Alivie os pés cansados ou machucados
Caminhar muito, dançar por várias horas seguidas ou ficar tempo demais em pé, principalmente com sapatos desconfortáveis, pode causar dor nos pés.
Mas nada que uma rápida consulta à farmácia caseira não resolva. Por isso, separamos dez dicas que vão fazer a diferença rapidamente:
Dica 1
Uma massagem nos pés revigora pés cansados.
Prepare um óleo de massagem misturando 2 colheres de sopa de óleo de amêndoas com 3 gotas de óleo de alfazema.
Aplique-o nos pés com movimentos circulares delicados e uniformes. Comece pela sola, indo da ponta dos dedos em direção ao calcanhar.
Em seguida, massageie o peito do pé, começando também pelos dedos. Uma escova para massagens também pode ser usada.
Dica 2
Um banho para os pés com flores de sabugueiro renova a energia de pés cansados e inchados.
Ferva 2 punhados de flores de sabugueiro e 1 punhado de flores de hortelã em 1 litro de água.
Depois de deixar esfriar e coar a mistura, derrame o caldo em uma bacia pequena com água morna e mergulhe os pés durante 10 minutos.
Dica 3
Prepare um banho medicinal enchendo uma bacia com água morna e adicionando algumas gotas de óleo de camomila ou de alfazema.
Dica 4
No caso de pele rachada, é recomendável fazer um banho de imersão com água morna, acrescentando 1 litro de leite ou de soro de leite.
Dica 5
Para produzir um sal de banho revigorante, dilua 2 colheres de chá de óleo de alecrim e 2 de folhinhas de alecrim em 2 colheres de sopa de álcool a 70%.
Em seguida, adicione 250 g de sal marinho e misture todos os ingredientes. Dilua então 2 colheres de sopa do sal de banho em 2 litros de água morna e ponha os pés de molho durante 10 minutos.
Armazene o sal de banho restante em um frasco bem vedado.
Dica 6
Uma esfoliação com areia e sal marinho remove calos e escamas da sola do pé. Misture bem 1 copo de areia fina, 2 colheres de sopa de sal marinho, 200 ml de azeite de oliva, 2 gotas de óleo de alecrim, 2 de hortelã e 2 de limão.
Massageie a mistura na sola dos pés em movimentos circulares. Enxágue com água morna e seque bem os pés.
Dica 7
Para tratar pele ferida e áspera, você pode aplicar o seguinte óleo de ervas: aqueça 100 ml de azeite de oliva, acrescente 10 g de flores de calêndula e de alfazema e deixe cozinhar em fogo baixo durante 3 minutos.
Coe o óleo já frio, espremendo bem as flores. Esfregue uma pequena quantidade do óleo nas mãos e aplique sobre os pés.
Dica 8
Contra pés cansados, nossos avós já colocavam folhas de samambaia dentro do sapato e, para pés machucados, folhas de tanchagem.
Dica 9
Para relaxar, faça um banho para os pés em água quente (38°C) com gotas de óleo de eucalipto, alecrim ou zimbro.
Dica 10
Em caso de dores nas pernas ou nos pés, massageie-os com uma loção à base de arnica.
Imagem: CherriesJD/iStock.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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Veja como incluir o alongamento nas tarefas do dia a dia.
O alongamento é fundamental para o funcionamento correto do corpo. Descubra como incluir de maneira fácil e eficaz essa atividade na sua rotina.
Os dois primeiros condicionamentos físicos – resistência e força – se concentram na capacidade dos maiores grupos musculares.
A flexibilidade tem a ver, em grande parte, com as articulações. A definição de flexibilidade é simples: é a gama de movimentos que seu corpo consegue fazer.
Com a idade, a amplitude dos movimentos diminui. O objetivo de se alongar e fazer outros exercícios de flexibilidade é manter a amplitude mais vasta possível.
“É preciso manter a flexibilidade e a mobilidade”, diz o Dr.Mark Davis, da Universidade de Bristol, porque sem isso você começa a restringir suas atividades.
E pode criar um ciclo vicioso, que faz com que você faça menos atividades, reduzindo ainda mais a flexibilidade e a mobilidade, mas também a força e a resistência.
Antes que perceba, você começará a resmungar para levantar da cadeira e recusará convites para caminhar ou fazer compras porque passou a ser penoso demais.
A caminhada, inclusive, é um dos exercícios mais fáceis de fazer; veja como incluí-la na sua rotina.
Exercícios de alongamento “lavam” as partes mais importantes das articulações – ossos, tendões, ligamentos e substâncias parecidas com almofadas que ficam entre essas partes – com nutrientes e sangue.
Eles mantêm tendões e ligamentos fortes e extensíveis.
Além disso, mantêm relaxados e flexíveis os músculos ligados às articulações. Afinal, esta é a principal função dos músculos: movimentar o corpo por meio de alongamentos e compressões constantes.
Em outras palavras, alongar-se faz muitas coisas importantes. No entanto, também é um dos tipos de exercício mais fáceis e prazerosos que existem. E não exige equipamento.
Começando a alongar
Para alongar um músculo e os tendões e ligamentos relacionados a ele, você terá de chegar devagar à posição alongada e mantê-la por 2 minutos.
Normalmente, as pessoas balançam e puxam os músculos, mantendo o alongamento por alguns segundos ou menos ainda.
Tenha calma!
Ao alongar um músculo lentamente e manter essa posição, você maximiza os benefícios e minimiza as lesões.
Faça exercícios de flexibilidade pelo menos duas vezes por semana; conheça alguns que você pode fazer em casa.
Eles incluem alongamentos e agachamentos básicos. Atividades como ioga, tai chi e pilates são oportunidades excelentes de melhorar a flexibilidade.
Você pode fazer os exercícios em qualquer lugar – até sentado em um avião. No entanto, muitas das nossas atividades diárias também nos dão boas oportunidades de nos alongar, como:
1 – Acordar
Levante-se e tente alcançar o teto devagar. Mantenha essa posição por 20 ou 30 segundos. A manhã é um momento perfeito para se alongar um pouco.
Na verdade, isso é natural. Lembre-se de como os animais se alongam depois de um cochilo ou do sono da noite.
2 – Passar o aspirador de pó ou varrer a casa
Você se inclina para a frente e depois volta à sua posição. Você se abaixa para tirar as coisas do lugar e se alonga para alcançar o canto da sala ou embaixo do sofá.
Tem uma casa cheia de pisos frios? Você pode obter os mesmos benefícios passando pano molhado no chão.
3 – Lavar as janelas
O movimento para cima e para baixo da limpeza das janelas e o alongamento que você faz ao ficar na ponta dos pés para alcançar a parte mais alta são bons exercícios de flexibilidade.
4 – Jogar boliche
Sempre que se abaixa e se alonga para jogar a bola, você estica os músculos além da amplitude normal. Aproveite a oportunidade para se alongar um pouco mais enquanto você espera os pinos caírem.
5 – Pegar objetos do chão
Ao se abaixar para pegar o objeto, balançar os braços e torcer o corpo enquanto se levanta são movimentos que ajudam você a manter a flexibilidade.
Depois do alongamento você estará pronta para se exercitar. Conheça os benefícios que os exercícios físicos podem trazer para todas as idade.
Por: Thaís Garcez.
Imagem: Wavebreakmedia/iStock.
Conteúdo Revista Seleções.
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17 benefícios do inhame para sua saúde.
Item básico da dieta africana, o inhame é fonte de inúmeros nutrientes indispensáveis à saúde.
Já no Brasil, apesar de muito consumido principalmente na região nordeste, o alimento não figura como indispensável ao prato.
Talvez porque muitos não conheçam todos os benefícios do inhame.
O tubérculo ajuda a prevenir desde doenças do coração até Mal de Alzheimer, além de fortalecer os ossos e melhorar a pele.
Separamos 17 benefícios do inhame para sua saúde.
Confira seguir:
1. Combate a prisão de ventre
As fibras do inhame contribuem para o melhor funcionamento do intestino. Com isso, evita casos de prisão de ventre.
2. Proteção ao corpo
Rico em vitamina C, o inhame ajuda o sistema imunológico, uma vez que contribui na formação de anticorpos no organismo.
3. Proteção ao coração
O inhame é rico em potássio, mineral fundamental para o controle da pressão arterial. O turbéculo também ajuda a reduzir o colesterol.
Além disso, o alimento possui vitamina B6, um nutriente que reduz os níveis de homocisteína no organismo — aminonoácido encontrado em vítimas de infarto.
4. Saúde feminina
Especialistas acreditam que a substância diosgenina, presente no inhame, contribui para a produção do hormônio estrogênio, um dos principais nas mulheres.
Com isso, contribui diretamente em terapias de reposição hormonal, reduz os sintomas da TPM, como cólicas, irritabilidade, inchaço, entre outras.
5. Previne o câncer
Os antioxidantes — vitamina C e o betacaroteno, por exemplo — presentes no inhame ajudam na prevenção contra diversos tipos de câncer.
Além disso, o fito-hormônio diosgenina ajuda a evitar o câncer de mama, um dos que mais matam mulheres no mundo.
6. Combate a anemia
Com grande quantidade de ferro, o inhame ajuda no combate à anemia, sobretudo a anemia ferropriva, resultante da deficiência de ferro no corpo.
7. Bom para dieta
Graças à grande quantidade de fibras, o inhame produz uma sensação de saciedade mais prologanda.
O carboidrato tem baixo índice glicêmico. Por isso, a produção de insulina é menor, o que poupa o pâncreas e evita o armazenamento de gorduras na região abdominal.
8. Previne o Mal de Alzheimer
O inhame auxilia na prevenção do Mal de Alzheimer, uma vez que aumenta os níveis do hormônio DHEA no organismo.
A doença está diretamente relacionada à diminuição deste hormônio ao longo dos anos.
9. Bom para a pele
As propriedades antioxidantes do tubérculo são benéficas para a saúde da pele e retardam o processo de envelhecimento.
O inhame também é rico em alantoína, substância que melhora a cicatrização da pele.
10. Fertilidade
Indícios apontam que o hormônio diosgenina, presente no inhame, pode estar relacionado à ovulação feminina.
Você já deve ter escutado que chá de inhame pode ajudar na gravidez. Faz sentido.
11. Reduz a queda do cabelo
A vitamina B6 encontrada no alimento ajuda a retardar a queda capilar e o aspecto grisalho dos fios.
O ferro também contribui para reduzir a queda, uma vez que melhora a circulação sanguínea no couro cabeludo.
12. Auxilia no ganho de massa magra
Os carboidratos presentes no inhame melhoram o desempenho de praticantes de exercícios durante as atividades.
Com mais energia, é natural que seus resultados na academia sejam ainda melhores.
13. Saúde dos ossos
Fonte de potássio, o alimento ajuda a combater os ácidos responsáveis pela retirada do cálcio dos ossos.
14. Reforça o sistema imunológico
Graças à presença da vitamina C e zinco, o tubérculo reforça a imunidade do nosso organismo, reduzindo as chances de contrair gripes e resfriados, por exemplo.
15. Combate a hipertensão
Fonte de potássio, o inhame compensa ações hipertensivas do sódio no corpo.
16. Saúde dos olhos
A saúde ocular é beneficiada também, uma vez que o inhame é fonte das vitaminas C e A, as quais reduzem as chances de ocorrer uma degeneração macular, que provoca perda de visão no centro do campo visual, devido a danos na retina.
17. Melhora função respiratória
Segundo um estudo divulgado, o inhame contribui com a função respiratória e qualidade de vida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Fotos:© Nebojsa93/iStock.
Diego Mesquita.
Conteúdo: Revista Seleções.
Portal MSN.
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Cinco técnicas de relaxamento ao seu alcance contra o estresse e a ansiedade.
O coração bate mais rápido, a pressão sanguínea aumenta, você percebe que a respiração se acelera e é menos profunda, você não sente o aumento no fluxo de certos hormônios, mas, sim, a tensão e o suor na pele.
É o estresse, você precisa relaxar.
Segundo o estudo 360 Wellbeing Survey 2019: Well and Beyond, da companhia de seguros de saúde para empresas Cigna, você provavelmente pratica esportes para mantê-lo sob controle, como 42% dos espanhóis.
Talvez recorra a conversas com familiares ou amigos (34%), cultive um hobby fora do trabalho (24%), durma mais (21%) ou tente passar mais tempo com amigos (20%).
Mas, se precisar de algo mais imediato, a empresa propõe cinco técnicas de relaxamento que podem ser empregadas a qualquer momento.
1. Respiração diafragmática
Quando estamos estressados, o corpo precisa de mais oxigênio e a respiração se acelera. Mas isso não é suficiente, a oxigenação do organismo requer o aumento do volume de ar que respiramos.
Para conseguir isso, a recomendação é fazer entre 5 e 10 inspirações e expirações abdominais, de modo lento e profundo, a partir do diafragma.
Respire pelo nariz e expulse o ar pela boca, e concentre-se em esvaziar completamente os pulmões antes de inspirar novamente.
Não subestime os benefícios da boa respiração.
2. Relaxamento muscular progressivo
De acordo com o Ministério da Saúde, Consumo e Bem-Estar Social da Espanha, "o relaxamento é uma técnica para redução da ativação fisiológica que se mostrou eficaz para o tratamento dos transtornos de ansiedade e outras desordens emocionais", e pode ser alcançado por meio de técnicas como esta.
"Consiste em aprender a reduzir a tensão muscular realizando exercícios de tensão, pouco intensos e breves, e de relaxamento, mais longos.
Temos de nos concentrar nas sensações produzidas por esses dois passos para adquirir as habilidades necessárias que nos permitirão identificar a tensão e eliminá-la." O processo é dividido em três fases.
A primeira tem como foco contrair e relaxar os músculos da cabeça aos pés — que são um seguro de vida. Começa-se pelo rosto, seguindo-se o pescoço e os ombros, que devem ser tensionados e distendidos três vezes, nesta ordem: testa, olhos, nariz, boca, língua, mandíbula, lábios, nuca, pescoço e ombros.
Depois, contraem-se os braços e as mãos, alternativamente; as pernas são alongadas (também de modo alternado), levantando-as e percebendo a tensão muscular; em, seguida, as costas, colocando os braços em cruz e levando os cotovelos para trás; o tórax, inspirando e retendo o ar por alguns segundos; e o abdômen e a cintura, tensionando e distendendo os músculos do estômago e dos glúteos.
A segunda fase consiste em repassar mentalmente cada uma das partes do corpo trabalhadas, para sentir como relaxaram.
A terceira pode ser a mais complicada em um momento de estresse: trata-se de fazer aflorar pensamentos relaxantes.
3. Visualização positiva
É uma variação da meditação tradicional, e é preciso pôr a imaginação em marcha, talvez ativando as recordações de cenas prazerosas como as das férias.
Alimentar a imaginação tem recompensa.
A ideia é direcionar a concentração para imagens positivas e agradáveis, pensando em situações que gostaríamos de viver ou lembrando momentos felizes do passado.
É aconselhável recorrer aos sentidos para tentar imaginar o cheiro, o tato e os sons da cena.
4. Rir e sorrir
Segundo a Cigna, essas duas atitudes contribuem para a liberação de dopamina, endorfinas e serotonina.
A ideia é que essas biomoléculas relaxem o corpo, reduzam o ritmo cardíaco e diminuam a tensão arterial. Em especial, as endorfinas contribuem para acalmar a dor e a serotonina atua como antidepressivo.
Não está claro que isso resolverá o problema, mas vale a pena tentar.
5. Yoga e pilates
Apesar de a primeira ter se tornado um esporte, se praticarmos essas disciplinas com seriedade, ambas podem nos ajudar a alcançar um estado de relaxamento que nos permita controlar o estresse e a ansiedade.
© Fornecido por Prisa Noticias .
Conteúdo Jornal EL PAÍS.
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2 inimigos da sua “dieta para secar”.
No Dia do Nutricionista, uma boa notícia: sua dieta pode estar sendo boicotada por alguns alimentos – e não necessariamente por você!
Muitas pessoas procuram uma dieta para secar, ou seja, para emagrecer rápido.
Por isso, é importante saber que alguns alimentos podem ser digeridos com dificuldade e causar problemas abdominais, sendo considerados verdadeiros “inimigos da barriga”.
São aqueles que, dia após dia, dificultam a digestão, sobretudo se o sistema digestório for sensível.
Quando pessoas propensas a problemas gastrintestinais ingerem muitos alimentos “inimigos da barriga”, os sintomas aparecem rápido. Algumas pessoas, por exemplo, conseguem digerir um copo de leite, mas não uma tigela de cereais com alto teor de carboidratos.
Inflamações crônicas e desequilíbrio do microbioma intestinal são a causa tanto do excesso de gordura na barriga quanto das dificuldades digestivas.
Relacionados a estes, estão os alimentos com alto teor de carboidratos e as gorduras pró-inflamatórias que promovem inflamações crônicas.
Os inimigos da barriga
1. Carboidratos
Diversos alimentos com alto teor de carboidratos alteram o equilíbrio da flora intestinal, desencadeando uma reação inflamatória.
Os grãos integrais são tradicionalmente considerados uma boa fonte de fibras. Logo, importantes para uma dieta para secar de forma saudável. Mas quase todos eles apresentam alto teor de carboidratos.
Os grãos têm um tecido chamado endosperma, cuja função é proporcionar nutrição concentrada na forma de amido aos embriões da planta, de modo que fiquem repletos de carboidratos.
Grãos refinados, que contêm apenas a semente e o endosperma, apresentam alto teor de carboidratos, o que pode levar à formação de “pneuzinhos” e inviabilizar a “dieta para secar”.
É muito fácil identificar esses grãos – qualquer coisa à base de farinha de trigo (pense em massas de pastelaria e confeitaria) ou com bastante açúcar (biscoitos, cereais matinais, doces).
Grãos integrais ou não refinados incluem o embrião da planta (chamado gérmen) e o revestimento da semente (farelo), além de algumas fibras e outros ingredientes.
Eles apresentam um teor de carboidratos menor e são mais nutritivos do que os grãos refinados.
Integrais
A densidade de carboidratos do trigo integral, por exemplo, corresponde a uns 65%; já a do farelo, cerca de 45%.
Assim, enquanto os grãos integrais são uma escolha mais saudável do que os grãos refinados, consumir demais ou consumir os não recomendados pode levar ao ganho de peso e gerar desconforto abdominal.
Ingerir grãos com açúcar, desde cereais matinais (inclusive as variedades integrais, consideradas saudáveis) até barras de granola e mesmo alguns pães é como jogar gasolina para apagar um incêndio.
Por apresentar uma densidade de carboidratos de 99,98 g por 100 g, o açúcar aumenta o teor de carboidratos desses alimentos.
(Tipos diferentes de açúcar apresentam densidades de carboidratos levemente distintas, mas todas se aproximam dos 100%.)
O açúcar também contribui com calorias adicionais e leva a inflamações.
Em um estudo recente com homens jovens, saudáveis e de peso normal, aqueles que tomavam bebidas adoçadas com açúcar aumentaram os níveis de proteína C-reativa, um marcador inflamatório, em 60% a 109% (dependendo da quantidade e do tipo de açúcar consumido).
Serotonina
Não retire por completo os grãos e carboidratos de seu cardápio. Esses alimentos elevam a serotonina e mantêm o humor e a energia em alta, sobretudo em mulheres. Então, aposte em grãos com baixo teor de carboidratos.
Milho
O milho aparece sob diversas formas, como pipoca, na espiga e na polenta. Esse alimento pode ser um desafio à digestão para algumas pessoas.
A pipoca parece um lanche leve e salgado. Mas, na verdade, apresenta alto teor de carboidratos (cerca de 64 g de carboidratos a cada 100 g) e talvez ainda tenha gorduras trans adicionadas de modo que não necessite de refrigeração, e seja não perecível.
Já a farinha de milho integral (mais conhecida como fubá grosso) e as tortilhas de milho parecem ser muito bem toleradas pela maioria das pessoas.
Em todos os casos, porém, é possível que você tenha de fazer testes para descobrir quais derivados do milho funcionam com você.
E aderir a quantidades limitadas (até
1 xícara, cozida, por porção) apenas daqueles que derem certo.
Alimentos com alta densidade de carboidratos
·         Pizzas
·         Macarrão
·         Pães (incluindo pães de grãos integrais)
·         Cereais refinados (como cornflakes – cereais com flocos crocantes de milho integrais – e pipoca de arroz ou arroz tufado)
·         Biscoitos
·         Grãos refinados (como farinha branca e arroz branco)
·         Biscoitos em geral, incluindo cream cracker (mesmo os de trigo integral e os de centeio integral)
·         Bolos de arroz (feitos com arroz branco)
·         Muffins
·         Brioches
2. Gorduras pós-inflamatórias
Três tipos de gordura alimentar estão relacionados a inflamações e logo se acumulam, resultando em gordura na barriga: trans, saturadas e ômega-6. Esses devem ser eliminados ou restringidos ao máximo na dieta para secar.
As gorduras trans, ou óleos parcialmente hidrogenados, são encontradas em muitos alimentos com alto teor de carboidratos, como os produtos de panificação e confeitaria. Outros alimentos de pacote, em especial aqueles que não necessitam de refrigeração, podem ser fontes de gorduras trans, pois estas contribuem para a conservação dos alimentos. Pense em pipoca de micro-ondas, biscoitos recheados e cobertura para bolo.
Por não favorecer em nada ao seu corpo, o ideal é evitá-los.
Gorduras saturadas são encontradas em produtos animais como carnes bovinas, aves e laticínios.
Pense em carnes marmorizadas, na pele gordurosa do frango e na riqueza de sabor da manteiga, do creme de leite e dos queijos.
O corpo humano usa a gordura saturada (da mesma forma que as vacas e as galinhas) como fonte de energia e “material de construção” para as membranas celulares.
Mas converte o excesso de carboidratos no organismo em ácidos graxos saturados a serem armazenados, assim, de fato, não é preciso ingeri-los. (É por isso que, diferentemente da gordura não saturada, a saturada não é considerada um “ácido graxo essencial”.)
Alimentos industrializados que não necessitam de refrigeração são fontes de gorduras trans e inimigos da dieta para secar.
Graças ao fato de os alimentos conterem um mix de tipos diferentes de gordura, é difícil eliminar por completo a gordura saturada da dieta.
Fazer isso significaria retirar fontes de gorduras saudáveis, como aquelas encontradas em azeitonas, abacates, nozes, castanhas e sementes.
No entanto, é prudente restringir a quantidade de alimentos com alto teor de gorduras saturadas.
Por outro lado, os ácidos graxos ômega-6 são necessários à boa saúde. E como nosso organismo não os produz, precisamos obtê-los por meio dos alimentos (tornando-os um “ácido graxo essencial”). A fonte comum reside nos óleos vegetais.
No entanto, atingir o equilíbrio ideal de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 é importante.
E, por infelicidade, a maioria de nós apresenta proporções desses nutrientes bem aquém. Assim, esse desequilíbrio tóxico ocasiona inflamações.
Mesmo que, ao cozinhar, você não use óleos com alto teor de ácidos graxos ômega-6, talvez esteja consumindo mais ômega-6 do que imagina.
A maior parte da comida dos restaurantes é preparada nesses óleos, e muitos alimentos processados e de pacote também os contêm. Por isso é fundamental verificar os ingredientes dos alimentos.
Gorduras trans
·         Alimentos do tipo fast-food
·         Alimentos industrializados
Gorduras saturadas
·         Doces
·         Cortes gordurosos de carne bovina
·         Laticínios gordos (como leite integral, manteiga e queijo)
Gorduras ômega-6
·          Óleo de milho
·         Alimentos industrializados
·         Pizza
Carnes processadas (como bacon, mortadela, salsicha, pepperoni, salame e linguiça)
·         Óleo de soja
·         Óleo de girassol.
Imagem: VladimirFLoyd/ Istock.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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