Depressão: maneiras de apoiar quem sofre com a doença.
Quem sofre de depressão de alto funcionamento precisa de apoio, mesmo que não seja óbvio.
Quando você pensa em alguém que sofre de depressão, pode imaginar alguém em casa, escondido embaixo das cobertas e incapaz de sair da cama. Mas nem sempre é assim.
Pessoas que sofrem de depressão de alto funcionamento, um dos tipos da doença, são capazes de cumprir seus objetivos, manter uma rotina diária e parecem ter uma vida bem-sucedida, explica Charlene Sanuade, terapeuta clínica do CS Counseling and Therapy.
Ou seja, a doença pode estar presente, mas de forma oculta. Fica difícil ajudar, demonstrar compaixão ou até mesmo reconhecer que a pessoa precisa de ajuda. Mas o apoio é absolutamente vital.
Eis como reconhecer os sinais e ajudar quem sofre desse tipo de depressão, segundo os especialistas.
1. Eduque-se
Antes de tentar ajudar quem sofre de depressão de alto funcionamento, é melhor educar-se a respeito do assunto.
"Parte da dificuldade desse tipo de depressão é que a pessoa em geral sofre em silêncio", diz Tanisha M. Ranger, psicóloga e proprietária da Insight to Action LLC.
"Por exemplo, a pessoa pode não estar se acabando de chorar nem ser um poço de tristeza e desespero, pelo menos na sua frente. Mas será que elas não são críticas implacáveis de si mesmas?", continua Ranger.
"Parecem incapazes de sentir ou expressar alegria? São particularmente irritáveis? São perfeccionistas ou parecem incapazes de dar um tempo e relaxar?
Todos esses são sinais de que elas podem estar lutando contra esse tipo de depressão particularmente insidioso."
É importante, no entanto, não tentar fazer o papel do terapeuta nem se considerar especialista.
"Você pode entender as generalidades, mas as dificuldades de cada um são únicas", explica Ranger. "Educar-se sobre depressão significa entender o que seu amigo está passando.
Esteja aberto a ouvir que você não compreendeu tudo e esteja disposto a descobrir o que a outra pessoa está sentido exatamente."
2. Ouça e não tente consertar nada
Só ouvir já ajuda.
Tentar consertar as coisas é da natureza humana, mas talvez não seja isso o que seu amigo procura.
"A ânsia de 'consertar' os outros vem do nosso desejo de atenuar nossa própria inquietação ou ansiedade. Dê um passo atrás e deixe que a pessoa indique o caminho, no tempo dela", afirma Sanuade.
Lisa Hutchinson, conselheira de saúde mental em Middleborough, Massachusetts, diz que, se um amigo lhe confidencia o que está sentindo, é melhor deixar que ele fale, sem fazer julgamentos e evitando dar opiniões.
"Ouvir dessa maneira vai permitir que seu amigo sinta sua empatia e encontre suas próprias soluções", diz Hutchinson.
Ash Nadkarni, psiquiatra associada e instrutora da Escola de Medicina da Universidade Harvard, acrescenta que também é importante reconhecer que uma solução que funcionou para você num cenário específico pode não ser necessariamente adequada para outros. "Todas as pessoas são diferentes", afirma ela.
3. Seja específico em seu apoio
Quando se oferecer para ser parte do sistema de apoio de uma pessoa com depressão de alto funcionamento, é importante explicar exatamente o que você está oferecendo.
"A depressão muitas vezes inclui a sensação de estar sobrecarregado e incapaz de tomar decisões", diz Cindy Adeniyi, conselheira que atua em Jonesboro, Geórgia. Adeniyi lida com depressão clínica há mais de 20 anos.
Em vez de dizer "me ligue se precisar de algo", seja mais específico. Ofereça-se para conversar ou diga: "Se precisar de alguém para te levar no médico, me avise no dia anterior que eu te levo", afirma Adeniyi.
4. Sugira programas divertidos para vocês fazerem juntos
Atividades leves e divertidas podem ajudar quem sofre de depressão.
A depressão isola e rouba a energia. Mas conectar-se com pessoas e participar de atividades divertidas ajuda a aliviar os sintomas da doença.
"Sugerir programas divertidos a dois pode fazer muita diferença", diz Adeniyi. Ela sugere um almoço, um filme ou uma caminhada. O que importa é a atenção individualizada.
"Se você convidar a pessoa como parte de um grupo maior, a tendência é que elas não apareçam, ou então não interajam com os outros", afirma ela.
5. Faça as perguntas certas
Quem sofre de depressão costuma ouvir perguntas como "O que você tem de errado?" e "Por que você não está feliz?", ou então frases como "Sua vida é incrível" ou "Supere!". Mas, segundo Erika Martinez , psicóloga baseada em Miami, usar esse tipo de comunicação só piora o estado de quem sofre de depressão.
Em vez disso, ela sugere perguntar "O que está acontecendo?", "de que você precisa para se sentir melhor?" ou "Posso fazer alguma coisa para ajudar?"
6. Valide sentimentos
Validar os sentimentos de quem sofre de depressão pode ajudar a pessoa a se sentir compreendida.
"A principal coisa que queria que família e amigos tivessem feito é validar meus sentimentos", diz a YouTuber Cassandra Bankson, 25, moradora de San Francisco. Isso significa que você não pode menosprezar o que as pessoas queridas estão passando.
"Entendo que minha depressão, suas causas e seus gatilhos possam parecer irrelevantes, dramáticos demais ou desimportantes no contexto das vidas das outras pessoas. Mas, para mim, é tudo enorme", explica Bankson.
"Quando parentes e amigos dizem: 'Não é nada demais', me sinto mal compreendida e me afasto ainda mais. Foi muito importante ver meus sentimentos validados, ouvir claramente que é OK tê-los e OK pedir ajuda."
7. Pequenos atos de gentileza
Apoiar envolve ter resistência. É importante manter-se firme e ao mesmo tempo dar ao amigo o espaço que ele precisa. Não deixe de procurá-los ou se oferecer para fazer companhia, talvez para cozinhar ou ajudar na arrumação da casa, sugere Nadkarni.
"Lembra quando você era pequeno e seus pais te preparavam um chá ou faziam sua comida favorita quando você estava pra baixo? Ajudar quem está deprimido em casa pode fazer muita diferença", explica ela.
Nadkarni diz também que esses pequenos atos de gentileza são especialmente importantes para quem sofre de depressão de alto funcionamento porque essas pessoas estão acostumadas a cuidar de outros, mantêm altos níveis de controle e usam mecanismos de defesa como humor ou altruísmo para lidar com sentimentos negativos.
"Oferecer-se para cuidar de uma pessoa pode ajudá-la a tolerar uma eventual sensação de desamparo. E elas também entendem que não há nada errado em não estar no controle o tempo inteiro."
8. Não desista
Aparecer só para dar um oi é uma maneira de demonstrar apoio.
Amy Ragan Kearns, 26, teve depressão depois da morte da mãe, em dezembro de 2016. Kearns, que mora em Nova York, disse ter sido importante contar com o apoio incondicional dos amigos e parentes.
"Mostre que a pessoa não está sozinha e que você sempre estará por perto", diz Kearns. "Simplesmente dar um oi e lembrar a pessoa de que você está pensando nela."
Kearns acrescenta que a parte difícil de viver com depressão de alto funcionamento é que ela não é um exemplo típico de pessoa que tem doença mental.
"Amigos e colegas do trabalho podem não reconhecer os sintomas, mostrar simpatia ou até mesmo acreditar que você tem depressão, pois não há sintomas tradicionais", diz ela.
"Você não corresponde ao que a sociedade espera de uma pessoa deprimida – não falta no trabalho, não evita atividades sociais e assim por diante. Ter depressão não significa ter problemas na carreira ou não ser bem-sucedida em outras áreas da vida."
9. Não leve as mudanças de humor para o lado pessoal
Quem tem qualquer tipo de depressão pode se sentir para baixo sem motivos aparentes. É importante saber que essas alterações de humor não têm nada a ver com você.
"Achar que o humor ou o comportamento da pessoa tem relação com o que você fez ou deixou de fazer não ajuda e gera ressentimento de ambas as partes", diz Bianca L. Rodriguez, terapeuta e fundadora do You Are Complete.
"Você acaba achando que está sendo punido, e a outra pessoa acha que você é egoísta e autocentrado."
10. Aponte sistemas de apoio externos
Uma das maneiras de apoiar que sofre de depressão é ajudar na procura de tratamento profissional.
Por mais que você queira ajudar, nunca será capaz de dar todo o apoio que as pessoas precisam.
"Você pode perguntar se seu amigo está fazendo terapia ou tomando remédios para entender se ela precisa ou quer algum tipo de tratamento profissional", diz Deborah J. Cohan, professora associada de sociologia da Universidade da Carolina do Sul, em Beaufort.
Como forma de incentivo, você também pode reiterar os benefícios da ajuda especializada.
"Diga que você está preocupado com o bem estar da pessoa e que há muitas maneiras de obter ajuda hoje em dia, de coaching a meditação e até mesmo abordagens baseadas em nutrição", diz Teodora Pavkovic, psicóloga e life coach. Também é essencial incentivar as pessoas a pesquisar os vários tratamentos existentes, acrescenta ela.
11. Se você achar que a pessoa pode se agredir, fale
"É OK dizer para um amigo que está preocupado com o bem-estar dele", diz Lakiesha Russell, terapeuta licenciada do The Evolving Chair. Russell sugere formular um plano de ação com o amigo caso ele passe por uma crise aguda, deixando claro qual será o seu papel.
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Exercícios com elástico para definir os músculos e enxugar as gordurinhas
Nem todo mundo tem espaço em casa para estender o colchonete e se esbaldar nos exercícios.
Mas quem falou que você precisa disso para ficar em forma? Esta aula não só pode ser feita no mais enxuto dos apartamentos como cabe na sua bagagem de férias ou de fim de semana, pois você só vai precisar de um elástico.
Aqui, ele faz as vezes de halteres e caneleiras e pede mais concentração durante os exercícios.
Ou seja, funciona mesmo. “Quando você faz rosca bíceps com halteres, por exemplo, é comum colocar força para subir os pesos e, na descida, soltar o braço e zerar o esforço”, fala o professor de educação física Rubens Ramos, da Reebok Sports Club, em São Paulo.
“A borracha cria resistência tanto na fase concêntrica (contração do músculo) como na excêntrica (relaxamento) do movimento, pois você tem que controlá-la para não escapar.”
Mais: a fim de manter o equilíbrio e não deixar o corpo oscilar, nos exercícios em pé ou deitada, o abdômen tem que estar ativado o tempo todo. Sim, a aula não é brincadeira! Afaste o sofá e músculos à obra!
Força no elástico!
Na aula do professor Rubens Ramos, os exercícios estão distribuídos em duplas, o que vai fazer você trabalhar grupos musculares grandes e pequenos alternadamente e, assim, não sobrecarregar nenhum.
A ideia é malhar sem descanso entre os movimentos (a não ser a pausa necessária para trocar a posição da borracha), o que vai incrementar o trabalho aeróbico e aumentar o gasto de calorias.
Para poupar tempo (e espaço também!), Rubens aproveitou a mesma posição inicial para a maior parte das duplas de movimentos. No caso dos exercícios que ativam os grandes grupos musculares (costas, glúteos, pernas e abdômen), que suportam esforço maior, você vai fazer 20 repetições.
Já os grupos pequenos (bíceps e ombros), que chegam à fadiga mais depressa, serão 15 repetições de cada movimentos.
1. Agachamento + rosca bíceps (glúteos, coxas e bíceps)
A. Em pé em cima do meio do elástico, pernas afastadas na largura dos quadris, cotovelos dobrados e mãos segurando as manoplas ao lado dos ombros. Flexione os joelhos e desça o corpo, projetando levemente os quadris para trás, como se fosse sentar em uma cadeira, e volte sem mover os braços. Faça 20 repetições.
B. Em seguida, sem descanso, segure as manoplas com os braços flexionados a 90 graus. Puxe as manoplas, levando as mãos em direção aos ombros, e volte. Faça 15 repetições.
2. Remada unilateral com extensão de cotovelo + elevação lateral (costas, tríceps e ombros)
Remada unilateral com extensão de cotovelo + elevação lateral (costas, tríceps e ombros)
A. Em pé, perna direita estendida para trás e esquerda flexionada à frente, com o pé em cima do elástico. Segure as manoplas com a mão direita e o braço estendido para baixo. Incline o tronco um pouco à frente.
Flexione o cotovelo para trás, trazendo a mão em direção à cintura, estenda o braço para trás e volte. Faça 20 repetições de cada lado.
B. Em seguida, pise com os pés no meio do elástico e segure uma manopla em cada mão. Eleve um braço estendido até a linha dos ombros e volte. Faça 15 repetições com cada braço.
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3. Extensão de joelhos + abdominal (parte da frente das coxas, abdômen)
Extensão de joelhos + abdominal (parte da frente das coxas, abdômen)
A. Deitada, encaixe uma manopla em cada pé, segure o elástico pelo meio junto das coxas e flexione os joelhos a 90 graus. Estenda os joelhos e volte. Faça 20 repetições.
B. Em seguida, sem descanso, passe o elástico por baixo das costas, segure uma manopla atrás da cabeça e encaixe a outra em um dos pés, mantendo os joelhos flexionados e a planta dos pés no chão. Faça 20 abdominais.
4. Glúteos quatro apoios + abdução de quadris (glúteos, abdutores de coxas)
4. Glúteos quatro apoios + abdução de quadris (glúteos, abdutores de coxas)
A. Em quatro apoios, prenda o elástico embaixo do joelho direito, encaixe uma empunhadura no pé esquerdo e segure a outra com a mão direita. Com o abdômen contraído e as costas alinhadas, estenda a perna esquerda para trás e para o alto e volte. Faça 20 repetições com cada perna.
B. Em seguida, deite de lado, com o braço direito no chão e a mão na cabeça. A perna de baixo fica flexionada e a de cima estendida, com uma manopla no pé e a outra na mão. Eleve a perna esquerda e volte. Faça 15 repetições, troque de perna e repita 15 vezes.
Monte sua aula
Quanto menos condicionada você for, maior vai ser o efeito dos exercícios com o elástico logo no começo das aulas. O professor Rubens Ramos sugere às malhadoras iniciantes escolher uma borracha com pouca resistência e passar uma vez pelo circuito, sem pausa entre os exercícios.
À medida que for avançando – e para quem já malha –, há dois jeitos de deixar o treino mais puxado: trocar o elástico por um mais resistente (na maioria das marcas, a cor varia de acordo com a intensidade) e aumentar o número de vezes que realiza o circuito. Veja como fica a aula:
Iniciantes
1 circuito sem intervalo entre os exercícios
Intermediárias
2 circuitos sem intervalo entre os exercícios
Avançadas
3 circuitos sem intervalo entre os exercícios.
© Thinkstock/Getty Images. © BOA FORMA –
© Foto: Boa Forma 2.

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Beber café aumenta chance de passar dos 90 anos, diz estudo.
Uma pesquisa americana revelou que beber café pode aumentar os anos de vida.
O estudo 90+, realizado pelo instituto americano UCI MIND, foi iniciado em 2003 para estudar a faixa etária que mais cresce nos Estados Unido: as pessoas com mais de 90 anos.
Como pouco se sabe sobre as pessoas que alcançaram esse marco, o notável aumento do número de idosos apresenta uma prioridade de saúde pública para promover a qualidade de vida.
Os pesquisadores puderam perguntar aos 1.600 entrevistados, “o que faz com que que as pessoas vivam até 90 anos de idade?”. Os participantes do estudo foram visitados a cada seis meses por especialistas que realizaram testes neurológicos e neuropsicológicos.
Além disso, os entrevistados receberam uma série de testes físicos e cognitivos para determinar o desempenho das pessoas nessa faixa etária.
Analisando a alimentação, atividades,hábitos e estilos de vida, o estudo pôde concluir que o uso moderado de café pode ajudar significativamente para que alcancemos com saúde os 90 anos de idade.
Além do café, a pesquisa revelou que a cerveja e o vinho também estão inclusos no cardápio da longevidade. Dois copos de cerveja ou duas taças de vinho diárias, segundo a pesquisa, crescem em 18% as chances de uma vida mais longa.
Já o café, quando consumido diariamente, também eleva, em cerca de 10%, a probabilidade de se passar dos 90 anos.
“Não sei explicar, mas acredito de verdade que beber de forma modesta aumenta o tempo de vida”, afirmou Claudia Kawas, neurologista e coordenadora do estudo.
Uma pesquisa americana revelou que beber café pode aumentar os anos de vida.
De acordo com o estudo 90+, pessoas que bebem café regularmente, têm mais chances de passar dos 90 anos.
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Principais manias que temos com o celular que devem ser evitadas.
Desligue o celular
Você com certeza tem algumas manias com o celular, certo? Mas, você já parou para pensar que essas manias pode não ser nada boas?
Conheça abaixo as principais coisas que fazemos com o celular e porque devem ser evitadas.
1- Levar o celular para o banheiro
Ah, isso todo mundo, com certeza, faz, né?! Mas você sabe qual o risco em levar o celular para o banheiro? Depois de saber disso acho que sua mania vai mudar, hein!?
Levar o aparelho para o banheiro pode ser prejudicial à saúde física do seu aparelho, isso porque ele pode ser afetado pelo vapor da água do chuveiro, dessa forma, as pequenas partículas podem danificar o aparelho em sua saída de áudio e até mesmo na bateria.
Além disso, um outro risco é derrubar o celular embaixo do chuveiro ou até mesmo na privada por descuido, né!?
2- Comer mexendo no celular
Você é uma daquelas pessoas que precisa que te cutuquem e soltem piadinhas para sair das redes sociais e largar o celular para comer? Pois é, fazemos parte de uma sociedade viciada na era digital. Assim como comer assistindo TV, comer mexendo no celular também faz mal à saúde.
E você sabe por quê?
Comer olhando para a telinha faz com que você não preste atenção no que está comendo, por isso, a sensação de satisfação demora para acontecer.
Dessa maneira, é comum ingerirmos ainda mais comida. O melhor mesmo é deixar o aparelho de lado e aproveitar cada garfada e cada sensação.
3- Deixar o Bluetooth ligado
Apesar de parecer inofensivo, o Bluetooth, na verdade, pode ser um grande perigo invisível. Hoje, diversos aparelhos eletrônicos são conectados a partir do Wireless e Bluetooth, mas nem sempre você está segura, isso porque hackers têm mais facilidade em invadir o equipamento e roubar os seus dados.
Para se proteger, infelizmente, não há como adivinhar ou saber quando um local está sendo vigiado, ou não. Por isso, o melhor jeito para garantir essa proteção é baixar um bom antivírus e deixar o Bluetooth sempre desligado se não for usá-lo.
4- Não limpar o celular
Essa provavelmente você já deve ter ouvido. Mas, conta para a gente, vai! Você costuma limpar o seu aparelho? Nem que seja com um paninho e álcool? Se a resposta for não, essa dica é para você!
Você sabia que um celular é mais sujo do que a tampa de um vaso sanitário? IHHH, isso mesmo! Portanto, pense bem antes de sair carregando e em seguida não lavar as mãos ou mesmo deixá-lo na mesa na hora de comer.
O melhor mesmo é limpar o celular ao menos duas vezes na semana, e sempre antes de comer lave as mãos.
5- Mexer no celular antes de dormir
Você já percebeu que quando usa o celular antes de dormir os seus olhos ficam mais sensíveis na luz? Hummm, esse é um efeito perigoso à visão!
Ao mexer no celular no escuro, normalmente, um olho fica exposto à luz e o outro tampado pelo travesseiro.
Mas o que pouca gente sabe é que esse ato pode ocasionar cegueira repentina e momentânea- e isso pode durar alguns minutos até que o olho que recebeu a luz se adapte ao escuro.
Agora já sabemos que essas manias não contribuem em nada, né? Muito pelo contrário... Então, desapegar e tomar todos os cuidados é a melhor aposta.
Raquel Fialho. © Salon Line.
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Exercite-se uma hora por dia e viva mais, recomenda estudo.
Se você costuma se culpar a por não conseguir arranjar um tempinho para praticar exercícios físicos, vale fazer isso em qualquer horário livre.
Um estudo publicado em março de 2018 no Journal of the American Heart Association comprovou que uma hora de atividade diária pode ser muito benéfica para diminuir os riscos de morte prematura.
E o melhor: vale malhar de uma só vez ou em várias sessões ao longo do dia.
A pesquisa vai na contramão das diretrizes atuais de diversos órgãos dos Estados Unidos e da própria Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda o mínimo de 150 minutos de atividade aeróbica moderada durante a semana – o equivalente a meia hora por dia, de segunda a sexta-feira.
Para o levantamento, aproximadamente 5 mil americanos de 40 anos ou mais foram divididos em grupos de acordo com a quantidade e com o jeito com que se movimentavam.
Quem mais se mexeu durante os três anos de investigação (durou de 2003 a 2006) chegou a diminuir pela metade o risco os de desenvolver uma série de doenças e de morrer cedo.
Para William Kraus, professor da Universidade Duke que participou do estudo, “toda atividade física conta”, como disse em entrevista ao jornal The New York Times.
Segundo ele, hábitos como caminhar até o trabalho ou optar pela escada ao invés do elevador podem ser somadas e entram, sim, na cota do treino diário.
É bom lembrar, porém, que a pesquisa considerou apenas atividades moderadas (como caminhadas mais rápidas, que aceleram um pouquinho a respiração) e pesadas (como as corridas).
Por isso, vale calçar o tênis esportivo na hora de levar o cachorro para passear ou ir ao supermercado. “Se você não puder dar uma caminhada longa, uma curta já ajuda”, conclui o professor.
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Os vegetais que mais protegem contra a aterosclerose.
Brócolis e outros vegetais crucíferos beneficiariam as artérias.
Uma pesquisa australiana recém-publicada no jornal científico da Associação Americana do Coração (AHA) dá uma dica para quem deseja manter as artérias em perfeitas condições e evitar a aterosclerose (o entupimento dos vasos sanguíneos).
E ela é simples: capriche mais na ingestão de vegetais, especialmente os crucíferos, grupo que reúne brócolis, couve-flor, repolho, acelga e por aí vai.
Em material divulgado pela AHA, a líder do trabalho, a pesquisadora Lauren Blekkenhorst, comentou que esse é um dos primeiros estudos a explorar o impacto de diferentes tipos de vegetais em medidas associadas à aterosclerose, um dos motivos que leva a infarto e outras doenças cardiovasculares.
Na experiência, conduzida na Universidade Edith Cowan, entre outras instituições, os cientistas distribuíram questionários de frequência alimentar a 954 mulheres com 70 anos ou mais.
Elas anotavam o consumo de vegetais e os tipos escolhidos. Além disso, as voluntárias passaram por uma medição da espessura da parede da artéria carótida e da ramificação dos vasos – isso para determinar a saúde dessas estruturas e a eventual presença de placas que podem entupi-las.
Os experts notaram que as grandes fãs de vegetais apresentavam uma artéria com espessura 0,05 milímetros menor em relação a quem não investia nesses alimentos.
“Isso é provavelmente significativo, porque uma redução de 0,1 milímetros está associada a uma diminuição de 10 a 18% no risco de derrame e infarto”, observou Lauren.
E o mais interessante: cada 10 gramas diárias a mais de vegetais crucíferos na dieta baixava em 0,8% a espessura média da parede da artéria carótida. Esse ganho, no entanto, não foi observado em outros tipos de vegetal – pelo menos nesse estudo.
Como a pesquisa é de observação – ou seja, não chegou a traçar uma relação clara de causa e efeito –, sempre vale cautela na hora de interpretar os resultados.
“De qualquer forma, as diretrizes dietéticas deveriam destacar a importância de comer mais vegetais crucíferos para proteção contra doenças vasculares”, finalizou Lauren.
SAÚDE é Vital.
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Dormir pouco pode aumentar risco de Alzheimer.
Apenas uma noite mal dormida pode causar um aumento de cerca de 5% nos níveis de uma proteína associada à doença.
As proteínas beta-amiloide e tau estão intimamente ligadas ao Alzheimer. Padrões de sono inconstantes podem estar ligados ao aumento do risco de Alzheimer.
É o que sugere um estudo preliminar realizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, publicada esta semana na revista Proceedings of National Academy of Sciences, quando um indivíduo não descansa adequadamente, os níveis de uma substância tóxica no cérebro aumentam, podendo causar doenças que prejudicam a memória.
Os resultados do estudo apontaram que após uma noite de privação de sono, os participantes apresentaram níveis muito altos de beta-amiloide, uma proteína conhecida por ser um fator de risco para o Alzheimer, em comparação aos níveis encontrados em pessoas que tiveram uma boa noite de sono.
A pesquisa
De acordo com The Irish Times, o exame preliminar acompanhou 20 participantes saudáveis, com idades entre 22 e 72 anos, ao longo de duas noites.
A pesquisa descobriu que houve um aumento significativo – cerca de 5% – nos níveis de beta-amiloide dos voluntários privados de sono durante a noite.
“O aumento da beta-amiloide que vimos nos cérebros das pessoas  provavelmente é um processo prejudicial. Podemos concluir que maus hábitos de sono criariam um risco para o Alzheimer”, disse o médico Ehsan Shokri-Kojori, líder do estudo.
Esta é a primeira vez que essas alterações cerebrais ligadas à condição são estudadas após uma noite de insônia em um cérebro humano.
Estudos sobre os níveis de beta-amiloide em determinados grupos de indivíduos apontaram que pessoas com leve perda de memória possuem 21% a mais dessa proteína em seus cérebros do que pessoas saudáveis; já aquelas com Alzheimer têm 43% a mais de beta-amiloide do que pessoas sem a doença.
Para os autores, o sono pode desempenhar um papel importante no sistema natural de eliminação de resíduos, acabando com o material potencialmente nocivo do cérebro, inclusive a beta-amiloide.
Entretanto, como o estudo não comprovou se os efeitos de uma noite sem dormir são duradouros ou só podem ser vistos apenas durante dia seguinte, ele recebeu críticas de outros pesquisadores estudiosos do Alzheimer.
Críticas ao estudo
Apesar de concordar com a descoberta, o diretor científico da Alzheimer’s Research UK, o médico David Reynolds, afirmou que o estudo não analisou o porquê de uma noite de sono melhor influenciar na diminuição dos níveis de beta amiloide.
“Descobrir mais sobre como o cérebro processa esta proteína dará aos pesquisadores conhecimento vital enquanto eles trabalham em maneiras de limitar a formação prejudicial de beta-amiloide que vemos na doença de Alzheimer”, disse ele ao The Irish Times.
Ainda segundo Reynolds, embora haja uma série de benefícios conhecidos para a saúde quando uma pessoa desfruta de uma boa noite de sono, mais pesquisas são necessárias para analisar exatamente como certos padrões de sono afetam o risco de Alzheimer a longo prazo.
(iStock/Getty Images).
Revista VEJA online.


Nem sempre boca seca é sinal de sede; entenda.
Especialista explica as doenças que podem estar associadas.
Sua boca fica seca constantemente? A sensação de boca seca, também conhecida como xerostomia, nem sempre indica que é hora de beber água e pode ser sinal de alguma outra doença, como baixa produção ou entrega de saliva na cavidade bucal.
Além de boca seca, outros sintomas podem surgir como dificuldade para engolir ou mastigar. As causas podem estar associadas às glândulas salivares responsáveis pela produção de saliva ou ao uso de determinados medicamentos (antidepressivos, relaxantes musculares, ansiolíticos, tranquilizantes).
“O tabagismo e os efeitos de radioterapia local também constituem etiologias importantes. Se além da boca seca o indivíduo tem dor ou dificuldade para mastigar o problema pode ser cálculo nos ductos das glândulas salivares”, explica Dra. Jeanne Oiticica, otorrinolaringologista, otoneurologista e Chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
O diagnóstico é feito, principalmente, pela história clínica. Em casos específicos, exames complementares podem ser solicitados, incluindo sangue, imagem e biópsia.
O tratamento deve ser conduzido caso a caso, dependendo do diagnóstico verificado pelo especialista.
A boca seca pode trazer complicações para a cavidade bucal e garganta. Além de afetar o hálito e o pH da boca, pode indicar doenças inflamatórias e/ou infecciosas das glândulas salivares, que podem ser crônicas e nocivas ao organismo, acometendo diretamente as defesas e a imunidade local, deixando o indivíduo mais suscetível.
A Dra. listou algumas dicas de prevenção para evitar as doenças que causam a boca seca:
• Higiene bucal regular (escovar os dentes após as refeições e antes de dormir, uso de fio dental, gargarejos com água morna e uma pitada de bicarbonato de sódio);
• Hidroterapia (beber pelo menos 2 litros de água por dia);
• Evitar o consumo de bebidas e ou alimentos que deixam a saliva grossa e espessa (laticínios, café, refrigerantes, álcool);
• Não fumar.
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