10 regras de ouro para construir uma marca pessoal.
Criar uma marca pessoal pode ser uma tarefa assustadora, quase mítica. Uma das maneiras mais fáceis de se perder nesse processo é não saber por onde começar.
Até mesmo Oprah Winfrey passou por várias tentativas de estilo quando apresentava um pequeno programa na televisão antes de definir sua voz como uma das marcas pessoais mais influentes do mundo.
Tanto no cenário sociocultural quanto no mercado de trabalho, é útil e necessário destacar-se ao candidatar-se a um emprego ou ao iniciar a sua própria empresa. Uma marca pessoal é para (quase) todos.
As 10 regras de ouro para criar uma marca pessoal envolvente, única e convidativa.
Uma marca pessoal é um projeto para a vida toda que evolui e muda constantemente. Até mesmo os especialistas que criam ou aprimoram as maiores marcas de negócio sabem que não há regras rígidas para a criação de uma marca pessoal.
No entanto, essas diretrizes gerais ajudam a fornecer os primeiros passos, principalmente se você estiver começando agora.
Criar a marca pessoal certa não só o ajudará a ser reconhecido em seu campo e a trabalhar consistentemente, mas também poderá ser a diferença entre o “quem é você?” e o “obrigado por estar aqui” ao longo de sua carreira.
   Depois de criar sua marca pessoal com uma reputação e uma comunidade por trás dela, o próximo passo é pensar no legado que você deixará.
Quais são as palavras-chave e as ações pelas quais você deseja ser conhecido? Blake Jamieson, artista da Blake Jamieson LLC, que pinta retratos no estilo pop art de famosos heróis da tecnologia e do esporte, nos lembra:
“Construir uma marca pessoal é muito maior do que construir um negócio. A única estratégia de saída é deixar um legado”.
1. Tenha um foco
“Muitas pessoas não têm foco quando se trata de imprensa e mídia e tentam agradar a todos. Decida qual é a sua mensagem principal e continue com ela”, ensina Cooper Harris, fundador e CEO da plataforma de pagamentos Klickly.
A marca pessoal da empresária passou por uma mudança dramática em sua vida - de atriz para uma respeitada empresária de tecnologia -, e ela lidou com essa mudança concentrando-se em uma mensagem de cada vez.
Ter uma mensagem focada em seu público-alvo fará com que seja mais fácil criar conteúdo em torno de sua marca pessoal.
Além disso, também é mais simples poder contar com a definição de outras pessoas sobre seu estilo.
Ao aconselhar palestrantes, Adam Smiley Poswolsky, millennial especialista em locais de trabalho e autor do livro “The Breakthrough Speaker” (“O Interlocutor Inovador”, em tradução livre), vai além e diz:
“Crie um nicho e, em seguida, crie um nicho dentro do seu nicho.
As melhores marcas pessoais são muito específicas”.
Já Juan Felipe Campos, vice-presidente de tecnologia e sócio da Manos Accelerator, dedica-se para concentrar seu negócio nas comunidades onde está o público-alvo.
“Mantenha sua mensagem e conteúdo consistentes com um nicho para tornar-se memorável dentro de uma comunidade direcionada”, afirma.
Quanto mais restrita e focada for sua marca, mais fácil será para as pessoas lembrarem quem você é.
E quando chega a hora de contratar um palestrante ou um novo funcionário, sua marca será lembrada por eles.
2. Seja genuíno
Há uma maneira fácil de ter uma marca pessoal original - e ela passa por ser genuíno e autêntico.
A influencer millennial e diretora de marketing da Popular Demand, Monica Lin, diz que as pessoas podem perceber quando uma atitude é desonesta.
Quanto mais óbvio for a imitação de uma marca, mais o público vai perceber e reclamar. A marca pessoal de Monica vivenciou um crescimento enorme depois que ela começou a se envolver com o público de maneira mais significativa no Twitter.
“Seja genuíno. Isso tornará muito mais fácil o gerenciamento da sua marca pessoal diariamente”, explica William Harris, especialista em anúncios do Facebook da Elumynt.
Sua marca pessoal deve ser um simples filtro diário de criar conteúdo e alcançar seu público. Justin Wu, fundador da CoinState, diz:
“Seja um mestre em seu ofício, qualificação ou indústria antes de começar uma marca pessoal.
Assim, seu conteúdo ajudará a amplificar quem você é”. Quando construiu sua marca pessoal, ele conquistou a reputação de especialista em seu setor e, ao mesmo tempo, ampliou nas redes sociais a mesma notoriedade.
Se você é muito habilidoso em uma área, sua reputação ajudará, por si só, a criar a marca que deseja.
Conte uma história


Se sua marca pessoal não está contando uma história, você já perdeu metade do seu público potencial. Allen Gannett, diretor de estratégia da Skyword e autor do livro “The Creative Curve” (“A Curva Criativa”, em tradução livre) explica melhor:
“A estratégia mais eficaz para construir uma marca pessoal atualmente é ter uma narrativa verdadeira.
Se monólogos já são chatos em Hollywood, são ainda mais entediantes para sua marca”. Ninguém quer ouvi-lo falar sobre sua marca no vácuo da mídia social, então crie uma história em torno dela com a qual seu público possa se envolver.
Allen se reúne regularmente e conversa com as pessoas em aeroportos ao redor do mundo, desenvolvendo ainda mais sua marca pessoal calorosa e amigável.
Uma das melhores maneiras de contar essa história é por meio de conteúdo escrito ou de vídeo. Para Pelpina Trip, estrategista de vídeo social, essa é definitivamente a melhor opção.
Seu canal de vídeo no LinkedIn tem alguns dos níveis mais altos de engajamento em toda a plataforma. “A maneira mais pessoal de se comunicar na internet é por meio de vídeos.
Basta usar o smartphone para enviar mensagens de vídeo aos seus clientes, estabelecer uma conexão pessoal com clientes em potencial e conectar-se a colegas de trabalho. Afinal, você sempre tem um smartphone com você.”
4. Seja consistente.
Ser consistente é algo muito semelhante a ter um foco restrito. É muito mais fácil ser reconhecido se você criar conteúdo e uma voz de forma consistente.
“Garanta que a promessa que você passa com a sua marca pessoal permaneça consistente, tanto online quanto offline”, explica Fyiona Yong, diretora e coach de liderança para millennials.
Ela trabalha regularmente com essa geração em um contexto corporativo para ajudá-los a definir suas metas de trabalho mais conservadoras.
“Você tem que demonstrar consistência em sua comunicação e aparência.
Não subestime o prejuízo que pequenas inconsistências podem causar em sua marca pessoal.
Pensando pelo lado criativo, Cyrene Quiamco, uma das melhores contadoras de histórias do Snapchat, sugere que é necessário ter algo consistente na sua estética ou sua personalidade.
“Algo único que as pessoas podem associar à sua marca e saber que é você. Por exemplo: um mascote ou um slogan - algo pelo qual as pessoas podem se apaixonar”, diz.
A mascote de Quiamco, chamada Ele, conquistou milhões de visualizações no aplicativo, permitindo que sua divertida marca pessoal possa representar também grandes marcas como Walmart e DC Comics.
Então, se você está criando uma marca divertida ou uma que seja um pouco mais conservadora, consistência é a chave.
5. Esteja pronto para falhar
O fracasso é difícil, e todos nós queremos evitá-lo - é da natureza humana. No entanto, para ter uma marca pessoal acima da média, você precisa ter uma falha.
Walt Disney falou disso muitas vezes quando relembrou suas primeiras tentativas frustradas de criar uma marca de animação. “Acho importante falhar drasticamente quando você é jovem. Eu aprendi muito com isso, porque faz com que a gente perceba o que pode acontecer conosco. E o que pode acontecer nunca é tão assustador quanto não tentar nada”, afirmou.
Quando Timothy Hoang, CEO da Stories By Tim, Inc., desenvolve os negócios de seus clientes influencers, ele gosta de dizer: “Você nunca conseguirá a melhor marca até que você falhe algumas vezes enquanto ultrapassa sua zona de conforto”.
As melhores marcas sempre surgem de repetidas tentativas, erros e fracassos e não da perfeição instantânea.
6. Crie um impacto positivo
Depois de desenvolver sua marca pessoal, geralmente há duas maneiras de continuar a construí-la: conquistando outras pessoas e aumentando a comunidade em torno de sua marca.
Jacob Shwirtz, diretor de parcerias sociais da WeWork, que já trabalhou com muitos influencers ao redor do mundo, incluindo a maquiadora Michelle Phan, compartilha essa dica.
“Minha sugestão rápida sobre marca pessoal é lembrar que você é a sua marca.
Não importa qual seja seu trabalho atual, em que projeto esteja trabalhando ou qual seja sua prioridade no momento, sempre tenha em mente o impacto que você deixa para os outros e lembre-se que tudo o que temos é a nossa própria reputação. E essa é a nossa marca. Então, seja incrível com outras pessoas.”
Manter uma atitude positiva e ajudar os outros vai incrementar o desenvolvimento da sua marca a longo prazo.
7. Siga um exemplo de sucesso
“As pessoas interessadas em construir uma marca pessoal precisam começar a se promover, assim como fazem as celebridades e pessoas influentes que elas admiram”, explica Jason Wong, CEO da Wonghaus Ventures.
A marca pessoal de Wong viralizou várias vezes na internet com temas como sorvetes no Japão, brinquedos infláveis ​​e memes, o que lhe valeu o título de Rei dos Memes. Seu sucesso geralmente vem do estudo de tendências e indivíduos populares nas diferentes plataformas de mídia social e da utilização dessas tendências com uma sacada inteligente.
A dissecação criativa de uma análise social e o estabelecimento da próxima grande tendência também podem estar ao seu alcance, se você prestar atenção em todas as redes sociais e não simplesmente focar estritamente em uma delas.
8. Viva sua marca
Como mencionado anteriormente, o que pode tornar difícil construir uma marca pessoal é separá-la da sua vida. Embora tal caminho não seja impossível, é mais fácil criar uma marca pessoal em que a marca e seu estilo de vida sejam a mesma coisa.
Tim Salau, construtor comunitário e fundador da Mentors & Mentees, que trabalha com estudantes universitários para ajudá-los a construir marcas, também acredita nesta ideia.
“Sua marca pessoal deve segui-lo aonde quer que você vá. Ela precisa ser uma autêntica manifestação de quem você é e amplificar aquilo no que você acredita”, afirma. Com isso em mente, sua marca pessoal não é apenas um reflexo de uma série de funções como marketing, finanças ou criatividade, mas também ideais como retribuição, liderança ou orientação.
9. Deixe que outras pessoas contem sua história
A melhor forma de construir uma reputação é de boca em boca. Criar uma marca pessoal na esfera pública não é uma exceção a essa regra.
Aaron Orendorff, editor-chefe do Shopify Plus, conta sua história pessoal com vídeos animados e, ocasionalmente, com a ajuda de um coelhinho co-apresentador para garantir que seu público se lembre disso.
“Marca pessoal é a história que as pessoas contam sobre você quando você não está na sala”, afirma. Jessie Maltin, co-apresentadora do programa “Maltin On Movies”, trabalha com seu pai, renomado crítico de cinema Leonard Maltin, e o assistiu construir sua carreira nas últimas décadas.
“Tudo o que você tem em sua vida é o seu nome e a reputação que você constrói.”
10. Deixe um legado
Depois de criar sua marca pessoal com uma reputação e uma comunidade por trás dela, o próximo passo é pensar no legado que você deixará.
Quais são as palavras-chave e as ações pelas quais você deseja ser conhecido? Blake Jamieson, artista da Blake Jamieson LLC, que pinta retratos no estilo pop art de famosos heróis da tecnologia e do esporte, nos lembra:
“Construir uma marca pessoal é muito maior do que construir um negócio. A única estratégia de saída é deixar um legado”.
10/10 SLIDES.
Conteúdo: Revista FORBES

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A ciência explica por que você se sente tão cansado no trabalho.
São Paulo – Existem ambientes de trabalho bons e ruins, assim como há pessoas que conseguem se adaptar melhor que outras à dinâmica de cada empresa.
Mesmo assim, é cada vez mais comum encontrar uma equipe de trabalho que reclama de cansaço constantemente e que precisa recorrer à cafeteria várias vezes ao dia para manter-se ativa e produtiva.
A medicina cita a fadiga como um sintoma de depressão e ansiedade há anos. Mas agora, segundo o site Inc., há uma compreensão muito melhor do que realmente acontece no corpo para fazer com que o travesseiro seja o objeto mais desejado depois de um dia de trabalho.
Como aponta um estudo feito por especialistas do King’s College London, na Inglaterra, tudo começa com o mecanismo da luta ou fuga, ativado pelo sistema nervoso quando nos vemos diante de um evento estressante.
A reação fisiológica que ocorre na presença de algo que é aterrorizante ou ameaçador, e libera hormônios como a adrenalina e cortisol.
O processo causa mudanças fisiológicas importantes, como a elevação da frequência cardíaca, para que a pessoa possa se afastar da ameaça ou se defender fisicamente. Hormônios relacionados ao humor, prazer, concentração e memória, como a serotonina e a dopamina, têm seus níveis reduzidos.
Como consequência de todos esses eventos, o cansaço aparece como mecanismo compensatório.
Os hormônios do estresse fazem com que o organismo bloqueie a ingestão de glicose, o que protege o cérebro de um grau alto de excitação, mas torna mais difícil a permanência da sensação de felicidade ou de energia para cumprir as tarefas.
Três passos para reduzir o cansaço no trabalho
Se os funcionários de uma empresa aparentam cansaço, é um sinal para estimular atividades que permitam uma pausa ou promovam momentos de diversão. Por isso é tão comum que ambientes de startups sejam mais descontraídos e possuam lugares específicos para o descanso da equipe.
Além disso, sentir-se acolhido pelos colegas e chefes e ter liberdade para conversar sobre os problemas pode combater estigmas relacionados à saúde mental.
Em segundo lugar, deve-se considerar que o cansaço influencia negativamente os níveis de produtividade e a tomada de decisões. Ser pressionado ou cobrado de forma dura em relação às falhas pode agravar o problema.
O ideal é estar em um ambiente que não deixe de responsabilizar as pessoas por seus erros, mas que saiba fazê-lo de maneira construtiva, deixando espaço para a reparação e eliminando as barreiras operacionais que possam contribuir para o estresse da equipe.
Por fim, deve-se lembrar que cada pessoa responde de um jeito aos estímulos do ambiente de trabalho. O que é estressante para uma pessoa não é necessariamente um problema para outra e vice-versa.
Portanto, embora seja bom definir metas ou padrões gerais, é importante conhecer cada membro da equipe e saber o que os mantêm felizes e com disposição para trabalhar.
Ariane Alves
Revista EXAME. © Caiaimage/Paul Bradbury .
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6 dicas para criar novos hábitos e viver uma vida mais próspera
Estamos no último bimestre de 2018 e a energia de renovação já pode ser sentida por muitos de nós. Qual ação positiva você pode fazer por você ainda neste ano? O que você não fez em 2018 e quer mudar a partir de agora?
A que você se fixou tanto durante o ano que gostaria de evitar daqui pra frente? O que você gostaria de mudar em sua vida? Essas são perguntas poderosas que podem trazer à tona a vontade de criar novos hábitos empoderadores e produtivos.
Separei para vocês nesse artigo sete dicas transformadoras que podem te apoiar nessa jornada de criação de novos hábitos.
Conheça a si mesmo
Uma das razões pelas quais a maioria das pessoas não consegue se manter em novos hábitos é porque simplesmente tentam “copiar” hábitos dos outros, sem levar em conta suas próprias particularidades.
Quando você vê um novo hábito que funciona para outra pessoa e tenta “forçar” esse hábito para dentro da sua vida, você está ignorando o fato de que nós somos seres únicos.
Se para sua amiga funciona acordar às 5h para fazer exercícios e você está há três meses tentando fazer isso com um grande sofrimento, talvez esse hábito não seja para você.
Invista em autoconhecimento, saiba quem você é, com o que funciona melhor, quais são seus pontos fortes, estude-se. Dessa forma, criar novos hábitos será uma tarefa que trará muito mais realização do que frustração.
Comece devagar
É importante se perguntar: vou conseguir ser consistente com isso? Durante quanto tempo consigo manter isso na minha rotina? É melhor começar mais lentamente, passo a passo, e ir “acelerando” o processo de transformação conforme você ganha confiança. A constância e a consistência são as melhores amigas das mudanças duradouras. É mais eficiente fazer um pouco todo dia do que muito uma vez ao mês na criação desses hábitos.
Ame seu novo hábito
As chances dele vingar aumentam 300%! Quando a gente ama algo, a gente quer dar prioridade para aquilo. É importante lembrar que assim que nós acordamos, temos um potinho de tempo e energia que vai se esgotando durante o dia, até chegar a hora que ele precisa ser reposto e aí precisamos descansar.
Colocar os seus novos hábitos em desenvolvimento no período da manhã irá te ajudar a ensinar seu sistema que eles são importantes para você.
Planeje o inesperado
Quando estamos criando uma nova vida, podem surgir imprevistos. Aliás toda vida tem imprevistos.
E quando a gente faz a agenda do nosso dia cronometrada, e não deixa espaço momentos inesperados, nosso nível de estresse aumenta e sobra menos energia para os novos hábitos. A tendência é a gente voltar para o velho padrão da zona de conforto.
Explore a imaginação
Existe um estudo de 1999 da University of California que prova que imaginar você tendo um certo hábito, isso pode te ajudar a fixá-lo e a minha sugestão de exercício aqui é que você, antes de se levantar da cama, se imagine realizando todos os hábitos que você gostaria de realizar durante o seu dia.
Isso pode durar menos de 5 minutos, mas é tempo o suficiente para as suas células acreditarem que isso é possível e colaborarem com você.
Apoie-se
Você sabe o que são hábitos de reforço?
São hábitos que se somam a outros hábitos, para que um reforce o outro. Por exemplo, você pode criar uma playlist de músicas que aumente o foco na hora de se exercitar. Isso é uma maneira de você ser seu grande incentivador e apoiador.
Essas foram as 6 dicas que eu separei para compartilhar com você hoje! Me conta nos comentários com qual você se identificou mais? Ou qual você sente que é a mais fácil de aplicar na sua vida hoje?
Com amor, Gabi.
Gabi Squizato. © Istockphoto. © Fornecido por Fullsense Inc.

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Molho de tomate traz benefícios à saúde; saiba como escolher.

O molho de tomate é um ingrediente presente no dia-a-dia de grande parte dos brasileiros por ser o parceiro perfeito para massas.
Mas, além de versátil e saboroso, o item culinário ainda garante diversos benefícios a saúde.
“Além da versão tradicional ser pouco calórica, estudos apontam que o molho de tomate ajuda a melhorar a circulação e a saúde cardiovascular, aumenta as defesas o organismo, protege contra os radicais livres, tem ação desintoxicante e previne contra câncer e doenças neurodegenerativas”, afirma a Dra. Renata Domingues, médica especializada em Nutrologia, diretora responsável da Clínica Adah e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia Médica (Abranutro).
O problema é que, ao chegarmos nas prateleiras dos mercados, encontramos diferentes variações de molho de tomate, como a polpa de tomate e o extrato de tomate.
Mas, afinal, qual é a diferença entre estes produtos? De acordo com a Dra. Renata, a principal diferença está na concentração, ou seja, quantos tomates foram utilizados para fazer cada um destes ingredientes.
“Enquanto o molho de tomate comum é o tomate processado, já temperado e pronto para o consumo, a polpa de tomate, também chamada de purê, é simplesmente o tomate processado, para que você tempere como preferir.
Por fim, o extrato de tomate é a polpa de tomate concentrada, sendo necessário diluí-la antes de consumir”, destaca a médica.
Já com relação aos aspectos nutricionais, existem algumas diferenças, mas nada muito considerável.
De acordo com a especialista, o mais importante é observar os rótulos e ficar atento as quantidades de sódio, gordura, conservantes, amido modificado, extrato de levedura e glutamato monossódico para escolher a opção mais saudável.
“É preciso tomar cuidado também com as opções light e zero disponíveis no mercado hoje, pois essas variações podem ter seus valores nutricionais alterados, levando a perda da qualidade original do produto”, explica.
“Se você está procurando a opção mais saudável, o ideal é optar pelos molhos orgânicos, já que estes combinam tomates cultivados ecologicamente com ingredientes igualmente saudáveis, como sal marinho e ervas aromáticas, sendo assim menos calóricos e mais saborosos, além de conterem mais licopeno do que os molhos convencionais.”
Por fim, é essencial observar a integridade da embalagem do produto, pois é um ponto fundamental para garantir a qualidade do molho, já que tem como principal função proteger os alimentos contra as condições externas, como luz e microrganismos, e evitar a perda de aroma e gosto.
“Mas melhor que decidir entre as diferentes formas do molho de tomate industrializado, é preparar o seu próprio molho em casa, já que, além de ser muito mais gostoso e saudável, não tem conservantes e preserva boa parte dos valores nutricionais do alimento”, finaliza a Dra. Renata Domingues.
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6 sintomas de gravidez que ninguém sabe.

6 sintomas de gravidez que deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha.
Vida é transformação e movimento. A gravidez, da concepção ao nascimento, é uma das principais dinâmicas em que as mudanças se materializam.
Afinal, o organismo da mãe precisa se adequar para dar conta de abrigar e fornecer os insumos biológicos para a formação do bebê.
Logo, os sintomas de gravidez não são um mero detalhe no organismo da mulher - eles são um resultado das modificações de quantidade e intensidade dos hormônios.
Essa transformação se manifesta de diferentes formas, desde a mais evidente, com o atraso da menstrual até as mais sutis e pouco associadas a uma possível gravidez, por exemplo ter as veias do braço mais evidente.
Vale lembrar que nenhum sintoma de gravidez isolado é suficiente para confirmar uma gravidez.
A melhor forma de obter essa resposta é realizando o exame de sangue. Nem mesmo o atraso menstrual é capaz de confirmar uma gravidez. quem tem ciclo menstrual irregular que o diga.
Confira a seguir alguns sintomas de gravidez mais sutis, mas não menos importantes:
Ronco
De acordo com o ginecologista Orlando Camanho Costa Filho, da Santa Casa de Mauá, as oscilações hormonais causam alterações nas cordas vocais e também fazem com que as membranas nasais inchem, ocasionando assim o ronco.
Esse sintoma não é comum no começo da gravidez, mas pode acontecer.
Sangramento na gengiva
Esse sintoma de gravidez, na verdade, pode se acentuar no período gestacional. De acordo com Costa Filho, provavelmente a gestante já teria uma predisposição a ter gengivite antes de engravidar.
Daí, quanto a gestação acontece, essa condição se acentua e acarreta a gengivite. A gravidez faz com que a produção hormônios como progesterona e estrógeno aumente. Essa mudança hormonal causa aumento do fluxo sanguíneo e faz com que a região da gengiva fique mais sensível.
Inchaço da vulva
As modificações hormonais fazem com que o fluxo sanguíneo aumente na região vaginal. Essa dinâmica também faz com que haja maior circulação na região da vulva, fazendo com que ela tenha uma aparência mais inchada.
Aumento da transpiração
Quando uma mulher engravida é como se ela estivesse em uma menopausa fisiológica. Logo, o aumento do fluxo sanguíneo ocasionado pelos hormônios faz com que os vasos sanguíneos se dilatem e aumentem a temperatura corporal.
Isso faz com que a gestante sinta mais calor e consequentemente transpire mais. Logo esse também pode ser um sintoma de gravidez
Coceira
O aumento da transpiração pode facilitar o surgimento de dermatites e erupções na pele, caracterizando-se também como um sintoma de gravidez.
De acordo com Costa Filho, as mudanças na pele tendem a se intensificar com a evolução da gravidez. Por isso é importante mantê-la hidratada e protegida durante todo o período.
Flatulência
Com o aumento da progesterona há um aumento na contração dos músculos lisos, responsáveis pelos movimentos do trato digestório.
Isso diminui a velocidade com que os gases são eliminados fazendo com que eles fiquem concentrados no intestino - resultando assim na fermentação de certos alimentos.
© Getty Images. Por Voyagerix/Shutterstock.
(Cinthya Dávila).

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Saiba como tirar a carteira de habilitação gratuita
SÃO PAULO - Embora não haja uma lei federal que determine a gratuidade da carteira de habilitação, é possível tirar o documento sem pagar nada em alguns casos.
Na internet, o número de sites que promete esse benefício é alto, mas é preciso ficar atento: há apenas duas formas confiáveis e seguras de não pagar pelo processo: uma é por meio do programa CNH Social, oferecido pelo Sest/Senat, e outra pelas iniciativas dos departamentos de trânsito dos estados. Entenda como cada uma delas funciona:
CNH Social – Sest/Senat
O Sest (Serviço Social do Transporte) e o Senat (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) oferecem o programa nacional “Primeira Habilitação para o Transporte – CNH Social”.
A iniciativa oferece formação e emissão gratuitas de CNH na categoria B (carros) para quem tem renda individual de até três salários mínimos. Além disso, os candidatos precisam ter entre 18 e 27 anos na data da inscrição. Quando abertos, os editais com as vagas são divulgados no site.
Outros detalhes sobre o programa também podem ser obtidos pelo telefone: 0800-728-2891.
Detran
Os estados podem criar leis que regulem a gratuidade na emissão da CNH. Nesses casos, os departamentos de trânsito ficam responsáveis por executar o programa.
Os requisitos, geralmente, são parecidos: ter renda mensal de até três salários mínimos e estar inscrito no Cadastro Único para programas sociais do governo federal.
Os interessados em obter o benefício devem procurar o Detran do estado onde moram.  Amazonas, Espírito Santo, Pernambuco e Rio Grande do Sul estão entre os que oferecem a gratuidade na CNH.
© REPRODUÇÃO InfoMoney
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8 remédios naturais para se livrar da prisão de ventre.
     O abacate está recheado de gordura boa para o organismo. Esta gordura tem um efeito laxativo, lubrificando o bolo fecal e facilitando o trabalho do nosso intestino.
A prisão de ventre é um problema que acomete muitas pessoas. Isso se dá por causa de uma alimentação desregrada, pobre em nutrientes e fibras.
O problema é ainda mais comum entre as mulheres, graças aos hormônios que podem desacelerar o metabolismo. A boa notícia é que a prisão de ventre pode ser resolvida com a reeducação alimentar. Muitos alimentos agem como remédios naturais. 
Por isso, o Guia da Semana te trouxe uma lista com 8 remédios naturais para se livrar da prisão de ventre! Confira: ** lembrando que a consulta regular com profissionais da saúde é essencial e imprescindível **
Fibras
Você sabia que as fibras sugam a água e a levam para o intestino? Desta forma, elas ajudam com os movimentos que o intestino faz, empurrando os alimentos.
Mas, para que elas funcionem, você tem que beber muita água! Se ingerir fibras demais e água de menos, o efeito inverso acontece e o problema só piora.
Água
A água hidrata os órgãos e incentiva que eles se mantenham funcionando adequadamente. Por isso, lembre-se de se manter hidratado para que o intestino funcione corretamente e evite problemas como gases e prisão de ventre.
Ameixa preta
A ameixa é rica em fibras. Além disso, a fruta conta com um laxante natural chamado sorbitol. Trata-se de um álcool que estimula os movimentos do intestino, evitando os problemas de prisão de ventre.
Café
O café estimula os músculos do sistema digestivo, aumentando os movimentos do intestino e possibilitando o trânsito do bolo fecal. Além de ser uma delícia, é um santo remédio para quem não consegue ir ao banheiro.
Mamão
O mamão é uma fruta rica em fibras. Por isso, como já dissemos, é um poderoso aliado contra o problema da prisão de ventre. Basta comer uma fruta por dia para sentir alívio em poucos dias.
Chá de hortelã
A hortelã aumenta a produção de bílis, substância necessária para o processo de digestão. Além disso, a hortelã é analgésica e por isso melhora as dores de barriga causadas por prisão de ventre.
Probióticos
Os probióticos, como o iogurte, são micro-organismos que ajudam o intestino na absorção de nutrientes.
Abacate
O abacate está recheado de gordura boa para o organismo. Esta gordura tem um efeito laxativo, lubrificando o bolo fecal e facilitando o trabalho do nosso intestino.

** lembrando que a consulta regular com profissionais da saúde é essencial e imprescindível **
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4 erros comuns na hora de fazer um churrasco.

Os brasileiros adoram um churrasco, não é mesmo? Mas não é todo mundo que sabe prepará-lo: se o churrasqueiro não for bom, a carne pode ficar seca, a linguiça pode queimar…
Para que isso não aconteça e para garantir um churrasco de qualidade, o blog do TudoGostoso vai te contar 4 erros comuns na hora de fazer um churrasco e como acertar.
Confira!
Não saber a hora de virar a carne
Um dos erros mais comuns que as pessoas cometem na hora de fazer um churrasco é ficar virando a carne toda hora. Não pode!
O ideal é virar a carne apenas uma vez depois de posta na grelha. Mas você deve estar pensando “TudoGostoso, como eu vou saber a hora certa de virar?”.
Calma, nós explicamos tudo! Quando o sangue começar a acumular na superfície da carne que não está em contato com a grelha, é hora de virá-la. Além disso, nada de usar garfos ou espetos: dê preferência aos pegadores.
Exagerar nos temperos
As carnes usadas para os churrascos não necessitam de muitos temperos além de sal grosso e pimenta-do-reino. Por isso, é preciso tomar cuidado para que elas não percam o sabor.
Então, nada de exagerar, viu? Outra dica é só colocar o sal grosso poucos instantes antes de colocar a carne na grelha. Colocar muito tempo antes pode acabar deixando a carne salgada demais e até ressecada.
Remover a gordura
Muita gente tende a querer remover o máximo de gordura possível das carnes na tentativa de deixá-las mais “light”.
No entanto, a gordura tem um papel importante no churrasco: ela impede que as carnes fiquem secas, além de dar mais sabor ao corte.
Isso não quer dizer que você é obrigado a comer aquela capa de gordura: basta retirar depois que a carne estiver cozida.
Não saber o corte certo para cada ponto da carne.
Não adianta, carnes altas devem ser servidas ao ponto ou mal passadas. Tentar deixar uma carne alta bem passada é quase que estragar a peça: ela não cozinhará adequadamente e acabará ficando ressecada.
Se você prefere uma carne mais cozida, compre cortes mais baixos e finos.
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Isabela Henriques.
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