6 segredos para melhorar o seu crédito.
Ter uma boa análise de crédito pode fazer a diferença na hora de financiar sua casa ou carro
A maioria de nós paga as compras maiores – de imóveis a carros – com sistema de crédito (prestações), empréstimo pessoal ou cartão de crédito.
Dessa forma, a análise de crédito é de extrema importância.
Quanto melhor ela for, maior a probabilidade de você obter uma boa taxa de juros. E a diferença de alguns pontos pode significar uma quantia substancial no período de pagamento do financiamento do carro ou da casa.
Aqui vão dicas de especialistas de como melhorar seu crédito.
1. Peça tolerância.                  
O caminho mais rápido para voltar a ter uma imagem “limpa” no mercado é não atrasar os pagamentos de compromissos como cartão de crédito, financiamento do apartamento ou do carro.
Mas, se você estiver duro este mês e tem sido um cliente modelo até então, não há solução fácil – ligue para o credor e negocie a dívida.
Se você tiver um bom histórico, suas chances são razoáveis e você vai conseguir manter sua boa situação de crédito.
Mas lembre-se de que isso é uma estratégia planejada para dar-lhe tempo para respirar. Você não pode ligar mês após mês e sempre esperar conseguir um adiamento.
2. Destrua seus extratos financeiros.
É certo ver o crédito ir para o espaço ao ter sua identidade roubada. Isso não apenas acabará com seu crédito, mas também vai tomar tempo, esforço e paciência para restaurá-lo ao nível anterior.
Então, como evitar essa confusão?
Não jogue papéis no lixo simplesmente – corte-os em pedacinhos primeiro. Isso inclui extratos bancários, faturas de cartão de crédito e qualquer outra coisa que contenha informações financeiras.
Os cortadores de papel variam entre R$ 50, o mais simples, que opera manualmente, e R$ 1.000, que transformará seus registros financeiros importantes em pó.
Na verdade, um cortador simples é tudo de que você precisa. Isso porque os vigaristas sempre procuram o caminho mais fácil.
É bem mais simples ler um extrato bancário rasgado em dois pedaços do que aquele cortado em 50.
3. Limite o número de pedidos de crédito
Nunca peça mais do que dois cartões de crédito ou outros empréstimos ao mesmo tempo.
Se um credor vê que você pediu três ou mais empréstimos em um período curto, provavelmente concluirá que você está precisando de dinheiro desesperadamente.
E pessoas desesperadas representam alto risco. Ou, pior, ele pode pensar que sua identidade foi roubada, o que também arruinaria sua situação de crédito.
4. Mantenha uma imagem estável
Quanto mais estável e ajustado você pareça, maior será seu crédito.
Por exemplo: proprietários de imóveis têm uma pontuação maior do que os que pagam aluguel; e funcionários contratados, mais do que autônomos.
Quanto mais tempo você estiver no endereço atual, emprego ou com a mesma conta corrente, melhor.
Forneça o número de telefone fixo em vez de apenas o celular. Se as circunstâncias indicam alterações – por exemplo, você está prestes a se mudar para outro estado ou de emprego –, tente fazer pedidos de empréstimo antes que a mudança ocorra.
 Muitos lugares, como imobiliárias e setores de crediário das lojas de departamentos, pedem tempo mínimo de três meses no emprego para concessão de contratos.
5. Não caia em ruína por causa de pagamentos atrasados
Você sabia que se perder a data de pagamento de um tipo de crédito, muitas administradoras de cartão de crédito reservam-se o direito de aumentar a taxa do cartão porque você é agora considerado crédito de alto risco?
Algumas operadoras de cartão de crédito incluem em letra miúda no contrato uma frase bem abrangente como “podemos alterar os termos deste contrato, incluindo taxas de juros e cobranças, por qualquer boa razão” ou mais específica como “podemos fazer mudanças pessoais baseadas em alterações no seu risco de crédito”.
Seus baixos 8% ao mês podem subir a astronômicos 16%.
Lembre-se, sua informação nas listas de devedores será vista por qualquer um que forneça crédito, e, se você estiver fazendo pagamentos em atraso a um credor, tenha certeza de que todas as administradoras de cartão de crédito irão descobrir.
Mantenha os pagamentos em dia, colocando contas em débito automático, por exemplo, e assegurando-se de ter dinheiro suficiente na conta para cobrir os pagamentos.
6. Cheque sua situação de crédito
Hoje o roubo de identidade é um negócio multibilionário, e gangues de ladrões estão torcendo para que você não cheque as faturas de seu cartão.
Mas, se você as confere no momento que as recebe – ou, melhor ainda, controla o extrato de cartão de crédito on-line para checá-lo antes de receber o extrato –, você rapidamente irá descobrir algum erro ou uso indevido do seu cartão e conseguirá tomar providências a tempo.
Verifique a cópia impressa da fatura ou acesse o site da administradora do cartão para ver sua conta on-line.
Imagem: sureeporn/iStock.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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Tudo o que você precisa saber sobre proteínas para cuidar da sua saúde.
Alimentos ricos em proteínas são importantes para uma dieta equilibrada. As proteínas promovem reparação muscular, regulação hormonal e geração de anticorpos e enzimas.
As carnes são as fontes mais conhecidas de proteínas, mas o macronutriente também pode ser encontrado em alimentos consumidos por vegetariano e veganos.
O que são proteínas?
Uma proteína é uma molécula complexa formada por um grupo de aminoácidos, que pode ter até 20 tipos diferentes.
Como explica a Enciclopédia Britânica, as proteínas estão presentes em todos os organismos vivos e são uma peça fundamental para que os processos do nosso corpo funcionem de maneira ideal.
Ao contrário das plantas, os animais e humanos não conseguem sintetizar aminoácidos a partir dos elementos presentes em seu ambiente.
Por esse motivo, eles precisam obter proteínas externamente, através de alimentos de origem animal e vegetal.
Propriedades das proteínas
Ao consumir proteínas, nosso corpo obtém aminoácidos - essenciais e não essenciais - úteis na construção de músculos e ossos.
O consumo de proteínas durante a infância permite crescimento e desenvolvimento adequados, além de ajudar o sistema imunológico a ser mais forte.
Geralmente, associamos essas moléculas à formação de músculos, pele e vários tecidos presentes nos órgãos. Mas a ação das proteínas é muito mais ampla do que imaginamos.
Por exemplo, as enzimas também são um tipo de proteína e são necessárias para o metabolismo. Graças a esse processo, podemos degradar e assimilar substâncias como lipídios e carboidratos, que também são essenciais para nos manter vivos.
Os hormônios são outra espécie de proteína, responsável pela regulação dos processos do nosso corpo: da reprodução e do sono ao transporte de oxigênio através do sangue para cada célula.
As proteínas também nos fornecem energia para o dia a dia. Elas se dissolvem mais lentamente que os carboidratos e nos beneficiam com uma energia constante e uma maior sensação de saciedade.
Estudos mostram que a ingestão adequada de proteínas pode reduzir o estresse e a ansiedade e nos faz sentir menos irritados.
Uma pesquisa de 2008 indicou que neurotransmissores no cérebro (como dopamina e serotonina) são feitos de aminoácidos.
Está provado que a deficiência de aminoácidos diminui a formação de neurotransmissores, o que causa mau humor e comportamentos agressivos.
Por outro lado, o excesso dessas substâncias pode causar danos cerebrais.
O que acontece se eu não receber proteína suficiente?
Se reduzirmos muito as proteínas da dieta, além dos problemas de crescimento já mencionados, teremos a aparência da pele e dos cabelos afetada.
Também será comum a sensação de cansaço e até mesmo aumento nas chances de desenvolver depressão.
Um dos efeitos da deficiência de proteínas é a coagulação sanguínea anormal, que aumenta o risco de trombose.
Quando o corpo não recebe a quantidade necessária de proteína, começa a retirá-la dos músculos.
Isso os faz encolher e perder força, o que afeta a mobilidade das pessoas. Como os órgãos internos são feitos principalmente com proteínas, é previsível que eles comecem a falhar em sua ausência.
A falta de proteínas também causa retenção de líquidos, o que pode levar a dores nas articulações.
E o sistema imunológico também se ressentirá de seus efeitos, porque a produção de anticorpos diminui, o que nos tornará mais propensos a adoecer.
Os riscos de comer muita proteína
Por outro lado, uma dieta com excesso de proteínas pode ser prejudicial para a saúde e resultar em aumento do colesterol e acúmulo de gorduras saturadas, o que pode causar danos cardiovasculares. Também pode afetar a saúde do fígado e dos rins.
Quanta proteína devemos consumir por dia?
A divisão de Saúde e Medicina das Academias Nacionais de Ciência, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos nos fornece a fórmula para calcular a quantidade de proteína que devemos consumir todos os dias.
Como a porção dependerá da sua idade, peso, nível de atividade física e se estiver grávida, não há um número único que todos devam seguir.
Foi estabelecido que, em adultos, 0,8 gramas de proteína devem ser ingeridos por quilo de peso. Ou seja, se você pesa 70 quilos, você teria que comer 56 gramas de proteína por dia.
Em geral, estima-se que 10% a 35% das calorias diárias sejam provenientes de proteínas.
A maioria deles deve sair de carboidratos, cuja faixa está entre 45% e 65%. As gorduras têm uma porcentagem semelhante à das proteínas, com 20 a 35%.
Como referência: uma coxa de frango tem 28 gramas de proteína; enquanto um copo de leite, 8 gramas.
Alimentos proteicos de origem animal.
A fonte mais conhecida de proteínas é a carne. Um ponto a considerar é a maneira como cozinhamos: isso será decisivo entre um prato saudável e um que ficará pesado.
Usar o forno ou a churrasqueira são as melhores opções. Sempre considere acompanhar esses produtos com vegetais, grãos e cereais para garantir que consumo de todos os nutrientes que seu corpo precisa, porque as proteínas são extremamente importantes, mas não são as únicas.
  • Ovos
  • Carne vermelha
  • Peixes
  • Aves
  • Mariscos
  • Laticínios e derivados
O maior problema da carne vermelha é a grande quantidade de gordura saturada que ela contém, portanto, é ideal combinar seu consumo com o de outros alimentos ricos em proteínas.
Alimentos proteicos de origem vegetal.
  Como uma porção de carne geralmente possui mais proteína que um vegetal, será necessário ingerir uma quantidade maior para fazer a equivalência.
Mas como eles também costumam ter menos calorias e gordura, você não precisa se preocupar. Além de seu alto teor de fibras, é bom para a digestão. Confira algumas opções:
  • Legumes: brócolis, batata, batata-doce, alcachofra, espinafre, milho, aspargo e couve-de-Bruxelas
  • Frutas: banana, amora, goiaba, nectarina e maçã
  • Leguminosas: lentilhas, feijões, ervilhas e grão-de-bico
  • Cereais: quinoa, aveia e amaranto
  • Oleaginosas: nozes, amendoim, amêndoas, avelãs e castanhas
  • Derivados da soja: tofu, edamame, tempeh e leite de soja
  • Sementes: cânhamo, arroz selvagem, chia (todas as sementes fornecem proteínas)
Esta lista de alimentos ricos em proteínas nos ajudará a dar variedade aos nossos pratos, fornecendo todos os nutrientes essenciais ao nosso corpo, para que ele funcione corretamente.
Não importa que tipo de dieta você siga: quanto mais alimentos você for encorajado a experimentar, mais completa ela será.
Fotos:© nehopelon/shutterstock nehopelon/shutterstock.
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15 dicas de como escrever uma boa redação.
Saiba como evitar o temido branco na hora de escrever uma redação.
Como fazer uma boa redação?
Escrever bem é importante, mas não é suficiente para esta tarefa. A dificuldade para começar o texto — o famoso branco — é muito comum, por exemplo.
No entanto, é possível seguir uma cartilha para facilitar e tornar o trabalho mais fluido. Por isso, preparamos 15 dicas de como escrever uma boa redação.
Aproveite nos slides a seguir!
1 – Simplifique.
Escrever difícil não é sinônimo de escrever bem. Portanto, use palavras simples e amarre bem suas ideias no texto.
2 – Seja claro.
Seu texto deve deixar claro a ideia que quer transmitir ao leitor. Nada de deixar subentendida qualquer ideia.
3 – Seja objetivo.
Além de claro, seu texto precisa ser objetivo. Evite repetir termos e, quando necessário, use sinônimos.
4 – Tenha coerência.
É fundamental que sua redação faça sentido como um todo: início, meio e fim. Todas as partes devem estar interligadas textualmente.
5 – Busque unidade.
Atente para não fugir do assunto ao longo da redação, o famoso “viajar”. Uma boa dica para conseguir unidade é seguir uma ordem na construção textual: introdução, argumentação e conclusão.
6 – Leia e releia.
Ao concluir sua redação, releia o texto com calma, tantas vezes quantas necessárias, para se certificar que a ideia está clara e não há erros de gramática ou ortografia.
7 – Critique.
Criticar não é apenas falar mal. É saber discutir sobre o assunto abordado e apresentar o seu ponto de vista de maneira clara.
8 – Informe-se.
Estar bem informado é um diferencial para escrever com propriedade sobre um assunto.
9 – Relacione as informações.
Hoje qualquer pessoa tem acesso a uma infinidade de informações. Relacioná-las para que a redação faça sentido, porém, não é tão simples assim.
Procure reunir todas as suas ideias e esboce o seu texto. A partir daí, comece a inserir as informações de maneira coesa.
10 – Não copie.
Criatividade é indispensável para uma boa redação. Citar autores empobrece o texto.
Além disso, você corre o risco de fugir do tema proposto.
11 – Saiba improvisar.
Se você perceber que está fugindo um pouco do tema e não quer perder todo o conteúdo elaborado, procure improvisar.
Veja como relacionar o que foi construído com o assunto proposto.
12 – Leia bastante.
A melhor forma de melhorar o vocabulário a escrita é ler, pois facilita todo o processo de elaboração e produção textual.
13 – Elabore um rascunho com as principais ideias.
Faça um esboço livre com ideias soltas sobre o tema proposto. A partir dele, desenvolva as ideias da sua redação.
14 – Transforme suas ideias em tópicos.
                 Para cada frase que você esboçou livremente, tente desenvolver um tópico. Estes serão os futuros parágrafos do seu texto.
15 – Aponte soluções.
É importante que sua redação levante problemas, mas sobretudo apresente soluções para tais. Isto vai encerrar, de maneira clara, a ideia central do seu texto.
Imagem: jacoblund / iStock.
Por: Diego Mesquita.
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Os seres humanos não podem competir com as extraordinárias capacidades sensoriais dos animais, que conseguem ver e sentir o cheiro de coisas a quilômetros de distância.
Mas há exemplos de pessoas que desenvolvem amplamente seus sentidos.
Com o foco e a técnica certos, é possível usarmos nossos sentidos do modo como nunca imaginamos.
O meio ambiente sintoniza nossos sentidos para nos ajudar a sobreviver. Assim como os habitantes da selva são altamente sensíveis a visões, sons e aromas do seu ecossistema, atentos aos perigos e às oportunidades de alimento, também as mães vigiam o mundo acima do sono, alerta ao som de seus bebês que choram.
Todos nós aprendemos a usar os sentidos, mas um pequeno número de pessoas é dotado de supersentidos que lhes concede vantagem.
Uma questão de gosto
Um em cada quatro de nós nasce com até o dobro das papilas gustativas que os demais.
Esses superpaladares distinguem nuances de sabores com confiança, vantagem para chefs e degustadores de vinho.
Os superpaladares são sensíveis à 6-n-propiltiouracila (PROP), substância química amarga presente em café, cerveja, toranja, repolho e espinafre, dos quais eles em geral não gostam.
Os superpaladares não apreciam alimentos quentes, temperados ou açucarados. Crianças são mais sensíveis, o que explica por que muitas não gostam de alimentos ricos em PROP.
As mulheres têm mais probabilidade de ter superpaladares.
Uma pessoa que possui olfato superdesenvolvido também tem paladar poderoso, pois esses sentidos trabalham juntos para criar a percepção de sabor.
Os perfumistas têm olfato altamente desenvolvido – eles almejam conseguir identificar e nomear o máximo das 3 mil matérias-primas para a confecção de perfumes, descrevendo-as como frutadas, insípida, “arredondada”, verde ou encorpada.
Eu vejo o que você vê?
Pessoas dotadas de supervisão existem?
Alguns cientistas acreditam que sim. A maioria dos seres humanos é tricromata – tem nos olhos três tipos de células cones que detectam a luz em variações de comprimento de onda azul, verde e amarela. Cada tipo de cone pode distinguir 100 tonalidades; então, o número total de tonalidades que conseguimos enxergar é 1003, ou um milhão.
Algumas pessoas – tetracromatas – têm um quarto tipo de cone que lhes permite ver até 100 milhões de tonalidades.
Os candidatos mais aptos à supervisão são mães e filhas de homens daltônicos, que possuem um quarto tipo mutante de cone.
Não importa o quanto eles tentem, os tricromatas nunca conseguirão ver o mundo da forma que os tetracromatas veem.
Batendo nas paredes
Os supersensíveis mais conhecidos hoje são os deficientes visuais, que conseguem aprender a navegar pelo mundo usando outros sentidos que não a visão.
A ausência de um sentido significa que eles contam com outros, permitindo que eles se tornem aptos a usá-los de formas que as pessoas que veem não o fazem.
Eles não só possuem tato altamente refinado, mas também desenvolvem a ecolocalização – um sistema de navegação usado por morcegos e golfinhos.
Ela envolve a interpretação de ecos de cliques produzidos com a língua – e percebem a localização de um objeto medindo o tempo do eco e avaliando em qual ouvido ele chega primeiro.
Exames de ressonância magnética mostram que a ecolocalização, na verdade, estimula mais o córtex cerebral visual que o da audição, ajudando os usuários a construir uma imagem mental do mundo.
Algumas pessoas totalmente cegas estão usando o sistema para obter um nível de liberdade sem precedentes para a prática de mountain biking, jogos com bola e escalada.
Aprimore os sentidos
Com prática e concentração, a maioria de nós pode melhorar nossa percepção do que nos rodeia.
Crie palavras
Invente um vocabulário para descrever aromas e paladares. Isso fará com que você se torne mais apto a perceber, reconhecer e identificar nuances de sabor e aroma.
Foque
Ter familiaridade com muitos aromas e paladares significa que não os percebemos.
Empenhe-se em focar nesses sentidos, registrando em um diário tanto os aromas e sabores de todo dia quanto os excepcionais.
Você pode descrever as experiências sensoriais de refeições e aromas que encontra no caminho para o trabalho, no parque ou em casa, para compor um vocabulário de fragrâncias.
Pratique
Encontre tempo para usar um determinado sentido e identificar as melhores oportunidades para isso. Você pode aproveitar uma caminhada no Jardim Botânico para exercitar os sentidos.
Tente distinguir sons específicos – cantos de pássaros são excelentes – e visões, como certas cores ou os aromas de plantas e flores.
Proteja
Mantenha seus órgãos sensoriais saudáveis para garantir que você usufrua ao máximo de suas percepções.
Imagem: -101PHOTO-/iStock.
Por: Elen Ribera.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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