10 frutas ricas em fibras para incluir no cardápio!
Segundo a nutricionista Flávia Moraes, quanto mais fibras, maior será o auxílio da fruta no funcionamento do intestino!
Confira uma lista especial com 10 frutas ricas em fibras para garantir mais saúde no dia a dia!
ABACATE.
Com cerca de 6,3g de fibras em 100g da fruta, o abacate também é fonte de gorduras boas que estão relacionadas com a redução do colesterol.
Outra substância presente é o betasitosterol, que diminui a compulsão alimentar e as gordurinhas na região abdomina
AMEIXA.
Fonte de antocianinas e antioxidantes que previnem o envelhecimento precoce e doenças como o Alzheimer, ela ainda contêm 2,4g de fibras em cada 100g da fruta, combatendo inchaço
CAQUI.
A cada 100g contém 6,5g da substância, além de ser fonte de cálcio, fósforo e vitaminas A, B1 e B2, contribuindo para a saúde da pele, unhas e cabelo
GOIABA BRANCA.
Com 6,3g de fibras em 100g da fruta, ela ainda é fonte de vitamina C, é antioxidante e estimula o sistema imunológico
MAÇÃ ARGENTINA.
Ela é fonte de quercetina e ácido málico, antioxidantes que protegem o organismo dos danos causados pelos radicais livres, além de ter 2g de fibra para cada 100g da fruta
MAMÃO FORMOSA.
A  cada 100g da fruta é possível encontrar cerca de 1,8g de fibras. Além disso, ela é fonte de vitamina A, que protege a saúde dos olhos.
LARANJA-DA-TERRA.
Famosa por ser fonte de vitamina C, a fruta também é rica em fibras, sendo que em 100g contém 4g do nutrient
PEQUI.
É a fruta mais rica em fibras, cerca de 19g a cada 100g. Também é fonte de betacaroteno, que protege a pele dos males provocados pelos raios UV.
PERA.
É outra fonte de vitamina C e rica em fibras, são cerca de 3g para cada 100g da fruta. A pera também atua contra prisão de ventre.
PITANGA.
São 3,4g de fibras em 100g da fruta, além de ter vitaminas A e C, ação antioxidante e ser fonte de cálcio e fósforo, nutrientes vitais para a saúde dos ossos e dentes.
Lucas Ferreira.
Conteúdo: ALTOASTRAL.
Fotos:© Vasiliisa/GettyImages.
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Acordar no meio da madrugada tem causa hormonal, emocional e espiritual (para quem acredita).
Nada melhor do que uma boa noite de sono para revigorar o corpo e a mente. O problema é quando os sonhos mais profundos são interrompidos sem motivo aparente, causando um despertar abrupto no meio da madrugada.
Aí fica difícil conseguir dormir logo em seguida. E lá se vão minutos preciosos de descanso. Se isso acontece com frequência, pode não ser por acaso.
O que faz uma pessoa acordar no meio da noite?
Problemas hormonais
Uma das causas possíveis para o sono interrompido é a alta concentração do hormônio do estresse no organismo. Após enfrentar longos períodos de nervosismo, o corpo libera maiores quantidades de cortisol.
Esta substância prejudica o funcionamento do hipocampo, que é a parte do cérebro relacionada à memória, e pode afetar o sono profundo.
Fatores emocionais
Por sua vez, o estresse está intimamente ligado ao bem-estar emocional do indivíduo. Até mesmo um problema não resolvido martelando na cabeça já pode interferir na qualidade do sono.
Mas o ambiente externo também interfere: televisão no quarto e celular antes de dormir não combinam com uma noite tranquila na cama.
Boa alimentação, meditação e exercícios são armas poderosas para combater males como a ansiedade, e também para garantir uma boa noite de sono. Se você está acordando muito no meio da noite, pode ser que seu corpo esteja mandando um sinal por uma vida mais equilibrada.
Causas espirituais
Estes sinais podem ser bem mais profundos do que se imagina - pelo menos para quem acredita em forças espirituais. Muitas crenças tentam esclarecer este fenômeno com explicações parecidas, segundo as quais o próprio espírito tenta alertar sobre alguma coisa, seja relacionada à saúde do corpo ou às emoções.
Em todos os casos, cabe ao indivíduo fazer uma autorreflexão para investigar a origem do problema.
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Quais são os tipos de dor de cabeça e como combatê-los.
Dor de cabeça de procedência hormonal costuma afetar mais as mulheres.
Classificadas como tortura por muitos que sofrem delas, as dores de cabeça são causadas, em geral, por dois motivos principais, segundo explica à BBC a médica britânica Anne MacGregor, cuja especialidade é justamente a cefaleia.
"Na maioria das vezes, elas se devem à tensão acumulada nos músculos ao redor da cabeça", diz. "Ou a mudanças na química do cérebro, que decodifica isso na forma de dor."
Tal atividade química no cérebro faz com que algumas pessoas sintam uma dor muito profunda e intensa, as temidas cefaleias.
Como há diferentes tipos de dores de cabeça, eles exigem intervenções e medicações distintas. A BBC preparou um informativo, com base em informações fornecidas por MacGregor e pelo NHS, o serviço de saúde pública britânico:
Tensional
São as dores mais comuns, que geralmente vêm na forma de uma dor constante em ambos os lados da cabeça - como se tivéssemos um elástico apertado em volta dela. Essas dores costumam durar de 30 minutos a várias horas (ou, excepcionalmente, vários dias).
Hidratação, descanso e alimentação regular costumam evitar as dores de cabeça
Os fatores desencadeantes costumam ser a desidratação, o estresse, a má postura, a falta de sono, a tensão muscular no rosto e a irregularidade no horário das refeições.
Mudanças no estilo de vida costumam ajudar a reduzir duração e frequência - por exemplo, com um bom padrão de sono e de alimentação e bastante ingestão de água.
Em 'cachos'
É um tipo mais raro - e extremamente doloroso - de cefaleia. É chamado assim porque a dor surge em cachos ou ataques agrupados durante um período contínuo que pode durar até três meses.
Geralmente acomete os pacientes em uma determinada época do ano (quase sempre a mesma), e depois há um período de remissão, em que as crises desaparecem.
Medicamentos comuns como ibuprofeno e paracetamol não costumam ser de grande ajuda nesse tipo de cefaleia. É o caso de consultar um médico, que pode recomendar tratamentos mais específicos e fortes.
Alguns tipos de dores de cabeça são regulares, acometendo os pacientes no mesmo período do ano
Enxaqueca
As enxaquecas são menos comuns que as dores de cabeça tensionais, mas muito dolorosas e com potencial de interferir nas atividades diárias dos pacientes.
Chegam a causar náusea, vômito e uma forte sensibilidade a luz e barulho.
O normal é que durem algumas horas, mas às vezes elas podem se prolongar por vários dias.
Para aliviá-la (ou evitá-la), há remédios que dispensam receita médica. Mas, se a dor for muito persistente, recomenda-se recorrer a um médico de confiança para avaliar a necessidade de medicação mais forte.
Hormonal
As mulheres costumam ser mais acometidas por esse tipo de dor, que se deve geralmente a mudanças nos níveis hormonais e está associado ao ciclo menstrual. Alguns métodos contraceptivos, a menopausa e a gravidez costumam trazer consigo dores de cabeça dessa categoria.
Controlar os níveis de estresse, manter um padrão regular de sono e não pular nenhuma refeição podem ajudar a reduzir essas dores.
Algumas dores de cabeça podem ser efeito colateral de medicamentos
Farmacológico
Algumas dores de cabeça são efeitos colaterais do uso de alguns tipos de medicamento. Ou até mesmo do uso excessivo de analgésicos.
A dor costuma recuar algumas semanas depois de o paciente ter terminado de tomar o medicamento responsável pela dor.
Recomendações gerais para evitar e aliviar as dores de cabeça
Para tentar evitar qualquer tipo de dor de cabeça, o NHS (o serviço de saúde pública britânico) dá os seguintes conselhos:
- Manter-se hidratado com bastante água
- Descansar, principalmente em momentos em que você sentir sintomas de gripe ou falta de energia
- Dentro do possível, evitar situações de estresse
- Praticar esportes, uma vez que exercícios físicos têm um efeito positivo no nosso bem-estar geral
- Ingerir analgésicos se a dor for persistente ou muito intensa. Os mais comuns são paracetamol ou ibuprofeno
- Evitar o álcool, que pode piorar os sintomas
- Não pular refeições, para manter estáveis os níveis de insulina do corpo
- Não forçar a vista: evite passar muito tempo diante de telas
- Não dormir demais, algo que pode intensificar a dor.
Conteúdo BBC Brasil.
Fotos:© Getty Images.
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5 maneiras de medir o retorno do esforço de marketing.
Segundo uma recente pesquisa, 39% dos profissionais de marketing afirmaram que provar o retorno sobre investimento (ROI) de suas atividades é o principal desafio dos negócios atualmente.
Embora o setor de publicidade agora ofereça novas ferramentas para entender melhor o sucesso dos esforços de marketing, ainda há uma enorme lacuna no conhecimento quando se trata de determinar o ROI.
Há várias maneiras de medi-lo, mas, apesar disso, a precisão dos dados é fundamental.
Veja, na galeria de fotos abaixo, 5 maneiras de medir o ROI dos esforços de marketing:
Busque métricas.
Além do status quo Você definiu seus objetivos de negócios e determinou suas metas e alvos. Agora, é hora de mergulhar nos dados e formular um plano de avaliação.
Se você está se concentrando em compradores iniciantes, esteja preparado para analisar os indicadores-chave de desempenho desse público, como, por exemplo, o volume de chamadas, downloads de conteúdo ou a porcentagem de novos visitantes no site ou na página específica do produto.
Mas não para por aí.
Os esforços dos dados devem ser o mais granulares possíveis. Marcas que têm uma boa compreensão não apenas do valor vitalício de seus clientes, mas da capacidade de um determinado produto de nutrir um relacionamento a longo prazo podem utilizar essas informações para futuros esforços de marketing.
Marcas experientes o suficiente para entender sua própria base de clientes e como ela afeta sua linha de lucratividade podem usar esses dados para provar seu retorno sobre os gastos.
Se você está coletando essas informações apenas com base nas métricas tradicionais, saiba que esta é uma maneira imperfeita de medir o sucesso.
Limpar seus dados, estabelecer um objetivo claro com metas mensuráveis e específicas e desenvolver um plano para medir o ROI de suas atividades de marketing são fatores que tornam possível obter insights valiosos, capazes de ajudar nas decisões de negócios mais lucrativas.
1. Certifique-se de que seus dados estão limpos.
As empresas estão ansiosas para entrar em suas métricas de desempenho de marketing, mas, infelizmente, se os dados não forem claros e precisos, isso prejudicará significativamente sua capacidade de avaliar o sucesso ou a falha da campanha.
O primeiro passo é saber de onde seus dados estão vindo. Por exemplo: você está confiando em informações internas de vendas, pixels ou uma combinação das duas coisas?
Para muitas companhias, a plataforma de análise é uma fonte de verdades, mas você não pode supor que a conta esteja configurada corretamente.
É preciso adotar uma abordagem proativa quando se trata da limpeza de dados.
Por exemplo:
Sua plataforma captura e atribui todos os seus dados adequadamente?
Veja detalhadamente como suas campanhas são identificadas ou como seu site está estruturado, e comunique ativamente essas informações a sua conta analítica.

Todas as suas equipes internas estão seguindo convenções de nomenclatura consistentes?
Ou sua equipe de pesquisa nomeia algo de "xyz", seu e-mail "XYZ" e o time social "x_y_z"? Esta é uma área em que ocorrem danos e deve ser corrigida para relatórios precisos.
Não espere até que algo dê errado. Trabalhe com os funcionários ao realizar uma auditoria.
E se você não tiver uma equipe para isso, entre em contato com uma agência forte de análise e engenharia que possa fazer a verificação.
2. Defina um objetivo para os negócios.
O próximo passo é definir um objetivo para os negócios e deixá-lo claro. Por exemplo: a meta é aumentar a receita em 20% (em relação ao ano passado), mantendo o custo por lead em 10%.
Isso não apenas é um objetivo sobre a receita, mas também sobre manter a eficiência durante todo o processo.
Quanto mais detalhes puder incluir em sua meta, melhor.
3. Determine metas mensuráveis.
Para atender a um objetivo de negócios específico, você deve definir metas mensuráveis.
Por exemplo: se a sua intenção é alcançar o maior número possível de novos clientes qualificados com o menor gasto, convém explorar campanhas em redes sociais ou de display.
Se quiser aumentar a eficiência em 10%, poderá ser um bom momento para explorar novas tecnologias de aprendizado de máquina ou transferir dinheiro do orçamento de marca para a mídia de performance.
4. Foque nos alvos.
Agora é a hora de escolher seus alvos. Se decidir investir em programática e vídeo, por exemplo, precisará levar em consideração os diferentes tipos de campanhas de display disponíveis, incluindo o redirecionamento e a prospecção.
Seria ingênuo definir as mesmas segmentações para ambas.
O redirecionamento é uma jogada para tentar reconquistar os compradores com a sua marca, enquanto a prospecção é simplesmente a divulgação dela enquanto tenta atrair novos compradores.
Em última análise, o que você decidir deve estar vinculado ao seu objetivo específico. Se a sua meta é aumentar a receita em 20%, convém levantar o reconhecimento da marca em 10% também.
Por quê? Para que ela atinja esse marco de receita, você precisará atrair mais compradores.
5. Busque métricas além do status quo.
Você definiu seus objetivos de negócios e determinou suas metas e alvos. Agora, é hora de mergulhar nos dados e formular um plano de avaliação.
Se você está se concentrando em compradores iniciantes, esteja preparado para analisar os indicadores-chave de desempenho desse público, como, por exemplo, o volume de chamadas, downloads de conteúdo ou a porcentagem de novos visitantes no site ou na página específica do produto.
Mas não para por aí.
Os esforços dos dados devem ser o mais granulares possíveis. Marcas que têm uma boa compreensão não apenas do valor vitalício de seus clientes, mas da capacidade de um determinado produto de nutrir um relacionamento a longo prazo podem utilizar essas informações para futuros esforços de marketing.
Marcas experientes o suficiente para entender sua própria base de clientes e como ela afeta sua linha de lucratividade podem usar esses dados para provar seu retorno sobre os gastos.
Se você está coletando essas informações apenas com base nas métricas tradicionais, saiba que esta é uma maneira imperfeita de medir o sucesso.
Limpar seus dados, estabelecer um objetivo claro com metas mensuráveis e específicas e desenvolver um plano para medir o ROI de suas atividades de marketing são fatores que tornam possível obter insights valiosos, capazes de ajudar nas decisões de negócios mais lucrativas.
Conteúdo Revista FORBES.
Zach Morrison.
Fotos:© Fornecido por BPP Publicações e Participações Eireli Getty Images.
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Conheça os benefícios do salmão
Segundo o Dietary Guidelines for Americans (Guia Alimentar para Americanos 2015-2020), os benefícios do salmão para o organismo são inúmeros.
Ele é um dos peixes mais consumidos nos Estados Unidos e é indicado para pessoas de diferentes faixas etárias e condições de saúde.
De acordo com a publicação, o consumo semanal de uma porção de 28 gramas de salmão, por exemplo, equivale à ingestão diária de 250 miligramas de EPA e DHA, componentes do Ômega-3 que estão associados à redução da ocorrência de doenças cardiovasculares em pessoas com ou sem histórico preexistente da condição.
Entre os beneficiados, estão grávidas e mulheres em fase de amamentação. O alimento, aliás, é normalmente lembrado por sua generosa dose de ômega -3, ácido-graxo ou gordura Poli-insaturada que, junto com o ômega-6, é um dos mais importantes para os seres humanos por conter moléculas essenciais à nutrição não sintetizadas pelo nosso organismo.
Outro importante nutriente presente no salmão, de acordo com o Guia de alimentação, é a vitamina D, essencial para o metabolismo ósseo, evitando doenças como a osteoporose e auxiliando na mineralização dos dentes e no reforço muscular, além de ajudar na absorção intestinal de cálcio e fósforo.
Estudos recentes também indicaram que a vitamina D está relacionada à prevenção dos cânceres de mama e colorretal.
Outros benefícios do salmão
Além dos fatores apresentados como ponto mais do que positivo para fazer o consumo regular do salmão, outras características nutricionais do peixe também devem ser destacadas:
1. Tem alta concentração de vitaminas A e K, além de contar com minerais essenciais ao corpo humano;
2. Atua positivamente no sistema nervoso, no cérebro e na visão de bebês quando consumido durante os três primeiros meses de gravidez;
3. Auxilia na redução do desenvolvimento das doenças neurológicas mais comuns em pessoas idosas, como Parkinson e Alzheimer;
4. Ajuda a manter o metabolismo ativo.
“Com tantos benefícios comprovados por estudos de credibilidade, o salmão se torna uma escolha completa e inquestionável para levar sabor, saúde e cor ao cardápio não apenas dos norte-americanos, mas também dos brasileiros, que estão cada vez mais exigentes com os padrões alimentares ideais para levar uma vida mais saudável”, ressalta Melanie Whatmore, da associação Salmón de Chile, que promove e incentiva o consumo do salmão chileno no Brasil.
Redação Sport Life.

Fotos:© ( Pixabay).
Texto: Amanda Preto – Edição: Leonardo Guerino/Colaborador.
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5 alimentos indicados para combater a depressão na terceira idade.

A alimentação na terceira idade exige muitos cuidados para uma vida mais saudável e independente. A nutrição é um ponto-chave que pode ajudar a produzir mais serotonina, aumentando o bom humor e ajudando no combate da depressão em idosos e adultos. 
Entretanto vale lembrar que ela em si não substitui o tratamento da doença, que ocorre, geralmente, com o uso de medicamentos e psicoterapias.
A geriatra Flavia Barros cita alguns alimentos que melhoram o humor e são excelentes coadjuvantes para dar uma “forcinha” contra transtornos depressivos, principalmente em idosos. São eles:
1. Castanha-do-pará ou nozes
São ricas em selênio, um poderoso agente antioxidante.
Elas colaboram para a atenuação dos sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse.
Para a alimentação na terceira idade, as quantidades diárias recomendadas são de duas a três unidades de castanha-do-pará, cinco de nozes ou dez a 12 unidades de amêndoas. Ambas as castanhas fornecem 200 microgramas de selênio de forma segura, importantes cofatores pra serotonina.
2. Frutas cítricas
Essa classe é rica em triptofano, aminoácido que ajuda na produção do neurotransmissor serotonina, responsável pela regulação do humor, do apetite, entre outras funções.
É recomendado o consumo de três a cinco porções de frutas todos os dias. Todas são ricas em ácido fólico, cujo consumo está associado a menor prevalência de sintomas depressivos.
Além disso, por serem rica em vitamina C, as frutas cítricas promovem o melhor funcionamento do sistema nervoso, garantindo a energia, ajudando a combater o estresse e prevenindo a fadiga.
3. Salmão, atum, bacalhau e sardinha
Ricos em ômega-3, esses são exemplos de pescados que melhoram os sintomas de depressão, auxiliam na redução do colesterol, mantendo os níveis da pressão arterial estáveis, e fortalecem o sistema imunológico de pessoas na terceira idade. Os nutricionistas recomendam entre uma e duas porções por dia, principalmente de peixes como atum e salmão.
O processo de digestão das proteínas desses peixes fornecem um aminoácido conhecido como tirosina, que está relacionado também com a produção de dopamina e adrenalina, substâncias que promovem o estado de alerta e sensação de bem estar.
4. Folhas verde-escuras
Estudos mostram que essas verduras apresentam alto teor de folato, importante vitamina do complexo B, B1, B6. O recomendado é a ingestão diária de três a cinco porções.
5. Aveia
Este cereal, considerado como o mais completo, é uma fonte rica em vitaminas B1, B6 e ácido fólico, substâncias que melhoram a digestão e equilibram os níveis de açúcar no sangue, para evitar recaídas dos sintomas de depressão, promovendo o equilíbrio da serotonina no corpo, juntamente com seus cofatores necessários.
São indicas duas a três colheres por dia junto com iogurte ou leite desnatado. Esses últimos são ricos em cálcio, também fonte de importante cofatores de serotonina, auxiliando em conjunto no combate a depressão.
 
Além dessas dicas para a alimentação na terceira idade, apresentamos o Viva Leve, um programa que proporciona mais energia e disposição. A gente garante: seu corpo e bolso agradecem!
Fotos:© GettyPremium.com
Foto:© Shutterstock.com

Redação Sport Life.

Texto e entrevista: Gabriel Gameiro/Colaborador – Edição: Giovane Rocha – Consultoria: Flavia Barros, geriatra.
Portal MSN.