O guia definitivo da lavagem de roupa.
Lavar não é apenas manter as roupas limpas. Panos de prato, toalhas de banho e de mesa e roupas de cama também precisam de atenção.
No caso de colchas, edredons e travesseiros, isso não envolve necessariamente lavar com frequência – arejar, sacudir e virar regularmente também são cuidados importantes.
Confira este superguia que vai te ajudar a ter como resultado uma lavagem de roupa de sucesso:
Roupas de banho, mesa e cozinha
Lave regularmente as toalhas de banho e de mesa e os panos de prato. Se possível, seque-os ao sol. Entenda ainda como tirar o melhor proveito da sua máquina de lavar clicando aqui.
    Antes de usá-las, mergulhe as toalhas novas numa pia com água e um punhado de bicarbonato de sódio, depois lave como de costume, adicionando 1 xícara de vinagre no enxágue final.
Isso amacia as fibras dos tecidos e remove substâncias químicas usadas na fabricação.
    Lave todas as toalhas de banho com frequência, pois tecidos úmidos são terreno fértil para bactérias.
    Com o intuito de afofar e manter a maciez das fibras, sacuda a toalha lavada antes de pendurá-la e quando estiver seca.
    Deixe os panos de prato sujos de molho durante a noite numa solução de 2 colheres (sopa) de cremor de tártaro por litro de água fervente, depois lave-os como de costume.
    Para remover a gordura dos panos de prato e desinfetá-los, adicione 2 colheres (sopa) de bórax à água da lavagem.
    Deixe as toalhas de mesa brancas de molho durante a noite num tanque de água com 1 xícara de cremor de tártaro, e então lave.
    Com a finalidade de remover a cera de velas da toalha de mesa, passe um cubo de gelo sobre a cera, depois raspe. Molhe o resíduo com óleo de eucalipto e lave. Outra opção é colocar a toalha no freezer e depois molhar com óleo de eucalipto e lavar.
Cuide dos cobertores
Deixe de molho, por 20 minutos, um cobertor muito sujo que não seja de lã, em seguida lave-o em um ciclo delicado em água morna.
Lave delicadamente um cobertor de lã no ciclo de lã na máquina ou à mão (de preferência), usando água morna, jamais quente.
Aperte suavemente o cobertor lavado, em seguida enrole-o em toalhas para remover o excesso de água. Seque na horizontal ou estendido sobre várias cordas no varal.
Para evitar emaranhar as fibras da lã (como feltro), não esfregue ou torça o cobertor.
Não seque cobertores de lã na centrífuga já que eles podem ficar danificados.
Lavagem de roupa de cama
Lençóis, fronhas e protetores de edredom devem ser lavados todas as semanas. Artigos mais pesados – como travesseiros, cobertores e edredons – também podem ser lavados quando necessário.
    Lave na máquina lençóis, fronhas, protetores de edredom e colchão, e seque-os no varal, se possível.
    Os travesseiros de poliéster, espuma e penas são laváveis, mas certifique-se de que estão bem secos antes de usá-los. Areje-os com regularidade entre as lavagens para que não fiquem úmidos.
    Dependendo do tamanho, os travesseiros podem ser lavados na máquina, no ciclo delicado, morno, com centrífuga reduzida.
    Você também pode lavar os travesseiros à mão em água e sabão ou com sabão líquido para lã. Enxágue várias vezes e seque à sombra e ao ar livre, na horizontal, virando e sacudindo com frequência.
    Areje os edredons ao ar livre uma vez por semana.
    A maioria dos edredons – quer seus enchimentos sejam de penas, poliéster, algodão, lã ou uma combinação destes – pode entrar na lavagem de roupa. Verifique as instruções na etiqueta.
    Para lavar um edredom, mergulhe-o em água morna com sabão (ou use um líquido para lavar lã) no tanque. Enxágue bem.
    É melhor não torcer, nem secar na centrífuga ou pendurar o edredom no varal. Com o fim de manter seu enchimento uniforme, esprema o máximo de água que puder e seque-o esticado na grama (ou sobre um lençol velho), alternando os lados e sacudindo com frequência.
Se você sacudir e dobrar as roupas de cama quando as retirar do varal, elas não precisarão ser passadas a ferro.
Removedor de manchas
Experimente uma destas opções mais suaves de alvejantes. Confira também outras dicas úteis para remover manchas.
    O suco de limão pode remover manchas resistentes, até mesmo a ferrugem. E lembre-se de que o sol pode, da mesma forma, alvejar e realçar as roupas brancas.
    O peróxido de hidrogênio se decompõe em oxigênio e água, e além disso é um alvejante mais suave que o cloro. Pode ser usado com moderação na maioria dos tecidos.
    Para remover manchas de batom em guardanapos e colarinhos, pincele com óleo de eucalipto até que desapareçam, depois lave.
    Remova as manchas amareladas das toalhas de mesa guardadas esfregando-as com uma pasta de bicarbonato de sódio e suco de limão antes de lavar.
    Esfregue as manchas de molho de tomate com uma esponja e água fria, seguida por um pouco de glicerina vegetal. Deixe por meia hora, e depois lave a peça.
Sabão de eucalipto para lã
Esta receita simples é ideal para lavar cobertores, colchas e travesseiros. O óleo de eucalipto ajuda a manter a lã macia e também repele traças.
    2 xícaras de flocos de sabão
    1⁄2 xícara de álcool desnaturado
    25 ml de óleo de eucalipto
1.   Ponha os ingredientes num pote de boca larga e agite bem.
2.   Use 2 colheres (sopa) de líquido por litro de água morna, depois enxágue.
Brancos mais vivos
Em vez de comprar produtos de lavanderia com alvejantes, experimente estas dicas durante a lavagem de roupa. Dessa maneira você conseguirá reavivar o branco de suas roupas:
    Adicione 1 xícara de álcool metílico e 1 de amoníaco à água de lavar para ajudar a dissolver e suspender a
sujeira assentada.
    Adicione 1⁄2 xícara de bórax à lavagem da máquina. O bórax é ativado somente em temperaturas acima de 60º C, assim deve ser usado em água quente.
    Use anil no último enxágue para alvejar suas roupas. Feito do pigmento índigo, o anil cria uma ilusão de óptica que faz os tecidos brancos parecerem mais brancos.
    Realizar a lavagem de roupa de cama branca com toalhas azul-escuras resultará em um efeito semelhante ao do anil.
Editado por: William Bastos.
Imagem: shironosov/iStock.
Conteúdo Revista Seleções.
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Se a sua secadora de roupas tem apresentado algum problema, veja se é possível resolver com estas soluções práticas.
Com a chegada do inverno o uso da secadora de roupas aumenta mais que o normal; já que os dias mais úmidos dificultam a secagem das roupas, principalmente as mais pesadas.
O excesso de uso ou o pouco uso da máquina durante o ano pode ocasionar alguns contratempos. Mas não se preocupe, pois selecionamos alguns problemas e soluções que você mesmo pode dar.
Porém, vale dizer que defeitos no motor, no aquecedor ou no controle eletrônico precisarão de assistência profissional.
Minha secadora não liga
Verifique a eletricidade, o interruptor e o tambor.
Verifique se a secadora está recebendo eletricidade. Para isso ligue um aparelho que esteja funcionando, como uma luminária, na tomada.
Se ela não ligar, troque os fusíveis ou religue o disjuntor da fase. Mas, se a secadora queimar repetidamente os próprios fusíveis ou desligar o disjuntor, chame um técnico. Isso pode indicar um problema elétrico na máquina. Veja outras soluções:
    Se você acabou de secar uma leva, espere 30 minutos antes de recomeçar. A proteção da secadora contra superaquecimento pode ter sido ativada.
    Inspecione a trava da porta. Ela tem um pino de plástico que aciona um interruptor elétrico na moldura da porta. Porém, se o plástico estiver rachado ou se a porta não fechar, você pode precisar de assistência técnica.
Contudo, se o mecanismo parecer intacto, tente aplicar um pouco de limpador de contatos elétricos no interruptor. O solvente pode deslocar qualquer sujeira ou detrito que esteja bloqueando o contato do interruptor.
As roupas aquecem, mas não secam
Organize suas levas de roupa.
Não exceda a carga máxima recomendada para a sua secadora: confira no manual o peso que ela comporta. Roupas que tenham espaço para se mover secarão mais rápido e ficarão menos amarrotadas.
    Sempre centrifugue suas roupas na máquina de lavar antes de colocá-las na secadora. Além disso, se possível, separe itens pesados (como toalhas e jeans) dos mais leves, secando-os em levas separadas.
    Tente reservar até duas ou três levas de roupas e seque-as uma após a outra. Assim a secadora permanecerá quente e cuidará de suas roupas mais rápido e eficientemente.
Retire os fiapos e limpe a ventilação
Sua secadora tem um ou dois filtros de tela que capturam os fiapos que as roupas soltam. Portanto, retire a armação de plástico que sustenta a tela e remova a camada de fiapos. Caso haja sujeira, limpe com água quente e sabão, e espere secar antes de recolocar.
O acúmulo de fiapos em sua secadora é perigoso, pois pode provocar um incêndio. Limpe seus filtros depois de cada leva de secagem e inspecione o exaustor ou o condensador a cada algumas semanas.
    Se a sua secadora joga o ar quente e úmido para o exterior da casa, os fiapos podem se acumular no duto entre a secadora e a saída de exaustão. Isso pode bloquear o fluxo de ar e impedir que suas roupas sequem.
    Verifique a exaustão do lado de fora de casa. Você consegue sentir o fluxo de ar quando a secadora está funcionando? Senão, use um pedaço de arame duro para retirar qualquer poeira acumulada na exaustão.
    Desligue a secadora e tire-a da tomada. Em seguida, afaste-a da parede (se possível) e desconecte o duto de exaustão tanto dela quanto da parede. Você pode precisar desatarraxar alguns engates.
    Remova quaisquer acúmulos óbvios de fiapos e, então, aspire o interior do tubo. Aspire também a saída da secadora antes de recolocar o duto.
    Se o duto for longo demais, ele pode dobrar e impedir o fluxo de ar. Então, tente comprimir e fixar o tubo com fita adesiva.
Limpe o condensador
Secadoras com condensadores funcionam de forma semelhante às com exaustores, mas a água extraída de suas roupas, em vez de ser jogada para fora, condensa-se numa placa resfriada dentro da secadora antes de escorrer para um reservatório de plástico.
    Então, esvazie o reservatório ao final de cada ciclo.
    A cada algumas semanas, retire o condensador; ele geralmente sai fácil da secadora. Lave com água fria, removendo quaisquer fiapos presos em suas placas. Deixe secar antes de recolocar na máquina.
Imagem: Choreograph/iStock.
Editado por: Thaís Garcez.
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9 maneiras de pôr fim às discussões com seu parceiro.
Ninguém gosta de brigar, mas de vez em quando acontece. Aprenda a acabar rapidamente com a discussão e aproveite o melhor: a hora de fazer as pazes!
         
Sim, todos sabemos que no início tudo são flores. A paixão supera todas as diferenças. Mas, à medida que o relacionamento vai se estabelecendo, essas diferenças podem levar a discussões.
E estas podem ser bem frequentes se vocês não souberem como evitá-las.
Você sabe lidar com os conflitos no seu relacionamento?
Uma estratégia bem eficaz para que as desavenças não evoluam, é combinar antecipadamente como se portar durante as discussões.
Deixem claro o que piora ou alivia a atmosfera para um e para o outro. Por exemplo, se seu parceiro gritar ou chorar é algo que te irrita, avise a ele.
Importante também é saber o que NÃO dizer ao seu parceiro.
As dicas a seguir podem ajudar vocês a passar por momentos difíceis sem danos na relação:
1. Acomodem-se no sofá
Encontrar um lugar confortável para discutir assuntos sérios torna menor a probabilidade de a briga ser feia.
Qualquer lugar confortável onde você possa se sentar com a outra pessoa é melhor do que ficar de pé. Isso fará com que vocês fiquem mais flexíveis e abertos a uma conciliação.
2. Tente entender seu parceiro
Não adianta: se você está em um relacionamento, haverá muitos momentos em que o “eu” terá de ser deixado de lado. Entender e olhar as coisas da perspectiva do seu par pode evitar que discussões virem brigas sérias.
Essa atitude mostra ao outro que você está preocupado com o que ele pensa, e que não está agindo de modo egoísta.
3. Faça perguntas durante a discussão
Em uma discussão, muitas pessoas tendem a afirmar suas posições ao invés de tentarem entender o outro.
É claro que você tem os seus motivos e argumentos, mas reserve um instante para perguntar: “O que você pensa disso?” ou “Como você se sente sobre isso?”
Assim, estará dando espaço para que o outro exponha suas opiniões claramente e, assim, vocês podem chegar a um ponto em comum.
Experimente esse exercício de escuta.
4. Pense bem: vale a pena brigar por isso?
Vocês estão discutindo por atitudes cruciais que podem prejudicar o relacionamento ou por algo insignificante como qual lado é de quem na cama?
Pense bem nos motivos pelos quais vocês estão despendendo energia discutindo. Uma discussão sem sentido pode acabar desgastando o relacionamento.
5. Mantenha o tom de voz e a expressão os mais serenos possíveis.
Um tom de voz agudo ou estridente, bem como um tom acusador, podem acabar piorando tudo. Discuta o assunto com um tom de voz normal, como se estivesse conversando sobre o tempo.
É claro que muitos problemas farão você ficar de cabeça quente, mas lembre-se: se isso acontecer, é melhor nem começar a discussão.
6. Se estiver de “cabeça quente”, adie a conversa
Lembre-se de que tudo parece mais intenso no “calor da paixão (ou da raiva)”. Esfrie um pouco a cabeça antes de começar o assunto.
Se possível, não fique nem perto do seu parceiro até passar a raiva, a indignação, a mágoa ou o sentimento negativo que for. Vá dar uma volta, vá para o quarto ler um livro ou ver um filme sozinho ou sozinha.
7. Combinem uma senha para quando o “tempo fechar”.
No início do relacionamento, ou quando estiverem em um bom momento, combinem uma senha que, no calor da discussão, lembre aos dois que o amor é maior do que as diferenças.
Pode ser uma palavra que remeta a um momento engraçado ou feliz, algo bem simples. Por exemplo, se vocês dois curtem cinema e pipoca, a senha pode ser “pipoca”.
Se combinarem com antecedência, quem falar a senha primeiro estará demonstrando a vontade de pôr fim à discussão.
8. Esforcem-se ao máximo para não ir dormir brigados
Nem sempre isso é fácil, mas esse é um conselho que muitos casais casados há muito tempo e felizes dão.
Por mais difícil que seja chegar a uma conciliação e fazer as pazes antes de dormir, esforcem-se para isso. Os benefícios para o relacionamento compensam.
9. Curtam ao máximo a hora de fazer as pazes
Há quem diga que toda briga vale a pena por causa da hora de fazer as pazes. Não é preciso procurar uma briga para poder ter esse prazer, mas não deixe de curti-lo ao máximo quando acontecer.
Que tal um espumante para comemorar? Ou uma lingerie nova?
Dessa forma, a próxima briga vai acabar rapidinho antecipando esse momento!
Imagem: fizkes/iStock. Deagreez/iStock.


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Entenda a relação entre compulsão alimentar e fome emocional.
Por que engordamos ou emagrecemos exageradamente?
O que está por trás da forma como nos alimentamos? Você já parou para refletir sobre como é a sua relação com a comida? Já ouviu falar sobre fome emocional?
Claro que existem predisposições genéticas que não podem ser ignoradas, como distúrbios hormonais e  outras doenças que nos levam a ganhar ou perder peso de forma considerável.
Por isso, é importante que toda pessoa que esteja passando por problemas relacionados ao peso procure orientação médica e siga  o tratamento indicado.
Mas, ao lado das evidências fisiológicas, também é importante lembrarmos que em grande parte das vezes  as nossas emoções podem reger o funcionamento do nosso organismo e o nosso comportamento alimentar.
Fatores emocionais e psicológicos  podem comandar o formato dos nossos corpos.
Entenda  o que é obesidade sob a ótica da metafísica da saúde
A gordura funciona como um tipo de proteção. É uma camada que, de certa forma, envolve ” o corpo e “amortece” simbolicamente as agressões externas. O indivíduo sente que precisa se proteger, eventualmente porque viveu episódios que o machucaram.
Um trauma instalado no subconsciente, ou mesmo um evento recente com o qual não soube lidar direito, pode fazer com que, inconscientemente, a pessoa tenha que providenciar um “campo de força” para impedir, bloquear ou amortecer as dores que a vida impõe.
Outro motivo que leva ao ganho de peso , pode estar relacionado a uma profunda sensação de vazio da alma. Solidão, carência, , sentir- se pouco importante ou insignificante, leva à busca pelo alimento físico, já que o alimento emocional “está em falta”.
Comer em excesso é uma forma de preencher diversas  lacunas afetivas abertas durante a vida.
Em ambos os casos citados como exemplo,  entendemos que o aumento de peso está intimamente ligado às fragilidades  e às dificuldades em lidar com os eventos da vida. , Na fase adulta, isso pode revelar certa imaturidade emocional e um despreparo nos cuidados nas relações afetivas, que podem englobar  aspectos sociais, familiares ou profissionais.
Comer é prazeroso e é também um subterfúgio que ameniza as frustrações. Mastigar, por exemplo, pode ser uma forma para  aliviar tensões e atenuar o desconforto por não conseguir lidar com a realidade incômoda.
Ao mastigar alimentos duros como amendoim, castanhas ou outros que precisam ser “quebrados” com os dentes, como balas duras, é uma forma de extravasar a raiva represada na musculatura da mandíbula.
Como a fome emocional é desenvolvida?
Muitas mães com dificuldades de doar seu amor, usam a comida para alimentar afetivamente seus filhos, daí crianças( e até bebês) se tornarem obesos.
A crença de que a comida supre o afeto vai acompanhar essas pessoas ao longo da vida.
A pessoa obesa precisa se  ver no mundo e engordar é uma maneira simbólica de atingir  esse objetivo. Assim, ela passa a ocupar seu lugar “à força”, de maneira física,   já que não encontrou (ainda) meios para se fazer notar apenas por ela ser quem é.
Da mesma forma que a camada de gordura “protege”  das agressões externas, ela também faz com que o indivíduo tenha dificuldade para expressar o que sente e, embora sejam pessoas afetuosas, em grande parte dos casos, são também carentes.
Não necessariamente a pessoa que passa por um episódio de estresse emocional vai desenvolver obesidade, mas é comum que ganhe peso porque o alimento é uma fonte de prazer e está “à mão”.
Comer alimentos calóricos fornece ilusoriamente a saciedade emocional ou afetiva que ela não  encontra nos eventos de sua vida.
A comida passa a ser a companheira fiel que vai amortecer os desconfortos e distanciar a pessoa dos verdadeiros motivos de sua tristeza, oculta por trás de excesso de atividades, do esforço para ser sempre simpático e querido ou evitando confrontos que possam lembrá-los de sua turbulência interna.
O que é compulsão alimentar?
Toda compulsão é fruto de um grande desconforto emocional e psicológico. Sentir-se descontroladamente compelido a apelar para determinado tipo de comportamento,   é uma forma de nublar as dores da vida e não entrar em contato com as agressões que tocaram nossas emoções.
É o caminho mais destrutivo que se escolhe, de forma inconsciente, para fugir do necessário encontro consigo mesmo.
A compulsão tira o foco do que idealmente deveria estar sendo observado e compreendido para que,  com um trabalho multidisciplinar, a pessoa possa ter a posse sobre si mesma.
O primeiro passo é reconhecer  qual é o “objeto de consumo”, sejam drogas (álcool e todas as outras), jogos, sexo, compras, celular, redes sociais ou a comida.
O compulsivo acorda e dorme esperando pelo momento de satisfazer o que já se tornou um vício.
Tipos de compulsão alimentar
Bulimia
No caso da compulsão alimentar, a bulimia é sua mais dramática expressão. É caracterizada por episódios incontroláveis de ingestão  de uma grande quantidade de comida e, sentindo-se culpada e inadequada, não desejando engordar e temendo ser “descoberta”, a pessoa força o vômito. 
Para, Mais tarde, o episódio se repete: a pessoa volta a comer e a vomitar e, outras vezes, pode recorrer também aos laxantes, mas não abandonada comida.
Anorexia
A anorexia ou anorexia nervosa está intimamente ligada à obsessão em perder peso. O anoréxico, ao contrário do bulímico, não quer comer.
Tem uma visão distorcida a respeito do próprio corpo e acredita  que sempre está acima do peso. Mesmo que a balança ou o espelho digam o contrário.
Por conta do transtorno,  acabam se submetendo a rotinas extenuantes de exercícios físicos e à prática de jejum, comprometendo gravemente a saúde.
Apesar de serem doenças diferentes, ambas se caracterizam por distúrbios do apetite,  e não raro, o anoréxico já flertou com a obesidade em algum momento da vida.
Ambos os transtornos precisam de intervenção médica e psiquiátrica, já que depressão ou ansiedade podem ser as causas ou consequências dos distúrbios.
Paralelamente, é fundamental que um acompanhamento terapêutico seja também procurado e a utilização de ferramentas de apoio como florais, aromaterapia e acupuntura  sejam utilizadas por profissionais especializados na área.
A essência floral mais gentil e adequada para casos em que compulsões, sejam elas alimentares ou não, é a Agrimony. Como descreve Mechthild Scheffer em “Terapia Floral do Dr. Bach”:
“As pessoas que necessitam de Agrimony estão interiormente perturbadas por ansiedades e medos (…), não querem perceber, nem  mostrar o que vai por baixo da superfície. (….) Existe um estado crônico de guerra entre os dois níveis. (…)”.
A utilização dessa essência ajudará a pessoa a ganhar “força interior e estabilidade suficiente para enfrentar melhor os problemas de todos os dias. As experiências negativas já não precisam ser suprimidas, mas podem ser integradas na consciência.”
Realmente, a consciência de nosso estado emocional é a chave que abre os caminhos para buscar ajuda no combate aos transtornos alimentares.
Cada um tem sua história particular, os motivos que desembocam nas dificuldades em se relacionar de forma saudável com o alimento são diferentes para cada indivíduo.
Uma ação multidisciplinar que  envolve médicos, psicoterapeutas, nutricionistas e outras terapias de apoio, é fundamental para resgatar o equilíbrio, tanto da saúde física como da saúde emocional.
  Você tem algum comportamento compulsivo?
Entenda quais questões emocionais podem estar afetando seu apetite. A Psicoterapia Holística pode te ajudar a reduzir os sintomas.
 
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ot para cada signo. + Veja o significado do seu signo com o seu ascendente no seu Mapa Astral Grátis.
Psicoterapeuta Holística, utiliza florais e técnicas da psicossíntese como apoio ao processo terapêutico. Presta atendimento individual e em grupo, e serviços de mentoring pessoal e profissional.
Celia Lima
© Fornecido por Fullsense Inc. Calendário de Consultas Online.
Portal MSN.
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Faça uma pequena incursão pelo mundo dos hábitos de sono e descubra que dormir pode ser bem diferente dependendo de onde você está.
Dormir parece algo tão natural e simples. Na verdade, o sono é um processo extremamente complexo, comandado por eventos tanto internos quanto externos.
As pesquisas sobre o sono ainda não conseguiram decifrar todas as relações existentes, mas já coletaram conhecimentos básicos a respeito.
Mas o sono não está apenas intimamente ligado às nossas necessidades biológicas, mas está sujeito também às diversas influências culturais.
Veja como o ato de dormir pode ser diferente em diversos países do mundo.
Como se deitar na cama
Para as pessoas que vivem nos países industrializados do mundo ocidental, é mais do que natural ter um quarto de dormir bastante “generoso”, equipado com uma cama de solteiro ou de casal.
Dispomos de colchões que previnem dores nas costas, lençóis de tecidos de algodão respiráveis e lindamente decorados.
Além de colchas e travesseiros macios e suaves de uma infinidade de tipos. Um luxo com o qual sonham muitas pessoas em outros cantos do mundo.
Na Ásia, por exemplo, muitos abrem espaço no chão de um cômodo da casa e dormem, com toda a família, sobre esteiras.
E essa forma de dormir não afeta necessariamente de modo negativo a qualidade do sono.
Pelo contrário, os transtornos do sono são em média muito mais frequentes em países do mundo desenvolvido do que em outros, como na Tailândia ou na Índia.
Dormir, como parte da esfera íntima, também é um hábito um tanto recente no mundo ocidental. Até o século XVII, por exemplo, mesmo na Europa hóspedes ricos de balneários dividiam camas.
Alguns dormiam até a meia-noite, e a cama era passada então para uma próxima pessoa.
E entre os agricultores da Idade Média era comum uma família inteira dormir em uma única cama. Naquela época, os horários de dormir eram claramente mais irregulares.
As pessoas se orientavam mais pelas exigências do trabalho no campo.
Atualmente, as diferenças na cultura do sono são mais marcantes entre as sociedades que dispõem de luz artificial e daquelas que convivem com a escuridão natural.
Em princípio, quem vive em culturas sem luz artificial tende a ir deitar-se logo após o por do sol. Mas o sono é interrompido diversas vezes, algumas delas durante horas.
A maneira de se vestir
A maioria das pessoas dorme vestida. Nas regiões mais pobres do planeta, a roupa usada para dormir muitas vezes é a mesma que se usou durante o dia.
No Ocidente, as pessoas costumam vestir pijama, camisola, camiseta ou roupa íntima para dormir. Aparentemente, no entanto, cada vez menos europeus têm usado roupas para dormir – as vendas desses artigos nas lojas têm caído já há alguns anos.
E cerca de um terço dos homens e um quinto das mulheres dormem nus.
A sesta na China
Cada país com seu costume: na China, os funcionários de um grupo empresarial europeu de móveis se surpreenderam após a abertura da primeira filial no Império do Meio. Pontualmente ao meio-dia, vários chineses dirigiam-se às lojas e se deitavam nas camas – e sem qualquer cerimônia, eles tiravam uma sesta.
Os que não encontravam uma cama livre, procuravam um sofá ou uma poltrona. Para os chineses, esse era um comportamento mais que normal.
Os gerentes das lojas de móveis reagiram e passaram a acordar os hóspedes dorminhocos pelo alto-falante para que todos retornassem ao trabalho pontualmente às 13h30.
Editado por: Thaís Garcez.
Imagem: Navamin keawmorakot/iStock.
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Dê adeus ao mau hálito com essas dicas eficientes.
Essa queixa incômoda afeta milhões de brasileiros.
Entenda como uma higiene oral rigorosa e alguns remédios podem diminuir e até acabar com o mau hálito.
Seja chamado de mau hálito ou halitose, ninguém deseja que sua boca exale um odor desagradável. Nos casos mais simples, esse problema pode estar relacionado com o tabagismo ou a ingestão de álcool ou de alimentos notórios por seus odores persistentes, incluindo alho, cebola e anchova.
Mas algumas vezes o problema torna-se crônico, causado por uma doença subjacente.
O que pode causar mau hálito
O mau hálito geralmente resulta da multiplicação de bactérias causadoras de odor na boca. Quanto mais seca estiver sua boca, mais bactérias de multiplicam.
Qualquer problema que reduza a produção de saliva pode contribuir para o mau hálito. Idade avançada, respiração pela boca e dietas rigorosas – quanto menos comida você mastiga, menor é o seu fluxo salivar – também podem ser agentes causadores.
Além disso, alguns medicamentos e até mesmo a hora do dia influenciam no aparecimento de mau hálito.
Bactérias também podem de acumular na língua, em restos de alimentos que se acumulam nas dentaduras, e nos dentes – principalmente quando há placas ou cavidades.
Se o mau hálito persistir, muitas vezes pode ser por causa de uma doença da gengiva ou sinusite crônica. Então, descubra aqui como identificar e tratar a sinusite.
Encontre ajuda nos suplementos
Estratégias naturais para combater o mau hálito funcionam melhor quando associadas a uma higiene oral regular e completa.
Isso inclui o uso de fio dental, a escovação dos dentes e também a escovação da língua – principalmente da parte posterior, onde as bactérias causadoras de odor tendem a crescer.
Experimente pingar algumas gotas de óleo de hortelã-pimenta sobre a língua duas vezes ao dia. Mas, cuidado! Quantidades maiores de óleo puro podem causar pertubação digestiva.
Além de seu sabor e aroma agradáveis, o óleo é eficaz para destruir bactérias. A ingestão de chás de hortelã-pimenta ou de hortelão comum, assim como muita água, também pode ajudar a combater o mau hálito por manter a boca úmida.
Soluções para lavagem da boca encontradas à venda podem reduzir o número de bactérias na boca, mas têm apenas um efeito temporário e não substituem a escovação e o uso do fio dental regularmente.
Outra opção é mascar algumas sementes de erva-doce ou cravos-da-índia para refrescar o hálito. Inclusive, sementes de erva-doce com alcaçuz podem ser facilmente transformadas em uma solução para lavar a boca ou em uma bebida que refresca o hálito.
Ferva algumas colheres de chá de sementes em uma xícara de água por alguns minutos. Depois, coe, deixe esfriar e beba. A salsa fresca também tem um efeito semelhante, além de ser rica em clorofila. Há muito tempo, a clorofila é reconhecida como um potente refrescante do hálito.
Não deixe de fazer!
    Escove seus dentes após cada refeição e use fio dental pelo menos uma vez ao dia. Quando você não puder escovar os dentes, lave sua boca com um pouco de água.
    Use uma escova de dentes úmida ou um raspador de língua para raspar qualquer revestimento do dorso da língua e limpar essa área.
    Evite alimentos de odor forte e álcool; não fume. Se você é fumante, saiba que é possível abandonar esse vício.
Se o mau hálito não melhorar apesar das medidas de autotratamento, seu dentista ou médico pode determinar uma causa médica subjacente, como uma doença na gengiva, por exemplo.
O sangramento gengival indica gengivite, que é uma inflamação que algumas vezes pode causar mau hálito. Outros profissionais acreditam que a má digestão também pode contribuir para a halitose.
Eles aconselham o acréscimo de líquido e fibras à alimentação para evitar a constipação. Aproveite e conheça 6 alimentos que podem te ajudar a ter uma boa digestão.
Editado por: Thaís Garcez.

Imagem: SIphotography/iStock.
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