Entenda como um banho quente pode melhorar sintomas da depressão

Os pesquisadores acreditam que o aumento da temperatura corporal pode reajustar o ciclo biológico em pessoas com depressão e aliviar sintomas como insônia.
Tomar banho quente diariamente pode ser um recurso alternativo para o tratamento da depressão, melhor até do que a prática de exercícios físicos, indica estudo realizado pela Universidade de Freiburg, na Alemanha.
Segundo eles, apenas oito semanas de tratamento foram o bastante para melhorar significativamente o nível de humor dos participantes. 
A explicação para o fenômeno está relacionado ao ritmo circadiano, que são as flutuações diárias de comportamento e bioquímica que afetam nossos órgãos, incluindo o cérebro.
Os pesquisadores acreditam que o aumento da temperatura corporal pode reajustar o ciclo biológico em pessoas com depressão e aliviar sintomas como insônia
De acordo com The Guardian, a temperatura corporal normalmente é mais elevada durante o dia, caindo durante o período noturno.
Essa queda é fundamental para preparar o corpo para o descanso, pois promove a liberação da melatonina, conhecido como hormônio do sono.
Estudos anteriores já haviam apontado que o banho morno (de até 18°C) exerce efeito positivo na rotina noturna, dilatando os vasos sanguíneos da pele, o que ajuda o corpo a eliminar o excesso de calor. 
Segundo da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2015 cerca de 11,5 milhões de brasileiros sofriam com a doença cujo tratamento inclui terapia e antidepressivos.
Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indica que reduzir o consumo de bebida alcoólica e a pratica de atividade física “podem melhorar consideravelmente os sintomas”. 
O estudo
Para chegar a este resultado, a equipe recrutou 45 pessoas diagnosticadas com depressão, dividindo-as em dois grupos: no primeiro, os participantes foram orientados a mergulhar diariamente em água quente (40°C), permanecendo nela por 30 minutos.
O segundo grupo foi instruído a fazer 40 a 45 minutos de exercícios aeróbicos duas vezes por semana. Ao final da oitava semana, os pesquisadores mediram os índices de humor dos participantes. 
Os resultados mostraram que os indivíduos no grupo do banho apresentaram um média de seis pontos a mais se comparado ao valor aferido no início do experimento.
Já os praticantes de atividades físicas obtiveram apenas três ponto acima do índice inicial. A partir da descoberta, os cientistas perceberam que os banhos podem ser mais eficazes como impulsionadores do humor do que a pratica esportiva.
Apesar dos achados, a equipe alerta que o estudo foi de pequena escala e pode não englobar todas as características dos pacientes com depressão, sendo necessário realizar mais pesquisas para determinar se esse efeito pode ser estendido a outras populações.
Ainda assim, um banho quente nunca fez mal a ninguém, portanto, aproveite.
Exposição ao sol
Segundo a revista Health, uma revisão de estudos publicada em 2016 revelou que a fototerapia, que já era conhecida como tratamento para a depressão sazonal — transtorno que se manifesta em decorrência das estações do ano, especialmente no inverno —, pode ser uma opção também para outros tipos de depressão.
Os pesquisadores conseguiram determinar que a exposição matinal à luz do sol ajuda a fortalecer os ritmos circadianos, aliviando os sintomas da doença.
Apesar disso, eles ressaltam que para funcionar a terapia deve ser feita durante duas a cinco semanas e como terapia única (monoterapia).
Revista VEJA online.
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Você sabe relaxar?
O stress é um das maiores doenças psíquicas do século XXI. Sem ser uma doença propriamente dita, é um conjunto de reações que levam as pessoas a um estado de alteração anormal, o que pode causar outros males, tais como ansiedade e até depressão.
Embora o stress esteja intimamente ligado ao trabalho, estende-se a qualquer área da vida que envolva uma mudança brusca na rotina.
Ele também aparece como resultado de eventos de importância vital, como pode ser a chegada do seu casamento, cujo sucesso depende do seu bem-estar. Se você esta próximo a se casar, sem tempo para pensar em nada e com uma enorme carga de stress e frustração confira esta matéria.
Vamos apresentar uma série de técnicas para de raxaxamento para mandar o strees embora rapidinho!
1. Trabalhe a mente: meditação
A meditação é uma forma de relaxamento para reduzir, significativamente, o stress. Através dela, a mente de uma pessoa se livra dos problemas mundo e alcança um estado de extrema concentração.
Com esta técnica de origem oriental, o lado psíquico do corpo atinge um estado transcendental alimentado por sentimentos positivos.
Assim, através da mente, o corpo se concentra em controlar a respiração e relaxar, prendendo a chamada energia interna e alterando a consciência. 
Com este nível de paz mental, todos os dias fluem com maior determinação e entusiasmo; maus pensamentos e situações complicadas dão lugar para uma vida com visão mais positiva. Coloque uma música relaxante e deixe-se levar pelo poder da mente.
2. Relaxe os músculos
Uma outra forma de acabar com o stress é com uma série de exercícios físicos capazes de relaxar o corpo e a mente.
Como foi o caso com a meditação, a mente desempenha um papel importante no desenvolvimento destas técnicas, assim como a respiração.
Tente alongar todos os músculos do seu corpo (sim, inclusive aqueles cujo nome você não faz a mínima ideia).
Lentamente, estique pernas e braços, pés e mãos, dedos, pescoço, tudo, bem lentamente.
Tente relaxar seu corpo de baixo para cima, ou seja, começando com os dedos dos pés e terminando com na cabeça (nariz, olhos, boca…).
Contraindo essas partes e soltando, o resultado será uma sensação de total relaxamento.
3. Use o poder das palavras
Não existe nenhum órgão mais forte do que o seu cérebro. Ele é capaz de controlar corpo e mente! Além disso, as palavras são a maneira de dar forma a tudo o que passa pela sua cabeça, e, por isso, uma das maneiras de conseguir o controle do corpo e da mente. 
Feche os olhos e respire lentamente de forma continua e rítmica. Concentre-se em diferentes partes do seu corpo, seguindo uma ordem, e fale consigo mesma: “Minha perna pesa mais e mais”. E, sim, no momento da concentração máxima, os músculos estarão cada vez mais pesados, cheios de uma energia tão poderosa que os tornará insustentáveis. Sua única solução é deixá-los cair, deixá-los à própria sorte no universo cósmico que se abriu na sua mente. Deixe-se levar. Você vai sentir que se lança no vazio, porém, sem medo. Repita isso na sua cabeça uma e outra vez, até que você sinta que as partes do seu corpo estão completamente relaxadas e em paz.
4. Pratique yoga
Mais do que uma técnica, a yoga é uma disciplina, um dos seis sistemas filosóficos da Índia estreitamente ligados ao hinduísmo, budismo e jainismo.
Com ele, tanto o corpo como a mente são enriquecidos através de certas posturas (asanas) que abrangem diferentes níveis de dificuldade e sempre com a respiração controlada como base.
As sessões geralmente começam com um movimento (saudação ao sol) e terminam com uma sessão de relaxamento.
Após a atividade, o corpo e a mente alcançam a maneira ideal para enfrentar qualquer situação com uma nova filosofia. Nestas práticas, o poder da mente atinge alto grau de concentração.
A yoga tornou-se um fenômeno social para orientais e ocidentais como uma forma de reduzir o stress dos trabalhadores, proporcionando benefícios incríveis para a saúde em geral.
Silencioso,
O estresse não é um mal que anda sozinho. Em algum momento da vida todas as pessoas passam por situações que despertam a doença.
Afinal, reuniões, relatórios para entregar, crianças, conclusão de cursos, trânsito… A lista de razões para ativar o stress é interminável. Mas não deixe que ele se instale. Leia este pequeno guia e comece os passos para relaxar o corpo e a mente.
O estresse vai embora de uma só vez!

Vanessa Duarte.  © Foto: Alexandre Bozo. © Foto: Fabijan Vuksic View. © Foto: mimagephotography mimagephotography. © Foto: Halfpoint Halfpoint, © Foto: Anais L. Photographie. © Foto: lkoimages lkoimages

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A POLIÇÃO SONA AFETA ATÉ NA OBESIDADE.
A OMS alerta: o barulho é tema sério
A poluição sonora é um problema mais grave do que pode parecer. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que barulho é um tema sério, pois a poluição sonora afeta diretamente a qualidade de vida de milhões de pessoas.
Em um relatório recente, a organização estipulou recomendações de níveis máximos de barulho em locais públicos como forma de combater doenças decorrentes da influência do estresse sonoro.
Um dos documentos que serviram de base às recomendações associa o excesso de ruído a doenças metabólicas e cardiovasculares, déficits cognitivos em crianças, zumbidos nos ouvidos, distúrbios do sono, danos ao aparelho auditivo e até mesmo à obesidade.
Estresse como fator
Segundo a OMS, a poluição sonora desencadeia reações de estresse no organismo que levam a diversos danos.
"Os efeitos fisiológicos do barulho são geralmente induzidos por dois sistemas diferentes, o eixo da medula da glândula suprarrenal e o eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA)" explica o documento.
O eixo da medula da glândula suprarrenal é ativado por uma "reação em cadeia que leva à excreção de adrenalina e noradrenalina".
"O mecanismo prepara o corpo para a luta ou a fuga, mobilizando a energia nos músculos, coração e cérebro e reduzindo o fluxo de sangue nos órgãos internos", o que deixa o corpo humano em estado de alerta, explica o documento.
Para a OMS, o trânsito é fator crucial na poluição sonora.
Já a hiperatividade do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) está associada a situações de estresse crônico, quando o corpo secreta o hormônio cortisol.
Sentimentos de aflição, ansiedade e depressão estão associados a esse quadro, aponta o relatório. Ou seja, a exposição recorrente a muito barulho causa a liberação desregulada de hormônios, o que afeta negativamente o organismo.
A OMS recomenda que uma pessoa não esteja exposta a mais de 30 decibéis A-ponderados (dB(A)) no quarto de dormir. Igualmente, é recomendado que escolas restrinjam o barulho em sala de aula a menos do que 35 dB(A), para garantir condições de ensino ideais.
Por exemplo, zero dB(A) é considerado o ponto em que uma pessoa começa a ouvir sons. Um sussurro a cerca de 90cm de distância equivale a 30 dB(A).
Uma autoestrada a 15 metros de distância corresponde a cerca de 80 dB(A). Já uma motosserra chega a até 110 dB(A).
A exposição a sons que ultrapassem os 120 dB(A) sem o uso de proteção pode causar dor física.
Grupos vulneráveis
Grupos como trabalhadores noturnos são mais vulneráveis aos ruídos, já que sua 'estrutura do sono está sob estresse'.
Alguns grupos são mais vulneráveis a esse tipo de problema, segundo a OMS: "As crianças passam mais tempo na cama do que os adultos, elas ficam mais expostas ao ruído à noite".
"Doentes crônicos e idosos são mais sensíveis a distúrbios e os trabalhadores noturnos correm maior risco, porque sua estrutura de sono está sob estresse", exemplifica o relatório.
Além disso, as populações mais pobres, que muitas vezes não podem escolher morar em bairros mais calmos ou ter residências com isolamento adequado, também sofrem desproporcionalmente mais.
O comprometimento do desenvolvimento e da educação na primeira infância causado pelo ruído "pode ter efeitos ao longo de toda a vida no desempenho acadêmico e na saúde" alerta a OMS.
A exposição contínua de crianças a ruídos altos como o de aeronaves prejudica o desempenho cognitivo, afeta o bem-estar diminuindo a motivação e atua sobre a pressão sanguínea e secreção de hormônios.
Qualidade de vida perdida
Avaliando os níveis de poluição sonora na Europa Ocidental, a OMS quantificou a perda de anos de vida saudável em decorrência da exposição ao barulho.
O impacto das doenças foi calculado numa medida única, que soma os anos de vida perdidos por mortalidade prematura e os anos vividos sofrendo de incapacidade decorrente da má saúde. 
"Esses resultados indicam que ao menos um milhão de anos de vida saudável são perdidos a cada ano em decorrência do barulho ambiental causado pelo trânsito na Europa Ocidental", diz o documento.
Cerca de 40% da população europeia está exposta a ruídos de transito que excedem 55 db(A), sendo que 20% da população sofrem diariamente com uma exposição ainda mais intensa, que chega a níveis de 65 dB(A).
"A poluição sonora nas nossas cidades está aumentando, arruinando as vidas de muitos cidadãos europeus. Mais do que um incômodo, barulho excessivo é um risco de saúde, contribuindo para doenças cardiovasculares, por exemplo.
Precisamos agir contra as muitas fontes de poluição ambiental - de veículos motorizados a discotecas e shows - para proteger nossa saúde", disse a dra. Zsuzsanna Jakab, diretora da OMS para Europa em comunicado.
O escritório regional da OMS não soube informar estimativas específicas para o Brasil, mas ressaltou que as recomendações para limitar o nível de poluição sonora são globais.
Obesidade e barulho
O pesquisador do Instituto Karolinska da Suécia, dr. Andrei Pyko, estuda os efeitos da poluição sonora na saúde humana e seus levantamentos serviram de base para as recomendações da OMS.
Ele constatou que há uma relação entre exposição ao barulho do trânsito e a obesidade. 
"O barulho do trânsito, por exemplo, poder influenciar funções cardiovasculares e metabólicas por meio de distúrbios do sono e estresse crônico. O sono é um importante moderador da liberação de hormônios, da regulação de açúcares e de funções cardiovasculares.
Distúrbios do sono podem afetar as funções imunológicas, influenciar o controle central do apetite e o gasto de energia, bem como aumentar os níveis do hormônio de estresse", explicou à BBC News Brasil.
"No nosso estudo, vimos que o ruído do tráfego rodoviário foi significativamente relacionado com a circunferência da cintura, com um aumento de 0,21 cm por 5 dB (A).
Isso significa que uma pessoa na média dos nossos dados tinha 0,21 cm de circunferência da cintura maior em comparação com aqueles expostos 5dB (A) a menos de ruído", disse Pyko.
Especialista aponta que mudanças de comportamento já contribuem para a redução da exposição a ruídos
"Ou se compararmos as médias da circunferência da cintura entre aquelas pessoas expostas a 45 dB, em contraste, as médias daqueles expostos a 65 dB (diferença de 20 dB ou quatro vezes por 5 dB) esperaríamos uma diferença das médias de 4 * 0,21 = 0,84 cm", exemplificou.
Então, os brasileiros deveriam evitar ter o hábito de tocar música alta em espaços públicos?
"Há amplas evidências de que altos níveis de ruído causam danos auditivos e que intervenções para reduzir a exposição ao ruído são eficazes na diminuição desse risco.
Reduzir a exposição prejudicial ao ruído de lazer não requer recursos intensivos, mas se concentra em mudanças de comportamento que podem ser difíceis de implementar devido a fatores culturais", disse à BBC News Brasil Dorota Jarosińska, do centro europeu para meio ambiente e saúde da OMS em Bonn, na Alemanha.
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Conheça os 5 benefícios da soja.
O alimento é classificado como uma leguminosa e fornece uma grande quantidade de nutrientes e vantagens para a saúde. Além dos benefícios da soja ao organismo, ela pode ser utilizada em vários pratos como molho ou ingrediente principal.

A professora do curso de nutrição da Faculdade Santa Marcelina Paula Macedo apresenta cinco benefícios da soja para o organismo.
Veja 5 benefícios da soja
Contém poucas calorias
A soja é uma rica fonte de energia e com pouquíssima calorias: 100 g do grão oferece aproximadamente 450 cal. No entanto, uma porção com essa quantidade é muito para o consumo diário.
Sendo assim, duas colheres de sopa do grão são o suficiente para compor o seu cardápio. Além disso, a soja é rica em fibras, proteínas e gorduras do bem.
Ajuda a proteger o coração
A soja é bastante útil na redução dos níveis do LDL, conhecido também como “colesterol ruim”.
O alimento também contém lecitina, que atua como um impulsionante de gordura natural, que reduz o acúmulo de triglicerídeos e colesterol LDL nas artérias sanguíneas.
Além disso, a soja aumenta o colesterol HDL (considerado o “colesterol do bem”) no organismo. Sem falar que é rica em ácidos graxos poli-insaturados, como o ácido linolênico, que ajudam no bom funcionamento dos músculos e regula a pressão arterial.
Ajuda no combate ao diabetes
A soja é útil contra diabetes tipo 2 (mais comum). Ela auxilia no aumento do metabolismo e da produção de insulina no fígado.
A insulina ajuda na regulação da glicose no corpo, enquanto o equol e a dadzeína ajudam na sensibilização à insulina. Dessa forma, a adição de soja na dieta podem ser realmente útil para os pacientes diabéticos.
Faz bem para os ossos
A soja é uma rica fonte de cálcio: ajuda a fortalecer os ossos e aumenta a densidade óssea. As isoflavonas são encontrados em plantas como a soja que favorece na produção de massa óssea, sendo bastante útil para mulheres que tem problemas com a osteoporose.
Ajuda na prevenção contra o câncer
A soja é uma fonte de ácido fítico que atua como um antioxidante que, por sua vez, ajuda na luta contra o câncer, com fibras que ajudam na prevenção do câncer de cólon de intestino.
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Cinco coisas que você precisa saber antes de fazer uma tatuagem.
Daniel Tucci: "Se tiver alguma dúvida sobre o desenho, não faça a tatuagem. Nomes, fora pais e filhos, é sempre arriscado, né?"
Com 25 anos de experiência na arte de tatuar, Daniel Tucci está cansado de ouvir histórias de gente que se arrependeu por ter feito esse ou aquele desenho definitivo no corpo.
Para quem sonha em fazer uma tatuagem, mas ainda está em dúvida, o tatuador queridinho de famosos como Cleo, Christiane Torloni e Marcelo D2 dá alguns lembretes:
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
1. Procure referências do artista ou do estúdio em que pretende fazer a tatuagem. 
2. Se tiver alguma dúvida sobre o desenho, não faça a tatuagem. Nomes, fora pais e filhos, é sempre arriscado, né?
3. Procure um artista especializado no estilo de tatuagem que você procura. O Instagram virou o grande portifólio dos tatuadores.
4. Ninguém pode esquecer que fazer uma tatuagem dói. Fora isso, manter uma tatuagem bonita dá trabalho, ainda mais em uma cidade como o Rio, onde todos gostam de uma praia.
5. Se for cobrir alguma mancha ou cicatriz, consulte antes um dermatologista.
O Globo
As dicas são do tatuador Daniel Tucci, que desenhou a palavra 'Rio' na nuca de Lady Gaga em sua passagem pela cidade
Foto: Bárbara Lopes / Agência O Globo.



Quem nunca ficou morrendo de vontade de comer uma torta de maçã depois de assistir um filme em que o prato era apenas um personagem coadjuvante, mas roubou toda a cena?
Clássica da culinária estadunidense, esta torta está presente no dia a dia dos americanos, seja em casa, nas famosas coffee shops ou na rua. É basicamente tradição preparar esta delícia para dar as boas-vindas aos novos moradores da vizinhança.
Mas, nem tudo são flores ou, neste caso, maçãs! Apesar de ser um prato tipicamente encontrado em diversos lugares nos Estados Unidos, é preciso um cuidado especial para chegar ao resultado ideal.
A Finna, marca de farinhas e misturas para bolo da M. Dias Branco, traz seis dicas imperdíveis que vão facilitar muito a hora de cozinhar e, claro, deixar sua receita ainda mais saborosa. Confira:
1.   Escolha uma forma apropriada.
A massa da torta deve ser leve, folhada e dourada, então é necessário usar uma boa forma feita com um material que conduza bem o calor (cerâmica, porcelana e ferro). Assim, o calor será distribuído uniformemente, deixando a forma quente por mais tempo;
2.         Resfrie completamente a massa.
      Divida a massa no meio, molde cada uma formando dois discos e embrulhe-as em filme de PVC. Embora muitas receitas mandem levar a massa à geladeira por duas horas, é melhor refrigerá-la por oito horas, no mínimo, ou durante a noite. Desta forma, ela terá a consistência e viscosidade ideais;
3.         Retire a massa da geladeira quando necessário.
Use apenas o necessário, pegando um disco de massa por vez. O que não for usar, coloque em um saco plástico próprio para congelar e leve ao freezer;
4.         Amacie. Estique a massa com o rolo cerca de dez vezes, o suficiente para torná-la macia para poder ser trabalhada;
5.         Enfarinhe levemente a superfície de trabalho e comece a abrir a massa.
      Vire-a várias vezes – antes que ela comece a rasgar –, espalhando um pouco de farinha no local para que não grude.
6.         Coloque na forma.
Abra a massa em formato de disco (pizza) e, em seguida, coloque o rolo embaixo da massa. Transfira para a forma, arrumando a massa delicadamente.
Em caso de excesso, recorte e massa que sobrar na borda da forma. Decore como preferir (com um garfo ou torcendo a borda para efeito decorativo).
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Dor de cabeça no trabalho:
4 fatores que podem estar provocando

Todo nós sabemos que o ambiente de trabalho, onde passamos a maior parte do dia, pode ser um local bastante propício para problemas de saúde, seja pelas pressões por desempenho, difíceis de controlar, seja pela característica da maioria destes ambientes, que não prevê horas de descanso adequadas, pausas para pequenas atividades de alongamento, entre outros.
Neste contexto, pessoas que já têm propensão a dor de cabeça podem sofrer ainda mais experimentando um aumento da frequência e intensidade de suas crises devido a alguns fatores, abaixo descritos:
1. Privação de sono
Dormir menos horas do que o desejado é para a maioria das pessoas com susceptibilidade a dor de cabeça um dos maiores fatores desencadeantes conhecidos.
Assim, deve-se procurar não transformar a casa em uma extensão do ambiente de trabalho e cuidar melhor da higiene do sono, por exemplo, interrompendo as horas intermináveis de bate-papo, vídeos, jogos em celulares na véspera de dormir.
2. Jejum prolongado
Durante o período de trabalho muitos funcionários passam muito mais horas que o aconselhável em jejum. Pior, quando vão ingerir algo, preferem refeições totalmente industrializadas, com condimentos, queijo amarelo, conservantes, bebidas à base de cola.
Estes são hábitos que favorecem as crises de dor de cabeça em indivíduos suscetíveis. Deve-se então procurar fracionar mais a dieta e, dentro do possível, preferir alimentos mais saudáveis, menos relacionados com dores de cabeça como legumes, verduras, sucos naturais, peixes e carne branca. Estes são pequenos hábitos do dia a dia que podem fazer bastante diferença.
3. Excesso de cafeína e outros estimulantes
Para se manter atentos, produzindo melhor e reduzindo a fadiga, muitos funcionários recorrem à xícaras e mais xícaras de café. Quando existem então, em um ponto de fácil localização, as chamadas máquinas de café, isto favorece ainda mais o consumo.
Não está errado consumir café e derivados. O erro é o consumo em excesso, pois isto além de piorar as dores de cabeça, leva a taquicardia, tremor e mais irritabilidade.
Deve-se, então, tentar reduzir a quantidade de cafeína para, por exemplo, 3 xícaras de café expresso pequeno tomadas até as 17 horas, preferencialmente.
4. Sedentarismo
Horas longas de trabalho e você chega em casa muito cansado ou levanta tão cedo para ir trabalhar que não consegue fazer exercícios. O sedentarismo é um vilão para aqueles com maior propensão a ter dor de cabeça.
Assim, o recomendável, é que o funcionário consiga parar a cada 2 horas, levantar-se, fazer um alongamento, ou participar de sessões deste tipo nas empresas que oferecem esta oportunidade.
Outra sugestão é procurar no próprio entorno do ambiente de trabalho um local para se matricular e fazer atividade física. Isto evita que, nos grandes centros, o trânsito seja uma desmotivação para fazer exercícios após se chegar em casa.
É importante lembrar que atividade física regular libera substâncias analgésicas endógenas do próprio organismo), por isto sua utilidade para aqueles com dor de cabeça.
Assim, cabe notar que existem uma série de fatores desencadeantes de dor, que ou perpetuam o número de crises ou aumentam a intensidade das dores de cabeça, mas muitos deles passíveis de resolução, seja por um esforço pessoal, de se organizar melhor, seja através de um diálogo mais aberto com os empregadores que hoje querem seus funcionários muito mais produtivos do que antes.
Dr. Andre Felicio. © Fornecido por Minha Vida

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