Como Memorizar Tudo O Que Você Estudou. 
A leitura trás conhecimento. Sabemos disso. Mas, ler um assunto e se esquecer pouco tempo depois, não entender muito bem o conteúdo ou acontecer aquele “branco” ao realizar uma prova, é péssimo.
Porém, acontece repetidamente porquê não sabemos como memorizar o que estudamos.
Mas, existem métodos para diminuir (e muito) as chances destas situações ocorrem com você.
Então, listo abaixo 6 dicas infalíveis de como memorizar o que estudou.
“A leitura reaviva a memória e nos coloca a par do desconhecido” – Orlando R. Almeida
Chega de ESQUECER a MATÉRIA!
As Dicas De Como Memorizar Tudo O Que Estudou.
1ª Dica – Qual O Seu Tipo De Memória?
Visual, auditiva ou cinestésica?
Estes são os três tipos de memória, no qual, uma predomina em relação as outras. Então, para descobrir qual delas é a sua principal, leia a descrição de cada característica abaixo.
As características:
    Visual: as pessoas com este tipo de memória predominante lembram-se com facilidade de imagens e as utilizam como forma de aprendizado, visualizando figuras em sua mente para recordar-se dos assuntos. Então, para os estudos, deve-se utilizar gráficos, figuras, imagens e desenhos para aproveitar-se bem deste tipo.
    Auditiva:
Indivíduos que recordam com facilidade de conversas, preferem explicações de outras pessoas ao invés de ler o assunto ou/e conseguem expressar-se em voz alta, possuem a modalidade da audição.
Então, prestar mais atenção nas explicações dos professores e montar grupos de estudos são fundamentais.
    Cinestésica:
Pessoas que preferem experimentar antes de se informar, são mais práticas e gostam de emoção com coisas manuais, apresentam a memória cinestésica como predominante.
Logo, utilizar métodos práticos nos estudos é essencial.
Caso ainda não saiba o seu modelo de memória, faça testes das três modalidades até descobrir qual o seu tipo e invista nela.
2ª Dica – Associação
Ao estudar, faça combinações entre a matéria vista e alguns acontecimentos da sua vida. Pode encontrar, também, pontos em comum sobre assuntos de outros temas.
Por exemplo: ao estudar a crise econômica de 2015 no Brasil, lembre-se de como esta situação afetou a sua vida pessoal e, então, faça uma combinação entre os dois. Desta maneira, ficará muito mais fácil memorizar o conteúdo.
Esta dica é fundamental para aprender Como Memorizar.
3ª Dica – Mapas Mentais
A técnica do mapa mental é bastante poderosa, pois, a sua utilização une informações que estão normalmente fragmentadas, organizando-as em uma folha de papel ou programa de computador.
Trata-se de uma ferramenta para ilustrar ideias e conceitos, traçar similaridades e relacionamentos.
A partir de um único centro (figura acima), surge as outras informações relacionadas.
Esta prática pode ser aplicado a qualquer tarefa, atividade ou estudo e o seu uso é ótimo para compreensão de problemas, memorização e aprendizado.
A utilização desta técnica é praticamente obrigatória em questão de como memorizar a matéria.
4ª Dica – Faça Uma Leitura Geral
Antes de começar a ler um livro, ou um texto da matéria que está estudando, faça uma leitura geral.
O método consiste em ler rapidamente os parágrafos, pulando algumas palavras ou trechos que não parecem importantes no começo da leitura daquele pedaço do texto.
Desta maneira, tem-se uma ideia geral do assunto do livro e, quando retornar para ler normalmente, ficará muito mais fácil entender o material, aumentando (e muito) a sua memorização.
5ª Dica – Repetição Da Leitura
Ao terminar de ler um capítulo, subcapítulo ou página, faça um teste consigo mesmo e tente se lembrar do que acabou de ler.
Lembrou-se bem do conteúdo?
Ou não entendeu ou recorda-se muito bem do que acabou de ver?
Caso não lembre, releia novamente esta parte do livro, até memorizar.
Contudo, se for uma matéria que possua dificuldade, releia o assunto, mesmo se você entendeu ou recorda-se bem do que acabou de ler. Pois, esta é uma ótima técnica de memorização para fixar bem o conteúdo.
6ª Dica – Estude No Máximo 2 Horas
O seu cérebro se cansa rapidamente ao realizar a mesma atividade e, também, deve-se recompensar a si próprio depois de cada grupo de tarefas, já que, estudar por duas horas seguidas é bastante tempo. Então, um prêmio por ter concluído o objetivo é justo.
Faça algo que realmente gosta – assistir vídeos na internet, ver séries, navegar nas redes sociais, jogar videogames.
A realização desta prática evitará o desânimo e o cansaço, pois, recuperará as suas energias.
Então, caro leitor, utilize repetidamente estas dicas até elas se tornarem algo natural para você. Com essas técnicas de Como Memorizar a matéria, com certeza você irá TURBINAR os seus estudos.
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Cientistas revelam segredos do maior macaco que já existiu, que chegava a 3 m de altura e 600 kg
Parte da mandíbula do 'Gigantopithecus blacki': primata gigante foi extinto quando as florestas em que viviam se transformaram em savana
O dente fossilizado de um primata que viveu na China há 1,9 milhão de anos permitiu que cientistas descobrissem que o maior macaco que já existiu é "primo distante" do orangotango.
A análise do material genético do fóssil, encontrado em uma caverna, indica que o Gigantopithecus blacki tinha quase 3 metros de altura, pesava cerca de 600kg e divide um ancestral em comum — que viveu 12 milhões de anos atrás — com o primata que hoje habita florestas tropicais do planeta.
Publicado neste mês de novembro na revista Nature, o estudo contou com uma técnica inovadora, que comparou a sequência de aminoácidos de uma proteína extraída do esmalte do dente do primata extinto, provavelmente uma fêmea, com espécies que habitam o planeta hoje.
A extração de proteína de um fóssil de dois milhões de anos é algo raro e alimenta a esperança de que seja possível, no futuro, "voltar ainda mais no tempo" para analisar outros ancestrais extintos, também dos seres humanos, inclusive em regiões de clima mais quente.
As chances de encontrar DNA ancestral íntegro em áreas com clima tropical hoje são consideradas baixas, já que o material genético tende a se deteriorar mais rapidamente em regiões mais quentes.
Mas a descoberta dos pesquisadores, com amostra encontrada em uma caverna na região chinesa de Guangxi, de clima subtropical, indica que algumas proteínas podem "sobreviver" mesmo em regiões em que as temperaturas são mais altas.
"Esse estudo mostra que proteínas antigas podem ter sobrevivido por todo o período da evolução humana, mesmo em áreas como a África ou a Ásia", diz Frido Welker, que pesquisa antropologia molecular na Universidade de Copenhague e é um dos autores da pesquisa.
"Assim, poderíamos no futuro estudar a evolução da nossa própria espécie no decorrer de um longo período de tempo", acrescenta.
Extinção
O Gigantopithecus blacki foi identificado em 1935 por meio de um único dente.
A espécie teria vivido no sudeste asiático entre dois milhões de anos e 300 mil anos atrás.
Outros dentes e partes de mandíbulas da espécie foram encontrados nas últimas décadas, mas a ciência ainda não havia conseguido estabelecer uma conexão entre o animal e primatas modernos.
Acredita-se que ele tenha sido extinto quando mudanças ambientais transformaram as florestas em que vivia em savana.
Direito de imagemIKUMI KAYAMAImage.
Direito de imagem PROF WEI WANGI.
By Helen Briggs@hbriggs.
Conteúdo BBC Brasil.
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8 maneiras de melhorar a capacidade do seu cérebro.
Se você está decepcionado com sua memória ou receia que seu cérebro esteja envelhecendo, confira algumas dicas para 'reconectá-lo'.
Já teve aquela sensação de 'branco' na memória.
Já passou por aquela situação em que você tenta desesperadamente lembrar o nome de alguém ou de um lugar e simplesmente dá um "branco"?
Ouvimos dizer muitas vezes que a memória diminui com a idade, assim como outras funções cognitivas - como o raciocínio.
Mas, calma, há esperança. Existem maneiras de "religar" nosso cérebro.
Então, se você quer aumentar sua capacidade cerebral, siga as dicas abaixo e se prepare para exercitar a mente:
1. Exercício aumenta o cérebro?
É verdade – nosso cérebro cresce à medida que nos exercitamos.
Exercício traz benefícios para seu corpo e sua mente.
A atividade física aumenta as sinapses, cria mais conexões dentro do cérebro e ajuda na formação de células extras.
Uma boa saúde cardiovascular também significa que você transporta mais oxigênio e glicose para o cérebro, além de eliminar toxinas.
Se você conseguir se exercitar ao ar livre, melhor ainda - terá o benefício adicional de absorver mais vitamina D.
Dica:
Combinar a prática de exercício à exploração de um ambiente diferente, a novas maneiras de fazer as coisas ou compartilhar ideias - dessa forma, você aumenta as chances das células nervosas novas formarem um circuito adequado.
Por exemplo, se você gosta de jardinagem, vale participar de uma horta comunitária para fazer amigos enquanto mexe na terra, ou se juntar a um grupo em vez de ir sozinho.
O mais importante é garantir que você esteja se divertindo - é o desejo de se envolver em algo que ajuda a impulsionar os efeitos do exercício e da interação social no cérebro.
2. Memória em movimento
Essa é uma técnica respaldada por cientistas e reconhecida há muito tempo no mundo da dramaturgia.
Se você tentar decorar algo enquanto se movimenta, é muito mais provável que a informação seja retida.
Dica:
Na próxima vez que você tiver uma apresentação ou discurso para fazer, que tal dar uma volta ou dançar para ajudar a guardar o conteúdo?
3. Coma os alimentos certos para abastecer o cérebro.
Cerca de 20% do açúcar e da energia que você consome vão para o cérebro, fazendo com que a função cerebral dependa dos níveis de glicose.
Se os níveis de açúcar não forem controlados, sua cabeça pode ficar confusa.
Comer algo de que se goste libera dopamina, que ativa a área de recompensa do cérebro.
E é por isso que você sente prazer em comer determinados alimentos.
Mas, além de nutrir os mecanismos de recompensa do cérebro, você precisa alimentar seu intestino com cuidado.
Existem mais de 100 trilhões de bactérias no sistema digestivo humano, que se conectam com o cérebro pelo eixo intestino-cérebro.
E o equilíbrio desses micróbios é fundamental para o bem-estar da mente.
Na verdade, o intestino é muitas vezes chamado de "segundo cérebro". Uma dieta variada e saudável ajuda a manter essas bactérias em sincronia e o cérebro saudável.
Dica:
As células do cérebro são compostas por gordura, por isso, é importante não erradicar a gordura da dieta.
Ácidos graxos essenciais presentes em nozes, sementes, abacate e peixes são bons para desenvolver o cérebro, assim como o alecrim e açafrão.
Tente também fazer as refeições na companhia de outras pessoas quando puder - a socialização reforça os benefícios de uma boa dieta saudável no cérebro.
4. 'Desligue' e relaxe.
Uma certa dose de estresse é necessária porque nos ajuda a responder rapidamente em situações de emergência.
O estresse produz o hormônio cortisol que, ao ser liberado, nos dá energia e ajuda a concentrar.
Mas a ansiedade prolongada e os altos níveis de estresse desconfortável são realmente tóxicos para o cérebro.
É importante, portanto, que a gente aprenda a "desligar" de vez em quando, para permitir que essa parte do cérebro descanse.
E, ao se desconectar, você exercita uma parte diferente do cérebro: a chamada rede neural de modo padrão, que nos permite sonhar e é importante para consolidar a memória.
Ao "desligar" do mundo externo, permitimos que essa parte do cérebro seja ativada e faça seu trabalho.
Então, da próxima vez que você for pego sonhando acordado no trabalho, explique ao seu chefe que você estava fazendo uma atividade cerebral crucial.
Dica:
Se você achar que é difícil relaxar, por que não tentar técnicas de relaxamento, como meditação, que podem ajudar a reduzir o nível dos hormônios do estresse?
5. Encontre novas formas de desafiar a si mesmo.
Uma outra maneira de estimular o cérebro é se desafiar a fazer ou aprender algo novo.
Atividades como aulas de arte ou cursos de idioma aumentam a flexibilidade do cérebro.
Dica: jogue uma partida online contra amigos ou familiares.
Não apenas vai te desafiar, como vai estimular a interação social, o que ajuda o cérebro.
6. Ouça música.
Pesquisas indicam que a música estimula o cérebro de um jeito muito peculiar.
Quando você observa a imagem cerebral de alguém que está ouvindo ou tocando música, quase todo o órgão está ativo.
A música pode melhorar a cognição geral, e a memória musical é muitas vezes a última a desaparecer, quando somos afetados por certas condições, como a demência.
Dica:
Faça parte de um coral ou compre ingressos para ver sua banda favorita.
7. Estude para uma prova na cama.
Se você aprender algo novo durante o dia, será formada uma conexão entre células nervosas no cérebro.
Quando você dorme, essa conexão é fortalecida e reforçada – e aquilo que você aprendeu vira uma lembrança.
O sono é, portanto, um momento realmente importante para a consolidação da memória.
Se você der uma lista para alguém memorizar antes de dormir, há uma grande chance da pessoa se lembrar na manhã seguinte - uma chance maior do que se você tivesse entregado a lista a ela pela manhã.
Dica:
Se estiver estudando para uma prova, tente repassar na cabeça as respostas em um simulado enquanto adormece.
Caso você tenha passado por um evento traumático ou tenha a memória ruim, tente não pensar nisso antes de dormir, pois pode pressionar a memória e fortalecer as emoções negativas associadas a ela.
Pela mesma razão, evite filmes de terror ou histórias assustadoras na hora de dormir.
Em vez disso, concentre-se em algo positivo que você aprendeu ou experimentou durante o dia para que seja consolidado.
8. Acorde bem.
Todo mundo sabe que o sono é importante. Com menos de cinco horas de sono, você não fica tão forte mentalmente. Já se dormir mais de 10 horas, pode sentir os efeitos do "jet lag".
Mas a chave para ajudar você a ter um desempenho melhor ao longo do dia é como você acorda.
Idealmente, durma em um quarto escuro e acorde com luz natural, que vá aumentando gradualmente.
Essa luz penetra nas pálpebras fechadas e estimula o cérebro para que tenhamos uma resposta maior de cortisol ao despertar.
A quantidade de cortisol no corpo quando você acorda afeta o desempenho do cérebro durante o dia.
Dica:
Compre um despertador luminoso que simule a luz do sol para ajudar você a acordar naturalmente.
Foto: Raman Oza/Pixabay.(1)
Foto: StockSnap/Pixabay. (2)

Conteúdo BBC Brasil.
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5 passos para começar a investir seu dinheiro.
A decisão de fazer um investimento não é uma decisão difícil. O que é difícil, na verdade, é escolher em que aplicar o seu rico dinheirinho para fazê-lo se multiplicar.
 Veja o passo a passo:
1º passo:
Conhecer o seu o perfil de investidor
Esse é o primeiro passo para tomar uma decisão sobre a opção mais acertada de onde aplicar o seu dinheiro.
Todas instituições financeiras devem disponibilizar aos clientes um questionário de avaliação para identificação do perfil, que pode ser conservador, moderado ou arrojado.
De acordo com o seu perfil, que leva em conta o seu grau de aceitação à exposição de riscos, as opções de investimentos serão oferecidas pelo próprio banco. 
2º passo:
Definir em que prazo você vai precisar do dinheiro investido
Alguns investimentos possuem mais liquidez do que outros. Ou seja, podem ser convertidos em dinheiro mais ou menos rapidamente.
Isso porque alguns possuem um prazo de carência para serem resgatados; ou incidência de impostos (IOF) elevados nos primeiros 30 dias; ou mesmo possuem um prazo fixo durante o qual o valor não pode ser levantado.
Assim, se você acredita que pode precisar do dinheiro num curto prazo, deve evitar estas opções.
Ações e outros investimentos de maior risco também podem ser mais interessantes no longo prazo, mas não são recomendados para quem precisará do valor investido num prazo de tempo mais curto (em menos de 1 ano).
3º passo:
Pesquisar as opções disponíveis de acordo com os seus recursos
Para alguns tipos de investimentos não existe valor inicial mínimo exigido para começar a investir ou o valor inicial é muito baixo (acessível a todos).
É o caso da Poupança e do Tesouro Direto (plataforma de venda de títulos públicos do Governo Federal).
Por isso, embora algumas dessas opções possam não ser as mais rentáveis, são boas para começar a juntar dinheiro e num segundo momento possibilitar um passo maior fazendo um investimento de volume maior.
Essas são opções de investimentos em renda fixa com alta liquidez.
Com um volume maior de recursos, as opções de investimentos (seja em renda fixa ou em renda variável) aumentam, seja no banco no qual você já possui uma conta corrente, seja através de uma corretora de valores mobiliários que dá acesso a um leque de opções oferecidas por banco de investimentos, muitas vezes com rentabilidades melhores do que as opções dos bancos de varejo.
4º passo:
Considerar o risco de oportunidade
A lógica geral dos investimentos é: quanto menor o risco (de ter um prejuízo), menor será o ganho (rentabilidade) atrelada a ele, e quanto maior o risco, maior a rentabilidade.
Mas isso não é uma regra absoluta.      Tendo em conta essa lógica, como os investimentos em renda fixa possuem um risco de perda reduzido, sua rentabilidade não costuma ser elevada.
Contudo, são muitos os fatores que irão determinar esta relação tendo-se em conta cada tipo de investimento.
Em tempos de inflação alta, por exemplo, um título de renda fixa com rentabilidade atrelada a um índice de inflação pode render muito.
LCAs e LCIs disponíveis em bancos de investimentos também costumam oferecer uma rentabilidade diferenciada. Entenda as siglas dos investimentos em “Glossário de Investimentos”.
O custo de oportunidade é uma comparação que se deve fazer entre todas as possibilidades disponíveis na data do investimento, observando aquele que pode render mais.
Ou seja, se você aplicar seu dinheiro num investimento que ao final do prazo rendeu menos do que outro que estava disponível na mesma data, você perdeu dinheiro, mas preferiu aquele por achar que tinha menos risco. Este é o custo da oportunidade.
5º passo:
Diversificar os investimentos
Uma forma de evitar grandes perdas é montar uma carteira de investimentos bem variada, que combine aplicações em investimentos de renda fixa, de renda variável e ainda combinando investimentos com maior ou menor liquidez.
Por exemplo, você pode deixar uma pequena reserva de segurança na Poupança, investir em um Fundo de Renda Fixa e comprar Ações de uma empresa de infraestrutura, tendo em mente que em um investimento em ações, eventual desvalorização pode ser recuperada no longo prazo.
Assim, é aconselhável evitar a concentração dos seus recursos em um único tipo de investimento.
Já dizia o velho ditado: nunca coloque todas as fichas na mesma aposta, pois poderá perder todas de uma vez.
Por: Iana Faini.
Samasse Leal.
Conteúdo Rervista SELEÇÕES.
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10 dicas para negociar melhor e pagar menos
Com algumas técnicas e uma boa dose de sabedoria você conseguirá comprar pelo menor preço.
Veja essas dicas e aprenda a negociar.
Pechinchar é uma arte.
Para negociar, você precisa estar atento às condições da barganha. Às vezes, tudo depende de como você se apresenta e se comporta diante do outro.
Uma vez que os vendedores são treinados para lucrar e convencer os consumidores de todas as maneiras, é importante estar preparado para essa abordagem.
Não hesite em pedir um desconto, mas procure utilizar argumentos inteligentes para virar o jogo e conseguir o melhor custo-benefício.
Saiba aonde você quer chegar
Antes de sair de casa e partir para a negociação, há algumas perguntas que você deve fazer a si mesmo:
1.   O que quero?
2.   Quanto estou disposto a gastar?
3.   Que coisas não são negociáveis?
Por exemplo, se você quer um celular novo e está disposto a pagar até R$ 2 mil, você precisa determinar quais características desse produto são fundamentais para você. Quem busca tecnologias de última geração ou lançamentos recentes, deve conseguir descontos mais baixos.
Mas se você busca roupas ou cosméticos, há grandes possibilidades de encontrar lojistas dispostos a fazer descontos que caibam no seu orçamento.
Especialmente durantes as trocas de coleção e se você for adquirir vários produtos de uma vez só.
Veja 10 dicas para negociar melhor e pagar menos.
1. Faça o dever de casa: pesquise
Todos os grandes negócios começam com pesquisas. Pesquise outros modelos e preços do produto que está sendo negociado no mercado. A partir dessas informações, você estará armado para rebater os argumentos do vendedor. Saber um pouco mais do vendedor durante a conversa também ajuda. Se a venda for comissionada, é capaz de fazer ele estar mais aberto a negociações.
2. Se quiser mais desconto, gaste mais
Para conseguir descontos, às vezes a melhor estratégia é gastar mais. Vendedores precisam vender e podem negociar um desconto se você comprar dois ou mais itens em sua loja.
A longo prazo, se você continuar voltando ao local, pode até conseguir um preço especial por ser um cliente fiel.
3. Escolha a hora certa de pechinchar
As vendas têm hora e lugar para serem bem-sucedidas. Alguns aparelhos são mais vendidos em certas estações do ano, como o ar-condicionado, por exemplo. Isso interfere nos preços.
Além disso, há momentos que são mais propícios a negociações: o fim do expediente, quando não há mais clientes, e o vendedor desejará fechar o dia com um lucro a mais. Use isso a seu favor.
4. Encontre a pessoa certa para negociar
Algumas lojas não dão autoridade suficiente para que um vendedor ofereça descontos.
Você terá que falar com o gerente, em muitos casos, para conseguir o melhor preço em sua negociação. Mas tenha postura: não minimize o vendedor ou adote um ar desafiador, pois você colocará tudo a perder.
5. Faça sua proposta primeiro
Não pergunte quanto o vendedor pode dar de desconto: faça sua proposta. A partir do primeiro item desta lista — a pesquisa — você consegue visualizar um cenário ideal para propor um desconto.
6. Seja realista
Não proponha descontos que vão além da realidade do produto. Se você fizer isso, a negociação estará encerrada. Procure saber mais sobre o vendedor e sobre o produto no mercado e trace uma estratégia a partir disso.
Há um truque psicológico muito usado em vendas: usar números ímpares, que dão a impressão de que foram feitos cálculos precisos sobre aquele produto. Pedir 11% de desconto é diferente de propor 10%, por exemplo.
7. Use a gentileza para negociar
Ao comprar produtos usados, elogiar o que está sendo vendido pode melhorar a visão do vendedor sobre você.
Isso pode lhe render pontos positivos que se transformarão em descontos. Imagine que você está tentando comprar um carro usado. Elogie o estado do carro e o preço a que está sendo vendido, por exemplo.
8. O silêncio é de ouro
O silêncio pode ser uma grande estratégia para compradores. Quando o vendedor oferecer um preço, não diga nada. Olhe para o produto como se o estivesse avaliando, pensando se aquele preço vale a pena.
A maioria dos vendedores oferecerá outro número após um período de silêncio, pois se sentirão desconfortáveis e tentarão fazer alguma coisa para reverter a situação.
9. Peça mais coisas
Na hora de comprar um carro ou contratar um serviço, pergunte por adicionais gratuitos. Pneus ou revisões grátis no caso de um carro, por exemplo, podem fazer a negociação ser bem-sucedida.
A probabilidade de efetuar uma venda é maior quando se contratam serviços adicionais.
10. Pequenos defeitos, grandes descontos
É seu direito comprar mercadorias sem danos. Se eles não prejudicarem o produto, podem lhe render bons descontos. Use isso a seu favor.
Se o hotel não oferecer alguma comodidade básica, ela pode valer outro serviço de graça. Se o seu produto não estiver em perfeitas condições ou não atenderem as suas expectativas, não hesite em pedir uma redução de preço – ou até mesmo o reembolso.
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Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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