10 dicas para negociar melhor e pagar menos.
Com algumas técnicas e uma boa dose de sabedoria você conseguirá comprar pelo menor preço.
Veja essas dicas e aprenda a negociar.
Pechinchar é uma arte.
Para negociar, você precisa estar atento às condições da barganha. Às vezes, tudo depende de como você se apresenta e se comporta diante do outro.
Uma vez que os vendedores são treinados para lucrar e convencer os consumidores de todas as maneiras, é importante estar preparado para essa abordagem.
Não hesite em pedir um desconto, mas procure utilizar argumentos inteligentes para virar o jogo e conseguir o melhor custo-benefício.
Saiba aonde você quer chegar
Antes de sair de casa e partir para a negociação, há algumas perguntas que você deve fazer a si mesmo:
1.   O que quero?
2.   Quanto estou disposto a gastar?
3.   Que coisas não são negociáveis?
Por exemplo, se você quer um celular novo e está disposto a pagar até R$ 2 mil, você precisa determinar quais características desse produto são fundamentais para você. Quem busca tecnologias de última geração ou lançamentos recentes, deve conseguir descontos mais baixos.
Mas se você busca roupas ou cosméticos, há grandes possibilidades de encontrar lojistas dispostos a fazer descontos que caibam no seu orçamento.
Especialmente durantes as trocas de coleção e se você for adquirir vários produtos de uma vez só.
Veja 10 dicas para negociar melhor e pagar menos.
1. Faça o dever de casa: pesquise
Todos os grandes negócios começam com pesquisas. Pesquise outros modelos e preços do produto que está sendo negociado no mercado. A partir dessas informações, você estará armado para rebater os argumentos do vendedor. Saber um pouco mais do vendedor durante a conversa também ajuda. Se a venda for comissionada, é capaz de fazer ele estar mais aberto a negociações.
2. Se quiser mais desconto, gaste mais
Para conseguir descontos, às vezes a melhor estratégia é gastar mais. Vendedores precisam vender e podem negociar um desconto se você comprar dois ou mais itens em sua loja.
A longo prazo, se você continuar voltando ao local, pode até conseguir um preço especial por ser um cliente fiel.
3. Escolha a hora certa de pechinchar
As vendas têm hora e lugar para serem bem-sucedidas. Alguns aparelhos são mais vendidos em certas estações do ano, como o ar-condicionado, por exemplo. Isso interfere nos preços.
Além disso, há momentos que são mais propícios a negociações: o fim do expediente, quando não há mais clientes, e o vendedor desejará fechar o dia com um lucro a mais. Use isso a seu favor.
4. Encontre a pessoa certa para negociar
Algumas lojas não dão autoridade suficiente para que um vendedor ofereça descontos.
Você terá que falar com o gerente, em muitos casos, para conseguir o melhor preço em sua negociação. Mas tenha postura: não minimize o vendedor ou adote um ar desafiador, pois você colocará tudo a perder.
5. Faça sua proposta primeiro
Não pergunte quanto o vendedor pode dar de desconto: faça sua proposta. A partir do primeiro item desta lista — a pesquisa — você consegue visualizar um cenário ideal para propor um desconto.
6. Seja realista
Não proponha descontos que vão além da realidade do produto. Se você fizer isso, a negociação estará encerrada. Procure saber mais sobre o vendedor e sobre o produto no mercado e trace uma estratégia a partir disso.
Há um truque psicológico muito usado em vendas: usar números ímpares, que dão a impressão de que foram feitos cálculos precisos sobre aquele produto. Pedir 11% de desconto é diferente de propor 10%, por exemplo.
7. Use a gentileza para negociar
Ao comprar produtos usados, elogiar o que está sendo vendido pode melhorar a visão do vendedor sobre você.
Isso pode lhe render pontos positivos que se transformarão em descontos. Imagine que você está tentando comprar um carro usado. Elogie o estado do carro e o preço a que está sendo vendido, por exemplo.
8. O silêncio é de ouro
O silêncio pode ser uma grande estratégia para compradores. Quando o vendedor oferecer um preço, não diga nada. Olhe para o produto como se o estivesse avaliando, pensando se aquele preço vale a pena.
A maioria dos vendedores oferecerá outro número após um período de silêncio, pois se sentirão desconfortáveis e tentarão fazer alguma coisa para reverter a situação.
9. Peça mais coisas
Na hora de comprar um carro ou contratar um serviço, pergunte por adicionais gratuitos. Pneus ou revisões grátis no caso de um carro, por exemplo, podem fazer a negociação ser bem-sucedida.
A probabilidade de efetuar uma venda é maior quando se contratam serviços adicionais.
10. Pequenos defeitos, grandes descontos
É seu direito comprar mercadorias sem danos. Se eles não prejudicarem o produto, podem lhe render bons descontos. Use isso a seu favor.
Se o hotel não oferecer alguma comodidade básica, ela pode valer outro serviço de graça. Se o seu produto não estiver em perfeitas condições ou não atenderem as suas expectativas, não hesite em pedir uma redução de preço – ou até mesmo o reembolso.
Imagens:/iStock.
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Quais são os sintomas da diabetes?
O diabetes é uma das principais doenças relacionadas a problemas cardiovasculares no mundo.
Segundo projeção da Federação Internacional de Diabetes, 212 milhões de pessoas ainda não foram diagnosticados. Por isso é tão importante quais são os sintomas da diabetes, para conseguir identificá-la e tratá-la com mais rapidez.
Q“O diabetes tipo 2 é muito prevalente e, na maioria das vezes, a enfermidade é completamente assintomática, dificultando a identificação“, adverte Adriano Cury, endocrinologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo .
Sintomas da diabetes
Segundo o médico, os sintomas da diabetes mais comuns são de fácil identificação. Eles incluem sede frequente, rápida perda de peso, micção constante, visão embaçada, cansaço e cicatrização lenta de cortes e feridas.
O problema, no entanto, é que quando a taxa de glicose no sangue está alta, a doença pode ser confundida com outras condições.
“A pessoa pode se sentir cansada, sem energia, não perceber outros sintomas relacionados com o aumento da glicose no corpo e pensar que tem outros problemas de saúde”, exemplifica Cury.
Sintomas em pré-diabéticos
Para complicar, é comum durante a fase de pré-diabetes não haver sintomas claros da doença.
“Essa pessoa poderá ter níveis de açúcar no sangue mais altos que o normal, mas não o suficiente para que seja classificada como diabética”, lembra o especialista.
Portanto, os sinais devem ser melhor investigados e interpretados como um alerta. Ao receber o tratamento adequado, mudar o estilo de vida e controlar os níveis de açúcar no sangue o indivíduo trarão uma melhora geral da saúde.
Apresento os sintomas da diabetes. O que fazer agora?
“Se esse paciente apresenta sintomas relacionados ao diabetes, ele precisa de uma avaliação para confirmar ou não o diagnóstico”, adverte o endocrinologista.
Algumas consequências possíveis da diabetes sem tratamento são: retinopatia diabética ou até perda de visão, doenças cardíacas, acidente vascular encefálico (AVE) e neuropatia diabética.
A insuficiência renal também é uma possibilidade, nesse caso pode ter até mesmo necessidade de diálise, de acordo com o especialista.
Foto:© Fornecido por Rocky Mountain Editorial Ltda.
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Cientistas descobrem o que torna os cérebros de experts mais preparados.
A forma como os neurônios se arranjam para realizar uma tarefa é essencial para entender a rapidez e a eficácia com a qual ela será cumprida.
Um novo estudo da University College London, publicado no último dia 18, revelou as diferenças entre o funcionamento do cérebro de um especialista e de um amador.
A pesquisa foi feita com base na observação de ratos e apontou que, ao passar de leigo para expert, a atividade neural desses animais muda completamente.
Os cientistas gravaram a atividade cerebral de centenas de neurônios simultaneamente no corpo de cada rato.
Funcionava assim:
Os roedores eram estimulados pelos pesquisadores por meio de diversos cliques e flashes direcionados a eles de uma vez só.
Como resposta, eles deveriam informar os profissionais sobre a velocidade desses estímulos.
Quando os ratos lambiam determinada fonte de água, significava que os cliques e flashes eram rápidos; quando lambiam outra, os estímulos eram lerdos.
Toda vez que os animais respondiam corretamente, eles recebiam uma recompensa.
Durante todo o exercício, seus cérebros estavam sendo monitorados por meio de tecnologias microscópicas de imagem.
Como resultado, os pesquisadores descobriram que, nos ratos, o aprendizado da tarefa se deu em aproximadamente quatro semanas.
Além disso, ficou claro que, com o passar dos dias, os roedores agiam mais rapidamente ao exercício.
De acordo com os cientistas, foi possível constatar que, quando se é amador em determinado assunto, seu cérebro está testando diversas possibilidades — ou seja, seus neurônios estão envolvidos em diferentes ações. Esse processo pode demorar e dispersar a atenção.
Quando se torna especialista, o indivíduo aprende exatamente o que precisa fazer, e portanto age de forma mais seletiva, metódica e imediata.
Publicado no periódico científico Neuron Cell Press, o estudo pode ajudar a elucidar o funcionamento do cérebro, sobretudo durante o aprendizado de uma tarefa.
Segundo os pesquisadores, esse tipo de trabalho deve ajudar a prever até mesmo quais decisões uma pessoa tomará, por exemplo.
Foto:© whitehoune/Shutterstock
Por: Sabrina Brito.
Portal MSN.
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Veja como dormir bem criando o ambiente ideal para o sono.
Siga essas dicas eficientes sobre como deixar o quarto perfeito para uma noite de sono mais tranquila e revigorante.
Um ambiente adequado exerce grande influência sobre a qualidade do sono e auxilia no processo noturno de recuperação do organismo.
Fazem parte desse ambiente o quarto, a cama, o estrado sobre o qual o colchão é colocado, o colchão em si e a roupa de cama.
E a organização desses itens te indicarão como dormir bem, sem perturbações.
O local no qual você dorme deve obedecer a certos critérios, para que seja possível adormecer bem e ter um sono tranquilo.
Além disso, é preciso se sentir confortável e curtir o tempo em que estiver na cama.
As melhores condições no quarto.
Quando quiser dormir, envie os sinais adequados ao seu corpo. Penumbra, silêncio e temperatura não muito elevada ajudam a pegar no sono.
Claridade e ruído facilitam na hora de acordar. Um clima adequado, ou seja, temperatura, umidade relativa e renovação do ar, contribui ainda para a saúde.
Suar demais ou sentir muito frio durante o sono pode levar a contrações musculares ou resfriados.
Dormir em um ambiente muito seco pode ressecar as vias respiratórias. É preciso encontrar um equilíbrio.
Veja essas dicas e transforme o seu quarto em um lugar ideal para relaxar.
Seu quarto precisa:
1 – Ser um lugar tranquilo
Se preciso, feche portas e janelas. Se puder escolher, evite dormir em quartos com a janela voltada para a rua.
2 – Ser arejado
Antes de dormir, deixe entrar bastante ar fresco pelas janelas abertas. Não tendo barulho e corrente de ar, você pode dormir com a janela entreaberta.
3 – Ser totalmente escuro
Se possível, coloque cortinas escuras ou persianas. Para acordá-lo, utilize um despertador de luzes, do tipo que aumenta a luminosidade aos poucos.
4 – Não ser muito quente
Você pode optar por ventiladores ou ar-condicionado no verão, mas não direcione o fluxo de ar sobre você. E se usar ar-condicionado, não deixe a temperatura baixa demais.
5 – Ter umidade do ar em torno de 15%
A umidade ideal pode ser obtida com a ajuda de aparelhos umidificadores ou desumidificadores, de acordo com o clima.
6 – Ter o mínimo de poeira
Tapetes, flores artificiais e muitos outros artigos decorativos acumulam pó.
A poeira contém alérgenos, substâncias que provocam alergias e que prejudicam as vias respiratórias e o sono.
7 – Ser livre de plantas ou flores em vasos
As plantas produzem oxigênio durante o dia, mas durante a noite exalam dióxido de carbono, que é prejudicial à saúde.
8 – Ser um ambiente de bem-estar e não um depósito
Computador, aparelhos de ginástica, varais de roupa e a tábua de passar devem ficar em outro lugar da casa. Acabe com a bagunça!
Se quiser usar cor nas paredes, escolha cores frias como azul ou tons de verde, que acalmam o corpo e a mente. Cores quentes, como tons avermelhados, funcionam como estimulantes.
Luz e escuridão na medida certa
9 – Para dormir
O relógio biológico reage fortemente à luz. Você pode usar esse conhecimento para ajustar seu corpo ao estado de sono ou vigília.
Antes de se deitar, escureça o quarto, caso haja incidência de luz. Feche cortinas ou persianas.
10 – Para acordar
Na hora de acordar, faça uso da luz natural ou artificial. Se você acorda ao amanhecer, pode dispensar cortinas ou persianas.
Deixe-se despertar naturalmente, o que funciona muito bem se seu quarto tem a janela voltada para o oeste.
Sua cama não deve:
11  – Ter buracos
Camas com algum tipo de depressão, como no caso de colchões antigos; não há apoio para a coluna vertebral.
12 – Ser muito macia ou muito dura
Algumas partes do corpo afundam demais, o que ocasiona movimento na troca de posição que atrapalha o sono.
Já se for muito dura, o corpo é obrigado a assumir posturas desconfortáveis. A coluna se dobra e os discos intervertebrais ficam muito pressionados.
13 – Ter travesseiros muito altos e pesados
Travesseiros desse tipo prejudicam a coluna cervical. Normalmente, o travesseiro deve ter 40 x 80 cm, ser leve e lavável.
Conheça os tipos de travesseiro existentes no mercado e descubra o mais adequado para você.
Roupa de cama e de dormir.
14 – Cobertores
O cobertor deve ser de material leve e que permita à sua pele respirar. Aconselháveis são os edredons de lã e penas de ganso, bem como microfibra de boa qualidade ou ainda enchimentos feitos especialmente para quem sofre com leves alterações climáticas e pessoas com reumatismo.
15 – Para dormir
Evite dormir completamente despido, pois além de aquecer, a roupa protege de um resfriamento e de eventuais arranhões. Utilize roupas de algodão macio, que absorve bem a umidade, aquece e é confortável.
Dica extra!
A melhor posição para dormir
Você pode escolher a posição que mais lhe agrada, pois não há um jeito “correto” de dormir – especialmente porque trocamos de posição muitas vezes durante a noite.
Uma exceção à regra: pessoas que sofrem de transtornos do sono decorrentes de problemas respiratórios (como no caso da apneia do sono) devem evitar dormir de costas (decúbito dorsal), até que o problema seja tratado.
Conheça a cartilha de posições que te ajudará a dormir melhor de acordo com a sua dor.
Fotos:Damir Khabirov/iStock.
Por: Thaís Garcez.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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As 10 habilidades profissionais mais importantes para a quarta revolução industrial.
Embora não possamos prever o futuro, veja quais serão as habilidades mais procuradas pelas empresas em 2020
Resumo:
1.   A tecnologia pode substituir o ser humano em muitas coisas, mas ainda assim há habilidades inalcançáveis para ela;
2.   Saiba quais as ações o posicionam como um funcionário essencial;
3.   Ter senso crítico e inteligência emocional são algumas das habilidades exigidas.
À medida que o mundo evolui para abraçar a 4ª revolução industrial, nossos locais de trabalho se transformam também.
Assim como as revoluções industriais anteriores transformaram o conjunto de habilidades e a experiência exigidas da força de trabalho, podemos esperar o mesmo desta.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, daqui a cinco anos 35% das habilidades atualmente consideradas essenciais vão mudar.
Embora ainda não possamos prever o futuro, veja, na galeria de fotos abaixo, as 10 habilidades profissionais mais importantes (mais uma bônus) que toda empresa vai buscar em 2020:
BÔNUS: Além das habilidades listadas abaixo, existem várias ações de autogerenciamento que tornarão as pessoas mais bem-sucedidas no futuro, incluindo automotivação, priorização/ gerenciamento de tempo e capacidade de abraçar e celebrar mudanças.
As pessoas que têm uma mentalidade de crescimento, hábeis em experimentar e aprender com os erros, e com senso de curiosidade, serão altamente cobiçadas na 4ª revolução industrial.
1. Alfabetização de dados.
Os dados se tornaram o ativo mais importante de toda organização: o “combustível” da 4ª revolução industrial.
As empresas que não usarem esse combustível para impulsionar seu sucesso ficarão, inevitavelmente, para trás.
Portanto, para tornar os dados valiosos, as empresas devem empregar pessoas com conhecimento e habilidades para transformá-los em valor comercial.
2. Pensamento crítico.
Não há falta de dados, mas indivíduos com capacidade de discernir o que é confiável entre a abundante mistura de informações erradas, como notícias e propaganda falsas, e como eles serão essenciais para o sucesso de uma organização.
O pensamento crítico não implica ser negativo. Trata-se de poder avaliar objetivamente as informações e como elas devem ser usadas ou mesmo se são confiáveis para a empresa.
Os funcionários com mente aberta, capazes de julgar a qualidade do que ouvem e recebem, serão valorizados.
3. Tecnologia Savviness.
As habilidades técnicas serão exigidas de funcionários que realizam quase todos os tipos de trabalho, uma vez que as ferramentas digitais serão comuns, pois a quarta revolução industrial afeta todos os setores.
Inteligência artificial, Internet das Coisas, realidade virtual e aumentada, robótica, blockchain e muito mais farão parte da experiência cotidiana de todos os trabalhadores, seja o local de trabalho uma fábrica ou em um escritório de advocacia.
Portanto, as pessoas não apenas precisam se sentir confortáveis com essas ferramentas, como também precisam desenvolver habilidades para trabalhar com elas.
O conhecimento dessas tecnologias e as habilidades técnicas serão necessários para cada trabalho, de um cabeleireiro a um contador.
4. Fácil adaptação e flexibilidade.
Com a velocidade das mudanças, ter um diferencial não é mais sinônimo de estabilidade. Portanto, as pessoas precisam se comprometer a aprender novas habilidades ao longo de suas carreiras e saber que devem ser adaptáveis às mudanças.
É importante entender que o que funcionou ontem não é necessariamente a melhor estratégia para amanhã, assim, a abertura para desaprender habilidades também é importante.
Além disso, as pessoas devem ser cognitivamente flexíveis a novas ideias e maneiras de fazer as coisas.
5. Criatividade.
Independentemente de quantas máquinas funcionem ao nosso lado, os humanos ainda são os melhores em criatividade.
É essencial que humanos criativos sejam empregados pelas empresas para inventar, imaginar algo novo e sonhar com um amanhã melhor.
Os locais de trabalho exigirão novas formas de pensar, e a criatividade humana é fundamental para avançar.
6. Inteligência emocional.
Outra área em que os humanos têm vantagem sobre as máquinas é a inteligência emocional, ou seja, nossa capacidade de estar ciente, controlar e expressar nossos sentimentos e os dos outros.
Essa habilidade será importante desde que haja humanos na força de trabalho, pois afeta todas as interações entre eles.
7. Inteligência cultural e diversidade.
As organizações são cada vez mais diversas e funcionários eficientes devem respeitar as diferenças e trabalhar com pessoas de raça, religião, idade, sexo ou orientação sexual diferentes.
Além disso, as empresas estão operando cada vez mais além de suas fronteiras, o que significa que é importante que os funcionários sejam sensíveis a outras culturas, idiomas, crenças políticas e religiosas.
Colaboradores com forte inteligência cultural e que podem se adaptar a outros que percebem o mundo de maneira diferente também são essenciais no desenvolvimento de produtos e serviços mais inclusivos para uma organização.
8. Habilidades de liderança.
As habilidades de liderança serão fundamentais não apenas para aqueles que estão no topo de uma hierarquia corporativa tradicional, mas também para os indivíduos de toda a empresa que deverão liderar a quarta revolução industrial.
Com o suporte das máquinas, haverá mais pessoas em posições de tomada de decisão, sejam líderes de projetos ou de departamentos.
Compreender como trazer o melhor e inspirar todos os indivíduos de uma força de trabalho diversificada e distribuída exige fortes habilidades de liderança.
9. Capacidade de julgamento e de tomada de decisões complexas.
As máquinas podem ser capazes de analisar dados a uma velocidade impossível para os seres humanos, mas muitas decisões sobre o que fazer com as informações fornecidas por elas ainda devem ser de nossa responsabilidade.
Os humanos, com sua capacidade de receber informações e considerar como as decisões podem impactar a comunidade em geral, incluindo efeitos sobre a sensibilidade humana, como a moral, são membros essenciais da equipe.
Portanto, mesmo que os dados apoiem uma decisão, um humano precisa intervir para pensar em como ela poderia impactar outras áreas da empresa, incluindo as pessoas a sua volta.
10. Colaboração.
Quando as empresas forem contratar para a 4ª revolução industrial, serão enfatizadas habilidades exclusivamente humanas, como colaboração e fortes características interpessoais.
Elas querem funcionários que possam interagir bem com os outros e ajudar a impulsionar a empresa coletivamente.
Bernard Marr.
Conteúdo Revista FORBES.
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