Podemos ou não comer antes de dormir?
Um dos mitos que causa mais dúvidas nas pessoas é: comer antes de dormir faz mal? Há ainda quem afirme que fazer se alimentar antes de ir para cama engorda.
Contudo, segundo a coach e atleta Renata Spallicci, tudo vai depender do alimento escolhido para a refeição.
“Não é a hora em que você come, mas sim o que você come!
A teoria do ‘não coma à noite’ parece bastante lógica à primeira vista, afinal quanto mais cedo você consome calorias, mais tempo você tem para queimá-las ao longo do dia”, explica Renata.
Ela ainda aponta um estudo feito que comprovou que adultos saudáveis queimam menos calorias digerindo uma refeição à noite do que durante o dia.
”No entanto, sempre é importante que tenhamos em mente, ao interpretar estudos como este, que muitos deles são feitos em populações muito específicas, portanto, os resultados podem não ser aplicáveis a todos”, notifica a coach.
Uma coisa que é preciso levar em conta sobre a questão são os hábitos de cada um.
“Se a pessoa for ensinada a comer a cada três ou quatro horas para maximizar a síntese de proteínas, então por que mudar essa rotina no final do dia?”, aponta Renata.
Ela ainda explica como surgiu o mito de que comer antes de dormir engorda.
“Alimentar-se muito próximo à hora de dormir pode sim aumentar os níveis e a resistência à insulina e níveis elevados de insulina fazem com que você armazene gordura em vez de queimá-la”, comenta.
Porém, algumas pesquisas mostraram que mulheres que faziam uma refeição antes de ir para cama e se exercitavam pelo menos três vezes por semana, não tiveram alteração nos níveis de insulina.
“Logo, se você pratica exercícios com regularidade, a hora da sua última refeição não importa tanto assim.
Por isso, é mais importante se concentrar no que você come à noite do que na hora em que você come”, aponta a coach.
Ela ainda conta que o segredo está em escolher os alimentos certos, assim o corpo recuperará os músculos durante o sono.
“A melhor aposta para um lanche noturno é proteína. Whey é o tipo mais comum, mas a caseína é tradicionalmente considerada a melhor para consumir antes de dormir.
Ela é liberada no estômago e absorvida na corrente sanguínea mais lentamente do que o soro do leite, tornando-a ideal para o anabolismo prolongado durante a noite de sono” durante os sono”, indica Renata Spallicci.
Veja também: 7 alimentos para completar seu treino noturno:
BANANA:
Não é à toa que ela é uma das frutas preferidas dos corredores. Possui poucas calorias, é de fácil digestão e ainda é fonte de carboidratos e de potássio, importante para manter a pressão sanguínea controlada.
O potássio também ajuda a evitar cãibras. Para incrementar o consumo, amasse a fruta com duas colheres de aveia, ótima opção de pré-treino
ÁGUA DE COCO:
Isotônico natural, a bebida pode e deve fazer parte da sua alimentação em qualquer horário. “Os açúcares e sais minerais da água de coco são importantes para uma rápida hidratação, sem pesar no estômago”, aponta Paula.
Sem falar no potássio. Ele ajuda a prevenir contra o desconforto das cãibras, a fadiga muscular e a desorientação mental, no caso de você correr longas distâncias
ESPIGA DE MILHO:
Comer uma espiga quentinha antes do treino vai lhe dar uma boa dose de vitamina B6, que facilita a contração muscular, e de vitamina A, importante para a saúde dos olhos e para o fortalecimento do sistema de defesa.
Sem falar que é um lanche rico em fibras, presentes na casca do grão, diferentemente do trigo e do arroz. O milho também contém quantidades significativas de antioxidantes – eles de novo! – para prevenir o envelhecimento precoce
AMARANTO:
É um ótimo complemento para ser consumido com sua fruta ou vitamina preferida no treino noturno. “Isso porque ele contém entre 12% e 17% de proteína de alta qualidade, apresentando bom balanço de aminoácidos essenciais se comparado a outros cereais”, explica Paula.
O amaranto também tem fácil digestão e você pode incluí-lo em receitas de bolo (ele também é vendido em empórios na versão em farinha), tortas ou salpicá-lo na salada. O sabor meio amargo do grão ou do floco é quase imperceptível
PÊRA:
Suculenta, fornece tantas benesses quanto a maçã, sua parceira na salada de frutas. Por ser leve, pode ser consumida à noite sem problemas.
“A pera contém grandes quantidades de carboidrato, vitamina C, ferro e potássio. É uma das frutas mais ricas em pectina, fibra solúvel que auxilia muito no funcionamento intestinal”, explica Paula.
Você pode consumi-la picadinha e com uma colher de amaranto em flocos. “O amaranto é um dos cereais mais completos. Com pera, o lanche oferece o aporte ideal de nutrientes para o atleta treinar."
MIX DE NUTS E FRUTAS SECAS:
Um lanchinho compacto que você pode levar para qualquer lugar, no caso de sair do trabalho direto para o treino.
Esse mix, começando pela amêndoa, é fonte de gorduras do bem e de proteínas, e abundante em manganês, cobre e riboflavina, um trio que ajuda a oferecer mais energia para o corpo.
O damasco, por sua vez, ajuda no bom funcionamento do intestino devido ao seu alto teor de fibras. Enquanto a castanha de caju conta com magnésio, importantíssimo para manter o organismo em ordem.
Sem falar nas gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, que ajudam no controle do bom colesterol. A dica é: aposte no lanchinho com moderação, pois as oleaginosas são bastante calóricas
SUCO DE MELANCIA COM BETERRABA:
A melancia contém potássio, magnésio e antioxidantes. Sua dupla nesta receita, a beterraba, não fica atrás.
“Ela tem óxido nítrico em sua composição, que favorece a vasodilatação das artérias, aumentando a circulação de sangue e melhorando o desempenho físico.
Isso além do zinco, que é essencial para o sistema imunológico, e das vitaminas do complexo B, nutriente que integra o processo de formação dos glóbulos vermelhos e as reações químicas que fornecem energia para as células”, detalha a nutricionista.
Estudos já apontaram o óxido nítrico presente na beterraba como o responsável pela melhora do desempenho esportivo.
Outro estudo indicou que homens que consumiram suco de beterraba foram capazes de realizar exercícios por mais tempo, devido aos efeitos vasodilatadores dos nitratos.
Portal MSN. © Fotos: IStock.


8 Sintomas Precoces do Mal de Parkinson
Doenças degenerativas, tais como os males de Alzheimer e de Parkinson representam alguns dos maiores desafios dos cientistas e pesquisadores atualmente.
Essas doenças não apenas nos roubam o controle sobre nosso corpo, como também vão, aos poucos, minando a nossa capacidade mental.
Como acontece na maioria das doenças, existem melhores chances quando elas são detectadas precocemente, quando então é possível, pelo menos, retardar o seu progresso, e ter esperanças até que sejam encontrados melhores tratamentos.
Para que isso aconteça, devemos estar alertas  aos primeiros sintomas e sinais indicativos do Mal de Parkinson.
Observação:
Não entre em pânico caso você tenha um ou mais desses sintomas, pois eles podem estar relacionados a outros problemas.
Entretanto, para maior segurança, se você acha que existe uma chance mínima de estar apresentando sinais precoces, por favor, submeta-se a exames - mesmo que seja apenas para sua tranquilidade.
Caso você tenha o problema e o detecta precocemente, o prognóstico será muito melhor.
Aqui estão 8 sintomas iniciais do Mal de Parkinson:
1. Mudança na caligrafia
Se a escrita à mão de uma pessoa começa grande e espaçada e vai ficando pequena e amontoada, isso pode bem ser um sinal de Parkinson.
As indicações são letras que ficam menores e palavras emboladas, com letras quase escritas umas sobre as outras. Muitos pacientes levam um tempo maior para escrever e têm problemas com tarefas repetitivas.

2. Redução no sentido do olfato
Se alguém, repentinamente, começa a ter problemas para sentir o aroma de comidas temperadas ou para escolher perfumes, é melhor consultar o médico.
Na maioria das vezes, a questão é com os seios nasais, e não é, definitivamente, um dos mais óbvios sinais de Parkinson.
Porém, os médicos dizem que pacientes com Parkinson comentam que este foi o primeiro sinal que eles tiveram da doença.
Ainda que nenhuma pesquisa tenha encontrado a ligação entre o sintoma e a doença, existe uma teoria de que certas proteínas formam agrupamentos no cérebro, que podem estar localizados na área olfativa, reduzindo, assim o olfato.
3. Problemas para dormir
Outro sintoma que pode facilmente ser ignorado por ser tão comum a tantos outros problemas. Porém, se você sempre dormiu bem mas, repentinamente, começou a mexer-se e remexer-se na cama, mover e sacudir braços e pernas durante o sono, ou até mesmo acordar no chão por ter caído da cama, há algo anormal.
Pergunte ao seu parceiro/cônjuge se você está se movendo muito à noite, e, caso a situação persista, consulte um médico.
4. Um tom de voz mais baixo ou uma fisionomia inexpressiva
Voz baixa e suave e face inexpressiva são sinais comuns de Parkinson. Algumas pessoas não notarão que estão falando mais baixo e, definitivamente, não irão notar sua face perdendo a expressão.
Portanto, cabe às pessoas ao seu redor estarem alertas quanto a esses sinais. Falar muito rápido ou gaguejar muito também são sintomas.
5. Depressão
Obviamente, muitos pacientes ficam deprimidos ao saber que estão com Mal de Parkinson, mas existe uma conexão física entre a deterioração que acompanha essa doença e a depressão.
Alguns pacientes deprimem anos antes do aparecimento dos outros sintomas do problema. Secreções de serotonina e dopamina abaixo do normal - que são os neurotransmissores envolvidos em várias funções do corpo e também do humor - podem causar este efeito.
6. Constipação intestinal
Se você nota que os seus movimentos intestinais ficaram seriamente reduzidos, às vezes, por mais de um dia, isto não é um bom  sinal. Pode não ser Parkinson, mas você deveria ir ao médico para ver o que se passa.
A doença tem efeito no sistema nervoso autônomo, responsável pelas funções corporais executadas inconscientemente, tais como o processo digestivo e funções dos intestinos.
A constipação, em si, não é razão para preocupação. Porém, se vier com outros sintomas desta lista, vá ao médico imediatamente.
7. Tremores quando você está perfeitamente relaxado
É perfeitamente normal que tenhamos tremores sob certas circunstâncias, como quando estamos empolgados ou ansiosos, recém fizemos exercícios ou nos sentimos inquietos.
Porém, pequenos tremores nas mãos ou dedos, no queixo, nos lábios ou nos braços e pernas quando estamos em repouso podem ser um forte sinal de Parkinson.
Esse sintoma surge em 70% dos pacientes e pode tornar-se mais perceptível em momentos de estresse ou empolgação.
Embora esse sintoma apareça DEPOIS de todos os outros desta lista, é o primeiro a ser realmente notado, pois todos os outros podem ter outras causas.
8. Rigidez e lentidão nos movimentos
Rigidez nas articulações e fraqueza muscular que não aliviam nem melhoram significam más notícias.
De repente, as tarefas diárias como abotoar sua camisa, caminhar ou arrumar coisas pela casa se tornam desconfortáveis e difíceis.
Você para de balançar os braços enquanto caminha, e suas pernas e pés parecem pregados no chão.
Se você começa a hesitar antes de subir degraus, ou as pessoas comentam que você parece estar com dor - por favor, consulte um médico.
Fonte: Ariel L.


Como fazer hidratação com abacate.   
As misturinhas caseiras são maravilhosas e potentes, elas são as melhores escolhas para quem quer gastar pouco e ter um retorno excelente.
A hidratação de abacate é famosa e amada por todos, proporciona brilho, maciez, nutrição, força e combate as pontas quebradiças.
Tudo isso porque é rica em vitaminas A, C e E, além de ter propriedades do complexo B. É uma maravilha para todos os tipos de cabelo.
O que você precisa?
Para realizar a hidratação de abacate, você vai precisar de 4 colheres (sopa) bem cheias de polpa de abacate maduro.
3 colheres (sopa) de máscara de hidratação de sua preferência. 1/2 colher (sobremesa) de óleo vegetal, pode ser azeite de oliva, rícino, amêndoas, etc.
Como fazer?
1° Passo:
Primeiramente, você vai precisar amassar a polpa do abacate até ela ficar com uma textura cremosa.
Pode usar um garfo ou espremedor de batata. Quanto mais amassado ficar, melhor será para passar nos fios, então esmague bem a polpa.
2° Passo:
Procure um recipiente vazio que caiba todo o abacate e o restante dos itens, mas, primeiramente, adicione apenas a polpa amassada.
3° Passo:
Agora adicione o óleo vegetal que escolheu e misture até que ele fique completamente envolvido na polpa do abacate.
4° Passo:
O próximo passo é adicionar as três colheres de máscara de hidratação no recipiente. Mexa bem até que a máscara fique completamente misturada com o abacate e o óleo vegetal.
5° Passo:
Caso queira deixar a receitinha ainda mais potente, você pode misturar 1 colher de glicerina vegetal com a hidratação. Você vai se surpreender com o poder da glicerina.
6° Passo:
Lave o cabelo com o shampoo de sua preferência, mas não condicione.
7° Passo:
Separe o cabelo em quatro partes iguais para facilitar na aplicação da hidratação.
8° Passo:
Aplique a misturinha nos fios úmidos e limpos, deixando agir por, no mínimo, 30 minutos.
9° Passo:
Se a glicerina foi usada no procedimento é importante ressaltar que ela funciona com umidade, então, a umidade relativa do ar precisa estar acima de 75%, caso contrário, ela deixará os fios ressecados.
10° Passo:
Passando o tempo de ação da hidratação é hora de enxaguar, use bastante água nesse processo para não ficar resíduos nos fios. Condicione e finalize como preferir.

Agora seu cabelo está lindo e hidratado! Caso ache necessário, repita essa hidratação semanalmente ou duas vezes no mês, seu cabelo vai agradecer!
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5 passos para aumentar sua coragem!
Você é capaz de saltar de paraquedas, matar uma barata, mudar para uma cidade onde não conhece ninguém ou ainda terminar um relacionamento abusivo?
Seja em pequenos momentos ou em grandes decisões, a coragem está sempre presente em nosso cotidiano.
Assim, para compreender melhor essa força que nos faz agir diante do perigo, elaboramos 5 dicas essenciais para você sair da zona de conforto e encarar seus medos sem receio.
Confira!
Questionamentos
Questione seus pensamentos negativos: uma das melhores maneiras de lidar com o medo é questionando os seus pensamentos negativos em relação àquele objeto ou situação.
A principal dica para vencer essa aflição e, consequentemente, ter mais coragem é dar mais valor ao que você pensa de bom.
Sempre que achar que alguma coisa vai dar errado, pare e tente pensar o contrário. Repita o famoso: ‘vai dar certo’.
Tempo
Respeite o seu tempo: é essencial tentar vencer seus medos, mas, por outro lado, é preciso saber respeitar o seu tempo. Não faça nada que vá deixá-lo atordoado depois. Tudo tem sua hora!
Desafios
Não se reprima: exercitar o ato de aceitar desafios sem hesitar. Quanto mais tempo você tiver para ruminar pensamentos antes de topar um desafio, menos coragem você vai ter para cumpri-lo, pois já saberá bem o que aflige naquela situação.
Zona de conforto
Adeus, zona de conforto! Vamos com calma! Faça coisas que coloquem você em situações com as quais não está acostumado, se desafie.
Comece com pequenos desafios e vá aumentando o nível de dificuldade. Faça algo que você não faria habitualmente.
Mas lembre-se: conheça seus limites e não faça nada que coloque em risco a sua saúde mental ou física.
Autoconhecimento
Autoconhecimento é tudo: conhecer a si mesmo é um passo fundamental para ter mais coragem.
Entender os seus medos e desejos faz parte desse processo. Saiba também quais são seus principais defeitos, mas, em momento algum, deixe que eles dominem sua vida e ditem o que fazer.
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10 alimentos ricos em cálcio que não contêm leite.
Tofu
Quando se fala em cálcio, instantaneamente nos lembramos do leite. Não é à toa. Ele é a principal fonte desse nutriente em nossa dieta.
Vale lembrar, entretanto, que não é a única e aqueles que sofrem de alergia ao leite ou intolerância à lactose devem ficar atentos a isso. Mas, afinal, por que ele é tão importante?
Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, o cálcio é fundamental, entre outras funções, para a formação da massa óssea, para a coagulação sanguínea e para a contração muscular.
Ele explica também que a necessidade diária desse mineral varia conforme a idade, chegando a 1.200 miligramas por dia após os 50 anos. Para garantir o consumo recomendado, portanto, listamos outras boas fontes de cálcio que não contém leite.
De acordo com o nutrólogo Roberto, o tofu apresenta maior quantidade de cálcio do que o leite. Enquanto 100 g de leite contém 100 mg de cálcio, em 100 g de tofu há 159 mg de cálcio.
O problema, segundo o especialista é a biodisponibilidade. "Absorvemos melhor o cálcio de alimentos de origem animal do que os de origem vegetal", explica.
Mesmo assim, esse derivado da soja é uma boa fonte do nutriente, assim como é rico em proteínas, fósforo e magnésio. Para completar, ele ainda oferece poucas calorias: apenas 70 kcal em 100 g
Brócolis
O brócolis cru contém 400 mg de cálcio em 100 g, mas consumido desta maneira diminui a eficiência da tireoide, podendo até levar a um quadro de hipotireoidismo.
Por isso, recomenda-se ingerir o alimento cozido ou no vapor.
"Ao submetê-lo ao cozimento, entretanto, ele perde cerca de 70% da quantidade inicial de cálcio, enquanto que, no vapor, ele perde cerca de 25% da quantidade inicial do nutriente", explica o nutrólogo Roberto. Prefira, portanto, consumir o brócolis no vapor e aproveite outros nutrientes, como ácido fólico, antioxidantes, fibras e vitaminas A e C.
Sardinha
"A sardinha, assim como outros peixes de água fria, é conhecida por ser fonte de uma gordura boa para o coração: o ômega 3", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo.
Mas o alimento, que pode ser consumido assado, grelhado ou até em patê, também é rico em cálcio. Cada 100 g de sardinha oferece 500 mg do mineral.
O peixe também é um alimento de fácil digestão e altamente recomendado para atingir as recomendações diárias de ingestão das vitaminas A e D
Espinafre
Alimento antioxidante e fonte de fibras, o espinafre também é rico em cálcio. Cada 100 g do vegetal contém 160 mg do nutriente.
"Outra característica do espinafre é o alto teor de ferro que faz com que ele seja bastante indicado a pessoas que sofrem de anemia ferropriva", aponta a nutricionista Cátia. A hortaliça pode ser consumida sozinha em saladas ou lanches simples ou cozido
Semente de gergelim
A semente de gergelim costuma ganhar destaque por atuar como coadjuvante na perda de peso graças a alta concentração de fibras, conhecidas por proporcionar saciedade.
Entretanto, outros nutrientes, como o cálcio, também podem ser encontrados na semente: 400 mg de cálcio em cada 100 g do alimento.
Nutricionistas também a recomendam para regularizar o trânsito intestinal e controlar a glicemia. Por fim, estudos mostram que as gorduras insaturadas presentes na semente de gergelim agem de forma positiva na regulação do colesterol e do triglicérides
Soja
Alimento inseparável dos vegetarianos, a soja também se mostrou importante na dieta de mulheres na menopausa. "As isoflavonas, espécie de hormônio vegetal, nela presentes ajudam a diminuir as ondas de calor e outras alterações típicas dessa fase da vida feminina", explica o nutrólogo Roberto.
O vegetal também é rico em cálcio, apresentando 90 mg do mineral a cada 100 g. Sua versão em farinha ou leite, entretanto, apresentam o nutriente em maior concentração. São 280 mg de cálcio a cada 100 g de farinha ou leite de soja
Linhaça
Uma porção de 100 g de linhaça contém 200 mg de cálcio, mas, segundo o nutrólogo Roberto, é recomendado ficar atento a esse alimento por ser altamente calórico. Essa mesma quantidade oferece cerca de 490 calorias.
"A linhaça também é fonte da gordura poli-insaturada ômega-3 que previne contra doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Cátia
Grão de bico
"Da família das leguminosas, o grão de bico proporciona benefícios similares aos da soja, exceto pela isoflavona", aponta o nutrólogo Roberto. A cada 100 g do alimento, são obtidos 120 mg de cálcio.
Outras vantagens do consumo é a sensação de saciedade, melhora do fluxo intestinal e obtenção de proteínas
Aveia
Por não ser cara e oferecer maior quantidade de fibras dentre os cereais, a aveia não costuma ficar de fora do cardápio de quem está de dieta. "Um benefício de destaque do alimento, entretanto, é a diminuição do colesterol ruim (LDL)", lembra a nutricionista Cátia.
O que pouca gente sabe é que ela também é rica em cálcio, oferecendo 300 mg do mineral a cada 100 g do cereal. O alimento cai bem em receitas de pães e bolos e misturado com mingau ou frutas
Chia
Semente rica em ômega 3, fibras, ferro e proteínas, a chia não podia ficar de fora da lista. Cada 100 g do alimento contém 556,8 mg do mineral.
A chia ainda é conhecida por proteger o coração, melhorar o sistema imunológico, combater cãibras e auxiliar no funcionamento do sistema nervoso
Fotos: © Getty Images.
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9 Benefícios da Azeitona
Para Que Serve e Propriedades
A azeitona é um fruto muito utilizado para agregar sabor a vários pratos culinários. Além de conhecermos algumas curiosidades a seu respeito, bem como suas variedades, para que serve e as propriedades nutricionais, vamos destacar os vários benefícios da azeitona para a nossa saúde mais abaixo.
Curiosidades sobre a Azeitona
A azeitona é a drupa da árvore oliveira, isto é, trata-se de um fruto que apresenta uma única semente envolvida por uma polpa comestível.
Apesar da grande variedade de oliveiras, todas elas pertencem a uma mesma espécie, a Olea europeae (família Oleaceae).
Naturais da África, Ásia e da região do Mediterrâneo, estas árvores existem há cerca de 5 mil anos e podem completar até mais de 500 anos de idade.
Para ser consumida, a azeitona é submetida a “cura”, um processo que ameniza o seu sabor naturalmente mais amargo.
A cura da azeitona pode ser feita utilizando-se água (o que deixa os frutos com resquícios de oleuropeína, um dos composto responsáveis pelo amargor), uma solução salina concentrada ou uma solução alcalina de hidróxido de sódio, por exemplo.
Variedades de Azeitona
Graças à diversidade de oliveiras, cada qual fornece um tipo de fruto.
Algumas azeitonas são originalmente verdes, inclusive depois de maduras. Outras, a princípio são verdes, porém à medida que amadurecem apresentam coloração arroxeada (podendo ser colhidas em qualquer uma dessas fases).
Há ainda Azeitonas que são pretas desde o início do seu desenvolvimento.
É importante ressaltar que, ao passarem pela cura em solução alcalina, as azeitonas verdes podem tornar-se pretas. O oxigênio pode ser acrescentado ao final desse processo, fazendo com que as drupas se escureçam.
No Brasil, as variedades de azeitona verde mais comumente encontradas no comércio são a Arauco (ovais, de porte mediano a grande e sabor bem acentuado), Changlot (redondas mas pontudas na porção inferior, porte médio, com uma polpa firme de sabor suave), Empeltre (ovais, com grandes caroços, de porte mediano a grande e picantes), Gordal (apresenta algumas pintinhas de cor branca, redondas, polpudas e suaves) e Manzanilla (redondas, com caroços pequenos, polpa bem desenvolvida e mole, também suaves ao paladar.)
Já as azeitonas pretas de mais importância são a Azapa (de cor roxa pois são colhidas depois de maduras; macias e um pouco amargas) e a Picual (que têm sabor ligeiramente amargo).
Para que serve a azeitona?
A azeitona de mesa (drupa após a cura) é muito usada para o preparo de molhos, patês, saladas, lanches, bacalhau e até mesmo bebidas. O fruto também pode ser consumido como petisco.
Devido ao seu alto teor de óleo, atributo sugerido até pelo seu gênero Olea, a partir das azeitonas são produzidos os mais variados tipos de azeite.
Propriedades da azeitona
Com relação às propriedades nutricionais, podemos dizer que as azeitonas são constituídas majoritariamente por água (cerca de 75 a 80% da composição total).
As azeitonas ainda apresentam um teor de gorduras na faixa de 11 a 15% (principalmente de gordura boa, do tipo monoinsaturada), de carboidratos entre 4 e 6% (sobretudo na forma de fibra dietética) e um pequeno conteúdo de proteínas.
Os outros componentes de maior relevância são a vitamina E e os minerais ferro e cálcio.
Em se tratando especificamente da azeitona verde, uma porção de 100 g fornece 146 calorias, 3,81 mg de vitamina E, 52 mg de cálcio e 0,49 mg de ferro.
Já a mesma quantidade de azeitona preta contém 115 calorias, 1,65 mg de vitamina E e 3,30 mg de ferro.
Porção  10 médias (33g)
Energia 49 calorias
Carboidratos    1,3 g
Proteínas    0,35 g
Gorduras    5,2 g
Colesterol   0 mg
Fibras   1,1 g
Sódio   529 mg
Potássio     14 mg
Benefícios da azeitona
Veja a seguir como as propriedades da azeitona proporcionam benefícios para saúde e boa forma. Então, para que serve a azeitona afinal?
1. Ajuda a perder peso
Os benefícios da azeitona para a perda de peso são proporcionados pelo seu grande conteúdo de gorduras monoinsaturadas e também pela presença de fibras.
Pessoas que fazem o uso do azeite com frequência, um derivado da azeitona, tendem a reduzir a quantidade de alimentos a ser ingerido e, no geral, não apresentam sobrepeso.
Um estudo feito com crianças e publicado no “European Journal of Endocrinology”, por exemplo, revelou que o consumo de azeite, ao invés de outras de gorduras, reduz a quantidade de gordura corporal e o peso.
Os ácidos graxos monoinsaturados da azeitona ajudam a retardar o processo digestivo e estimulam a liberação do hormônio colecistocinina, condições estas que o cérebro interpreta como uma mensagem de saciedade (um estudo italiano sugere que a ingestão de 10 azeitonas antes de uma refeição pode diminuir o apetite em até 22%).
Além disso, estas gorduras saudáveis também impulsionam a síntese de adiponectina, hormônio que promove a queima de gorduras.
As fibras solúveis da azeitona ajudam a minimizar os níveis de glicemia, o que também propicia o emagrecimento pois todo o excedente de glicose no sangue é convertido em gordura.
2. Garante energia para os treinos
A azeitona, principalmente a preta, é uma boa fonte de ferro, um mineral essencial para a oxigenação celular. O nutriente é constituinte das proteínas transportadoras de oxigênio em nosso organismo, hemoglobina e mioglobina.
O suprimento desse gás aos tecidos traz benefícios da azeitona ao processo metabólico, que se torna mais rentável em termos de síntese de energia (ou ATP) para as células, a respiração aeróbica.
Durante os treinos, nossa musculatura tanto se contrai como relaxa, e o ATP é indispensável em ambas os momentos.
3. Tem propriedades anti-inflamatórias
O consumo de azeitona pode ajudar no controle de doenças tipicamente inflamatórias, como a artrite.
Os compostos fenólicos responsáveis pelo sabor da azeitona, como a oleuropeína e o oleocanthal, apresentam propriedades anti-inflamatórias.
Pesquisas indicam que a oleuropeína pode reduzir a atividade do óxido nítrico sintase induzível (ou iNOS), uma enzima envolvida em inflamações.
O oleocanthal apresenta ação semelhante aos fármacos da classe dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), como o ibuprofeno, pois inibe de maneira não seletiva a enzima cicloxigenase (ou COX), que também participa do mecanismo da inflamação do organismo.
Estes benefícios da azeitona ainda podem ser explicados pela sua ação anti-histamínica, já que seus extratos conseguem bloquear os receptores de histamina do tipo H1.
A histamina é uma molécula mediadora do processo inflamatório, e também de muita relevância para os quadros alérgicos.
4. Ajuda a evitar infartos e derrames
A ingestão de azeitona ajuda a prevenir doenças cardiovasculares por minimizar importantes fatores de risco para o desenvolvimento das mesmas.
Suas gorduras monoinsaturadas, como o ácido oleico e o ácido palmitoleico, aumentam os níveis de colesterol bom (HDL) e diminuem o de colesterol ruim (LDL). A fibra solúvel do fruto também reduz o colesterol.
A oleuropeína evita a oxidação do LDL justamente por suprimir os níveis de óxido nítrico (uma molécula bastante reativa). Vale destacar que essa ação antioxidante frente ao colesterol também pode ser desempenhada pelo ácido oleico.
Estudos mostram que as azeitonas têm ação anti-hipertensiva. O ácido oleico ainda ajuda a controlar a pressão arterial pois modifica as cascatas de sinalização associadas a proteína G (um receptor encontrado na membrana celular).
Os benefícios da azeitona como anti-inflamatório também garantem um efeito protetor ao sistema cardiovascular.
Os polifenóis da azeitona reduzem os níveis de proteína C reativa, um marcador inflamatório, em pacientes cardíacos.
A associação de fatores como o excesso de colesterol no sangue, oxidação das partículas de LDL e hipertensão podem resultar na aterosclerose, um quadro inflamatório que leva a formação de placas que obstruem o fluxo sanguíneo das artérias, gerando infartos e derrames.
5. Tem atividade anticancerígena
Tanto a azeitona como o azeite são bastante consumidos na região do Mediterrâneo, cuja taxa de casos de câncer é menor do que em outros locais do mundo. Há inclusive a dieta do Mediterrâneo, que contém ambos como alimentos base.
A atividade anti-inflamatória mais uma vez traz benefícios da azeitona para a saúde pois a inflamação crônica também aumenta as chances para o surgimento de tumores.
As azeitonas ainda contêm uma quantidade significativa de agentes antioxidantes (como a oleuropeína, o oleocanthal, a vitamina E dentre outros) que previnem o estresse oxidativo, uma situação onde o excesso de radicais livres, por serem extremamente reativos, pode danificar o DNA nuclear, induzindo mutações que transformam células saudáveis em cancerosas.
Uma pesquisa mostrou que a ingestão do resíduo da polpa das azeitonas também aumenta os níveis sanguíneos de glutationa, outro importante composto antioxidante para o organismo.
Em um estudo, pesquisadores do Saud University Rei fizeram o uso da Oleuropeína para tratar células humanas tumorais da mama.
Eles descobriram que o composto promoveu alterações de ordem genética nessas células, suprimindo a produção das enzimas MMP2 e MMP9, envolvidas no processo de metástase celular.
Além disso, foi constatado que o extrato de Oleuropeína impulsionou a expressão gênica do TIMP, genes que interrompem o crescimento tumoral.
6. Ajuda a proteger o intestino
Os benefícios da azeitona para a saúde intestinal são oferecidos pelo seu conteúdo de fibras, gordura monoinsaturada e vitamina E.
As fibras insolúveis da azeitona facilitam a evacuação, evitando dessa forma o acúmulo de resíduos gerados pelo processo digestivo, que prejudicariam este órgão e o corpo como um todo.
Já a associação de ácidos graxos monoinsaturados e vitamina E ajudam a prevenir o câncer de cólon.
7. Ajuda no combate contra o Alzheimer
Uma pesquisa feita pelo “Greece’s National Center for Scientific Research” concluiu que o composto Oleuropeína pode ser um aliado contra o Alzheimer.
No estudo, os pesquisadores usaram este composto da azeitona para tratar células humanas propícias ao desenvolvimento do complexo proteico beta-amiloide.
Na doença de Alzheimer, a produção de proteína amiloide aumenta de tal maneira que ela se acumula na forma de oligômeros, comprometendo as sinapses.
Eles observaram que a oleuropeína estimulou a atividade de uma enzima (a MMP-9) nas células complexadas ao beta-amiloide, o que levou a uma diminuição dos oligômeros entre as mesmas.
8. A azeitona é boa para a pele
Há também benefícios da azeitona para a saúde da pele. A vitamina E é um ótimo hidratante. Sua atividade antioxidante ainda protege o órgão dos danos da radiação ultravioleta, prevenindo tanto o envelhecimento precoce como a ocorrência de câncer de pele.
O ácido oleico também ameniza as rugas, promovendo a maciez da pele.
9. Ajuda a evitar a Osteoporose
O índice de osteoporose também é menor em países do Mediterrâneo.
Um estudo avaliou os impactos da dieta mediterrânea na pré e pós-menopausa. Os pesquisadores concluíram que esse tipo de dieta pode sim ajudar a prevenir a diminuição da densidade óssea nas mulheres.
Estudos em animais também relatam que compostos existentes na azeitona e no azeite evitam a perda óssea.
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