4 motivos para você parar de tomar refrigerante
O Medical Daily elencou alguns problemas de saúde que estão associados ao consumo de refrigerante.
Que refrigerante não faz bem à saúde, todo mundo já está cansado de saber. Mas não é só isso: tomar bebidas açucaradas, especialmente quando jovem, pode causar sérios problemas à saúde -- desde problemas dentários até ataque cardíaco.
O Medical Daily elencou alguns problemas de saúde que estão associados ao consumo de refrigerante, baseado nas últimas descobertas científicas. Veja:
1. Refrigerante faz você comer mais
De acordo com uma pesquisa publicada na revista científica National Center for Biotechnology Information, carboidratos na forma líquida dão menos saciedade do que carboidratos sólidos, o que pode fazer com que você consuma bem mais calorias do que deveria.
Então, quando você toma refrigerante, só está consumido as chamadas "calorias vazias", que não nutrem, que não satisfazem sua fome e que só te engordam.
2. Aumenta as chances de problemas dentários
IMAGEM 3
A maioria das pessoas já sabe que açúcar não é o melhor aliado de dentes saudáveis. Mas, mesmo os refrigerantes sem açúcares não são a solução.
Dentistas alertam que bebidas ácidas, principalmente refrigerantes, deterioram os dentes.
Especificamente, refrigerante contém ácido fosfórico e ácido cítrico, que atacam o esmalte do dente por um período de 20 minutos. Quanto mais refrigerante você bebe, maior é a erosão e mais fraco será o esmalte do dente.
Com o tempo, há um grande risco de você sofrer com cáries, além de sensibilidade ao envelhecer.
3. Eles podem causar diabetes tipo 2
Beber apenas uma ou duas latinhas de refrigerante por dia pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2 em 26%, de acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Harvard. Segundo eles, refrigerantes estão ligados ao risco de diabetes.
Isso acontece porque a falta de fibras e quantidade excessiva de açúcar no sangue pode dar pico de insulina. A longo prazo, o corpo desenvolve resistência à insulina.
4. Aumenta o risco de morte prematura por ataque cardíaco
De acordo com um estudo apresentado em um encontro de prevenção epidemiológica da Associação Americana do Coração (AHA), em Nova Orleans, nos EUA, bebidas açucaradas, como refrigerantes, sucos industrializados, foram ligadas a mortes prematuras por doenças cardíacas.
O estudo constatou que consumidores de bebidas açucaradas têm duas vezes mais chances de morrer de doenças do coração do que aqueles que bebem com moderação.
Para chegar ao resultado, os pesquisadores acompanharam um grupo de adultos com cerca de 45 anos de idade por seis meses.
Ele foi dividido entre os consumidores que bebiam, em média, cerca de 700 mililitros por dia, o que daria uma média de duas latinhas de refrigerante (350 ml), e aqueles que bebiam menos de 29 ml de bebidas açucaradas por dia.
Luiza Belloni.
© Sam Hodgson / Reuters.
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O que cada signo deve deixar para trás em 2018

Faltam menos de 45 dias para a virada do ano. Já é hora de ir fazendo a lista de desejos para o novo tempo que vai se abrir em primeiro de janeiro de 2019.
Mas tão importante quando a lista das realizações futuras, é a lista de tudo o que não queremos e não devemos levar para esse novo capítulo de vida.
Cada signo precisa avaliar o que deve deixar em 2018, para que não se atrapalhe no seu desenvolvimento.
Veja do que o seu signo deve se liberar para abrir 2019 com o pé direito!
Áries – A mania de agir sozinho.
As influências trarão sorte aos arianos, mas vivemos num tempo que exige cooperação e mesmo para quem está no comando, é preciso saber ouvir e decidir em grupo o que é melhor para todos.
Touro – A vida sedentária.
As influências exigirão uma agilidade maior dos taurinos, que devem descobrir o prazer da ginástica, dos esportes e de outras atividades lúdicas como a dança para preservar a boa saúde.
Gêmeos – A dificuldade em guardar segredos.
O mestre da comunicação se envolve com fofocas quando fala mais do que deveria. Tornar-se um pouco mais reservado será prova de amadurecimento e ganhará a confiança de todos.
Câncer – O medo do desconhecido.
Muitos cancerianos vivem apenas em função da estrutura familiar, tendo receio de arriscar ir um pouco mais longe. É hora de se abrir para as novidades e ir além dos seus limites, viajando e estudando mais.
Leão – O medo de errar.
Leoninos devem valorizar a experiência prática e dar mais espaço para os improvisos. Temem as críticas das outras pessoas porque não querem fazer feio. Mas é errando e tentando de novo que poderão evoluir.
Virgem – O excesso de rotinas.
Virginianos adoram rotinas e uma agenda cheia. Mas no novo ano precisam viajar mais e dar espaço para atividades novas e resolvidas em cima da hora, tendo mais vida social e alegrias.
Libra – A tendência a se sentir menor.
Alguns librianos vivem se comparando com outras pessoas e sempre acham que o jardim do vizinho é mais florido. Vivem um momento em que aprendem a se valorizar e apostar em si mesmos.
Escorpião – O medo de se abrir.
Signo sensível, tem receio de se abrir com as pessoas e poder se magoar com elas. O momento é de renovação total, novas amizades e não há motivo para não confiar nas pessoas que estão ao seu lado.
Sagitário – A tendência aos excessos.
Sagitário viverá um ano muito positivo em 2019, com os ventos a seu favor. Deve evitar os excessos no beber e comer, o que poderá prejudicar sua saúde física. É momento de cuidar do corpo e da mente.
Capricórnio – O excesso de preocupações.
Capricornianos agem sempre da melhor maneira, mas nunca se sentem completamente seguros. Precisam entrar em 2019 mais leves, evitando pensar nas responsabilidades o tempo todo.
Aquário – O medo de exercer a liderança.
No trabalho, no clube ou na família, aquarianos preferem cooperar e dividir ao invés de liderar. As influências vão exigir que saibam comandar e reconheçam sua própria autoridade.
Peixes – A tendência a se esconder atrás de outras pessoas.
Piscianos se escondem, tenta não aparecer, não gosta de chamar a atenção. Mas os desafios vão leva-los a aparecer e se destacar pelo estilo próprio e todos os seus dons!
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Andreia Modesto
Instagram astrodestino.
2018 VIRADADEANO   
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Correr é bom para… Descubra os benefícios invisíveis da corrida.
Por que você corre? Correr é bom para emagrecer, tonificar as coxas, manter a forma e trabalhar a resistência muscular.
Mas a corrida não é só sobre ficar com o corpo em forma.
Praticar um esporte como a corrida também é uma das melhores coisas que você pode fazer pelo seu cérebro em termos de humor, memória e aprendizado.
Isso faz parte da tese do psiquiatra John Ratey, da Harvard Medical School, autor do livro “Spark: A nova ciência revolucionária do exercício e do cérebro”. Segundo ele, bastam 10 minutos de atividade física para que o seu cérebro comece a se aprimorar. 
Correr por 30 minutos, na esteira ou na rua, pode mandar embora qualquer tensão. E é tudo uma questão de hormônios. Quando corremos, aumentamos os níveis de substâncias químicas calmantes como serotonina, dopamina e norepinefrina.
Mas segundo um estudo recente, o efeito do exercício pode ser ainda maior. Correr pode funcionar em nível celular para reverter o impacto do estresse em nosso processo de envelhecimento.
Correr é bom para ser mais feliz.
Segundo pesquisas, praticar atividades aeróbicas por pelo menos três vezes por semana pode reduzir os sintomas da depressão  e de ansiedade de forma tão eficaz quanto tomar remédios.
Também ajuda a estimular o crescimento de neurônios em certas regiões do cérebro danificadas pela depressão.
Além disso, estudos com animais descobriram que a atividade estimula a produção de moléculas cerebrais que melhoram as conexões entre as células nervosas, agindo assim como um antidepressivo natural.
Nascem novos neurônios
Pouca gente pensa que a corrida pode tonificar também nosso cérebro. Mas, segundo pesquisas, o exercício físico aumenta o processo de criação de células cerebrais e de conexões entre neurônios,  o que pode melhorar a atenção e a concentração. 
Você se ama mais
Correr é bom para melhorar a autoestima.
Estudos sugerem que quando começamos a ver melhorias simples de condicionamento, aptidão física e fôlego, ou quando conseguimos alcançar metas que achávamos ser impossíveis antes, a confiança e a autoestima crescem. 
Te deixa “high”
A sensação depois de um treino intenso é de euforia pura. Muita gente chama de “runner’s high”esse tal barato do corredor. Atividades intensas como sprints, HIIT e outras também são efetivas para essa sensação.
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Ativo.com
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Óleos essenciais atuam na insônia e na libido.

Os óleos essenciais são substâncias voláteis e extremamente potentes que constituem a principal componente de uma planta e de onde se extraem os princípios terapêuticos.
Os óleos são feitos através de concentrados de plantas ou frutos e possuem princípios ativos que variam de acordo com suas composições químicas.
A aromaterapia é a ciência que estuda os usos e aplicações dos óleos essenciais, a fim de obter resultados unindo as propriedades de cada planta com as necessidades individuais.
"Os aromas estão conectados diretamente com o nosso corpo e a nossa mente. Por isso, quando sentimos o cheirinho dos óleos essenciais, ele emite um comando ao nosso cérebro fazendo com que o corpo emita uma reação", explica Nathalia Carravetta, especialista em desenvolvimento de aromas da L’eponge, em entrevista ao Globo.
A especialista indica algumas combinações que podem ajudar a melhorar certos problemas:_
Afrofisíaco
Para esquentar a relação, invista nos óleos de ylang-ylang, patchouli e sândalo. Coloque num difusor 2 gotas de um desses óleos essenciais ou a combinação de dois.
Concentração e memória
Invista em alecrim, hortelã, eucalipto e manjericão para manter o foco e a concentração. Basta 3 gotas em difusores ou sprays para obter resultados.
Relaxamento e sono - Lavanda é um óleo que não pode faltar na aromaterapia!
Laranja e bergamota também ajudam no relaxamento e a tratar a insônia, pois acionam a serotonina, responsável por regular o humor, o sono, o apetite e a temperatura corporal.
Três gotinhas de um desses óleos na fronha do travesseiro atuam muito bem- Tpm e menopausa - Os óleos essenciais de olíbano, gerânio e erva doce são bem femininos e ajudam a regular o organismo.
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10 regras de ouro para construir uma marca pessoal.
Criar uma marca pessoal pode ser uma tarefa assustadora, quase mítica. Uma das maneiras mais fáceis de se perder nesse processo é não saber por onde começar.
Até mesmo Oprah Winfrey passou por várias tentativas de estilo quando apresentava um pequeno programa na televisão antes de definir sua voz como uma das marcas pessoais mais influentes do mundo.
Tanto no cenário sociocultural quanto no mercado de trabalho, é útil e necessário destacar-se ao candidatar-se a um emprego ou ao iniciar a sua própria empresa. Uma marca pessoal é para (quase) todos.
As 10 regras de ouro para criar uma marca pessoal envolvente, única e convidativa.
Uma marca pessoal é um projeto para a vida toda que evolui e muda constantemente. Até mesmo os especialistas que criam ou aprimoram as maiores marcas de negócio sabem que não há regras rígidas para a criação de uma marca pessoal.
No entanto, essas diretrizes gerais ajudam a fornecer os primeiros passos, principalmente se você estiver começando agora.
Criar a marca pessoal certa não só o ajudará a ser reconhecido em seu campo e a trabalhar consistentemente, mas também poderá ser a diferença entre o “quem é você?” e o “obrigado por estar aqui” ao longo de sua carreira.
   Depois de criar sua marca pessoal com uma reputação e uma comunidade por trás dela, o próximo passo é pensar no legado que você deixará.
Quais são as palavras-chave e as ações pelas quais você deseja ser conhecido? Blake Jamieson, artista da Blake Jamieson LLC, que pinta retratos no estilo pop art de famosos heróis da tecnologia e do esporte, nos lembra:
“Construir uma marca pessoal é muito maior do que construir um negócio. A única estratégia de saída é deixar um legado”.
1. Tenha um foco
“Muitas pessoas não têm foco quando se trata de imprensa e mídia e tentam agradar a todos. Decida qual é a sua mensagem principal e continue com ela”, ensina Cooper Harris, fundador e CEO da plataforma de pagamentos Klickly.
A marca pessoal da empresária passou por uma mudança dramática em sua vida - de atriz para uma respeitada empresária de tecnologia -, e ela lidou com essa mudança concentrando-se em uma mensagem de cada vez.
Ter uma mensagem focada em seu público-alvo fará com que seja mais fácil criar conteúdo em torno de sua marca pessoal.
Além disso, também é mais simples poder contar com a definição de outras pessoas sobre seu estilo.
Ao aconselhar palestrantes, Adam Smiley Poswolsky, millennial especialista em locais de trabalho e autor do livro “The Breakthrough Speaker” (“O Interlocutor Inovador”, em tradução livre), vai além e diz:
“Crie um nicho e, em seguida, crie um nicho dentro do seu nicho.
As melhores marcas pessoais são muito específicas”.
Já Juan Felipe Campos, vice-presidente de tecnologia e sócio da Manos Accelerator, dedica-se para concentrar seu negócio nas comunidades onde está o público-alvo.
“Mantenha sua mensagem e conteúdo consistentes com um nicho para tornar-se memorável dentro de uma comunidade direcionada”, afirma.
Quanto mais restrita e focada for sua marca, mais fácil será para as pessoas lembrarem quem você é.
E quando chega a hora de contratar um palestrante ou um novo funcionário, sua marca será lembrada por eles.
2. Seja genuíno
Há uma maneira fácil de ter uma marca pessoal original - e ela passa por ser genuíno e autêntico.
A influencer millennial e diretora de marketing da Popular Demand, Monica Lin, diz que as pessoas podem perceber quando uma atitude é desonesta.
Quanto mais óbvio for a imitação de uma marca, mais o público vai perceber e reclamar. A marca pessoal de Monica vivenciou um crescimento enorme depois que ela começou a se envolver com o público de maneira mais significativa no Twitter.
“Seja genuíno. Isso tornará muito mais fácil o gerenciamento da sua marca pessoal diariamente”, explica William Harris, especialista em anúncios do Facebook da Elumynt.
Sua marca pessoal deve ser um simples filtro diário de criar conteúdo e alcançar seu público. Justin Wu, fundador da CoinState, diz:
“Seja um mestre em seu ofício, qualificação ou indústria antes de começar uma marca pessoal.
Assim, seu conteúdo ajudará a amplificar quem você é”. Quando construiu sua marca pessoal, ele conquistou a reputação de especialista em seu setor e, ao mesmo tempo, ampliou nas redes sociais a mesma notoriedade.
Se você é muito habilidoso em uma área, sua reputação ajudará, por si só, a criar a marca que deseja.
Conte uma história


Se sua marca pessoal não está contando uma história, você já perdeu metade do seu público potencial. Allen Gannett, diretor de estratégia da Skyword e autor do livro “The Creative Curve” (“A Curva Criativa”, em tradução livre) explica melhor:
“A estratégia mais eficaz para construir uma marca pessoal atualmente é ter uma narrativa verdadeira.
Se monólogos já são chatos em Hollywood, são ainda mais entediantes para sua marca”. Ninguém quer ouvi-lo falar sobre sua marca no vácuo da mídia social, então crie uma história em torno dela com a qual seu público possa se envolver.
Allen se reúne regularmente e conversa com as pessoas em aeroportos ao redor do mundo, desenvolvendo ainda mais sua marca pessoal calorosa e amigável.
Uma das melhores maneiras de contar essa história é por meio de conteúdo escrito ou de vídeo. Para Pelpina Trip, estrategista de vídeo social, essa é definitivamente a melhor opção.
Seu canal de vídeo no LinkedIn tem alguns dos níveis mais altos de engajamento em toda a plataforma. “A maneira mais pessoal de se comunicar na internet é por meio de vídeos.
Basta usar o smartphone para enviar mensagens de vídeo aos seus clientes, estabelecer uma conexão pessoal com clientes em potencial e conectar-se a colegas de trabalho. Afinal, você sempre tem um smartphone com você.”
4. Seja consistente.
Ser consistente é algo muito semelhante a ter um foco restrito. É muito mais fácil ser reconhecido se você criar conteúdo e uma voz de forma consistente.
“Garanta que a promessa que você passa com a sua marca pessoal permaneça consistente, tanto online quanto offline”, explica Fyiona Yong, diretora e coach de liderança para millennials.
Ela trabalha regularmente com essa geração em um contexto corporativo para ajudá-los a definir suas metas de trabalho mais conservadoras.
“Você tem que demonstrar consistência em sua comunicação e aparência.
Não subestime o prejuízo que pequenas inconsistências podem causar em sua marca pessoal.
Pensando pelo lado criativo, Cyrene Quiamco, uma das melhores contadoras de histórias do Snapchat, sugere que é necessário ter algo consistente na sua estética ou sua personalidade.
“Algo único que as pessoas podem associar à sua marca e saber que é você. Por exemplo: um mascote ou um slogan - algo pelo qual as pessoas podem se apaixonar”, diz.
A mascote de Quiamco, chamada Ele, conquistou milhões de visualizações no aplicativo, permitindo que sua divertida marca pessoal possa representar também grandes marcas como Walmart e DC Comics.
Então, se você está criando uma marca divertida ou uma que seja um pouco mais conservadora, consistência é a chave.
5. Esteja pronto para falhar
O fracasso é difícil, e todos nós queremos evitá-lo - é da natureza humana. No entanto, para ter uma marca pessoal acima da média, você precisa ter uma falha.
Walt Disney falou disso muitas vezes quando relembrou suas primeiras tentativas frustradas de criar uma marca de animação. “Acho importante falhar drasticamente quando você é jovem. Eu aprendi muito com isso, porque faz com que a gente perceba o que pode acontecer conosco. E o que pode acontecer nunca é tão assustador quanto não tentar nada”, afirmou.
Quando Timothy Hoang, CEO da Stories By Tim, Inc., desenvolve os negócios de seus clientes influencers, ele gosta de dizer: “Você nunca conseguirá a melhor marca até que você falhe algumas vezes enquanto ultrapassa sua zona de conforto”.
As melhores marcas sempre surgem de repetidas tentativas, erros e fracassos e não da perfeição instantânea.
6. Crie um impacto positivo
Depois de desenvolver sua marca pessoal, geralmente há duas maneiras de continuar a construí-la: conquistando outras pessoas e aumentando a comunidade em torno de sua marca.
Jacob Shwirtz, diretor de parcerias sociais da WeWork, que já trabalhou com muitos influencers ao redor do mundo, incluindo a maquiadora Michelle Phan, compartilha essa dica.
“Minha sugestão rápida sobre marca pessoal é lembrar que você é a sua marca.
Não importa qual seja seu trabalho atual, em que projeto esteja trabalhando ou qual seja sua prioridade no momento, sempre tenha em mente o impacto que você deixa para os outros e lembre-se que tudo o que temos é a nossa própria reputação. E essa é a nossa marca. Então, seja incrível com outras pessoas.”
Manter uma atitude positiva e ajudar os outros vai incrementar o desenvolvimento da sua marca a longo prazo.
7. Siga um exemplo de sucesso
“As pessoas interessadas em construir uma marca pessoal precisam começar a se promover, assim como fazem as celebridades e pessoas influentes que elas admiram”, explica Jason Wong, CEO da Wonghaus Ventures.
A marca pessoal de Wong viralizou várias vezes na internet com temas como sorvetes no Japão, brinquedos infláveis ​​e memes, o que lhe valeu o título de Rei dos Memes. Seu sucesso geralmente vem do estudo de tendências e indivíduos populares nas diferentes plataformas de mídia social e da utilização dessas tendências com uma sacada inteligente.
A dissecação criativa de uma análise social e o estabelecimento da próxima grande tendência também podem estar ao seu alcance, se você prestar atenção em todas as redes sociais e não simplesmente focar estritamente em uma delas.
8. Viva sua marca
Como mencionado anteriormente, o que pode tornar difícil construir uma marca pessoal é separá-la da sua vida. Embora tal caminho não seja impossível, é mais fácil criar uma marca pessoal em que a marca e seu estilo de vida sejam a mesma coisa.
Tim Salau, construtor comunitário e fundador da Mentors & Mentees, que trabalha com estudantes universitários para ajudá-los a construir marcas, também acredita nesta ideia.
“Sua marca pessoal deve segui-lo aonde quer que você vá. Ela precisa ser uma autêntica manifestação de quem você é e amplificar aquilo no que você acredita”, afirma. Com isso em mente, sua marca pessoal não é apenas um reflexo de uma série de funções como marketing, finanças ou criatividade, mas também ideais como retribuição, liderança ou orientação.
9. Deixe que outras pessoas contem sua história
A melhor forma de construir uma reputação é de boca em boca. Criar uma marca pessoal na esfera pública não é uma exceção a essa regra.
Aaron Orendorff, editor-chefe do Shopify Plus, conta sua história pessoal com vídeos animados e, ocasionalmente, com a ajuda de um coelhinho co-apresentador para garantir que seu público se lembre disso.
“Marca pessoal é a história que as pessoas contam sobre você quando você não está na sala”, afirma. Jessie Maltin, co-apresentadora do programa “Maltin On Movies”, trabalha com seu pai, renomado crítico de cinema Leonard Maltin, e o assistiu construir sua carreira nas últimas décadas.
“Tudo o que você tem em sua vida é o seu nome e a reputação que você constrói.”
10. Deixe um legado
Depois de criar sua marca pessoal com uma reputação e uma comunidade por trás dela, o próximo passo é pensar no legado que você deixará.
Quais são as palavras-chave e as ações pelas quais você deseja ser conhecido? Blake Jamieson, artista da Blake Jamieson LLC, que pinta retratos no estilo pop art de famosos heróis da tecnologia e do esporte, nos lembra:
“Construir uma marca pessoal é muito maior do que construir um negócio. A única estratégia de saída é deixar um legado”.
10/10 SLIDES.
Conteúdo: Revista FORBES

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Recomendado por Taboola. Goldie Chan.

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A ciência explica por que você se sente tão cansado no trabalho.
São Paulo – Existem ambientes de trabalho bons e ruins, assim como há pessoas que conseguem se adaptar melhor que outras à dinâmica de cada empresa.
Mesmo assim, é cada vez mais comum encontrar uma equipe de trabalho que reclama de cansaço constantemente e que precisa recorrer à cafeteria várias vezes ao dia para manter-se ativa e produtiva.
A medicina cita a fadiga como um sintoma de depressão e ansiedade há anos. Mas agora, segundo o site Inc., há uma compreensão muito melhor do que realmente acontece no corpo para fazer com que o travesseiro seja o objeto mais desejado depois de um dia de trabalho.
Como aponta um estudo feito por especialistas do King’s College London, na Inglaterra, tudo começa com o mecanismo da luta ou fuga, ativado pelo sistema nervoso quando nos vemos diante de um evento estressante.
A reação fisiológica que ocorre na presença de algo que é aterrorizante ou ameaçador, e libera hormônios como a adrenalina e cortisol.
O processo causa mudanças fisiológicas importantes, como a elevação da frequência cardíaca, para que a pessoa possa se afastar da ameaça ou se defender fisicamente. Hormônios relacionados ao humor, prazer, concentração e memória, como a serotonina e a dopamina, têm seus níveis reduzidos.
Como consequência de todos esses eventos, o cansaço aparece como mecanismo compensatório.
Os hormônios do estresse fazem com que o organismo bloqueie a ingestão de glicose, o que protege o cérebro de um grau alto de excitação, mas torna mais difícil a permanência da sensação de felicidade ou de energia para cumprir as tarefas.
Três passos para reduzir o cansaço no trabalho
Se os funcionários de uma empresa aparentam cansaço, é um sinal para estimular atividades que permitam uma pausa ou promovam momentos de diversão. Por isso é tão comum que ambientes de startups sejam mais descontraídos e possuam lugares específicos para o descanso da equipe.
Além disso, sentir-se acolhido pelos colegas e chefes e ter liberdade para conversar sobre os problemas pode combater estigmas relacionados à saúde mental.
Em segundo lugar, deve-se considerar que o cansaço influencia negativamente os níveis de produtividade e a tomada de decisões. Ser pressionado ou cobrado de forma dura em relação às falhas pode agravar o problema.
O ideal é estar em um ambiente que não deixe de responsabilizar as pessoas por seus erros, mas que saiba fazê-lo de maneira construtiva, deixando espaço para a reparação e eliminando as barreiras operacionais que possam contribuir para o estresse da equipe.
Por fim, deve-se lembrar que cada pessoa responde de um jeito aos estímulos do ambiente de trabalho. O que é estressante para uma pessoa não é necessariamente um problema para outra e vice-versa.
Portanto, embora seja bom definir metas ou padrões gerais, é importante conhecer cada membro da equipe e saber o que os mantêm felizes e com disposição para trabalhar.
Ariane Alves
Revista EXAME. © Caiaimage/Paul Bradbury .
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