Use estas 4 técnicas para manter uma conversa interessante.
A situação é familiar: você está socializando e, de repente, tem alguém novo no grupo. Ou ainda: vocês estão sozinhos e o silêncio (e o desconforto) reinam.
O que você pode fazer para manter uma conversa interessante antes que a pessoa vá “pegar uma água” ou, pior ainda, saque o celular?
A primeira coisa a se fazer é combater a paralisia, que pode ser tanto da timidez (e que pode ser enfrentada com um simples “oi”) quanto do medo de falar a coisa errada (e que cria tantos cenários que dão errado na sua cabeça que você prefere não falar nada).
Em seguida, é hora de colocar os milhares de anos de evolução para funcionar: seres humanos são seres sociais e gostam de se comunicar, mesmo aos trancos e barracos – que sempre parecem mais desastrosos do que costumam ser, vale lembrar.
Conversação, como tantas outras coisas, é uma prática que melhora com o tempo. 
Caso você realmente esteja travado, a boa notícia é que é possível decorar alguns caminhos e estratégias para começar.
Uma boa regra geral é pensar em suas experiências: que tipo de perguntas você acha interessantes e quais preferia não responder?
Que conversas você teve no passado com quem não conhecia e que foram surpreendentemente boas? E as que foram ruins? Há pessoas que você conhece que têm facilidade para conversar? O que elas fazem?
Conversar com alguém não precisa ser uma quimera. E lembre-se: todo mundo já foi estranho para você um dia, mesmo seus melhores amigos.
Técnicas de especialistas para manter uma conversa
1. Técnica: A pedra que afunda
Rob Riker, do site The Social Winner, é um expert em conversas. Uma de suas técnicas preferidas é “a pedra que afunda”, uma metáfora para pular a parte superficial de uma conversa e realmente engajar seu interlocutor através da emoção.
Para isso, é preciso seguir três passos:
1. Tenha um fato sobre a outra pessoa
O que ela gosta, o que ela faz ou já fez, algo que disse ou mencionou. Mantenha o gancho pessoal, mas não pessoal demais.
2. Pergunte sobre uma emoção relacionada ao fato
Por exemplo: “Você gosta desse assunto?” ou “Quais são os maiores desafios de quem lida com esse assunto normalmente?”
3. Entenda porque aquela emoção surgiu
“Por que ele é tão interessante para você?” ou “Ah, eu imaginei que esse assunto funcionasse de outra forma. O que te levou a aprender tanto sobre ele?”
Se estiver atento às respostas, você vai aprender muito sobre alguém, e rapidamente. Assim, novos assuntos podem surgir com mais naturalidade – e você vai genuinamente se divertir.
2. Técnica: Escuta ativa
O termo está em voga, e por um bom motivo: com tanta gente falando sobre tudo o tempo inteiro, que realmente escuta tem uma vantagem.
A escuta ativa é aquela em que sua atenção está realmente dedicada ao que a pessoa está dizendo, não só em busca de uma pausa para colocar sua própria opinião.
E pode ajudar muito a manter uma conversa e fazê-la ser mais fluída, já que dali podem surgir novos tópicos para ambos.
Quando alguém engata em algum assunto, você pode escutar atentamente ao assunto e entender melhor qual é a relação entre ele e seu interlocutor.
E não se preocupe em parecer que está prestando bastante atenção: se realmente estiver prestando atenção, isso estará claro.
Por que aquele assunto é interessante e como o descobriram, por exemplo? Como aparece no dia a dia da vida da pessoa? Teve algum impacto na sua vida? Caso o assunto realmente te interesse, há alguma referência que ela recomenda? E por aí vai.
Outra boa regra?
Pense em uma paixão sua. O que gostaria que as pessoas te perguntassem sobre ela?
3. Atitude: Pense como um jornalista
Entre as diversas TED Talks sobre conversação disponíveis, uma das mais charmosas é da jornalista Celeste Headlee.
“Pode soar como uma questão engraçada, mas temos de nos perguntar: Existe uma habilidade mais importante no século 21 do que ser capaz de manter uma conversa coerente e tranquila?”, indaga.
Para manter uma conversa assim com diversos tipos de pessoa, de caminhoneiros a vencedores do prêmio Nobel, ela criou 10 regras básicas. “Tudo se resume ao mesmo conceito básico, que é o seguinte: estar interessado nas outras pessoas.”
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1 Não seja multitarefa
“E não falo só de deixar o celular de lado, o tablet ou as chaves do carro, ou o que tiver nas mãos. Quero dizer: esteja presente.”
2 Não dê lições
“Se quiser dar sua opinião sem qualquer oportunidade para reação ou discussão, objeção ou evolução, escreva um blog.”
3 Faça perguntas abertas
“Comece as perguntas com quem, o quê, quando, onde, por quê ou como”, diz Headlee. “Deixe-os descrever [experiências] e tente perguntar ‘como foi aquilo?’ e ‘como foi passar por isso?’.”
4 Deixe fluir
“Pensamentos vão surgir na sua mente e você precisa deixá-los passar.” Mantenha-se atento ao que a pessoa está falando, não no próximo passo.
5 Se você não sabe algo, assuma
“Melhor pecar pelo excesso de cautela.”
6 Não compare experiências
“Todas as experiências são individuais. E, mais importante ainda, não se trata de você. Não precisa pegar aquele momento para provar como você é incrível ou quanto você sofreu.”
7 Evite ser repetitivo
“É realmente muito chato. E tendemos a fazer isso demais.”
8 Não mergulhe nos detalhes
“Francamente, as pessoas não ligam para os anos, os nomes, as datas, todos esses detalhes que você está lutando para se lembrar. Elas ligam para você.”
9 Ouça de verdade
“Sei muito bem que exige esforço e energia realmente prestar atenção em outra pessoa, mas, se não consegue fazer isso, você não está numa conversa. São apenas duas pessoas bradando sentenças desconexas no mesmo lugar.”
10 Seja breve
É isso.
4. Atitude: Não finja
Manter uma conversa não significa sair esgotado dela. A dica é: não finja.
Não finja interesse naquilo que não te interessa de verdade – seja quando estiver ouvindo outra pessoa ou falando sobre seus próprios interesses –, nem finja curiosidade. Se a pergunta parece falsa para você, chances são de que parecerá falsa para o outro também.
Utilize sua emoção e sua energia da maneira correta. Quando você está genuinamente envolvido, interessado e otimista, a chance do outro se sentir da mesma maneira aumenta.
E verdade seja dita, talvez dali não saiam novos amigos ou uma interação memorável. Mas terá sido, pelo menos, uma experiência agradável para os dois.
Conteúdo Revista VOCÊ/A.
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6 dicas para mandar bem na hora de falar em público.
Falar em público e fazer discursos é um pesadelo para muita gente. Mas saiba que existem algumas técnicas que podem te ajudar a ficar mais tranquilo na hora de enfrentar a multidão.
Lembre-se: ter que discursar não é necessariamente terrível se você o fizer da forma certa e estiver bem preparado. 
1 - Pratique antes
Um discurso é uma performance visual, assim como uma conversa, então vale a pena pensar como você quer ser visto pela sua plateia.
Se você souber sobre o que irá discursar, ensaie seu discurso em frente a um espelho. Depois passe o discurso por um crítico severo, mas confiável: alguém lhe dirá se você está ficando entediante.
2 - Saiba o discurso de cor
É chato assistir a alguém lendo páginas de notas em voz alta, porque uma pessoa que está lendo não é capaz de fazer contato visual ou envolver-se emocionalmente com a plateia.
Suas notas, se precisar delas, devem estar em cartões de referência discretos que você use no máximo como lembretes. Saber seu discurso de cor fará com que você passe segurança e mais naturalidade durante a sua fala.
3 - Comece da melhor maneira
Não comece com agradecimentos ou um preâmbulo longo. Faça de suas primeiras palavras uma observação ou uma história que prenderá a atenção da plateia. Um caso pitoresco de boa aceitação deixará todo mundo à vontade, inclusive você.
4 - Use o corpo
Sua expressão facial, tom de voz e seus gestos são capazes de acrescentar calor e significado ao que você está dizendo, assim, não fique estático demais. Por outro lado, gesticulações frenéticas irão distrair a todos. Encontre um equilíbrio.
5 - Se inspire e estude
Pesquise outros discursos para poder ter ideias de como se portar e falar. A plataforma TED Talks está repleta de ótimos discursos dos mais variados assuntos.
Outro ponto muito importante é estar preparado para todo tipo de pergunta. Pesquise muito sobre o que irá discursar para não se ver em uma saia justa.
6 - Seja breve
Discursos curtos são quase sempre preferíveis aos longos, por mais que o tema seja fascinante.
Thaís Garcez.
Conteúdo: Revista Seleções.
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Alergia ou resfriado?
O outono chegou.
Para quem tem alergia, os simples fatos de fazer carinho em um gato, tirar o pó de uma estante ou abrir uma janela deixam milhões de pessoas fungando e espirrando.
Contudo, mais que a poeira ou o pelo do gato, a real responsável por esses sintomas é a reação exagerada do sistema imunológico dessas pessoas. São as alergias do outono, da mudança de estação, período em que quem já é alérgico sofre ainda mais com isso.
O que é
“Rinite alérgica” é a expressão médica usada para designar os sintomas nasais causados por alergias a diversas partículas que circulam pelo ar.
Esse quadro clínico tanto pode manifestar-se como um incômodo ocasional quanto como um problema grave, a ponto de interferir em quase todos os aspectos da vida cotidiana.
Se os sintomas aparecerem na primavera, é possível que você seja portador de uma alergia sazonal, também conhecida como febre do feno e desencadeada pelo pólen das plantas.
E no outono, com o tempo seco e frio, os alérgicos sentem a mudança da estação de longe, e chega a temporada dos espirros. Se você tem sintomas o ano todo – as chamadas alergias perenes – os culpados mais prováveis são os ácaros da poeira doméstica, os fungos ou os pelos de animais.
É possível que você seja alérgico a uma ou mais dessas substâncias. Independentemente do tipo de alergia, os sintomas são os mesmos.
Pessoas que sofrem de rinite alérgica podem apresentar menos resistência a resfriados, gripes, sinusites e outras mazelas respiratórias.
A lavagem da roupa de cama em água bem quente (90ºC) elimina os ácaros da poeira que se acumulam e desencadeiam reações alérgicas.
Causas
Quando bactérias, vírus ou outras substâncias entram em contato com o organismo, o sistema imunológico prepara-se para destruir os microrganismos que causam a doença, mas ignora partículas inócuas, como o pólen.
Entretanto, em algumas pessoas, ele não consegue distinguir as substâncias ameaçadoras das benignas.
Em decorrência disso, partículas inócuas podem desencadear, na área onde o elemento irritante penetrou (nariz, garganta ou olhos), a liberação de histamina, uma substância de ocorrência natural, e de outros compostos inflamatórios.
Ninguém sabe por que o sistema imunológico apresenta esse tipo de reação exagerada, mas alguns especialistas acreditam que a má nutrição e os poluentes presentes no ar possam enfraquecer as defesas imunológicas. Em algumas famílias, a rinite alérgica também é hereditária.
SINTOMAS
• Vermelhidão ou intumescência dos olhos, às vezes com círculos escuros à sua volta
• Espirros
• Congestão nasal
• Corrimento claro pelo nariz
• Garganta irritada
• Cansaço
Como os suplementos podem ajudar
No lugar de medicamentos vendidos com ou sem prescrição médica, tente a quercetina.
Enquanto outras drogas simplesmente bloqueiam o efeito da histamina, esse flavonoide inibe sua liberação – sem qualquer efeito colateral. A associação com a urtiga ajuda a combater espirros, coceiras e o intumescimento das vias nasais.
A vitamina A e a vitamina C reforçam o sistema imunológico; a vitamina C, o principal antioxidante nas células das vias respiratórias, também pode ter efeitos anti-inflamatórios e anti-histamínicos.
O ácido pantotênico, uma das vitaminas do complexo B, possivelmente reduz a congestão nasal. Você pode optar por tomar os três nutrientes juntos durante o período do ano que desencadear mais crises.
Mesmo que esteja usando medicamentos tradicionais para aliviar sintomas específicos. Assim, nos casos graves de febre do feno, a ephedra (Ma huang) pode ajudar a abrir as vias respiratórias.
Você pode usar ephedra com quercetina e urtiga, mas não com anti-histamínicos e descongestionantes prescritos pelo médico.
O que mais você pode fazer
-  Fique em casa.
E com as janelas fechadas, quando o nível de poluição estiver muito alto. Use ar-condicionado, inclusive no carro, e limpe o filtro regularmente.
- Elimine carpetes e use nos móveis capas laváveis
Envolva colchões e travesseiros com protetores antialérgicos e lave a roupa de cama semanalmente em água bem quente. Os ácaros da poeira acumulam-se nesses locais.
- Mantenha os locais úmidos limpos, para prevenir o crescimento de fungos.
Quando procurar o médico
- Se você apresentar espirros ou dificuldades respiratórias – eles podem ser sinal de um acesso de asma, que exige tratamento imediato.
- Se você tiver febre ou dor de cabeça que piore quando se inclina para a frente ou se o catarro ficar verde ou amarelo – ambos podem indicar sinusite.
- Se os sintomas de alergia interferirem em suas atividades diárias, e os suplementos naturais não ajudarem.
Lembrete:
Se você tem algum problema de saúde, converse com seu médico antes de tomar suplementos.
Elen Ribera.
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10 dicas para fortalecer seu amor próprio!
Com um mundo cada vez mais complicado, cheio de pessoas diferentes com opiniões diferentes, poder ser você mesma é algo importante e que vai te dar uma vida mais feliz e completa.
Estamos em tempos em que ter que esconder certas opiniões, medir nossas ações e evitar fazer qualquer coisa que queremos fazer não é mais algo aceitável.
Quanto mais você se aceitar e aprender a ser feliz com si mesma, mais qualidade de vida e segurança você terá!
Seja verdadeira com você, se ame, viva, se faça feliz, seja quem você quiser e seja como você quiser.
Aprender que você é única e ser feliz com isso com certeza é uma das melhores atitudes que uma pessoa deve ter hoje. Pessoas confiantes são mais felizes e bem resolvidas.
Esquece a insegurança, você é incrível! Você só precisa se relembrar isso sempre que possível.
Com isso decidi listar 10 exercícios que qualquer pessoa pode fazer com facilidade, e que vão tornar a auto aceitação algo automático. 
1. Não foque em como o corpo de outras pessoas é. Cada pessoa é uma pessoa, tem uma genética e um estilo de vida.
2. Foque sempre em coisas que você ama em si mesma. Todo mundo tem defeitos, ou você os ama, ou você pode ignorá-los e focar no que te faz bem!
3. Diariamente se olhe no espelho e fale para si mesma uma coisa que ama em você, aprenda a se olhar com outros olhos, se admire! Faça da autoapreciação uma rotina.
4. Entenda que as pessoas da televisão e revistas não são reais, todas são “melhoradas” de alguma maneira, ou seja, jamais se compare! Pare de seguir “blogueiras fitness”, musas do Instagram ou assistir programas de antes e depois irreais, isso só serve para nos passar uma ilusão inalcançável e nada saudável.
5. Aprenda a fazer coisas que te façam feliz. Seja um esporte, um hobby, uma tarefa. Não faça nada por obrigação, isso vai se tornar algo desagradável com o tempo. Só algo que te realiza vai te trazer qualquer resultado positivo.
6. Se cerque por pessoas que te fazem bem, que te apoiam, que te deixam feliz e te colocam pra cima! Fuja das críticas e de pessoas com energias ruins.
Se você não puder evitá-las tenha sempre em mente que isso é um problema delas e que não deve te atingir!
7. Ame-se como você é agora! Não como você já foi ou espera ser. Esqueça os padrões de beleza, você não precisa ser nada que não queira só por que a sociedade ou alguém disse que isso é mais bonito, feminino ou atraente.
Se quer mudar algo em si mesmo mude, mas por vontade sua e somente sua!
8. Entenda que você não precisa da aprovação de ninguém! O mundo é cheio de muita inveja, quando alguém te julga ou faz algum comentário negativo sobre você, isso diz muito mais sobre esta pessoa do que sobre você mesma.
9. Lembre-se que ninguém é perfeito, ninguém! Então aceite o fato que todos tem falhas e ame as coisas que fazem de você única! Ser você mesmo é seu maior poder!
10. Peça que as pessoas que você ama escrevam em um papel o que mais gostam em você. Guarde.
Quando começar a duvidar de si mesma, leia-os quantas vezes necessário até que estas lembranças venham naturalmente a ponto de você nunca mais poder duvidar de si mesma!
Thabata Guarinello.
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As 8 dúvidas mais comuns sobre infecção urinária respondidas por médicos.
O sintoma é clássico:
Uma vontade louca de fazer xixi, mas aí você chega ao banheiro e apenas algumas gotinhas saem com ardor. Sim, você pode estar com infecção urinária, uma doença que atinge um número enorme de mulheres – estima-se que pelo menos 30% das mulheres tenham em algum momento da vida!
Para acabar com todas as suas dúvidas, conversamos com especialistas que esclarecem as principais questões ligadas às infecções do trato urinário
1. Por que infecções urinárias são mais recorrentes em mulheres?
A resposta é puramente anatômica: “A uretra feminina – órgão por onde escoa a urina que parte da bexiga – é mais curta e mais próxima do ânus se comparada à masculina.
Isso faz com que as bactérias do trato intestinal ascendam mais facilmente para a bexiga”, explica a dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra.
Outro fator relacionado à predisposição feminina é a alteração da flora vaginal.
2. Infecção urinária é o mesmo que cistite?
A cistite é apenas um dos tipos de infecçãourinária.
A infecção do trato urinário (ITU) pode acontecer em qualquer órgão do sistema urinário, sendo mais frequente na bexiga, nesse caso, denominada cistite. Mas ela pode também acometer uretra, ureter e rins (a forma mais grave, denominada pielonefrite).
 3. A infecção é proveniente das bactérias do nosso próprio corpo ou podemos pegar essas bactérias de alguém?
A maioria das infecções se dá com bactérias que colonizam o nosso corpo. “A Escherichia coli é a bactéria responsável por cerca de 80% das infecções do trato urinário e elas são micro-organismos da nossa flora intestinal”, explica a dra. Karina.
4. Qual é a relação da infecção urinária com o ato sexual?
Atenção:
Infecção urinária não é uma infecção sexualmente transmissível (IST)! O urologista Gabriel Barbosa Franco explica que durante o ato sexual, há uma facilitação à entrada das bactérias da região genital pela uretra.
E ele dá uma dica para prevenir: “urinar após o ato ajuda a limpar o canal”.
5. Quais são os sintomas mais comuns?
Aumento da vontade de urinar, mas com volume reduzido em cada micção, dor ao urinar, dor pélvica e alteração de cor do xixi (e eventual presença de sangue).
Mas um exame de urina é fundamental para fechar o diagnóstico.
6. Dá para prevenir infecções urinárias?
Algumas medidas ajudam, sim, na prevenção: “Beber mais líquido, urinar com bastante frequência, não segurar a urina por longos períodos e manter a higiene adequada”, orienta o urologista.
E lembre-se de que a limpeza diária sempre deve ser feita no sentido da vagina para o ânus – jamais limpe no sentido contrário.
7. Como tratar?
“O tratamento é feito com antibióticos, que são os únicos medicamentos que matam as bactérias causadoras da doença. Há outros que podem ser usados para dor ou prevenção, mas não para o tratamento”, diz a ginecologista.
E atenção: se não tratada, a cistite pode evoluir para uma infecção renal grave!
8. O que é infecção por repetição?
Ela se dá quando há muitos ciclos de infecção urinária em um mesmo ano. “Três episódios no ano ou dois em seis meses já caracterizam a ITU de repetição”, diz a dra. Karina.
“Um urologista poderá indicar algumas mudanças de hábito que ajudem, mas também fará uma investigação para descartar outras doenças.
Se tudo estiver bem, é possível seguir com um acompanhamento que inclui algumas medicações especiais”, revela o dr. Gabriel.
Daniella Grinbergas.
Foto:© GettyImages/Tharakorn.
Conteúdo: MDEMULHER.
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4 sinais de ataque cardíaco nas mulheres.
‘Os sintomas de problemas cardíacos nas mulheres são muitas vezes diferentes daqueles que ocorrem nos homens, e muitas mulheres negligenciam os sinais.
Cada vez mais mulheres morrem devido a ataques cardíacos fulminantes. Geralmente, os sintomas que surgem costumam vir 'disfarçados' de cansaço e de outros tipos de dores.
Novas pesquisas publicadas no periódico científico British Columbia afirmam que as mulheres são 19% mais afetadas por infartos em comparação aos homens, com 13,7%.
Conheça os sintomas que você deve ter atenção:
1. Pressão no peito
Essa pressão pode ocorrer simplesmente por estresse ou ansiedade. Mas se sentir essa sensação diariamente, então está na hora de procurar um médico e realizar exames. 
Nos homens é habitual, por exemplo, que essa pressão comece no peito e depois passe para o braço na forma de formigamento, no entanto, nas mulheres costuma iniciar-se de uma forma local no peito.
2. Dor aguda na parte superior do corpo, pescoço, costas e mandíbula
A dor pode ocorrer em ambos os braços, nas costas, nos ombros, no pescoço, na mandíbula ou na parte superior do estômago.
Esse tipo de desconforto é frequentemente associado a dores nos ossos e osteoporose. Novamente se a dor for recorrente não hesite em contactar um profissional de saúde.
3. Cansaço anormal e falta de ar
Os infartos nas mulheres costumam acontecer perigosamente em estado de repouso, quando, por exemplo, estão sentadas ou dormindo.
Porém, existem sintomas aos quais deve estar permanentemente alerta,como cansaço extremo, fora do normal, e dores na parte alta do peito.
Tenha em atenção como se sente quando sobe um lance de escadas. Se a atividade é muito difícil, provocando uma sensação de asfixia, acompanhada da clássica pressão no peito, então está na hora de procurar um médico.
4. Sentir um nó no estômago
Mal-estar e sensação de estômago pesado, azia e muitas vezes vômitos. Não menospreze este mal-estar, sobretudo se vier acompanhado por suores frios.
O maior problema das mulheres é que costumam relacionar os sintomas de problemas coronários a outras condições menos graves, como o cansaço do quotidiano, nervos ou estresse.
Se acha que está constantemente mais cansada do que deveria, se tem dificuldade em respirar ou se se sente angustiada, procure de imediato um médico.

Foto:© DR 4 sinais de ataque cardíaco nas mulheres.
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Bronquite crônica ou aguda:
causas, sintomas, como tratar e prevenir.
Gripes e resfriados são condições simples, que raramente provocam grandes complicações de saúde e desaparecem em poucos dias. Em alguns casos, no entanto, as doenças podem deixar o paciente com um outro problema a ser enfrentado: a bronquite.
Bronquite: o que é
Geralmente consequência de uma gripe ou outra doença respiratória, a bronquite é caracterizada pela inflamação dos brônquios, que são as vias que conduzem o ar que é respirado até os alvéolos pulmonares.
De acordo com informações do Hospital 9 de Julho, no paciente com bronquite, os cílios que revestem o interior dos brônquios deixam de eliminar o muco presente nas vias respiratórias e, ao acumular a secreção, os brônquios ficam inflamados e contraídos, dificultando a passagem do ar.
Crônica
Geralmente associada ao tabagismo, a bronquite crônica é a que acontece de forma muito prolongada.
Mais grave do que a aguda, pode deixar o paciente vulnerável a outras infecções respiratórias, como pneumonia, por exemplo, se não for corretamente tratada.
Aguda
A bronquite aguda é caracterizada por crises curtas, que podem até duas semanas, e causadas normalmente por vírus e, em alguns casos, infecção bacteriana.
Crises de bronquite aguda também podem ser desencadeadas pelo contato com poeira, inseticidas, tintas, ácaros e fumaça de cigarro.
Sintomas
Segundo informações da Mayo Clinic, os principais sintomas de bronquite são:
1-       Tosse seca ou com expectoração (no caso da bronquite aguda)
2-       Tosse com muco (no caso da bronquite crônica)
3-       Fadiga
4-       Falta de ar
5-       Febre ligeira
6-       Calafrios
7-       Desconforto no peito
8-       Chiado no peito
Como diagnosticar
Além dos sintomas, o médico pode pedir alguns exames extras para confirmar o diagnóstico de bronquite, como raio-x do tórax, teste de função pulmonar e testes de escarro (muco que o paciente expele dos pulmões).
Tratamento
A maioria dos casos de bronquite aguda melhora geralmente dentro de algumas semanas, sem a necessidade de tratamento específico.
Remédio
Quando a bronquite é causada por infecções bacterianas, o médico pode indicar o uso de antibiótico para tratar o problema.
Tem cura?
A bronquite aguda normalmente se cura sozinha, com o desaparecimento dos sintomas em um período de até dez dias.
A bronquite crônica em casos avançados, no entanto, tem menores chances de recuperação total. Tratar o problema e abandonar o tabagismo melhoram significativamente o quadro do paciente.
Quando a bronquite ataca
A bronquite geralmente é causada por vírus, como o de gripes e resfriados, tabagismo e contato prolongado com poluição do ar, poeira ou gases tóxicos.
Outros fatores que aumentam o risco de bronquite são baixa imunidade e até refluxo gástrico. Repetidas crises de azia severa podem irritar a garganta e deixar o paciente mais propenso a desenvolver bronquite.
Prevenção
Algumas medidas simples podem reduzir as chances de bronquite, segundo o site médico WebMD. São elas:
Evite fumar
Tome vacina contra a gripe
Lave as mãos com frequência
Use uma máscara quando entrar em contato com substâncias que podem incomodar os pulmões
© Fornecido por Vix Midia Digital Ltda.
Paulo Nobuo.
Portal MSN.

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