6 pilares de um negócio de sucesso. 
No início, muitos empresários pensam que começarão a ganhar dinheiro assim que abrirem suas portas.
No entanto, sua empresa provavelmente não irá chegar a US$ 1 milhão da noite para o dia. Desenvolver um negócio de sucesso requer tempo, dedicação e muita paciência.
Veja, na galeria de imagens a seguir, 6 pilares para ajudar seu negócio a ter sucesso:
Começar um negócio é um trabalho árduo e o transformar em um sucesso requer muitos sacrifícios. Mas muitos donos de empresas não falam sobre quantas abdicações você precisa fazer.
O trabalho começa quando as portas se abrem. Você pode se pegar trabalhando 60 horas por semana e sobrevivendo com três horas de sono. Mas há um método no meio de tudo isso.
Para a folha de pagamento da minha empresa de contabilidade, Patriot Software, foi necessário alguns anos de sacrifício para chegar aonde estou hoje. Desde o início, em um porão de fábrica, até termos nosso próprio prédio, minha equipe trabalhou duro todos os dias para alcançar o sucesso.
1. Faça Sacrifícios
Começar um negócio é um trabalho árduo e o transformar em um sucesso requer muitos sacrifícios.
Mas muitos donos de empresas não falam sobre quantas abdicações você precisa fazer.
O trabalho começa quando as portas se abrem. Você pode se pegar trabalhando 60 horas por semana e sobrevivendo com três horas de sono. Mas há um método no meio de tudo isso.
Para a folha de pagamento da minha empresa de contabilidade, Patriot Software, foi necessário alguns anos de sacrifício para chegar aonde estou hoje.
Desde o início, em um porão de fábrica, até termos nosso próprio prédio, minha equipe trabalhou duro todos os dias para alcançar o sucesso.
2. Forneça um bom atendimento ao cliente
Os clientes podem fazer ou acabar com o sucesso da sua empresa. As coisas positivas e negativas que os clientes dizem sobre o seu negócio podem se espalhar tão rápido quanto um incêndio.
O pilar de fornecer excelente serviço ao cliente não é novidade. No entanto, algumas empresas podem se esquecer de priorizar a clientela.
Destaque-se da concorrência e ajude seu negócio a obter sucesso melhorando seus esforços de atendimento ao cliente.
Dê um passo à frente ouvindo as preocupações, oferecendo soluções para os problemas e mostrando aos clientes que você se importa.
Considere usar mídias diferentes para obter feedback, como pesquisas em plataformas digitais.
Leve em consideração feedbacks bons e ruins. Como você pode melhorar a experiência dos clientes? Existe algo que você precisa mudar? Use elogios e reclamações para fornecer um bom serviço de atendimento.
3. Seja um líder.
Ser um verdadeiro líder significa entender o que seus funcionários querem (e necessitam) de você. Eles precisam olhá-lo e encontrar uma direção a ser seguida.
O índice Edelman Trust Barometer afirma que 75% das pessoas entrevistadas a nível mundial confiam no seu empregador.
E, segundo uma fonte, 37% dos funcionários vêem seus chefes como mentores. Você não pode esperar sucesso se não puder liderar sua equipe. Seu time deve ser capaz de confiar em você e o ver como um líder.
Uma liderança forte é capaz de impulsionar a produtividade, o engajamento no local de trabalho e a comunicação.
Você ouve seus funcionários?
Ouça sua equipe e esteja aberto a sugestões e reclamações. Ouvir ativamente seu time pode ajudar a melhorar o desempenho e a os orientar para a direção certa.
Liderar não precisa ser complicado.
O que você deve fazer é mostrar aos funcionários que se importa. Envolva-se com sua equipe, descubra os hobbies, interesses e quem eles são fora do trabalho.
Os funcionários querem líderes com quem possam conversar e se sentirem confortáveis.
4. Analise e entenda a competição.
Como você espera que sua empresa seja bem-sucedida se não entender com quem está competindo?
Manter o controle sobre a concorrência é fundamental para o sucesso do seu negócio. O que eles fazem para se destacar? Como suas ofertas se comparam às deles?
Pesquise seu nicho por completo para descobrir seus pontos fortes e fracos. E identifique quais tipos de ameaças seus concorrentes representam para a sua empresa.
No passado, você provavelmente fez uma análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats, ou forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) para a sua startup.
Considere também analisar o SWOT da sua concorrência. Como é possível usar suas fraquezas para fortalecer seu negócio?
Não tenha medo de entender seu mercado. Afinal, eles podem estar fazendo algo certo (ou errado) com o qual você possa aprender.
5. Construa e mantenha relacionamentos com os clientes.
A aquisição de clientes é difícil, mas a retenção é ainda mais complicada. Porém, reter clientes é fundamental para o sucesso dos negócios. Como você constrói e mantém relacionamentos com clientes?
Mantenha sua clientela ao a colocar em primeiro lugar e personalizar suas experiências. Ninguém quer ver a mesma coisa sempre.
Personalize a experiência do cliente com pequenas ações, como lembrar seus nomes, pedidos e produtos favoritos.
Mostre a eles que você se importa e que os conhece em um nível pessoal.
Mantenha contato com os clientes atuais. Considere pedir a eles que preencham um cadastro de e-mail para se manterem informados sobre promoções, atualizações e eventos.
Crie um sistema de recompensas para agradecer aos clientes pela lealdade à sua empresa. Os programas de fidelidade incentivam as pessoas a consumirem novamente e dão a elas algo pelo que esperar.
Seja online ou com vouchers, as recompensas fazem aumentar o volume de vendas para clientes já existentes.
6. Defina prazos fixos para os objetivos.
Definir metas parece simples, mas pode quebrar ou promover o sucesso do seu negócio. A maioria das pessoas não gosta de definir prazos para projetos. E a ideia de fazer algo até uma determinada data pode ser estressante. 
No entanto, estipular deadlines pode o motivar a produzir mais.
Ter metas e prazos rigorosos pode ajudar a alcançar o sucesso mais rapidamente. Faça uma lista do que você deseja que sua empresa realize no próximo ano. Dê a cada objetivo um período para o realizar e se comprometa com ele.
Acompanhe as metas realizadas. Se elas não forem cumpridas até o prazo, pergunte a si mesmo o que o impediu e as medidas que você pode tomar para as alcançar.
Mike Kappel.
© Fornecido por BPP Publicações e Participações.
Eireli Fotos: GettyImages 
Conteúdo: Revista FORBES.
Portal MSN.


5 indícios de quem sofre bullying.

O bullying é um problema que vem atingindo crianças e jovens em todo o mundo, o assunto está cada vez mais sendo falado, pois grandes tragédias vêm se desdobrando desse problema psicológico e também social.
As pessoas que geralmente são alvo do bullying, são crianças e jovens mais tímidas, pessoas com alguma doença, obesas, usuárias de óculos, aparelhos dentários ou alguma característica que possa aparentar “estranhamento” ao “buller”, que é aquele que comete o bullying contra a vítima.
Existem várias maneiras de identificar se uma pessoa está sofrendo bullying, por isso separamos 5 sinais para esse problema ser identificado o quanto antes.
Fique atento(a), pois o seu filho(a), amigo(a) ou colega pode estar passando por essa situação e precisa de ajuda.
1- Falta de interesse pela escola/faculdade/trabalho.
É muito comum que a pessoa que está sofrendo bullying não queira contato com o agressor, por isso não querem ir estudar ou trabalhar. No caso das crianças, podem fazer birras ou demonstrar pânico para não voltarem ao ambiente escolar.
2 – Isolamento
Muitas crianças e jovens que sofrem bullying em algum momento da vida preferem se isolar da família e amigos, geralmente o isolamento acontece em casa e a vitima se recusa a ter uma vida social.
3° As notas escolares ou o rendimento no trabalho pode cair.
As vítimas de bullying geralmente não conseguem ter uma boa concentração nas aulas ou alguma outra atividade, pois vivem com medo dos próximos ataques.
Portanto, é muito comum que as notas das crianças ou jovens que passam por bullying decaiam ao longo do ano.
No caso de jovens adultos, o rendimento no trabalho também pode deixar a desejar.
4° Não se valorizam
É muito popular pessoas que sofrem bullying ficarem sempre se criticando e achando que são incapazes de realizar qualquer coisa.
Isso porque a vítima geralmente se sente insegura, frustrada e com a autoestima abalada.
5° Ataques de fúria e impulsividade
As pessoas que passam por problemas de bullyng tendem a demonstrar um comportamento agressivo com a família e amigos.
Podem atirar objetos e agridem a si mesmos ou pessoas próximas. Esses sintomas podem identificar que essa pessoa está passando por agressões tanto psicológicas quanto físicas.
É muito importante a família e também amigos estarem sempre atentos à sinais como: choros, tristeza, insônia, roupas rasgadas, falta de apetite, marcas no corpo ou ferimentos. Geralmente é possível identificar pelo menos três sintomas destes em casos de bullying.
Alguns jovens e adolescentes que sofrem bullying começam a consumir álcool e drogas, é uma válvula de escape que encontram para o sofrimento que estão passando.
A pessoa que constata esses sintomas nas crianças ou jovens, por exemplo, deve procurar conversar para saber como anda a vida escolar, com quem está ficando nos intervalos das aulas, o motivo das notas baixas.
Esse processo é muito importante para a confirmação do problema.
Os pais e familiares de crianças ou jovens que sofrem bullying também precisam ficar atentos nas roupas e ferimentos no corpo, pois, em muitos casos, as vítimas mentem que se machucaram sozinhos ou com amigos.
Outro passo importante na identificação do bullying infantil ou adolescente é conversar com professores e diretores da escola, isso vai ajudar a identificar o comportamento da vítima e quem são os agressores. A escola tem um papel muito importante nessas questões.
No caso de jovens adultos, como um amigo(a) ou colega do trabalho, por exemplo, é preciso se aproximar sutilmente e tentar conversar sobre o que passa na vida da vítima e, ao identificar o problema, oferecer ajuda.
Com jovens e crianças, é dever dos pais ou familiares procurarem acompanhamento psicológico o mais breve possível para a vítima.
Só assim é possível evitar um problema maior como depressão ou até mesmo uma tragédia.
Fotos:© Shutterstock. © Getty Bulling

Thauany Lima.
Portal MSN.


Tensão muscular, dor no peito e insônia são sintomas da ansiedade.
Sono irregular ou dificuldade para dormir, incômodo no peito e tensão muscular são sintomas ainda pouco associados à ansiedade, quadro comum no dia a dia do brasileiro.
De acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em 2017, o Brasil é considerado o mais ansioso e estressado de toda a América Latina, com 9,3% da população afetados.
Também considerado um dos males do século, a ansiedade acomete mais as mulheres: cerca de 7,7% delas são ansiosas, o dobro do total de homens (3,6%).
“É importante conhecer e estar atento a sintomas pouco relacionados à ansiedade – caracterizada por sentimento vago de medo, apreensão, tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho.
Sensação de fraqueza ou cansaço, respiração ofegante ou falta de ar, dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração, problemas para dormir e tensão muscular são sintomas desconhecidos de grande parte da população”, explica Amanda Santana, psicóloga da RhMed|RhVida  – empresa líder no Brasil em inteligência em saúde e em segurança do trabalho –, especializada saúde ocupacional.
“Há também os mais clássicos: irritabilidade, constante tensão ou nervosismo, problemas de concentração, descontrole sobre os pensamentos, dificuldade de esquecer o objeto de preocupação, além de tremores nas mãos ou em outras partes do corpo”, enfatiza a especialista.
Trabalho e ambiente sadio
Para a psicóloga, tão valoroso para o bem-estar mental quanto conhecer sintomas é prevenir as causas: “É importante controlar a ansiedade em qualquer circunstância da vida.
Porém, algumas situações no ambiente corporativo – como prazos curtos, cumprimento de metas muitas vezes irreais, desorganização, sobrecarga, falta de reconhecimento e a alta competitividade – podem ser elementos motivadores da ansiedade, que, em excesso, transformam-se em distúrbio”, observa.
“Dessa forma, incluir na rotina medidas cautelares, como: prática regular atividades físicas, evitar situações que provoquem estado de estresse, fuga de pensamentos negativos, controle da respiração e manutenção de pensamento sempre no presente, bons hábitos antes de dormir, organização, confiança em si e equilíbrio harmônico entre lazer e trabalho ajudam bastante no não desenvolvimento do quadro de ansiedade”, esclarece a profissional.
No universo corporativo, uma atmosfera que priorize o equilíbrio socioemocional é um dos pontos-chave para manter a saúde mental e afastar o colaborador de um possível quadro de ansiedade:
“No ambiente organizacional, o ideal é que seja proporcionado um espaço saudável, com gestão preparada para lidar com tipos diferentes de equipe e cultivar um relacionamento benéfico entre os colaboradores”, garante a psicóloga da RHMED|RHVIDA, especializada saúde ocupacional.
Foto:© iStock.
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Por que a depressão lhe deixa tão cansado o tempo todo.
    Assim como o estresse e o excesso de coisas a fazer, a fadiga é cada vez mais comum em muitas pessoas.
Caracterizada pelo cansaçoextremo e a baixa energia, essa sensação geralmente ocorre após uma experiência que tenha sido especialmente exaustiva ao nível mental, emocional ou físico. 
Mas a fadiga nem sempre é temporária e circunstancial.
Ela pode também ser sintoma de um problema maior, como a depressão. Na realidade, segundo dados de 2018, a fadiga está presente em mais de 90% por cento das pessoas que convivem com esse problema de saúde mental.
(Outros sinais de depressão incluem desânimo, desejo de se isolar e dificuldades de concentração.)
Para que uma pessoa possa ser diagnosticada com depressão, não apenas fadiga generalizada, “é preciso que vários desses sintomas estejam presentes na maioria dos dias, pela maior parte do tempo, durante pelo menos duas semanas”, diz o psiquiatra Don Mordecai, líder nacional de saúde mental e bem-estar na Kaiser Permanente.
Parte da razão pela qual a depressão e a fadiga debilitante andam de mãos dadas é que “a depressão afeta os neurotransmissores associados ao estado de alerta e ao sistema de recompensas”, diz Mordecai.
Isso significa que, fisiologicamente, a doença mental impacta nossos níveis de energia.
Outra razão é que a depressão também afeta negativamente o sono, “podendo causar dificuldade em adormecer, dificuldade em permanecer dormindo, acordar antes da hora ou simplesmente ter um sono que não é tão profundo”, explica a psicóloga clínica Sari Chait, do Massachusetts.
A depressão também reduz a motivação, de modo que realizar tarefas simples torna-se física e emocionalmente exaustivo, diz Chait.
Vestir-se para ir trabalhar, fazer supermercado ou cumprimentar colegas de trabalho são coisas que, para uma pessoa com depressão, podem parecer proezas monumentais.
Além disso, a depressão pode levar à confusão mental, de modo que uma pessoa deprimida é obrigada a gastar ainda mais energia para tomar decisões ou se concentrar no trabalho.
A relação entre depressão e fadiga pode se tornar cíclica. “As pessoas com depressão que se forçam a fazer as coisas ao longo do dia podem acabar sentindo mais fadiga. A fadiga intensifica sua depressão, e assim o ciclo se perpetua”, diz Chait.
Mordecai destaca que é importante lembrar que “é mais provável que a fadiga seja um possível sintoma de depressão do que uma causa”.
Contudo, sentir cansaço regularmente devido a estresse crônico, uma doença crônica ou um transtorno do sono, como insônia ou apneia do sono, pode tornar uma pessoa mais suscetível à depressão.
“Se uma pessoa vive constantemente cansada, pelo motivo que for, é provável que tenha dificuldade em se engajar plenamente com sua vida”, diz Chait.
Isso pode levá-la a se socializar menos, diminuir sua concentração no trabalho e apresentar alterações de apetite ou em sua rotina de exercícios físicos.
Por isso mesmo é vital tomar medidas para melhorar seu bem-estar geral, quer você esteja sentindo fadiga extrema provocada por depressão, quer esteja apenas sentindo um cansaço temporário.
Para isso, recomendou Chait, procure primeiro identificar a causa principal de sua fadiga. Faça uma análise de seus hábitos recentes, suas rotinas e seu estado de ânimo.
Se você conseguir relacionar sua fadiga a alguma questão específica – como estresse, sono insuficiente ou doença ―, proponha-se a começar a mudar seus hábitos, adotando comportamentos saudáveis.
O passo mais importante é modificar seu sono. A maioria dos adultos precisa de pelo menos 7 a 9 horas de sono de qualidade por noite, diz Mordecai.
Para conseguir dormir bem, procure evitar a cafeína depois do meio-dia e limite a ingestão de álcool antes de ir para a cama, ele aconselha.
Também é uma boa ideia guardar aparelhos eletrônicos antes de se deitar, já que a luz azul dos smartphones pode inibir a produção de melatonina e fazer com que seja mais difícil pegar no sono.
Em seguida, examine sua carga de trabalho e sua agenda. Se você estiver estressado, sentindo-se sobrecarregado, “procure traçar limites e adotar medidas para se certificar de não estar se sobrecarregando”, recomenda Chait.
Isso pode incluir dizer “não” a obrigações sociais e projetos que lhe demandam demais no trabalho. Ou pode ser incluir uma prática semanal para cuidar de si mesmo.
Para terminar, pratique exercícios físicos algumas vezes por semana. Pode parecer contraintuitivo quando você já está cansado, mas, lembra Chait, “a prática de atividade física regular pode acabar elevando nossos níveis de energia”.
Se você modificar seus hábitos de sono, trabalho e exercício físico e mesmo assim continuar a se sentir exausto depois de 15 dias, “pense em procurar ajuda profissional para determinar se seu problema é depressão e como começar a tratá-lo”, diz a psicóloga.
Uma mudança de hábitos comportamentais – como sono e a prática de exercícios aeróbicos – pode ajudar algumas pessoas a combater os sintomas de depressão, diz Mordecai.
Mas muitas outras pessoas podem precisar de uma combinação de tratamentos aliados a essas mudanças de hábitos – como terapia falada, terapia cognitiva comportamental e terapia medicamentosa. E tudo bem que seja assim.
Lembre-se que é preciso tempo para começar a enxergar resultados positivos e que pode ser preciso experimentar uma variedade de opções.
“Com a ajuda de seu clínico geral ou de um profissional de saúde mental você pode começar um tratamento que funcione para você”, afirma Mordecai.
© Big_and_serious via Getty Images
Paige Smith.

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Omelete cremosa
A omelete cremosa com champignon e requeijão deixa o prato ainda mais saboroso! Confira como preparar essa delícia que fica pronta em 10 minutos:
Tempo: 10min
Rendimento: 2 porções
Dificuldade: fácil
Ingredientes da Omelete cremosa
    4 ovos
    Sal e pimenta-do-reino a gosto
    1 colher (sopa) de manteiga
    1/2 xícara (chá) de champignon fatiado
    1/4 de xícara (chá) de requeijão cremoso
    2 colheres (sopa) de salsa picada
Modo de preparo
Bata os ovos ligeiramente com sal e pimenta. Aqueça uma frigideira antiaderente com a manteiga, em fogo médio, e despeje metade dos ovos, espalhando.
Frite até firmar levemente e espalhe metade do champignon misturado com metade do requeijão, sal, salsa e pimenta.
Cozinhe por mais 2 minutos, dobre ao meio, decore como desejar e retire.
Repita o procedimento com os ingredientes restantes e sirva em seguida.

© Stela Handa/Colaboradora | Produção: Rosa Kloser/Zulmira Fátima dos Santos.
Isabela Zamboni.
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5 dicas para gerenciar conflitos no local de trabalho.
Mediação implica mais em conciliar os interesses do que defender os seus próprios.
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Conflitos no ambiente de trabalho são inevitáveis para a maioria dos líderes. Quando não são bem administradas, disputas podem desgastar rapidamente o moral, impactar a produtividade e até levar a uma maior hostilidade.
Ainda assim, muitos gestores acreditam ser especialistas em negociações graças à prática obtida ao longo do tempo.
Contudo, negociar muito não é o mesmo que negociar bem.
Alguns superiores pensam que o segredo para ser um bom negociador é simplesmente a capacidade de defender seus próprios interesses até que uma “vitória” seja alcançada – quase sempre ao forçar seu oponente a aceitar algo de menor valor.
Mas quando as negociações são entre ganhar ou perder, elas frequentemente se quebram. Contudo, há um modelo muito melhor para ser seguido: o de um mediador.
Mediação implica mais em conciliar os interesses do que defender os seus próprios. Ao aplicar os princípios de um mediador, é mais provável que os líderes obtenham um resultado satisfatório que agrade a ambos os lados.
Aqueles que aprendem como aplicar a mentalidade de um mediador nos conflitos que surgem ao seu redor não apenas terão melhores habilidades de negociação, mas também serão capazes de agir com mais neutralidade.
Como resultado, eles serão mais confiáveis para resolver disputas dentro de suas organizações.
Qual é o problema?
Primeiro, é importante estar ciente das barreiras comuns que impedem resoluções satisfatórias de conflitos. Os quatro grandes obstáculos para resolver disputas no ambiente de trabalho são:
1. Diferentes percepções.
Cada uma das partes pode ter uma diferente visão sobre os assuntos que estão sendo negociados, desde os fatos básicos até as questões financeiras, o equilíbrio de poderes e os prováveis resultados e riscos.
Um elemento importante – que muitas vezes é percebido de maneira diferente – é a questão da justiça. Por  essa razão, negociar um resultado que parece justo para ambos os lados pode ser mais importante que ele em si;
2. Viés cognitivo.
Por exemplo, a aversão à perda (as pessoas preferem evitá-las para adquirir ganhos equivalentes e, como tal, recusam a ceder além das expectativas geradas), excesso de confiança em seus próprios argumentos e esperanças irrealistas sobre o que pode ser alcançado, entre muitos outros;
3. Emoções.
Raiva, frustração, inveja ou culpa – as emoções têm parte nas negociações. Em vez de ignorá-las ou encará-las como uma distração vergonhosa, um negociador emocionalmente inteligente reconhecerá seus estados emocionais, assim como os das outras pessoas.
Isso minimizará seu efeito disruptivo, ao mesmo tempo em que fornece insights para resultados mais satisfatórios emocionalmente;
4. Barreiras. Estratégicas.
Fundamentalmente, há duas formas de ver uma negociação: como uma simples relação de ganho-perda, na qual um lado ganha à custa do outro, ou como um processo de ganho-ganho, em que cada parte cria opções criativas em busca de benefícios mútuos.
A primeira visão estabelece uma barreira automática: sua única preocupação é obter o máximo para você e não ser aquele que perde.
No fim, alguém se sentirá menos satisfeito com o resultado – supondo que a negociação não desmorone completamente antes disso.
Outra barreira estratégica pode acontecer quando os interesses do negociador e da pessoa ou organização representada não estejam alinhados.
Novamente, se o negociador busca desejos pessoais que não são o melhor para a empresa, o resultado será insatisfatório.
Mas como superar esses obstáculos?
Veja, na galeria de fotos abaixo, 5 dicas para gerenciar conflitos no local de trabalho:
Escutar ativamente
Essa é uma característica fundamental. Mas simplesmente acenar com a cabeça não é o suficiente.
Escutar ativamente significa mostrar um interesse real no que a outra pessoa está dizendo e parafrasear pontos-chave para mostrar que entendeu.
Quer dizer que você não vai interromper, não será excessivamente crítico, não questionará os argumentos dos outros, não dará um conselho não solicitado e não julgará.
Ouvir ativamente e com empatia gera confiança, apreciação das posições de cada um e identificação de interesses compartilhados
Reformulação
Levar em conta diferentes pontos de vista torna mais fácil para as partes mudarem suas posições em questões específicas. O foco, neste ponto, é afastar as pessoas de posições fixas e orientá-las para áreas comuns de interesse. Isso não é fácil e inclui:
– Fazer perguntas para abrir novos caminhos que valem a pena ser explorados;
– Redirecionar comentários negativos e mudar a conversa de problemas para oportunidades;
– Reformular frases vagas em termos precisos;
– Sintetizar pontos em comum;
– Simplificar argumentos complexos;
– Evitar declarações categóricas;
– Em vez de jogar o jogo da culpa, a reformulação se concentra em encontrar soluções. Olhe para o futuro, não para o passado.
Identifique interesses
As partes raramente estão dispostas a divulgar seus interesses para o outro lado. Os mediadores, em virtude de sua posição neutra, podem ajudar a desvendar os interesses de ambos e, então, convencer cada um deles a pensar sobre o que querem a partir do ponto de vista do outro.
Para fazer isso, você precisa saber o suficiente para perguntar, envolver-se na escuta ativa (mencionada acima) e buscar linhas alternativas de investigação. Será melhor se isso for feito em um ambiente livre de pressão.
Avaliação
Quando os participantes estão muito próximos do processo, eles podem perder a noção do cenário geral. Por esse motivo, outra habilidade essencial na mediação é ser capaz de se afastar e avaliar os prós e contras de se chegar a um acordo versus abandonar a negociação.
Ao ter uma avaliação realista da situação de uma perspectiva mais ampla e externa, os participantes obtêm uma apreciação mais completa dos riscos, o que ajudará na busca de soluções.
Otimismo e persistência
Otimismo e persistência são duas características vitais dos mediadores. Da mesma forma, um líder deve manter uma perspectiva otimista (mais fácil de dizer do que de fazer) e destacar o progresso alcançado, em vez das diferenças a serem superadas.
Eles também devem manter os canais de comunicação abertos, estar determinados a chegar a um acordo e incentivar todos os envolvidos a adotarem uma mentalidade positiva semelhante.
Enquanto muitas empresas terceirizam esta função para um provedor externo (o que pode fazer sentido sob certas circunstâncias), os líderes que são capazes de fazer parte do trabalho podem ajudar a antecipar alguns conflitos – ou pelo menos a melhorar os relacionamentos.
Mesmo quando os acordos nem sempre podem ser alcançados, os gestores, como mediadores, ainda trabalharão para superar os impasses e priorizar os relacionamentos com base na confiança, compreensão mútua e interesses comuns.
Kandarp Mehta.
Conteúdo Revista FORBES.