Uau! Então, isso é o que sua posição de dormir diz sobre a sua saúde!
Nem toda posição de dormir é boa para você!
Todo mundo dorme de maneira diferente; há diversas posições na cama para dormir. Algumas pessoas gostam de dormir de lado num colchão de água, outras preferem dormir de costas num colchão duro – mas todos nós fazemos isso.
Nós gastamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo, o que é muito!

Mas qual é a melhor posição para dormir?
Dormir é muito importante para o seu corpo e mente; de certa forma, você está se recuperando. É por isso que a privação do sono pode ter consequências negativas; pode afetar sua memória, sua concentração, seu tempo de reação, sua determinação, suas emoções e seu bem-estar físico.
Então, dormir é bom para você. Mas não apenas isso, sua posição de dormir também pode ter uma influência positiva ou negativa em seu corpo.
De barriga para cima
Podemos dividir os dorminhocos em aproximadamente três categorias: os que dormem de barriga para cima, os que dormem de lado e os que dormem de barriga para baixo (de bruços).
Sua posição de dormir pode ser muito boa ou muito ruim para certas partes do seu corpo. Você dorme de barriga para cima? Então você está com sorte, porque esta é a posição mais saudável para dormir! Dormir de barriga para cima é bom para a coluna. A única desvantagem é que piora o ronco.
De lado
Você dorme de lado? Você definitivamente não é o único, porque esta é a posição mais comum de dormir. Quando você dorme de lado, pode desenvolver dor nos braços e nas pernas, porque está constantemente deitado de lado.
Dormir para o lado direito também é desvantajoso para a sua digestão e azia. Uma vantagem: dormir de lado melhora a circulação e diminui o ronco.
No seu estômago (de bruços)
Temos más notícias para as pessoas que dormem em seus estômagos. Esta posição é a mais insalubre.
Você desenvolverá dores no pescoço, já que sua cabeça estará completamente virada e problemas nas costas. Deste modo diminui o ronco, então você tem essa vantagem.

                                                    



Bolhas nos pés por causa da corrida: como evitar o problema.
Quem corre há algum tempo e faz longas distâncias, provavelmente já sofreu com bolhas nos pés.
O problema costuma acontecer pela pressão ou fricção entre pés, meias e tênis. A lesão ocorre com o descolamento de uma camada mais superficial da pele por rompimento das estruturas que prendem uma célula na outra.
Embora as bolhas nos pés não causem problemas mais graves, precisam de cuidados para não se tornarem um desconforto recorrente.
             
Para preveni-las, o dermatologista Rodolfo Mendonça pontua alguns cuidados. “A água e o suor aumentam o atrito entre pé e meias.
Portanto, quanto maior a porcentagem de poliamida e menor a de algodão na meia, menos chances de formação de suor e atrito que levam às bolhas.
Além disso, é importante que o tecido da meia seja livre de dobras, assim como pouca ou nenhuma costura”, recomenda.
Estourar ou não as bolhas nos pés, eis a questão?
Esta é uma dúvida frequente, ainda mais quando o incômodo é grande. A dor varia de acordo com o local, pois há partes do pé com mais terminações nervosas, mais sensíveis à dor.
Além disso, há locais que são submetidos a maior pressão. O ideal é não estourar, pois, de acordo com Mendonça, quando estouradas são portas de entrada para bactérias que podem gerar infecção local.
Aí que o quadro piora, pois pode aparece pus, inchaço e vermelhidão ao redor da área lesionada.
“O tratamento dependerá de cada caso: para as pequenas e pouco dolorosas, limpeza e curativo adequados.
Para as maiores ou dolorosas, drenagem do fluído (líquido dentro da bolha) de maneira estéril, sem romper o teto da bolha e é recomendado proteger com um curativo.
Já em casos mais extremos, como as bolhas abertas, recomenda-se limpar, aparar o teto (pele) da bolha e aplicar curativos específicos para as abertas”, sugere o dermatologista.
Previna-se
O primeiro e mais importante passo é: certifique-se de que o tênis se encaixa adequadamente no pé. É aconselhado que o calçado tenha, pelo menos, meio tamanho maior que o tamanho de uso diário, já que os pés incham durante a corrida.
Um dos mais tradicionais métodos preventivos é a vaselina. Alguns corredores, além de usarem no pé, passam no lado de fora da meia e no interior do tênis.
Outra opção é o adesivo de silicone ou gel, além da fita de óxido de zinco.
Alguns atletas usam dois pares de meias finas, ou meias de dupla camadas especificamente criadas para evitar calos. Veja qual é a melhor opção para seu caso!
© iStock
Portal MSN.


20 dicas úteis para sua próxima entrevista de emprego.
Leia essas dicas sobre o que vestir, o que pesquisar na internet e como responder a perguntas capciosas.
Pesquise sobre a empresa antes
Faça uma boa pesquisa on-line, cerca de uma hora, sobre a empresa ou organização para qual você está se candidatando. Qual o tamanho dela? Ela tem sido notícia recentemente? Como ela fala sobre si mesma?
Pesquise sobre a pessoa que irá entrevistar você
Tenha uma noção da trajetória de carreira e da experiência de trabalho do entrevistador.
Se souber que você será entrevistado por um painel, reserve um tempo para analisar os cargos e funções de cada pessoa que estará na sala, para ter uma ideia de como seu trabalho em potencial poderia se conectar com o dos demais.
Vista-se apropriadamente
Se você está se candidatando a um emprego de escritório, vista roupas de negócios.
Se você estiver se candidatando a um cargo no setor de serviços ou em um ambiente mais casual, lembre-se de que não precisa ir de terno ou, se for mulher, vestida com um traje muito formal, mas ainda assim é importante estar bem vestido.
Reflita sobre sua experiência
Reflita sobre o caminho que sua carreira tomou até agora – mais do que provável, momentos cruciais ou histórias de seu histórico profissional surgirão na entrevista.
respondendo a perguntas-chave
Certifique-se de identificar claramente por que você está interessado nessa empresa específica e conheça bem seus pontos fortes e fracos.
Pratique responder a perguntas comuns com um amigo, quantas vezes puder, antes da entrevista.
Leve uma cópia extra (ou várias) do seu currículo/portfólio
Você nunca sabe se precisará de uma cópia extra ou duas de seu currículo, de amostras de trabalho (se aplicável) ou de lista de referências.
Tenha algumas à mão. Também é aconselhável levar uma caneta e um papel para anotações, caso surja algo durante a entrevista que você precisará lembrar depois.
Dê aos seus entrevistados referências
Pense em duas pessoas que você conhece que podem fornecer referências consistentes sobre você e peça permissão delas antes de incluí-las na sua lista.
Recomendações podem vir de ex-chefes, professores universitários, clientes, fornecedores ou colegas.
Contate sua rede de contatos
Não hesite em entrar em contato com as pessoas de sua rede que podem ter informações privilegiadas sobre o processo de contratação da empresa para a qual você está se candidatando. Isso pode lhe dar uma vantagem competitiva.
Preste atenção à sua linguagem corporal

Primeiro, o aperto de mão: seja firme, mas sem muita força. Em segundo lugar, mantenha uma postura ereta e evite segurar coisas de forma defensiva no seu colo.
Também faça bastante contato visual e tente evitar gestos nervosos, como ficar mexendo no cabelo ou batendo a perna.
Esteja preparado para perguntas de entrevista “comportamentais”
Questões de entrevista comportamentais concentram-se em como você agiu em situações de trabalho bem específicas no passado.
Algumas questões de entrevista comportamentais poderiam ser: “você já esteve em conflito com um colega de trabalho? Como resolveu?” ou, então, “descreva um objetivo que você alcançou e fale sobre como foi o processo de alcançá-lo”.
Combine seus pontos fortes com os pré-requisitos da vaga
Antes da entrevista, faça uma lista detalhada dos pré-requisitos e das qualificações pedidas para a vaga.
Então, combine cada um deles com uma habilidade que você possui. Pense em suas experiências de trabalho anteriores para que você possa descrever claramente como conseguiu colocar esses recursos na mesa.
Ouça atentamente o entrevistador
Preste muita atenção às pistas verbais e não-verbais que o entrevistador está lhe dando. Adapte-se ao ritmo e estilo de linguagem usada pelo entrevistador.
E lembre-se: a última coisa que você quer em uma entrevista de trabalho é ser pego com falta de concentração.
Seja educado e apropriado
Não é preciso dizer que quaisquer referências indesejáveis a questões de raça, religião, política ou orientação sexual podem rapidamente arruinar suas chances de ser contratado.
Tenha o cuidado de usar linguagem profissional adequada em todos os momentos.
Não leve café para a sala de entrevista
Não masque chicletes nem entre no escritório com um café ou outra bebida. Termine o que estiver tomando antes de chegar ao local combinado.
Pesquise como chegar com antecedência
Veja o melhor caminho e descubra aonde você está indo com antecedência. Você não pode correr o risco de se perder e chegar atrasado para a entrevista.
Desligue seu telefone
Desligue e guarde seu celular antes, para que ele não toque e interrompa a conversa. Em nenhuma circunstância, você deveria checar mensagens ou mexer no seu telefone durante a entrevista.
Não divague
Tenha cuidado para não falar muito durante uma entrevista, especialmente sobre a sua vida pessoal. E se você divaga nas respostas, você poderia revelar uma falta de preparo, o que poderia deixar uma má impressão.
Não fale coisas negativas sobre ex-chefes
O seu futuro empregador pode ficar preocupado de ouvir você falar mal de um ex-chefe. Lembre-se de que os mercados tendem a ser pequenos, e ele pode conhecer a pessoa de quem você fala.
Tenha uma boa noite de sono
Durma cedo na noite anterior para chegar à entrevista bem descansado e ter bastante tempo pela manhã para fazer seu trajeto e chegar no horário para a entrevista.
Agradeça
Enviar uma mensagem escrita à mão de agradecimento pode causar uma boa impressão e ajudar você a se destacar da multidão de candidatos.
Alternativamente, mandar um e-mail de follow-up é padrão, e também pode servir como oportunidade para discutir temas-chave que surgiram durante a entrevista.
E lembre-se: sempre passe seus e-mails no corretor de ortografia e gramática para evitar erros embaraçosos.
Anne-Marie Vettorel.
© Shuttershock
Portal MSN.


10 opções de alimentos antioxidantes
Segundo um estudo publicado no Ame­ri­can Journal of Clinical Nutrition, existem 10 opções de alimentos antioxidantes, que são ricos na propriedade.
Embora a amora tenha ficado no topo da lista e a cranberry em 5º lugar, selecionamos os alimentos antioxidantes que são encontrados no Brasil.
Eles fo­ram classificados segundo o teor, por porção, desses exterminadores de radicais.
Confira 10 alimentos antioxidantes: 
Nozes: 
2º lugar do ranking, estão entre as mais poderosas fontes de antioxidantes (são ao menos 15), especialmente o ácido elágico e a vitamina E, que combate o envelhecimento.
Também presente no morango, o ácido elágico tem um poderosa ação anticâncer. Para baixar o risco de doenças cardiovasculares, coma um punhado de nozes ao menos 4 vezes por semana.
Morango:
A plantinha ficou em 3º lugar na lista dos campeões em antioxidantes, entre os mais de 100 alimentos testados. É recheada de fenóis, principalmente a antocianina.
Essa substância não apenas dá a cor ao morango, mas também é um poderoso antioxidante, que já se demonstrou proteger as células.
O conteúdo de fenóis do morango é tão alto que faz dele uma espécie de fruta “três em um”: anticâncer, anti-inflamatória e pró-coração.
Uma curiosidade: uma pesquisa feita mostrou que quanto mais se come morango, mais o corpo é capaz de assimilar a antocianina.
Alcachofra: 
A planta é a 4ª do ranking de antioxi­dantes. Além de ótima fonte de vitamina C, é rica em uma série de flavonóides, uma categoria de antioxidante, entre eles a quercetina, que protege con­tra o câncer e doenças do co­ração.
O ve­getal foi o único, de acordo com pesqui­sa da Universi­da­de Complutense de Ma­dri, Espanha, que manteve altos os ní­veis de antioxidantes, independentemen­te do método de preparo (micro-ondas, panela de pressão, fervura, fritura).
Café: 
Contém quatro vezes mais antioxidantes que o chá verde. E mais, os destruidores de radicais livres presentes no café são altamente absorvíveis pelo corpo.
Mas a melhor notícia é que o efeito des­sas substâncias con­tinuam, ainda que o ca­fé seja misturado ao leite. Portanto, o café com leite, rei das refeições matinais, está liberado.
Noz Pecã:
É repleta de vitamina E, ácido fólico, além de magnésio, fósforo, potássio e zinco. Bastam 8 pecãs para obter os benefícios que esses antioxidantes trazem.
Pipoca: 
Você tem um bom motivo, a partir de ago­­ra, para não se sentir tão culpado ao devorar um saco gigante de pi­poca enquanto assiste a um filmi­nho.
Estudos apresentados durante o encontro da Sociedade Americana de Química apontaram que o alimen­to tem uma grande quantidade de polifenóis, um dos mais potentes antioxidantes que se conhece.
Suco de uva:
É riquíssimo em flavonóides, antioxidante capaz de manter as artérias “limpas”. Por isso mesmo, o consumo da bebida, assim como o vinho, está associado a uma menor incidência de infartos.
Os flavonóides também aumentam a produção do colesterol do bem, o HDL, e reduzem o do mal, o LDL, justamente o tipo de gordura que se deposita nas artérias.
Chocolate:
O mérito aqui vai para o cacau, fonte por excelência de flavonóides. Essa classe de antioxidantes, encontrada na fruta, matéria-prima do chocolate, também é fotoprotetora e hidratante, ajudando a prevenir rugas. Duas barras pequenas de chocolate (10 g cada) com 70% de cacau na composição suprem a necessidade diária de flavonóides.
Graças às substâncias, o cacau tem, ainda, funções anti-inflamatória e antialérgica.
Cereja:
O segredo da frutinha são as antocianinas, o pigmento que dá a elas a cor avermelhada, mas que também protege o corpo dos radicais livres. Estudos já mostraram que essas substâncias são anti-inflamatórias e combatem o envelhecimento.
Vinho tinto: 
O mais poderoso antioxidante do vinho é o resverastrol. Encontrado na casca da uva e, claro, na bebida, a substância ajuda a minimizar os efeitos do envelhecimento, reduz as rugas da pele, doenças circulatórias e câncer.
Cuidado: tome vinho sim, mas com moderação.
© Pixabay
Redação Sport Life.  © Getty Images.

Portal MSN.




Por que roer as unhas faz mal à saúde
O ato de roer as unhas está ligado a dores na mandíbula e na face.
Você sabia que o hábito, ou melhor, o vício de roer as unhas tem um nome próprio e um tanto estranho?
O termo é onicofagia. Difícil de ser controlada, geralmente por estar associada a questões emocionais, a mania costuma gerar consequências que vão além de danos à aparência das unhas e machucados nos dedos.
Ela pode comprometer a saúde bucal.
Isso porque o ato repetitivo de mordiscar as unhas — ou mesmo pontas de lápis e canetas — afeta todo um sistema que abrange ossos, músculos, nervos, vasos sanguíneos, língua e dentes.
Dessa forma, vira fator de risco para  disfunções na articulação temporomandibular (ATM), aquela que conecta a mandíbula ao crânio e fica logo à frente dos nossos ouvidos.
Um dos principais resultados desse desgaste é a dor nos músculos da face e mesmo a de cabeça.
Zumbido, incômodos nos ouvidos, limitação de abertura da boca e dificuldade para mastigar os alimentos são alguns dos outros sintomas da disfunção temporomandibular (DTM).
E todos podem ser desenvolvidos a partir desse hábito aparentemente inofensivo.
A repercussão do vício de roer as unhas na saúde bucal merece avaliação de um profissional especialista em dor orofacial e DTM. É que o diagnóstico e o tratamento da condição passam pela cadeira do dentista.
Em primeiro lugar, é preciso identificar por que o indivíduo adquiriu essa mania. Na sequência, pensaremos nas soluções para que ele consiga abandoná-la. No processo, podemos indicar ao paciente medicamentos, dispositivos intraorais e placas protetoras.
Muitas vezes, o tratamento deve envolver outros profissionais de saúde, caso do psicólogo e do psiquiatra. E até mesmo professores de terapias complementares, como meditação e ioga.
Esse trabalho interprofissional costuma ser determinante para a resolução do problema.
Não bastasse predispor o cidadão à DTM, o ato de roer as unhas afeta a boca de outras formas. Desgasta a superfície dos dentes, tornando-os mais frágeis e sujeitos a fraturas, por exemplo. Também aumenta o risco de reabsorção das raízes, especialmente entre quem usa aparelhos ortodônticos.
Outro aspecto importante, e que não diz respeito só à cavidade oral, é o da higiene. Ora, nem sempre as mãos e as unhas estão limpas quando a pessoa as leva à boca. E isso abre caminho ao contato com vírus e bactérias.
A presença desses micro-organismos pode ocasionar gengivite, doença periodontal e até problemas sistêmicos.
Sabemos que um hábito negativo pode demorar a ser percebido ou até mesmo parecer inofensivo.
Por isso, vale a pena refletir sobre as nossas atitudes e manias e ter atenção especialmente com as crianças, pois boa parte das pessoas começa a roer as unhas ainda na infância
Quanto mais cedo e rápido um vício for identificado, maiores serão as chances de que ele não perdure e prejudique a saúde.
Dr. João Paulo C. Tanganeli, cirurgião-dentista*
* Dr. João Paulo C. Tanganeli é cirurgião-dentista e membro da Câmara Técnica de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP).

© Foto: Shutterstock.
Portal MSN.