulo Vilela/Shutterstock Paulo Vilela/Shutterstock.
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Esta técnica inusitada promete ajudar a parar de roer unhas.
Hora da confissão:
“Minhas mãos são terríveis. Apesar de ter deixado meus 20 anos quase sem hábitos ruins, parar de roer unhas nunca foi uma conquista.
Além de ficar o tempo todo com os dedos enfiados na boca, o que não é nada atraente, a mania não traz qualquer benefício.
Anos e anos de roídas deixaram as minhas unhas tão frágeis que elas se despedaçam como camadas de massa folhada.
E quando seu dentista consegue dizer que você é uma roedora de unhas simplesmente olhando para os seus caninos, você sabe que a situação está feia.
Não é como se eu nunca tivesse tentado:
Cheguei a experimentar o esmalte com sabor horrível, pintei-as com o vermelho mais chamativo que existe, até mesmo as enrolei em curativos para me impedir de chegar até elas.
Mas, além do gosto amargo na boca, nenhuma providência funcionou para transformar meus tocos em garras.
Então, quando li que hipnoterapia poderia ajudar, eu fui toda ouvidos.
Nos últimos anos, ela ganhou inúmeros pesquisadores sobre o tema e se transformou numa opção viável para ansiedade e desordens relacionadas ao estresse.
Estudos sugerem que a hipnoterapia pode auxiliar no tratamento de insônia, dor crônica e até mesmo problemas digestivos. Uma pesquisa publicada no internacional The Lancet Gastroenterology & Hepatology descobriu que três meses de hipnoterapia bastaram para acalmar os sintomas de pacientes com síndrome do intestino irritável por até nove meses após o tratamento.
Como foi a hipnoterapia para parar de roer unhas
Eu meio que esperava um relógio de bolso em movimento de vai e vem e uma voz avisando que eu ficaria com muito, muito sono. Mas a hipnoterapia é, na verdade, uma forma de terapia falada, e eu fiz muito disso na minha primeira sessão com a hipnoterapista  Malminder Gill.
Entendi meus gatilhos (que vão desde um dia estressante até assistir a uma maratona da Netflix com as mãos desocupadas) para entrar na minha saúde mental e emocional.
Eu sou uma perfeccionista de carteirinha, com histórico de ansiedade e ataques de pânico, e Malminder sugere que meu hábito poderia ser uma manifestação física da minha ansiedade – um mecanismo possivelmente ativado por um momento de medo na minha infância.
Foi uma associação que eu nunca havia feito antes, mas teve sentido.
A hipnoterapia na prática
Depois é a hora da verdadeira hipnose. Eu sou cética por natureza, então realmente não imaginava que funcionaria, mas, de qualquer forma, estava determinada a fazer acontecer.
Deitei em uma cama, e Malminder começou a falar em uma voz calminha. Ela me fez visualizar meus padrões como roedora de unhas, seguido de um novo padrão para substituir o antigo.
Enquanto ela enchia minha mente com essas sugestões positivas, descrevendo minhas unhas crescidas e lisinhas, eu me rendi às suas palavras – queria que desse certo.
Após a consulta, tive como tarefa de casa uma meditação diária, visualização e exercícios de respiração. A teoria diz que melhorando minha atenção, assim como reduzindo os sintomas de ansiedade, eu poderia diminuir meus gatilhos.
Cerca de 45 minutos depois, percebi que meu mindinho esquerdo estava descansando na minha boca enquanto eu aguardava pelo metrô.
Esse início diminuiu minhas expectativas, mas persisti com a minha rotina matinal de meditação.
Então, foi assim que me saí na missão de parar de roer unhas
Ninguém ficou mais surpreso do que eu quando, três semanas depois, pontinhas apareceram nas minhas unhas.
Eu certamente não me senti nada diferente e não percebi nenhuma alteração nos meus níveis de ansiedade, mas a meditação em áudio de Malminder é um lembrete diário do meu objetivo.
Sinto-me muito mais atenta às minhas unhas, então, quando as encontro entre meus dentes, me forço a parar.
Se esse aumento de atenção foi devido à hipnose ou ao fato de eu ter ido buscar ajuda (“são ambas as coisas”, diz Malminder) não importa para mim. Eu só sei que funcionou.
Três meses depois, minhas unhas estão compridas e saudáveis – tanto que precisam ser cortadas com frequência. E, num casamento recente, um estranho comentou que minhas mãos eram muito elegantes (elegantes!). Ao que tudo indica, estou arrasando!
Foto:© Fornecido por Rocky Mountain Editorial Ltda.
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