Substitua alimentos que possam elevar sua glicemia.
Glicemia elevada é preocupante e muito sério. 
É difícil resistir ao açúcar, seja em bolos, biscoitos, brigadeiros e outras tentações. Estas dicas simples podem reverter em pouco tempo os males da glicemia elevada.
1. Coma manteiga de amendoim
A gordura e a proteína do amendoim, bem como dos frutos oleaginosos, ajudam a evitar a ressaca do açúcar (ou hipoglicemia reativa) . “Porque retardam a digestão”, explica a nutricionista Jennifer Weddig, Ph.D. e professora de Nutrição da Metropolitan StateUniversity, em Denver. “Ou experimente homus. As fibras do grão-de-bico desaceleram a absorção dos açúcares simples.”
2. Suba escadas depois de comer para ajudar a combater a glicemia elevada
“Isso ajudará os músculos a usar o açúcar do sangue em vez de guardá-lo”, explica a nutricionista oncológica Amanda Bontempo, do Centro Oncológico Laura e Isaac Perlmutter da Universidade de Nova York.
Eis a prova de que sessões curtas de exercício funcionam. Um estudo da revista Diabetes Care mostrou que idosos que andaram apenas 15 minutos depois de cada refeição apresentaram nível de açúcar no sangue menor do que quem andou 45 minutos no final da manhã ou antes do jantar.
3. Tome chá com limão
Chá verde e limão são diuréticos. Ainda assim, “eles não eliminam diretamente o açúcar. Eles forçam o sangue a bombear nutrientes e resíduos mais depressa pelos rins; isso acelera a saída do açúcar do organismo”, afirma Amanda.
Antes de tudo, lembre-se de se manter bem hidratado; normalmente, o açúcar inibe a leptina, hormônio que regula o apetite, mas beber água compensa esse efeito.
4. Planeje o café da manhã
Um café da manhã rico em proteínas e pobre em carboidratos, com um pouco de gordura, é de fato, importantíssimo no dia seguinte à sobrecarga de açúcar.
“A proteína e a gordura nos mantêm saciados; assim como a falta de carboidratosestimula a queima do açúcar armazenado no dia anterior”, diz Amanda.
Siga essas dicas, encontre tempo na agenda para incluir os exercícios físicos e reverta os males do açúcar no sangue, antes que atinjam níveis críticos.
Imagem: RyanKing999/iStock.

Editado por: Editorial Seleções
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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Trabalhar excessivamente.
Pode trazer diversos problemas de saúde, como stress crônico, ansiedade e depressão. Agora, uma nova pesquisa, publicada na revista Stroke, indica que trabalhar demais aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC).
De acordo com o estudo, quem trabalha mais de 10 horas diárias por 50 dias durante o ano está 29% mais propenso a sofrer AVC. O risco é ainda maior para quem mantém a rotina cansativa ao longo de 10 anos, chegando a 45%.
Pesquisadores descobriram que esse risco parece ser maior para indivíduos com menos de 50 anos de idade, o que é uma surpresa, já que a população com maior propensão a sofrer AVC está acima dos 65 anos.
A equipe acredita que esse resultado mostra porque as pessoas estão desenvolvendo a doença cada vez mais cedo.
Foi o caso de Jeff Hiserodt, de 42 anos. “Eu tive um coágulo de sangue atrás do meu olho direito. Fiquei paralisado do lado esquerdo e cego”, contou à ABC News. Ele revelou que dedicava 60 a 65 horas por semana (cerca de 10 horas por dia) em seu trabalho.
Embora os pesquisadores não tenham encontrado uma relação direta entre trabalho excessivo e o risco de AVC, eles acreditam que a associação possa ser explicada pelo tipo de trabalho, como os muito estressantes ou trabalhos noturnos, e os maus hábitos que as pessoas adquirem ao passar mais tempo trabalhando, como alimentação inadequada e falta de exercício físico.
E por que o trabalho pode aumentar o risco de AVC?
Isso acontece porque o trabalho feito à noite, por exemplo, interfere no relógio biológico, responsável por regular diversas funções do organismo.
Outros trabalhos mais estressantes, que afetam o estilo de vida, podem despertar hábitos nocivos – como maior consumo de álcool e cigarro – além de poder provocar insônia.
“Há uma modificação do comportamento ligada ao trabalho, principalmente ao excesso de trabalho a longo prazo, o que pode justamente, acarretar a ocorrência de um acidente cardiovascular”, explicou Alexis Descatha, principal autor do estudo, à Rádio França Internacional (RFI).
Metodologia
Os pesquisadores analisaram dados de 143.592 participantes voluntários com idade entre 18 e 69 anos. Entre eles, 42.542 relataram trabalhar mais de 10 horas por dia, enquanto 14.481 afirmaram ter trabalhado em excesso por 10 anos ou mais.
O estudo começou em 2012 e, ao longo dos anos, 1.224 participantes sofreram AVC. Após serem excluídos fatores de risco para a doença, como sexo, idade e tabagismo, a equipe concluiu que trabalhar demais eleva o risco de acidente vascular cerebral.
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Como evitar?
No entanto, não há motivo para pânico. “Todo mundo tem diferentes situações sociais. Você não pode simplesmente dizer para alguém não trabalhar em determinada área ou empresa porque é estressante, afinal, todo trabalho é estressante.
Mas se você perceber que o stress chega a um ponto em que não é saudável, então é uma história diferente. Você deveria reconsiderar o que faz.”, comentou Arbi Ohanian, do Huntington Hospital, nos Estados Unidos, à revista People.
As recomendações médicas para evitar um AVC é comer de forma saudável, se exercitar por pelo 30 menos trinta minutos por dia e cuidar da saúde. “Certifique-se de ser cuidadoso com fatores de risco como pressão alta, colesterol alto ou qualquer problema cardíaco”, disse Ohanian.
Conteúdo Revista CLAUDIA.
Foto: © millann/ThinkStock dor de cabeça. © /Getty Images.
Portal MSN.
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Todos nós sentimos medo, mas a maneira como ele se manifesta é singular para cada padrão.
Resumo:
1-  Estudo feito por Ruth Soukup com mais de 4.000 pessoas identificou que o medo possui padrões distintos e se manifesta de diferentes maneiras;
2-  Apesar de desafiador, o medo pode revelar características positivas e agregadoras sobre cada pessoa;
3-  Identificar e compreender nosso medo pode nos levar a usá-lo como ferramenta para alcançar o sucesso;
4-  A falta de compreensão dos nossos próprios receios e aversões pode levar à auto-sabotagem;
5-  O progresso requer mudança e deixar para trás a zona de conforto;
6-  Metas de carreira precisam estar presentes diariamente. O contrário pode tornar o sonho profissional distante;
“Faça com medo“. Esse é o lema da vida da autora e empreendedora Ruth Soukup.
Aos 20 e poucos anos, Ruth Soukup passou por uma séria luta contra a depressão. Depois de se divorciar, declarar falência e abandonar a faculdade, ela se viu no fundo do poço. “Eu realmente senti como se tivesse arruinado completamente a minha vida“, lembra ela.
“A única coisa que eu fazia era ficar deitada na cama por meses, dia após dia.” Ela levou alguns cutucões de seu pai e finalmente se esforçou para estabelecer a meta de sair de casa e ir à academia.
“O ato físico de literalmente colocar um pé na frente do outro naquela esteira foi o suficiente para me fazer pensar que talvez algo pudesse ser diferente.”
Essa mudança proporcionou uma reação em cadeia. Logo, Ruth conseguiu reunir a motivação necessária para ir em busca de um novo terapeuta, que a ajudou a descobrir como ir ao supermercado sem ter uma crise de pânico e, eventualmente, encontrar um emprego de meio período.
Em pouco tempo, ela estava de mudança e tinha seu próprio apartamento -tudo isso antes de retomar os estudos e terminar sua graduação. “Cada passo foi aterrorizante para mim”, diz Ruth. “É aí que o ‘faça com medo’ se tornou um mantra. Realize essa única tarefa, faça com medo. E a próxima, faça com medo também.
Dez anos depois – agora novamente casada, com dois filhos e um negócio -, Ruth passou a prestar atenção ao papel que o medo desempenhava na vida de outras mulheres também.
Em seu trabalho, a empreendedora frequentemente escreve sobre definição de metas e sonhos grandes, mas ela percebeu que havia muita ansiedade em torno disso. Diz Ruth, “as pessoas vinham até mim e diziam coisas como:
‘Sinto-me como se estivesse presa e à margem da minha própria vida. Tenho muito medo de pular de cabeça e seguir em frente. Como posso superar isso?”. Ruth começou a se perguntar: todas as pessoas sentem medo? O que podemos fazer para superar isso? Sua curiosidade resultou em um estudo com mais de 4.000 pessoas.
O objetivo foi aprender mais sobre como o medo nos impede de perseguir nossos sonhos, alcançar objetivos ou buscar oportunidades.
“Começamos a perceber padrões muito distintos”, diz Ruth. “E a conclusão foi que sim, todos nós experimentamos o medo, mas a maneira como ele se manifesta em nossas vidas é muito singular para cada padrão.
E a forma com que esses medos se apresentam e interagem entre si cria uma impressão digital única para cada pessoa.”
E AINDA: Por que as pessoas têm medo da energia nuclear?
O procrastinador
Luta mais com o medo de cometer um erro
Medo primordial:
Luta mais com o medo de cometer um erro, que muitas vezes se manifesta como perfeccionismo ou aversão ao compromisso.
Traços negativos: Gosta que as coisas estejam “certas” e gasta muito tempo com pesquisa e planejamento; tem problemas para dar o pontapé inicial e sentir que as coisas estão finalizadas.
Atributos positivos: Produz trabalho de alta qualidade, normalmente é bem organizado, e presta muita atenção os detalhes.
O seguidor de regras
Luta mais com a aversão irracional a violar regras
Medo primordialLuta mais com um medo exorbitante da autoridade, que muitas vezes se manifesta como aversão irracional a violar as regras ou fazer algo que é visto como “não permitido”.
Traços negativos: Fica nervoso se não fizer algo da forma que deveria ser feito; pode aderir à regras ou ao status quo às custa do próprio julgamento.
Atributos positivos: É extremamente confiável e responsável; possui um forte senso de dever e do que é certo e errado.
O encantador
Luta mais com a aversão de ser julgado
Medo primordial: Luta mais com a aversão de ser julgado, o que também se manifesta como medo de decepcionar as pessoas e do que as elas possam dizer a seu respeito.
Traços negativos: Tem dificuldade em dizer não e se esforça para estabelecer limites; Pode hesitar em agir por temer o que os outros possam pensar.
Atributos positivos: Tende a ser querido pelos demais e divertido; é atencioso e generoso e um ótimo jogador em equipe.
O exilado
Luta mais com o medo da rejeição ou de confiar em outras pessoas
Medo primordial: Luta mais com o medo da rejeição ou de confiar em outras pessoas, uma aversão que muitas vezes se manifesta com a rejeição do outro antes que ele tenha a chance de fazê-lo.
Traços negativos: Pode parecer ser destemido ou despreocupado quanto a o que os outros pensam; às vezes, se esforça para fazer parte de uma equipe e pode buscar um comportamento arriscado ou autodestrutivo.
Atributos positivos: É motivado e impulsionado para o sucesso; tende a ser persistente, disposto a assumir riscos e não é facilmente desencorajado pelas falhas.
O inseguro
Luta mais com o medo de não ser capaz
Medo primordial: Luta mais com o medo de não ser capaz, o que muitas vezes se manifesta em sentimentos profundos de insegurança e medo de não ser bom o suficiente.
Traços negativos: Sente-se paralisado pela insegurança e, portanto, preso; muitas vezes critica os outros como uma forma de mascarar sua própria falta de confiança.
Atributos positivos: É muito esforçado e vai além para fazer um bom trabalho; pode ser gentil, simpático, humilde e um bom ouvinte.
A fábrica de desculpas
Luta mais com o medo de assumir responsabilidades
Medo primordial: Luta mais com o medo de assumir responsabilidades, que pode se manifestar como o receio de ser responsabilizado ou culpado.
Traços Negativos: Frequentemente cria desculpas em vez de progresso; pode hesitar em liderar ou assumir o comando. Prefere que outros tomem decisões.
Atributos positivos: É um bom jogador em equipe e um excelente líder de torcida; pode ser um observador atento que aprende com os sucessos e erros dos demais.
O pessimista
Luta mais com o medo da adversidade
Medo primário: Luta mais com o medo da adversidade, que pode se manifestar como o receio de passar por dificuldades, ou o medo da dor.
Traços negativos: Sente-se impotente para mudar as circunstâncias; tende a ver dificuldades como sinal para abortar o projeto, em vez dificuldades que precisam ser contornadas.
Atributos positivos: É sensível, tende a ser carinhoso, compassivo e muitas vezes é um bom ouvinte.
Ruth é rápida em apontar que, além das limitações, cada arquétipo de medo tem atributos positivos que podem nos servir. Por exemplo, o procrastinador tem medo de cometer erros, o que significa que presta atenção aos detalhes. Ele também exige prazos rígidos, que devem estabelecidos por alguém que não ele mesmo.
Quando conseguimos identificar e compreender nosso medo, podemos usá-lo a nosso favor e nos preparar para o sucesso. Mas até conseguirmos fazer isso, corremos o risco de auto-sabotar nossas carreiras. “Sempre que você quiser progredir em sua vida profissional, será preciso sair da sua zona de conforto.
Isso exigirá que você defina grandes metas para si mesmo”, explica Ruth. “Quando se trata de sonhar alto, pode ser difícil para muitas pessoas, porque nossa inclinação, especialmente para as mulheres, é adaptar à nossa realidade imediatamente. Nós corrigimos nossos pensamentos antes mesmo de nos dar uma chance de pensar sobre eles”
Então, como podemos superar o medo e sonhar alto em nossas carreiras?
Veja abaixo os conselhos de Ruth:
   Seja honesto com você mesmo. “Permita-se reconhecer que você não está feliz e deseja seguir outro caminho”, diz Ruth. “Isso em si já é um ato de coragem.”
   Dedique um tempo para pensar sobre “o que” antes do “como”. Muitas vezes, nós imediatamente pulamos para o “Eu não tenho ideia de como fazer isso”, ou “Isso não faz parte da minha realidade”, e sequer nos permitimos pensar grande. Se nada pudesse atrapalhar seu caminho, o que você faria?
   Crie seu próprio catalisador. No decorrer da pesquisa para seu livro, Ruth descobriu que as pessoas que estavam superando o medo e realizando coisas difíceis tinham experimentado algum tipo de catalisador que as levou a mudar.
Pode ser uma escolha interna consciente ou algo que estava fora de controle, como uma experiência traumática ou uma oportunidade apresentada.
Mas ela também descobriu que você não precisa simplesmente esperar que algo aconteça. É possível fabricar seu próprio catalisador. “Você pode estabelecer garantias em sua vida que o ajudem a seguir em frente.”
   Pense grande, planeje pequeno. Depois de estipular seu objetivo, divida-o em pequenos projetos mais gerenciáveis. Pergunte a si mesmo: “Se eu tenho essa grande meta para minha vida, o que preciso fazer este ano para que isso aconteça?”
E depois divida ainda mais: “Mensalmente, o que eu preciso executar para me aproximar do que planejei para o ano? Toda semana, o que devo fazer para me aproximar da meta do mês? O que eu preciso fazer todos os dias?” Diz Ruth, “É incrível como viver um dia após o outro pode fazer você chegar onde espera”.
Sem fazer disso uma prioridade diária, definir metas profissionais pode se tornar algo distante. De repente, você acorda e não está onde gostaria. E isso, diz Ruth, é positivo em relação ao medo. Por mais que possa nos deter, também pode ser motivador e nos levar adiante.
“Muitas pesquisas mostram que os seres humanos são mais felizes quando se esforçando para algo”, explica ela. “Não é na realização, é no esforço.
O que acontece para muitos de nós é que ficamos presos na rotina do diária, onde estamos constantemente pensando que temos que trabalhar na próxima coisa e no que vier depois. Eventualmente, é isso que nos faz sentir presos.”
E é precisamente por isso que trabalhar com o seu medo é tão importante. As coisas que são realmente excitantes também devem nos assustar um pouco. Então sonhe grande, fique com medo – e faça assim mesmo.
Carrie Kerpen.
Conteúdo Revista FORBES.
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11 dicas simples para prevenir ou aliviar as varizes.
As veias das pernas têm válvulas engenhosas que impedem o refluxo do sangue. Mas a distensão dessas veias ou o enfraquecimento dessas válvulas podem fazer com que o sangue se acumule, em vez de retornar ao coração.
Essas circunstâncias provocam o surgimento das varizes, trazendo inchaço, sensação de “peso”, dor e edema nas pernas. Além de manchas na pele e o aspecto desagradável das veias dilatadas e salientes nas pernas.
A causa pode ser idade, genética, inatividade física, ocupação ou trabalho que obrigue a ficar de pé, gravidez ou sobrepeso. Mas, felizmente, as recomendações a seguir poderão proteger suas pernas e evitar o aparecimento ou agravamento de eventuais varizes.
1. Não fique em pé se puder sentar-se
A permanência de pé durante longos períodos todos os dias aumenta em 60% o risco de aparecerem varizes.
Sentar-se sempre que possível ajuda a aliviar a pressão nos vasos sanguíneos. Apoie os pés no chão ou cruze os tornozelos ao sentar-se.
A posição com as pernas cruzadas nos joelhos comprime e fecha as veias, dificultando o fluxo sanguíneo.
2. Eleve as pernas várias vezes ao dia
A elevação das pernas impede o acúmulo de sangue. Se você já tiver varizes ou quiser preveni-las, deite-se em casa e levante as pernas acima do nível do coração, apoiando-as em almofadas ou contra a parede.
Essa posição permite que o sangue vá para o coração sob a ação da gravidade, em vez de se acumular nas veias das pernas e dos pés.
3. Perca os quilos que estão sobrando
O excesso de peso sobrecarrega as frágeis veias abaixo da superfície cutânea das pernas. O sobrepeso e a obesidade aumentam o risco de varizes em até 58%, segundo um estudo escocês.
Uma excelente estratégia para emagrecer é exercitar-se mais, o que também reduzirá o risco de problemas venosos.
4. Mantenha as pernas em movimento
Ficar de pé, ou mesmo sentado, o dia todo possibilita o acúmulo de sangue. Empurre-o de volta em direção ao coração sempre que puder.
Como? Se estiver sentado, estique e flexione os pés para estimular a circulação. Se estiver de pé, faça o sangue se movimentar algumas vezes a cada hora, ficando nas pontas dos pés, sustentando o peso ora com um pé, ora com o outro, flexionando as pernas e caminhando sem sair do lugar.
5. Cuidado com as viagens longas
Evite ficar parado na mesma posição, por longos períodos de tempo. Em viagens longas, tente ao menos movimentar a pernas algumas vezes durante o percurso.
E, no caso de viagens de ônibus ou carro, aproveite o tempo de parada para sair do veículo e andar um pouco.
6. Use meia elástica
As meias elásticas comprimem as pernas e diminuem o acúmulo de sangue. Podem aliviar a dor e o edema em caso de varizes e ajudar a evitá-las também. Consulte seu médico para conferir se são apropriadas para o seu caso.
Pesquisadores japoneses avaliaram as pernas de 20 pessoas com varizes e constataram que todos os níveis de compressão reduzem o edema, mas as meias de média e alta compressões são melhores, principalmente se você as calçar todo dia logo ao acordar.
7. Exercite as pernas mesmo que você use meia elástica
Cientistas de Hong Kong descobriram recentemente uma falha nas meias elásticas: quando voluntários caminhavam, as meias, às vezes, comprimiam com mais força as panturrilhas do que os tornozelos, o que favorecia o acúmulo de sangue em vez de evitá-lo.
A conclusão dos pesquisadores: vale a pena usar meia elástica, mas também é preciso exercitar os músculos da panturrilha para manter o fluxo sanguíneo.
Além disso, o exercício físico, mesmo leve, é fundamental para prevenir outros problemas circulatórios.
8. Use salto baixo
O salto agulha alto pode não causar varizes, mas diminui a competência dos músculos da panturrilha no bombeamento do sangue para o coração ao caminhar, segundo especialistas do Centro Médico da Universidade de Wake Forest na Carolina do Norte.
9. Massageie as pernas
Faça uma massagem de baixo para cima nas pernas pesadas. Loções com álcool e extrato de arnica são uma boa opção.
Se preferir uma loção caseira, faça uma mistura de 5 gotas de óleo de cipreste, 5 de óleo de alfazema e 5 de óleo de junípero com 50 ml de azeite.
1O. Inclua os flavonoides em sua rotina
             Várias pesquisas sugerem que os flavonoides presentes em alimentos como uva, maçã, cebola, brócolis e cacau e outros vegetais, ajudam a manter os vasos sanguíneos flexíveis e saudáveis.
Uma boa forma de consumi-los no dia a dia é através de chá verde e preto, que também possuem uma quantidade significativa de flavonóides.
11. Pare de fazer força no banheiro
O esforço excessivo para defecar aumenta a pressão nas veias das pernas. Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, relatam que essa força quase duplica o risco de problemas venosos nos homens. Para tornar a evacuação mais fácil e confortável, beba bastante água durante o dia e aumente a ingestão de fibras.
Editado por: Iana Faini.
Imagem: flisak/iStock.
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9 passos para ter uma boa vida após a aposentadoria.
Levantamentos mostram que mais da metade dos aposentados, embora feliz com o próprio estilo de vida, desejaria ter se preparado melhor.
Não há dúvida de que a aposentadoria possa ser uma época de oportunidade e independência; uma chance de ter uma vida boa, correr atrás de sonhos e preencher seus dias como desejar.
No entanto, você pode aproveitar melhor essa fase da vida se houver um planejamento prévio. Confira no slideshow abaixo 9 passos essenciais a considerar para curtir a aposentadoria sem preocupações.
1. Pense sobre o estilo de vida que você quer
Prefere permanecer no trabalho, ficar na sua comunidade atual, mudar-se para outro lugar, ou para perto dos filhos, viajar o mundo, voltar a estudar?
2. Pesquise e planeje
Pesquise as possibilidades após a aposentadoria e reflita sobre as implicações da sua escolha, e como isso afeta a família e as finanças.
3. Considere se quer parar de trabalhar
Ou se seria mais indicado diminuir o ritmo, fazendo meio expediente ou com horário flexível.
4. Encontre hobbies
Inclua uma atividade produtiva, absorvendo interesses, alimentando relacionamentos e uma vida social ativa. Qualquer que seja a sua idade, é importante traçar metas para o futuro
5. Controle as suas finanças
Faça um levantamento rigoroso da sua situação financeira atual, das provisões de aposentadoria, do orçamento pós-aposentadoria e de possíveis necessidades financeiras futuras.
6. Cuide de si mesmo
Uma saúde debilitada tem grande influência no bem-estar durante a aposentadoria. Se tiver algo que o preocupe, consulte um médico para tratamento imediato.
7. Coloque seu peso dentro dos limites saudáveis
A obesidade está relacionada à doença crônica e a um risco maior de quedas, além de incapacidade a longo prazo. Estar em forma fará com que você possa curtir a vida sem grandes preocupações com a saúde.
8. Faça reservas de emergência
Garanta que os preparativos incluam provisão para possíveis problemas de saúde ou necessidade de assistência médica no futuro, assim como um plano de emergência de apoio em caso de crise. Isso dará uma certa tranquilidade para você curtir a vida.
9. Tenha sua casa em ordem
Quer você fique onde está ou se mude para um lugar equivalente em tamanho ou até menor, seu lar deve ser um santuário, não uma fonte de preocupação.
Mantenha a casa devidamente arrumada, considere adaptações para facilitar o dia a dia e livre-se de coisas que deixou de usar ou não têm valor.
Imagem: Halfpoint/iStock.

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