5 passos para aumentar sua coragem!
Você é capaz de saltar de paraquedas, matar uma barata, mudar para uma cidade onde não conhece ninguém ou ainda terminar um relacionamento abusivo?
Seja em pequenos momentos ou em grandes decisões, a coragem está sempre presente em nosso cotidiano.
Assim, para compreender melhor essa força que nos faz agir diante do perigo, elaboramos 5 dicas essenciais para você sair da zona de conforto e encarar seus medos sem receio.
Confira!
Questionamentos
Questione seus pensamentos negativos: uma das melhores maneiras de lidar com o medo é questionando os seus pensamentos negativos em relação àquele objeto ou situação.
A principal dica para vencer essa aflição e, consequentemente, ter mais coragem é dar mais valor ao que você pensa de bom.
Sempre que achar que alguma coisa vai dar errado, pare e tente pensar o contrário. Repita o famoso: ‘vai dar certo’.
Tempo
Respeite o seu tempo: é essencial tentar vencer seus medos, mas, por outro lado, é preciso saber respeitar o seu tempo. Não faça nada que vá deixá-lo atordoado depois. Tudo tem sua hora!
Desafios
Não se reprima: exercitar o ato de aceitar desafios sem hesitar. Quanto mais tempo você tiver para ruminar pensamentos antes de topar um desafio, menos coragem você vai ter para cumpri-lo, pois já saberá bem o que aflige naquela situação.
Zona de conforto
Adeus, zona de conforto! Vamos com calma! Faça coisas que coloquem você em situações com as quais não está acostumado, se desafie.
Comece com pequenos desafios e vá aumentando o nível de dificuldade. Faça algo que você não faria habitualmente.
Mas lembre-se: conheça seus limites e não faça nada que coloque em risco a sua saúde mental ou física.
Autoconhecimento
Autoconhecimento é tudo: conhecer a si mesmo é um passo fundamental para ter mais coragem.
Entender os seus medos e desejos faz parte desse processo. Saiba também quais são seus principais defeitos, mas, em momento algum, deixe que eles dominem sua vida e ditem o que fazer.
© Foto: Shutterstock) coragem
© Fotos: Shutterstock).
Portal MSN.



10 alimentos ricos em cálcio que não contêm leite.
Tofu
Quando se fala em cálcio, instantaneamente nos lembramos do leite. Não é à toa. Ele é a principal fonte desse nutriente em nossa dieta.
Vale lembrar, entretanto, que não é a única e aqueles que sofrem de alergia ao leite ou intolerância à lactose devem ficar atentos a isso. Mas, afinal, por que ele é tão importante?
Segundo o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, o cálcio é fundamental, entre outras funções, para a formação da massa óssea, para a coagulação sanguínea e para a contração muscular.
Ele explica também que a necessidade diária desse mineral varia conforme a idade, chegando a 1.200 miligramas por dia após os 50 anos. Para garantir o consumo recomendado, portanto, listamos outras boas fontes de cálcio que não contém leite.
De acordo com o nutrólogo Roberto, o tofu apresenta maior quantidade de cálcio do que o leite. Enquanto 100 g de leite contém 100 mg de cálcio, em 100 g de tofu há 159 mg de cálcio.
O problema, segundo o especialista é a biodisponibilidade. "Absorvemos melhor o cálcio de alimentos de origem animal do que os de origem vegetal", explica.
Mesmo assim, esse derivado da soja é uma boa fonte do nutriente, assim como é rico em proteínas, fósforo e magnésio. Para completar, ele ainda oferece poucas calorias: apenas 70 kcal em 100 g
Brócolis
O brócolis cru contém 400 mg de cálcio em 100 g, mas consumido desta maneira diminui a eficiência da tireoide, podendo até levar a um quadro de hipotireoidismo.
Por isso, recomenda-se ingerir o alimento cozido ou no vapor.
"Ao submetê-lo ao cozimento, entretanto, ele perde cerca de 70% da quantidade inicial de cálcio, enquanto que, no vapor, ele perde cerca de 25% da quantidade inicial do nutriente", explica o nutrólogo Roberto. Prefira, portanto, consumir o brócolis no vapor e aproveite outros nutrientes, como ácido fólico, antioxidantes, fibras e vitaminas A e C.
Sardinha
"A sardinha, assim como outros peixes de água fria, é conhecida por ser fonte de uma gordura boa para o coração: o ômega 3", afirma a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo.
Mas o alimento, que pode ser consumido assado, grelhado ou até em patê, também é rico em cálcio. Cada 100 g de sardinha oferece 500 mg do mineral.
O peixe também é um alimento de fácil digestão e altamente recomendado para atingir as recomendações diárias de ingestão das vitaminas A e D
Espinafre
Alimento antioxidante e fonte de fibras, o espinafre também é rico em cálcio. Cada 100 g do vegetal contém 160 mg do nutriente.
"Outra característica do espinafre é o alto teor de ferro que faz com que ele seja bastante indicado a pessoas que sofrem de anemia ferropriva", aponta a nutricionista Cátia. A hortaliça pode ser consumida sozinha em saladas ou lanches simples ou cozido
Semente de gergelim
A semente de gergelim costuma ganhar destaque por atuar como coadjuvante na perda de peso graças a alta concentração de fibras, conhecidas por proporcionar saciedade.
Entretanto, outros nutrientes, como o cálcio, também podem ser encontrados na semente: 400 mg de cálcio em cada 100 g do alimento.
Nutricionistas também a recomendam para regularizar o trânsito intestinal e controlar a glicemia. Por fim, estudos mostram que as gorduras insaturadas presentes na semente de gergelim agem de forma positiva na regulação do colesterol e do triglicérides
Soja
Alimento inseparável dos vegetarianos, a soja também se mostrou importante na dieta de mulheres na menopausa. "As isoflavonas, espécie de hormônio vegetal, nela presentes ajudam a diminuir as ondas de calor e outras alterações típicas dessa fase da vida feminina", explica o nutrólogo Roberto.
O vegetal também é rico em cálcio, apresentando 90 mg do mineral a cada 100 g. Sua versão em farinha ou leite, entretanto, apresentam o nutriente em maior concentração. São 280 mg de cálcio a cada 100 g de farinha ou leite de soja
Linhaça
Uma porção de 100 g de linhaça contém 200 mg de cálcio, mas, segundo o nutrólogo Roberto, é recomendado ficar atento a esse alimento por ser altamente calórico. Essa mesma quantidade oferece cerca de 490 calorias.
"A linhaça também é fonte da gordura poli-insaturada ômega-3 que previne contra doenças cardiovasculares", diz a nutricionista Cátia
Grão de bico
"Da família das leguminosas, o grão de bico proporciona benefícios similares aos da soja, exceto pela isoflavona", aponta o nutrólogo Roberto. A cada 100 g do alimento, são obtidos 120 mg de cálcio.
Outras vantagens do consumo é a sensação de saciedade, melhora do fluxo intestinal e obtenção de proteínas
Aveia
Por não ser cara e oferecer maior quantidade de fibras dentre os cereais, a aveia não costuma ficar de fora do cardápio de quem está de dieta. "Um benefício de destaque do alimento, entretanto, é a diminuição do colesterol ruim (LDL)", lembra a nutricionista Cátia.
O que pouca gente sabe é que ela também é rica em cálcio, oferecendo 300 mg do mineral a cada 100 g do cereal. O alimento cai bem em receitas de pães e bolos e misturado com mingau ou frutas
Chia
Semente rica em ômega 3, fibras, ferro e proteínas, a chia não podia ficar de fora da lista. Cada 100 g do alimento contém 556,8 mg do mineral.
A chia ainda é conhecida por proteger o coração, melhorar o sistema imunológico, combater cãibras e auxiliar no funcionamento do sistema nervoso
Fotos: © Getty Images.
Portal MSN.




9 Benefícios da Azeitona
Para Que Serve e Propriedades
A azeitona é um fruto muito utilizado para agregar sabor a vários pratos culinários. Além de conhecermos algumas curiosidades a seu respeito, bem como suas variedades, para que serve e as propriedades nutricionais, vamos destacar os vários benefícios da azeitona para a nossa saúde mais abaixo.
Curiosidades sobre a Azeitona
A azeitona é a drupa da árvore oliveira, isto é, trata-se de um fruto que apresenta uma única semente envolvida por uma polpa comestível.
Apesar da grande variedade de oliveiras, todas elas pertencem a uma mesma espécie, a Olea europeae (família Oleaceae).
Naturais da África, Ásia e da região do Mediterrâneo, estas árvores existem há cerca de 5 mil anos e podem completar até mais de 500 anos de idade.
Para ser consumida, a azeitona é submetida a “cura”, um processo que ameniza o seu sabor naturalmente mais amargo.
A cura da azeitona pode ser feita utilizando-se água (o que deixa os frutos com resquícios de oleuropeína, um dos composto responsáveis pelo amargor), uma solução salina concentrada ou uma solução alcalina de hidróxido de sódio, por exemplo.
Variedades de Azeitona
Graças à diversidade de oliveiras, cada qual fornece um tipo de fruto.
Algumas azeitonas são originalmente verdes, inclusive depois de maduras. Outras, a princípio são verdes, porém à medida que amadurecem apresentam coloração arroxeada (podendo ser colhidas em qualquer uma dessas fases).
Há ainda Azeitonas que são pretas desde o início do seu desenvolvimento.
É importante ressaltar que, ao passarem pela cura em solução alcalina, as azeitonas verdes podem tornar-se pretas. O oxigênio pode ser acrescentado ao final desse processo, fazendo com que as drupas se escureçam.
No Brasil, as variedades de azeitona verde mais comumente encontradas no comércio são a Arauco (ovais, de porte mediano a grande e sabor bem acentuado), Changlot (redondas mas pontudas na porção inferior, porte médio, com uma polpa firme de sabor suave), Empeltre (ovais, com grandes caroços, de porte mediano a grande e picantes), Gordal (apresenta algumas pintinhas de cor branca, redondas, polpudas e suaves) e Manzanilla (redondas, com caroços pequenos, polpa bem desenvolvida e mole, também suaves ao paladar.)
Já as azeitonas pretas de mais importância são a Azapa (de cor roxa pois são colhidas depois de maduras; macias e um pouco amargas) e a Picual (que têm sabor ligeiramente amargo).
Para que serve a azeitona?
A azeitona de mesa (drupa após a cura) é muito usada para o preparo de molhos, patês, saladas, lanches, bacalhau e até mesmo bebidas. O fruto também pode ser consumido como petisco.
Devido ao seu alto teor de óleo, atributo sugerido até pelo seu gênero Olea, a partir das azeitonas são produzidos os mais variados tipos de azeite.
Propriedades da azeitona
Com relação às propriedades nutricionais, podemos dizer que as azeitonas são constituídas majoritariamente por água (cerca de 75 a 80% da composição total).
As azeitonas ainda apresentam um teor de gorduras na faixa de 11 a 15% (principalmente de gordura boa, do tipo monoinsaturada), de carboidratos entre 4 e 6% (sobretudo na forma de fibra dietética) e um pequeno conteúdo de proteínas.
Os outros componentes de maior relevância são a vitamina E e os minerais ferro e cálcio.
Em se tratando especificamente da azeitona verde, uma porção de 100 g fornece 146 calorias, 3,81 mg de vitamina E, 52 mg de cálcio e 0,49 mg de ferro.
Já a mesma quantidade de azeitona preta contém 115 calorias, 1,65 mg de vitamina E e 3,30 mg de ferro.
Porção  10 médias (33g)
Energia 49 calorias
Carboidratos    1,3 g
Proteínas    0,35 g
Gorduras    5,2 g
Colesterol   0 mg
Fibras   1,1 g
Sódio   529 mg
Potássio     14 mg
Benefícios da azeitona
Veja a seguir como as propriedades da azeitona proporcionam benefícios para saúde e boa forma. Então, para que serve a azeitona afinal?
1. Ajuda a perder peso
Os benefícios da azeitona para a perda de peso são proporcionados pelo seu grande conteúdo de gorduras monoinsaturadas e também pela presença de fibras.
Pessoas que fazem o uso do azeite com frequência, um derivado da azeitona, tendem a reduzir a quantidade de alimentos a ser ingerido e, no geral, não apresentam sobrepeso.
Um estudo feito com crianças e publicado no “European Journal of Endocrinology”, por exemplo, revelou que o consumo de azeite, ao invés de outras de gorduras, reduz a quantidade de gordura corporal e o peso.
Os ácidos graxos monoinsaturados da azeitona ajudam a retardar o processo digestivo e estimulam a liberação do hormônio colecistocinina, condições estas que o cérebro interpreta como uma mensagem de saciedade (um estudo italiano sugere que a ingestão de 10 azeitonas antes de uma refeição pode diminuir o apetite em até 22%).
Além disso, estas gorduras saudáveis também impulsionam a síntese de adiponectina, hormônio que promove a queima de gorduras.
As fibras solúveis da azeitona ajudam a minimizar os níveis de glicemia, o que também propicia o emagrecimento pois todo o excedente de glicose no sangue é convertido em gordura.
2. Garante energia para os treinos
A azeitona, principalmente a preta, é uma boa fonte de ferro, um mineral essencial para a oxigenação celular. O nutriente é constituinte das proteínas transportadoras de oxigênio em nosso organismo, hemoglobina e mioglobina.
O suprimento desse gás aos tecidos traz benefícios da azeitona ao processo metabólico, que se torna mais rentável em termos de síntese de energia (ou ATP) para as células, a respiração aeróbica.
Durante os treinos, nossa musculatura tanto se contrai como relaxa, e o ATP é indispensável em ambas os momentos.
3. Tem propriedades anti-inflamatórias
O consumo de azeitona pode ajudar no controle de doenças tipicamente inflamatórias, como a artrite.
Os compostos fenólicos responsáveis pelo sabor da azeitona, como a oleuropeína e o oleocanthal, apresentam propriedades anti-inflamatórias.
Pesquisas indicam que a oleuropeína pode reduzir a atividade do óxido nítrico sintase induzível (ou iNOS), uma enzima envolvida em inflamações.
O oleocanthal apresenta ação semelhante aos fármacos da classe dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), como o ibuprofeno, pois inibe de maneira não seletiva a enzima cicloxigenase (ou COX), que também participa do mecanismo da inflamação do organismo.
Estes benefícios da azeitona ainda podem ser explicados pela sua ação anti-histamínica, já que seus extratos conseguem bloquear os receptores de histamina do tipo H1.
A histamina é uma molécula mediadora do processo inflamatório, e também de muita relevância para os quadros alérgicos.
4. Ajuda a evitar infartos e derrames
A ingestão de azeitona ajuda a prevenir doenças cardiovasculares por minimizar importantes fatores de risco para o desenvolvimento das mesmas.
Suas gorduras monoinsaturadas, como o ácido oleico e o ácido palmitoleico, aumentam os níveis de colesterol bom (HDL) e diminuem o de colesterol ruim (LDL). A fibra solúvel do fruto também reduz o colesterol.
A oleuropeína evita a oxidação do LDL justamente por suprimir os níveis de óxido nítrico (uma molécula bastante reativa). Vale destacar que essa ação antioxidante frente ao colesterol também pode ser desempenhada pelo ácido oleico.
Estudos mostram que as azeitonas têm ação anti-hipertensiva. O ácido oleico ainda ajuda a controlar a pressão arterial pois modifica as cascatas de sinalização associadas a proteína G (um receptor encontrado na membrana celular).
Os benefícios da azeitona como anti-inflamatório também garantem um efeito protetor ao sistema cardiovascular.
Os polifenóis da azeitona reduzem os níveis de proteína C reativa, um marcador inflamatório, em pacientes cardíacos.
A associação de fatores como o excesso de colesterol no sangue, oxidação das partículas de LDL e hipertensão podem resultar na aterosclerose, um quadro inflamatório que leva a formação de placas que obstruem o fluxo sanguíneo das artérias, gerando infartos e derrames.
5. Tem atividade anticancerígena
Tanto a azeitona como o azeite são bastante consumidos na região do Mediterrâneo, cuja taxa de casos de câncer é menor do que em outros locais do mundo. Há inclusive a dieta do Mediterrâneo, que contém ambos como alimentos base.
A atividade anti-inflamatória mais uma vez traz benefícios da azeitona para a saúde pois a inflamação crônica também aumenta as chances para o surgimento de tumores.
As azeitonas ainda contêm uma quantidade significativa de agentes antioxidantes (como a oleuropeína, o oleocanthal, a vitamina E dentre outros) que previnem o estresse oxidativo, uma situação onde o excesso de radicais livres, por serem extremamente reativos, pode danificar o DNA nuclear, induzindo mutações que transformam células saudáveis em cancerosas.
Uma pesquisa mostrou que a ingestão do resíduo da polpa das azeitonas também aumenta os níveis sanguíneos de glutationa, outro importante composto antioxidante para o organismo.
Em um estudo, pesquisadores do Saud University Rei fizeram o uso da Oleuropeína para tratar células humanas tumorais da mama.
Eles descobriram que o composto promoveu alterações de ordem genética nessas células, suprimindo a produção das enzimas MMP2 e MMP9, envolvidas no processo de metástase celular.
Além disso, foi constatado que o extrato de Oleuropeína impulsionou a expressão gênica do TIMP, genes que interrompem o crescimento tumoral.
6. Ajuda a proteger o intestino
Os benefícios da azeitona para a saúde intestinal são oferecidos pelo seu conteúdo de fibras, gordura monoinsaturada e vitamina E.
As fibras insolúveis da azeitona facilitam a evacuação, evitando dessa forma o acúmulo de resíduos gerados pelo processo digestivo, que prejudicariam este órgão e o corpo como um todo.
Já a associação de ácidos graxos monoinsaturados e vitamina E ajudam a prevenir o câncer de cólon.
7. Ajuda no combate contra o Alzheimer
Uma pesquisa feita pelo “Greece’s National Center for Scientific Research” concluiu que o composto Oleuropeína pode ser um aliado contra o Alzheimer.
No estudo, os pesquisadores usaram este composto da azeitona para tratar células humanas propícias ao desenvolvimento do complexo proteico beta-amiloide.
Na doença de Alzheimer, a produção de proteína amiloide aumenta de tal maneira que ela se acumula na forma de oligômeros, comprometendo as sinapses.
Eles observaram que a oleuropeína estimulou a atividade de uma enzima (a MMP-9) nas células complexadas ao beta-amiloide, o que levou a uma diminuição dos oligômeros entre as mesmas.
8. A azeitona é boa para a pele
Há também benefícios da azeitona para a saúde da pele. A vitamina E é um ótimo hidratante. Sua atividade antioxidante ainda protege o órgão dos danos da radiação ultravioleta, prevenindo tanto o envelhecimento precoce como a ocorrência de câncer de pele.
O ácido oleico também ameniza as rugas, promovendo a maciez da pele.
9. Ajuda a evitar a Osteoporose
O índice de osteoporose também é menor em países do Mediterrâneo.
Um estudo avaliou os impactos da dieta mediterrânea na pré e pós-menopausa. Os pesquisadores concluíram que esse tipo de dieta pode sim ajudar a prevenir a diminuição da densidade óssea nas mulheres.
Estudos em animais também relatam que compostos existentes na azeitona e no azeite evitam a perda óssea.
VEJA O LINK:


Entenda por que (e como) o stress faz você engordar.
A fórmula do ganho de peso é simples: comida demais somada a exercício de menos é igual a quilos extras na balança.
Mas existem outros fatores capazes de interferir nesse processo e tornar a manutenção da forma conquistada ainda mais difícil – o stress é um deles.
De acordo com pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, o nervosismo (especialmente o crônico) desregula os níveis de glicose no sangue, fazendo com que a compulsão alimentar apareça.
E não estamos falando de uma simples vontade de comer, mas de um desejo desenfreado de ingerir alimentos ricos em açúcar.
Isso acontece porque nosso corpo está programado, desde a pré-história, para entrar em estado de alerta diante de situações de tensão.
Significa que, inconscientemente, quando estamos estressadas, temos o instinto de nos preparar para nos defender ou fugir de encrencas.
Por conta disso, o organismo começa a ofertar energia aos músculos, despejando açúcar na corrente sanguínea.
“Se nada fisicamente muito fora do comum acontece, seu corpo entende que precisa voltar a estocar essa energia que está sobrando e passa a produzir uma quantidade elevada de insulina para transportar todo esse açúcar para dentro das células”, explica Alan Tiago Scaglione, nutricionista da Estima Nutrição, de São Paulo.
Aí, o resultado é uma queda brusca dos níveis de glicose, o que desperta a fome por doces.
“Especialmente por eles proporcionarem uma sensação imediata de bem-estar, apesar de passageira”, diz Alan.
E não para por aí:
Quando isso vira um círculo vicioso, você devora itens calóricos com maior frequência, bagunçando de vez os ponteiros da balança.
Para não entrar nessa, a dica é:
Ao perceber que está ficando ansiosa ou nervosa, respire fundo. Inspire pelo nariz enquanto conta até 5 e expire pela boca, contando até 5 novamente.
A técnica ajuda a manter a calma e, assim, e evitar os picos de açúcar no sangue.
© Thinkstock/Getty Images mulher-comendo-doce.
Portal MSN.


Inclua mais ferro na sua alimentação para ter energia e perder peso: 15 fontes
A presença de ferro no organismo é fundamental para ações indispensáveis do corpo, como o transporte de oxigênio para todas as células, garantia de disposição e energia e até mesmo controle e perda de peso indiretamente, já que também influencia na regulação hormonal.
Suplementos indicados por um médico podem ajudar na reposição de ferro em caso de deficiência, mas mudanças simples na alimentação também podem contribuir para o aumento de mineral no organismo.
Alimentos ricos em ferro ajudam a emagrecer
Carne vermelha
Peixe
Feijão
Lentilha
Nozes
Inclua mais ferro na sua alimentação para ter energia e perder peso:
Tomate
Frutas secas
Laranja
Mamão
Melão
Banana
Damasco
Ovos
Alimentos integrais (pães, cereais e aveia)
Espinafre
Sinais de falta de ferro no organismo
Os principais sintomas de falta de ferro no organismo são fraqueza e cansaço excessivo, tontura, palidez, dores de cabeça, irritabilidade, queda de cabelo, marcas de estrias e enfraquecimento nas unhas e, em estágios mais avançados, falta de ar e taquicardia.
Fotos:© Elena Hramova/Shutterstock
Portal MSN.



Problemas intestinais podem aumentar em 23% o risco de infarto.
Estudo mostra que inflamações podem atingir o fluxo sanguíneo bloqueando a passagem ao coração
O infarto ou ataque cardíaco é responsável por 25 milhões de óbitos, anualmente, sendo uma das principais causas de morte no mundo.
Além dos fatores de riscos já conhecidos, como fumar, obesidade e sedentarismo, um estudo feito pelo Hospital Universitário do Centro Médico de Cleveland, nos Estados Unidos, mostra que doenças inflamatórias intestinais (DII) podem também aumentar em 23% as chances de um infarto.
O principal causador desse aumento, segundo o estudo, é a inflamação que ocorre em decorrência das doenças, mais conhecidas como doença de Crohn e retocolite.
Da mesma forma que atacam a região do intestino, podem passar a atacar as artérias, o que geraria um bloqueio na passagem sanguínea e, consequentemente, riscos altos para o coração.
De acordo com o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Élcio Pires Júnior, as DII exigem também um cuidado com checkups cardiológicos.
"Com base nesse novo estudo é preciso reafirmar a importância de acompanhamento médico também para o coração, não esquecendo a complexidade das inflamações causada pela doença e sua influência no corpo como um todo.
Com esse cuidado é possível analisar com antecedência caso haja alguma alteração cardiovascular e diminuir os riscos de ter um infarto".
Sintomas de infarto
Os mais comuns são dores do lado esquerdo do peito em forma de aperto, que podem passar para o braço esquerdo ou direito, além de palidez, enjoo, suor frio e tontura.
Eles surgem de forma gradual e duram mais de 20 minutos. “A dor de estômago também pode ser um dos sintomas vindo com um aperto ou queimação como se estivesse um peso em cima do paciente”, explica o especialista.
A melhor forma de prevenção é adotar um hábito de vida saudável, realizar o tratamento da doença de forma correta e realizar exames periódicos para checar a saúde do coração.
“A dieta é fundamental para o bom funcionamento do corpo. Seguir uma alimentação balanceada e se manter longe do sedentarismo sempre trará benefícios e manterá uma boa imunidade”, finaliza Élcio.
© iStock
Portal MSN.



Por que sentimos sede depois de comer doce? Entenda o motivo
Ingerir alimentos cheios de açúcar ou sal muitas vezes gera uma vontade de beber água. O aparecimento de sede depois de comer doces tem explicação.
Segundo a endocrinologista Vivian Estefan, ela está relacionada à tentativa do organismo de manter equilibrada a concentração de glicose nos líquidos do corpo.
No processo de digestão, o alimento no estômago é “quebrado” e as células de açúcar passam para a corrente sanguínea. Dessa forma, as comidas que contém alta quantidade do produto gerarão a necessidade de beber água.
Quando se trata de alimentos de valor osmótico, que têm uma quantidade elevada de sal ou açúcar, a sensação de sede ocorre já na boca, sem passar pelo processo no estômago”, explica Vivian o motivo pelo qual a sede depois de comer doces aparece.
Para retomar o equilíbrio o mais indicado é ingerir água. Refrigerantes e outras bebidas não são uma boa alternativa para aliviar a sensação de sede depois de comer doces.
“Os refrigerantes têm açúcar ou adoçante em sua composição, e isso interfere novamente no equilíbrio dos fluídos intra e extracelulares, fazendo com que o corpo exija ainda mais água”, aponta a endocrinologista.
De acordo com a especialista, um corpo saudável é composto por 60% de água. E para manter essa porcentagem correta é recomendado dois litros de água por dia.
“Além da ingestão de líquidos, as pessoas também conseguem repor a água pelos alimentos, como vegetais, legumes e frutas”, finaliza
Confira 5 motivos para beber água:
AJUDA A EVITAR DOENÇAS RENAIS: 
Pessoas que consomem mais líquidos têm um risco significativamente menor de doenças renais crônicas, afirma estudo de 2011 de Universidade.
EVITA PRISÃO DE VENTRE:
Estudo publicado na revista The American Journal of Gastroenterology revelou que, se você quer manter o intestino funcionando regularmente, manter-se hidratado é até mais importante do que comer fibra diariamente.
AJUDA NA PERDA DE PESO :
Estudo publicado em 2010 na revista Obesity mostrou que pessoas que estavam de regime e que beberam uma garrafa de água antes de cada refeição durante 12 semanas perderam mais peso do que as que não beberam.
AJUDA A CORRER MAIS RÁPIDO E SEM RISCOS:
Em um estudo de 2011, 14 corredores completaram duas séries de voltas. Em uma, tinham que hidratar-se tomando água antes e durante a corrida, e, na outra, não podiam beber nem antes nem durante a corrida.
Quando eles estavam hidratados, eram muito mais rápidos, apresentavam temperatura corporal gastrointestinal mais baixa e frequência cardíaca pós-exercício em valores normais, quando comparados aos que estavam desidratados.
MELHORA O HUMOR:
Estudo publicado ano passado no The Journal of Nutrition mostrou que mulheres jovens ligeiramente desidratadas eram mais propensas a ter dores de cabeça, cansaço, mal humor e dificuldade para se concentrar.
© Foto: Getty Images sede-depois-comer
Portal MSN.