Saiba por que o chá verde emagrece
Chá verde emagrece?
Essa é a dúvida de quem já tomou ou pretender começar a ingerir a bebida. A resposta é: sim. Ele ajuda a diminuir a circunferência abdominal por conta de uma substância chamada catequina, composto da categoria dos flavonoides.
Essas substâncias têm alto poder de capturar radicais livres causadores de danos ao DNA e ao funcionamento do organismo. Os flavonoides combatem bactérias e vírus, derretem as placas de gordura e baixam as taxas de açúcar do sangue e protegem contra o câncer.
Com toda essa atividade, alistam-se para a prevenção e tratamento de várias doenças, principalmente as cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).
O chá verde emagrece, pois juntamente com a cafeína as catequinas conseguem realmente afinar a cintura, como comprovou um estudo clínico realizado pelo Provident Clinical Research (EUA).
O grupo que tomou um concentrado das duas substâncias perdeu mais gordura abdominal que o grupo que recebeu apenas cafeína. Durante 12 semanas, eles também seguiram um programa de exercícios.
Além disso, as taxas de triglicerídeos baixaram. “Parece haver um efeito sinérgico das catequinas e da cafeína naturalmente presentes no chá verde. Ambas as substâncias agem em diferentes partes do metabolismo para aumentar o gasto energético”, diz Tia Rains, cientista da equipe.
No Brasil, dois experimentos recentes somaram pontos para o chá verde. Na PUC gaúcha, um grupo madurão, de 72 anos, em média, diminuiu 2,7 cm na cintura e emagreceu 1,2 kg em 2 meses tomando 3 xícaras de chá verde por dia, sem mudar a rotina.
A nutricionista Ana Elisa Senger empreendeu o estudo com pacientes do ambulatório do Instituto de Geriatria e Gerontologia da universidade.
E um trabalho da pesquisadora Gabriela Aparecida Cardoso, na Escola Su¬perior de Agricultura Luis de Queirós (Esalq/USP), indicou que o chá ajudou mulheres com sobrepeso a emagrecer e, além disso, potencializou o ganho de massa magra quando se aliou a um programa de exercícios e reeducação alimentar.
“A evidência científica preliminar é sugestiva de efeitos antiobesidade”, diz Tia Rains.
Quer experimentar?
Para obter o mesmo resultado em casa, seria preciso tomar de 6 a 12 xícaras de chá verde por dia.
Redação Sport Life.
Fotos: © Pixabay.
Fotos:© Shutterstock


https://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/saiba-por-que-o-chá-verde-emagrece/ar-BBPeefP?ocid=spartandhp

Tubarões-brancos podem ser o segredo para a cura do câncer e outras doenças relacionadas ao envelhecimento, acreditam especialistas.
O primeiro mapa do DNA de tubarões revelou mutações que protegem esses animais de câncer e outras enfermidades.
Cientistas esperam que, com mais pesquisa, seja possível aplicar as descobertas ao tratamento de doenças ligadas ao envelhecimento humano.
A habilidade do tubarão-branco de reconstruir seu próprio DNA evoluiu, enquanto a nossa, não.
A pesquisa foi feita por uma equipe de cientistas da Save Our Seas Foundation Shark Research Centre, da Nova Southeastern University, na Flórida.
O que há nos genes dos tubarões?
Genes instáveis nos seres humanos são o que nos torna vulneráveis a doenças ligadas ao envelhecimento, como câncer.
TUBARÕES
Por estarem presentes há milhões de anos e serem criaturas dominantes, seu DNA evoluiu a ponto de ser capaz de se reconstruir e tolerar danos.
"A instabilidade genômica é uma questão muito importante em várias doenças humanas", diz um dos líderes da pesquisa, Dr Mahmood Shivji.
"Agora descobrimos que a natureza desenvolveu métodos para manter a estabilidade do genoma nessas criaturas enormes e tão antigas."
"Ainda há muito a se aprender com essas maravilhas evolucionárias, inclusive informações que podem ser úteis para combater câncer e outras doenças ligadas ao envelhecimento e para melhorar tratamentos de cura de ferimentos, à medida que formos descobrindo como esses animais conseguem isso."
O tubarão-branco está patrulhando os mares há pelo menos 16 milhões de anos e pode chegar a ter seis metros de comprimento e pesar até três toneladas.
Ignore os dentões, o que é mais impressionante nos tubarões-brancos é o DNA.
POSSUEM UM DNA MAIOR
O DNA de tubarões é uma vez e meia mais longo que o de seres humanos, o que significa que há coisas que esses animais conseguem fazer que humanos não conseguem.
Cientistas esperam desvendar esses segredos e usá-los para tratar problemas que o DNA já está resolvendo nos tubarões.
Eles acham que os tubarões podem ajudar no desenvolvimento de tratamento de cura de feridas e estancamento de sangue, devido à habilidade que têm de se recuperar rapidamente de ferimentos graves.
Tubarões: mais do que só dentões
Essa pesquisa pode ser um passo para mudar a imagem de um dos animais mais temidos do mundo.
A fotógrafa Kimberly Jeffries disse recentemente à Radio 1 Newsbeat, da BBC, que não sentiu "medo algum" quando nadou com um dos maiores tubarões-brancos do mundo, chamando Deep Blue.
"É uma lição de humildade", disse ela.
Ainda assim, não recomenda que ninguém pule na água com um. "São predadores, então é preciso respeitá-los", disse Kimberly.
Tubarões já têm um papel importante no ecosistema do oceano.
Ao caçar peixes e outros bichos no oceano, também ajudam o avanço dessas espécies, já que seu alvo são os indivíduos mais lentos e fracos.
Pesquisas mostram que tubarões são importantes na luta contra o aquecimento global, já que caçam animais pequenos que produzem mais dióxido de carbono.
Conteúdo: BBC Brasil. Fotos:© Getty Images.
Portal MSN.


Todo mundo cai nestas 6 armadilhas achando que vai emagrecer e perder gordura.
Emagrecer com saúde.
Não é tarefa fácil. Assim como perder aquelas gordurinhas localizadas. Então, por que não comer menos e se exercitar mais? A equação parece simples na teoria, mas no dia a dia, nem sempre a conta fecha.
Queimar calorias e perder peso depende de vários fatores:
Uma dieta que fez a vizinha secar nem sempre terá o mesmo efeito para você. E vice-versa.
Existem armadilhas que muitas vezes passam despercebidas e que podem estar sabotando seus objetivos de emagrecer.
Maus hábitos alimentares, exercícios aeróbicos em excesso ou treinar em jejum são apenas algumas delas.
Ciladas comuns que impedem a perda de peso.
Confira as 6 armadilhas mais comuns que podem sabotar todo o processo de emagrecimento. E lembre-se que fazer mudanças no estilo de vida pode fazer toda a diferença na hora de perder peso e gordura corporal a longo prazo:
1. Confundir alimentação saudável com dieta de poucas calorias.
Existem dietas saudáveis, mas muito calóricas e aquelas com poucas calorias e pobre em nutrientes. Na prática, algumas substituições são importantes, como trocar margarina por azeite de oliva ou massa branca por grãos integrais.
Mas se você quer perder gordura, é preciso eleger alimentos saudáveis, ricos em proteínas, fibras, vitaminas e minerais, e consumir ingredientes calóricos em proporções moderadas.
Uma dieta com baixas quantidades de calorias não só altera o metabolismo como contribui com a perda de passa magra – o que não é nada interessante para quem busca eliminar gordura.
Na dúvida, busque o auxílio de um nutricionista e faça um cardápio personalizado de acordo com suas necessidades (e objetivos).
2. Focar apenas nos exercícios aeróbicos.
Não há dúvidas de que exercícios aeróbicos, como corrida, caminhada e bicicleta por exemplo, aumentam o gasto calórico.
Mas já se sabe que a melhor opção para perder peso e gordura corporal está em realizar exercícios mais intensos e de menor duração.
Atividades como treinos intervalados inibem o acúmulo de gordura e aceleram não só a queima, como o metabolismo como um todo.
A musculação, diferente do que muitos acreditam, é o melhor exercício para o emagrecimento a longo prazo.
Além de evitar flacidez, ela ainda aumenta o metabolismo basal, gasto energético natural do organismo.
3. Treino em jejum.

Para fazer uma ou outra atividade física, o corpo utiliza a gordura como fonte de energia.
Se a pessoa não se alimenta antes de treinar, é comum pensar que ela vai queimar ainda mais gordura como substrato. Mas nem sempre é assim.
A nutricionista Paola Moreira explica que para isso acontecer é preciso um estímulo alimentar. Isso porque no início da atividade, o corpo utiliza o carboidrato como energia e, posteriormente, a gordura.
Quando uma pessoa não come nada antes do treino, a tendência é que o organismo utilize a proteína do próprio músculo para atender a essa demanda.
Como resultado, há perda de massa magra muscular e até mesmo o comprometimento na performance durante o exercício físico.
A estratégia muitas vezes é utilizada por outros motivos, seja conforto ou desempenho, e nestes casos funciona.
Mas sem o acompanhamento e adaptação, pode atrapalhar o emagrecimento porque diminui o rendimento do treino.
4. Beber pouca água.
Pesquisas comprovaram que a ingestão de água está associada ao ganho e perda de peso de um indivíduo.
Pessoas que não bebem água suficiente no decorrer do dia têm Índice de Massa Corporal (IMV) maior do que aquelas que se mantém hidratadas.
Isso acontece porque a água promove saciedade, evitando o consumo excessivo de alimentos durante das refeições.
5. Falta de sono.

Acreditar que apenas algumas horinhas de sono já são suficientes é uma das grandes armadilhas para perder peso com saúde.
Dormir de sete a oito horas por dia não só ajuda no bom funcionamento do organismo, como libera o hormônio do crescimento (GH), que estimula a restauração dos tecidos e aumento da massa muscular.
escansar o corpo também acelera a queima de gordura e dá mais disposição para realizar atividades físicas.
6 .Restrição alimentar
No livro “O peso das dietas”, a nutricionista Sophie Deram garante que dietas de restrição alimentar não funcionam.
Isso porque 95% das pessoas que optam por estes regimes voltam a engordar. E podem sofrer um efeito rebote, tendo como consequência problemas sérios como a compulsão alimentar.
Para que o processo de emagrecer seja eficiente e não deixe o indivíduo “com medo de comer”, é necessário seguir algumas regras básicas, como apostar em alimentos de verdade, mais ingredientes naturais e menos industrializados, cozinhar com frequência em casa e prestar mais atenção no que está consumindo.
Fotos:© Motortion Films/shutterstock Motortion Films/shutterstock.

Portal MSN.





Benefícios da melancia para a saúde
Os benefícios da melancia não são apenas sabor e hidratação. Com apenas 46 calorias por xícara, a melancia é rica em vitamina C, vitamina A, licopeno, entre outros compostos que proporcionam benefícios como prevenção de câncer, estresse oxidativo, inflamação, entre outros.
Confira:              
1. Hidrata
Além de tomar bastante água, consumir alimentos ricos em água é uma ótima forma de manter o corpo hidratado. Cerca de 92% da melancia é composta por água.
Se você não gosta muito de beber água, um suco de melancia, ou a própria melancia em pedaço são ótimas alternativas para manter a hidratação e usufruir do sabor dos açucares naturais da fruta.
2. Rica em nutrientes
A melancia é uma das frutas com menor quantidade de calorias - apenas 46 calorias por xícara (154 gramas).
Uma xícara (154 gramas) de melancia possui:
  • Vitamina C: 21% da Ingestão Diária Recomendada (IDR);
  • Vitamina A: 18% da IDR;
  • Potássio: 5% da IDR;
  • Magnésio: 4% da IDR;
  • Vitaminas B1, B5 e B6: 3% da IDR.
A melancia também é rica em:
Vitamina C
A vitamina C é um antioxidante que ajuda a prevenir danos celulares causados pelos radicais livres.
Carotenoides
Os carotenóides são uma classe de compostos vegetais que inclui o alfa-caroteno e o beta-caroteno, que o seu corpo converte em vitamina A.
Licopeno
O licopeno é um tipo de carotenóide que não se transforma em vitamina A. Este potente antioxidante dá uma cor vermelha aos alimentos vegetais, como tomates e melancia, e está ligado a muitos benefícios para a saúde.
Cucurbitacina E
A cucurbitacina E é um composto vegetal com efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios.
3. Ajuda a prevenir o câncer
Pesquisadores que estudaram o licopeno e outros compostos vegetais presentes na melancia descobriram que há uma correlação entre o consumo de licopeno e o menor risco de câncer do sistema digestivo.
Além disso, a cucurbitacina E, outro composto presente na melancia, também demonstrou ser capaz de diminuir o risco de tumores (confira aqui estudos a respeito: 1, 2).
4. Pode melhorar a saúde do coração
As doenças de origem cardiológica são a principal causa de morte no mundo.
Alguns hábitos de vida e alimentação adequados ajudam a reduzir o risco de derrame e ataque cardíaco, reduzindo a pressão arterial e os níveis de colesterol.
Algumas substâncias presentes em alimentos saudáveis como a melancia ajudam a diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Um estudo sugere que o licopeno ajuda a diminuir o colesterol, a pressão sanguínea e o dano oxidativo.
Outros estudos realizados em mulheres obesas, pós-menopáusicas e homens finlandeses, mostraram que o licopeno também ajuda a reduzir a rigidez e a espessura das paredes das artérias, reduzindo o risco de doença cardíaca (confira aqui os estudos: 3, 4).
A melancia também contém citrulina, um aminoácido que pode aumentar os níveis de óxido nítrico no organismo, o que ajuda os vasos sanguíneos a se expandirem, e consequentemente, reduzir a pressão arterial.
Outras vitaminas e minerais presentes na melancia também são bons para o coração, como as vitaminas A, B6, C, magnésio e potássio, de acordo com estudo.
5. Pode diminuir a inflamação e o estresse oxidativo
A inflamação é uma das principais causas de muitas doenças crônicas. Por ser rica em antioxidantes anti-inflamatórios (licopeno e vitamina C), a melancia pode ajudar a diminuir a inflamação e o dano oxidativo.
Em um estudo de 2015, ratos de laboratório que foram alimentados com melancia em pó para complementar uma dieta pouco saudável desenvolveram níveis mais baixos de inflamação e estresse oxidativo do que os ratos que não foram alimentados com melancia.
Por diminuir o estresse oxidativo, o licopeno, presente na melancia, pode ajudar a retardar o início da progressão da doença de Alzheimer (confira aqui estudo a respeito: 5).
6. Ajuda a prevenir a degeneração macular
De acordo com estudo, o licopeno encontrado na melancia ainda ajuda a prevenir a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), um problema ocular comum que pode causar cegueira em idosos.
7. Ajuda a aliviar a dor muscular
Um aminoácido conhecido por ajudar a reduzir a dor muscular, a citrulina, além de estar disponível em suplementos, está presente na melancia. Mas a vantagem da fruta é que além de possuir citrulina naturalmente, o suco de melancia parece aumentar a absorção da substância.
Em um estudo, atletas que tomaram suco demelancia puro e suco de melancia misturado com citrulina apresentaram menos dor muscular e recuperação mais rápida, em comparação com atletas que tomaram outra bebida de citrulina. 
Os pesquisadores também realizaram um experimento em tubo de ensaio, investigando a absorção da citrulina. Os resultados mostraram que a absorção é mais efetiva quando consumida com sucode melancia.
8. Faz bem para pele e cabelo
A vitamina A e a vitamina C, presentes em quantidades significativas na melancia, são importantes para a saúde da pele e do cabelo. 
A vitamina C ajuda o organismo a produzir colágeno, uma proteína que mantém a flexibilidade da pele, ajudando a evitar o envelhecimento precoce.
A vitamina A ajuda a criar e a reparar as células da pele, evitando descamações. O licopeno e o beta-caroteno, também presentes na melancia, ajudam a proteger a pele de queimaduras solares (confira aqui estudo a respeito: 6).
9. Pode melhorar a digestão
A melancia contém muita água e uma pequena quantidade de fibra - ambas são importantes para uma digestão saudável.
A fibra fornece volume para as formação do bolo fecal e a água ajuda a manter a fluidez da movimentação no trato digestivo.
Fotos:© Fornecido por Epartners Empreendimentos Integrados Ltda. ME
Conteúdo: Equipe eCycle.
Portal MSN.



5 maneiras de saber se o azeite que você compra não é uma fraude.
A Comissão Europeia incluiu o azeite de oliva em uma lista de produtos mais adulterados.
O azeite é valorizado na culinária há milênios mas, no mundo contemporâneo, a falta de conhecimento sobre cada passo da longa cadeia de produção que vai desde a colheita da azeitona nas plantações até a chegada do azeite engarrafado às prateleiras dos supermercados, faz com que muitos consumidores em todo mundo estejam comprando "gato por lebre".
"A fraude no mercado do azeite de oliva existe há muito tempo", explica à BBC Susan Testa, diretora de inovação culinária da fábrica italiana Bellucci. "É possível mesclá-lo com outros tipos de óleo".
Alguns órgãos, como o Conselho Oleícola Internacional, regulam a venda do produto - monitorando uma série de propriedades químicas e organolépticas (relacionadas com as sensações provocadas pelo produto, como a partir da cor, textura e aroma).
Mas, apesar do controle, ações fraudulentas persistem.
A Comissão Europeia, por exemplo, incluiu o azeite em uma lista de produtos frequentemente adulterados; no Canadá, a Agência de Inspeção de Alimentos alertou em fevereiro que safras ruins de azeitonas podem causar um aumento de óleos fraudulentos no país.
Canadá já alertaram para a frequência da adulteração de azeites.
A situação pode ficar ainda mais complicada dado que a produção na Itália acentuadamente devido às más condições climáticas e à disseminação da bactéria Xylella fastidiosa.
Para detectar se o azeite que você compra é genuíno, Susana Romera, diretora técnica da Escola Superior de Azeite (ESAO), na Espanha, oferece cinco recomendações que podem ser úteis na hora de escolher um produto.
Verifique se o azeite que você quer comprar tem "sobrenome": se não disser "virgem", "extra" ou "extra-virgem" no rótulo, provavelmente trata-se de uma mistura, nem sempre de boa qualidade.
O azeite extra-virgem é a categoria mais alta, o que lhe custará um pouco mais - mas vale à pena.
Passo 2
Procure no rótulo a data em que as azeitonas foram colhidas. Se a informação existir, significa que a empresa tem alguma seriedade.
E obviamente é melhor que a data seja a mais recente possível. Por exemplo, se você for comprar por agora, é bom que a data da colheita seja algo como "2018-2019".
Passo 3
Olhe na garrafa com que tipo de azeitonas o óleo foi feito. Pode ser que ele seja monovarietal (de uma única variedade), ou pode ser uma mistura, isto é, uma combinação de diferentes variedades de azeitonas.
Em ambos os casos, tudo bem. O que importa é estar evidente que, na composição, há um tipo ou mais de azeitonas - e não uma mistura com outras fontes de gordura, como óleo vegetal.
Passo 4
O preço do azeite virgem ou extra-virgem deve estar em uma faixa razoável. Se for muito baixo, desconfie.
Fazer azeite tem um custo, e se ele for pouco, aumente a desconfiança.
IMAGEM 3
Preço baixo deve ser sinal de alerta para a qualidade do azeite.
Passo 5
Esta última checagem não é possível ser feita sem abrir a garrafa. O azeite virgem ou extra-virgem autêntico deve ter aromas que lembrem a natureza, como frutas, grama, flores... Mas, em nenhum caso, o produto deve ter cheiros estranhos ou desagradáveis.
Outros especialistas acrescentam algumas dicas, como garantir que a garrafa seja de vidro escuro (porque ajuda a manter a qualidade do produto) ou que o rótulo indique claramente o local de origem - em vez de, por exemplo, usar subterfúgios como destacar apenas o país de onde foi importado.
Alguns também aconselham verificar se o rótulo traz o grau de acidez. Os melhores óleos têm nível mais baixo de acidez (idealmente menos de 0,8%).
A fraude é uma realidade
Nos últimos cinco anos, o clima na região do Mediterrâneo afetou a produção das olivas - causando um aumento nos preços, seguido por uma diminuição no consumo.
De acordo com o Conselho Oleícola Internacional, houve uma queda no consumo mundial de azeite perto de 6% no período entre 2016 e 2017 - na Europa, a queda chegou a 12%.
Precisamente esse tipo de circunstância pode abrir espaço para a adulteração de alguns produtos.
"À medida que o consumidor final ou a população não sabe avaliar a qualidade de um produto, as empresas sempre tentam vender a você a qualidade mínima ao preço máximo", diz Romera.
No entanto, a especialista diz que há uma rastreabilidade "cada vez mais rigorosa" de toda a cadeia produtiva de azeite.
E embora as últimas safras não tenham sido das melhores, alguns analistas projetam perspectivas mais otimistas para o setor.
Segundo a consultoria Hexa Research, o mercado mundial de azeite será impulsionado nos próximos anos pelo consumo da geração conhecida como millenial e de países como Austrália, Japão, Índia, China e Estados Unidos. 
Conteúdo: BBC Brasil. Fotos: © Getty Images.
Portal MSN.


Um macaco, resgatado de um laboratório de pesquisas na França, dentro de uma jaula em um refúgio conhecido como "La Tanière" em Nogent-le-Phaye, em 13 de março de 2019.
Cientistas chineses implantaram genes que são chave para o desenvolvimento do cérebro humano em macacos, um experimento que segundo seus autores lançará luz sobre a evolução da inteligência humana.
O gene escolhido pelos pesquisadores é o MCPH1, que os cientistas acreditam que intervém no desenvolvimento do cérebro humano.
Os 11 macacos nos quais esse gene foi implantado mostraram melhores resultados em testes de memória a curto prazo, assim como melhor tempo de reação em comparação com macacos selvagens.
No entanto, seus cérebros precisaram de mais tempo para se desenvolver.
Os cientistas não constataram que o cérebro desses macacos tenha crescido mais que os de seus congêneres de um grupo de controle.
Os humanos possuem os maiores cérebros entre os primatas.
A notícia provocou um debate ético na comunidade científica internacional, inquieta pelo rumo que a experimentação está tomando nos laboratórios chineses.
"Nossas descobertas demonstraram que os primatas não humanos transgênicos (...) têm o potencial de fornecer importantes conhecimentos sobre (...) o que é que torna o ser humano único", explicou o estudo, realizado pelo Instituto Kunming de Zoologia e pela Academia de Ciências chinesa, em conjunto com pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte.
O estudo foi publicado no mês passado na Revista nacional de ciências chinesa.
Dos 11 só cinco macacos sobreviveram aos testes.
Conteúdo AFP.
Portal MSN.