9 cuidados que você precisa ter com a pele e cabelos durante o outono/inverno.
"Se você não costuma beber muita água, comece a andar com uma garrafinha a tiracolo diariamente. No outono e inverno, ingerir pelo menos 1,5 litro de água por dia ajuda a hidratar ainda mais e evita problemas na pele causados pelo clima."
As estações mais secas e frias podem causar danos na pele e nos cabelos, confira cuidados indicados por dermatologistas para minimizar os efeitos da estação.
Beba muita água.
"Se você não costuma beber muita água, comece a andar com uma garrafinha a tiracolo diariamente. No outono e inverno, ingerir pelo menos 1,5 litro de água por dia ajuda a hidratar ainda mais e evita problemas na pele causados pelo clima."
Hidratação do corpo.
"Se você usa um tipo específico de hidratante, saiba que muitas vezes não é preciso trocá-lo, basta intensificar o cuidado com a pele, aplicando-o diariamente e em quantidades generosas. Já para quem tem pele mais seca, a dica é investir em hidratantes mais específicos.
Procure seu dermatologista para uma avaliação, mas de modo geral hidratantes sem perfume, de consistência mais grossa, com ureia ou ceramidas são bem indicados."
Cuidado com os lábios.
"Para não deixar que os lábios sofram com a ação do ar seco e frio, que pode causar rachaduras e até lesões, use sempre um protetor hidratante labial."
Atenção à temperatura do chuveiro.
"O banhos quentes são muito comuns no inverno. Mas apesar de bastante relaxantes, eles deixam a pele ressecada, o que pode piorar com as temperaturas baixas e o clima seco da estação."
Evite o ar condicionado.
"Como ele costuma ressecar a pele, procure usá-lo somente no verão ou quando o tempo estiver bem quente."
Fuja do uso contínuo de buchas.
"Usar bucha no banho acaba removendo a camada de proteção da pele que ajuda a mantê-la hidratada naturalmente. Além disso, o uso excessivo de sabonetes também pode ter esse efeito.
No inverno os banhos são mais demorados e muitas vezes são um vilão da pele seca. Prefira banhos mais rápidos e sem exageros."
Umidifique o ar.
"Para deixar o ambiente da casa ou do escritório mais úmido, coloque um vaporizador ou uma bacia com água.
Se escolher a segunda opção, não se esqueça de trocar a água da bacia diariamente."
Protetor solar.
"O uso do protetor solar é importante mesmo em dias com sol fraco, dias nublados ou com chuva.
Para quem preferir, algumas marcas de protetor solar já costumam vir com o FPS associado a hidratantes."
Lave o rosto antes de dormir.
"O rosto acumula impurezas durante o dia. Para desobstruir os poros e deixar a pele limpinha, procure sempre higienizar o rosto antes de dormir para, em seguida, aplicar um hidratante."
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14 dicas para pintar a casa sozinho(a)
Quem aí já ouviu falar no termo “DIY” ou “do it yourself”? Se você está acostumado(a) a ver tutoriais sobre decoração e design provavelmente já se deparou com o “faça você mesmo”.
Ele está cada vez mais presente na internet e é perfeito para quem quer botar literalmente a mão na massa e realizar coisas incríveis dentro da própria casa – sem a ajuda de profissionais especializados.
Pensando nisso, trouxemos essa matéria com 14 dicas de como pintar a casa com estilo, gastando pouco e, sozinho(a), claro. Então bora conferir!
1 – Superfícies de alvenaria
Quer pintar superfícies de alvenaria em ambientes internos? A melhor opção é usar tintas acrílicas com boa lavabilidade.
2 – Ambientes externos
A melhor opção é sempre buscar por tintas com características hidrofílicas – elas facilitam a limpeza.
3 – Intervalo entre as aplicações
O ideal é dar um intervalo de 4 horas entre uma aplicação (camada) e outra de tinta.
4 – Quantidade de água e tinta
Nada de misturar água e tinta em excesso, ok?! Misture apenas o que será usado no dia – não é legal guardar essa mistura.
5 – Rolo de lã
Dê preferência ao rolo de lã de pelo baixo. Ele deixa a parede mais lisa e com um aspecto mais bonito.
6 – Embalagem da tinta
É fundamental ler as informações contidas no rótulo da embalagem, afinal, elas podem variar de acordo com o tipo de superfície.
7 – Verniz ou esmalte
Nas superfícies de madeiras é bacana aplicar verniz ou esmalte. A diferença é que o verniz tinge a madeira deixando os veios à mostra e o esmalte não deixa que os veios apareçam.
8 – Pintura no piso
Isso varia de acordo com cada superfície, ok?! Por exemplo, em piso de cerâmica o mais indicado é aplicar um fundo de epóxi com um rolo para criar uma base aderente antes da tinta acrílica, já em piso de cimento é bacana aplicar um fundo preparador para deixar a superfície homogênea.
9 – Tijolos, telhados ou pedras
Para pintar qualquer um desses materiais, é importantíssimo limpar toda a poeira ou outros tipos de resíduos para que a aplicação seja efetiva.
10 – Superfícies envernizadas
É interessante utilizar uma lixa até a eliminação total do brilho.
11 – Superfícies de metal
Portas, portões e janelas de metal podem -e devem- ser pintados com esmaltes.
12 – Produtos impermeabilizantes
Eles fazem com que a pintura dure mais e evitam infiltrações de água nas paredes.
13 – Tinta necessária
Para comprar a quantidade de tinta necessária, basta calcular a área a ser pintada. Neste caso, é só medir a parede e multiplicar pela altura do pé direito.
Depois, multiplique essa metragem pelo número total de demãos – geralmente são duas ou três.
14 – Adquira primeiro ¼ do galão de tinta
Como a cor da tinta na parede pode ficar bem diferente da que aparece no catálogo, é legal comprar primeiro ¼ de galão para testar em uma pequena área e ver se realmente é aquilo que você deseja.
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Leila Mendes.
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Crediário no cartão:
Nova linha de crédito pode aumentar o endividamento de consumidores.
Em abril, o percentual de famílias brasileiras endividadas alcançou 62,7%, o que representa um aumento de 0,3 ponto percentual em relação a março deste ano.
Os dados foram revelados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se comparado ao mesmo período do ano passado, quando o indicador foi de 60,2% do total de famílias, o aumento foi mais expressivo, de 2,5
O percentual de famílias inadimplentes, com dívidas ou contas em atraso, também aumentou em relação ao mês anterior. Passou de 23,4% para 23,9%. Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve queda da inadimplência.
Na comparação mensal, também houve aumento do número de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso. Passou de 9,4% para 9,5%.
O número de famílias endividadas apresentou tendências distintas entre as faixas de renda pesquisadas, na comparação mensal.
Para as famílias que ganham até dez salários mínimos, o percentual daquelas com dívidas alcançou 63,9% em abril, superior aos 63,5% observados em março de 2019 e superior aos 62,0% de abril de 2018.
Para as famílias com ganhos acima de dez salários, o percentual de famílias endividadas diminuiu, entre março de 2019 e abril de 2019, de 58,3% para 57,5%. Em abril de 2018, o percentual de famílias com dívidas nesse grupo de renda era de 52,2%.
Ainda de acordo com a pesquisa, o cartão de crédito é o principal responsável pelas dívidas. Foi apontado por 77,6% das famílias endividadas, seguido por carnês, para 15,3%, e, em terceiro, por financiamento de carro, para 10,0%.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, essa alta consecutiva no percentual de famílias com dívidas pode ser explicada por dois aspectos.
“É reflexo da continuidade do processo de recuperação das concessões de crédito e do consumo das famílias. Mas é preciso observar que houve alta do comprometimento médio de renda com o pagamento de dívidas, a primeira elevação deste indicador desde setembro de 2018”, avalia o presidente da Confederação.
Mauro Calil.
© boonchai wedmakawand/Getty Images
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Tomar um belo café da manhã, esse é o segredo para a saúde das nossas artérias?
Dizem que é a refeição mais importante do dia. E esse estudo parece confirmar... Em todo caso, no que diz respeito às nossas artérias.
Tomar um belo café da manhã poderá ser delicioso para o paladar e para a saúde do seu coração. Um estudo grego revelou que cafés da manhã, de pelo menos 400 calorias, estão ligadas a menores quantidades de placas arteriais. Uma das principais causas das doenças cardiovasculares.
O café da manhã dos campeões
O estudo, realizado pelos pesquisadores da Universidade de Kapodistrian em Atenas, não esclarece qual é o melhor tipo de comida a se consumir no café da manhã.
No entanto, pesquisadores dizem que o queijo, produtos derivados do leite, cereais e pão estão entre os mais consumidos pelas pessoas que ingerem maiores quantidades de calorias nessa refeição.
Os números do estudo não enganam: a rigidez arterial era considerada anormal em 15% das pessoas que não tomam café da manhã.
Os número abaixaram drasticamente em pessoas que fazem um café da manhã de baixa caloria (9,5%) e ainda mais baixo naqueles que fazem do café da manhã uma super refeição (8,7%).
Ainda mais surpreendente: a maior quantidade de placas arteriais (28%) foi descoberta em pessoas que pulavam o café da manhã. Os que faziam uma refeição light pela manhã tinham 26% e os que consumiam 400 calorias ou mais 18%.
Café da manhã, o chefe da dieta?
De acordo com o autor do estudo Sotirios Tsalamandris: "Tomar um bom café da minhã que constitua mais de 20% das calorias totais diárias pode ter validade igual ou ser ainda melhor que uma dieta alimentar de uma pessoa, que siga uma dieta mediterrânea, uma dieta que é pobre em gordura ou mesmo outras formas de dietas".
Esse estudo acaba de contradizer outro, publicado na conceituada revista BMJ. Essa última sintetiza 13 estudos que confirmam que pular o café da manhã não teria nenhum efeito sobre a saúde.
De acordo com os autores: "Não há nenhuma prova que sustente a tese de que o café da manhã favorece a perda de peso, ou que não tomá-lo leve a um ganho de peso".
Então, com ou sem café da manhã, podemos confirmar que uma alimentação equilibrada, entretanto, faz milagres!
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Como perder barriga de acordo com a ciência.
Perder barriga é uma questão que pode estar ligada a querer ou não, mas que também tem a ver com a saúde.
Efetivamente, de acordo com pesquisadores, nosso pneu em volta do quadril está ligado à diabetes de tipo 2 e às doenças cardiovasculares. Então, prontos para as soluções?
Perder peso é, de início, uma questão de vontade. Longe de querer impor critérios de beleza irreais e inatingíveis.
Mas isso pode simplesmente ser assim por razões de saúde, na verdade, perder barriga pode te ajudar a viver melhor e em melhor forma. Vamos explicar como funciona!
A partir de alguns números, podemos considerar que há obesidade abdominal a partir de uma circunferência de 102 centímetros para os homens e 88 centímetros para as mulheres.
Aqui vão algumas dicas para tentar perder um pouco do pneuzinho!
1. Evitar comer açúcar e bebidas adocicadas
Estudos mostraram que o açúcar pode estar diretamente ligado ao aumento da massa gordurosa na região da barriga. Efetivamente, o açúcar é composto de glucose e frutose.
Entretanto, a frutose só pode ser metabolizada pelo fígado quando em grande quantidade. Quando você come muitos alimentos que contêm açúcares adicionados, o fígado se sobrecarrega de açúcar e o transforma em gordura.
Muitos estudos provaram que o excesso de açúcar podia estar ligado ao acúmulo de gordura na barriga e no fígado.
Dessa forma, dizemos adeus aos refrigerantes e às outras bebidas extremamente açucaradas como o suco de frutas industrializado e até o xarope.
Atenção, ainda podemos continuar a consumir frutas que são boas para a nossa saúde e que contêm fibras que atenuam o efeito do açúcar.
2. Evitar beber álcool em excesso
O álcool pode ser consumido em pequena quantidade, mas estudos provaram que ele pode contribuir para o ganho de peso na região da barriga.
Reduzir o número de copos de cerveja bebidos poderia assim te ajudar a reduzir o tamanho da sua circunferência.
3. Redução de estresse
O estresse pode contribuir para o aumento da massa gordurosa na região da barriga ao ativar a produção de cortisol (também chamado de hormônio do estresse) pelas glândulas supra-renais.
As pesquisas sugerem assim que a taxa de cortisol elevada está ligada ao aumento do apetite, o que conduz ao estoque de gordura na barriga.
Além disso, as mulheres que já têm uma circunferência elevada têm tendência a produzir mais cortisol que a maioria das pessoas quando enfrentam o estresse, consequentemente, a maior chance de aumento do tamanho da barriga.
Para abaixar o nível de estresse, nada melhor que yoga e meditação!
4. Fazer exercícios aeróbicos
De acordo com pesquisadores, isso não só é um excelente meio de queimar caloriase de melhorar a saúde como também é um dos meios mais eficazes de perder barriga!
Perder peso ainda é algo muito pessoal, esse guia foi feito para dar um empurrãozinho para as pessoas que querem perder um pouco de barriga, mas não esqueçam, não há corpo que não tenha beleza!
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6 formas de ficar mais saudável.
(sem fazer dieta).
Descubra hábitos surpreendentemente simples que podem evitar doenças.
Todos nós conhecemos algumas recomendações médicas como praticar exercícios regularmente e manter uma dieta balanceada.
Mas, segundo pesquisas recentes, existem outros hábitos que ajudam o nosso corpo a ficar mais saudável, confira:
1. Ande 5 minutos para cada hora sentado.
Pesquisadores da Universidade de Indiana descobriram recentemente que, se as pessoas passassem apenas uma hora sentadas, já apresentavam redução de 50% na capacidade de expansão das artérias das pernas.
Com o tempo, essa diminuição pode aumentar o risco. Por outro lado, participantes que andaram por cinco minutos para cada hora que permaneceram sentados não apresentaram alterações na função vascular.
2. Faça a cama.
Pessoas que arrumavam a cama apresentaram uma probabilidade 19% maior de relatar terem dormido uma boa noite de sono do que aquelas que deixavam a cama bagunçada pela manhã.
Foi o que descobriu uma pesquisa realizada pela Fundação Nacional do Sono dos Estados Unidos.
De acordo com a instituição, pode existir uma ligação entre o fato de nos sentirmos confortáveis com relação ao lugar onde dormimos e a tendência a experimentar uma noite inteira de sono tranquilo e reparador.
3. Leia por prazer e sem interrupções
Proponentes do movimento da “leitura lenta” defendem o hábito de se aconchegar com um bom livro por pelo menos 30 minutos sem interrupções de mensagens de texto nem alertas do Facebook.
Essa prática pode reduzir o estresse e ajudar a clarear o pensamento.
Estudos já demonstraram que, quando as pessoas leem conteúdo multimídia – como, por exemplo, texto combinado com imagens e vídeos –, sua compreensão da leitura é menor do que quando leem somente texto.
4. Guarde lenços antissépticos na mesa de trabalho.
Menos de quatro horas depois de pesquisadores da Universidade do Arizona depositarem amostras de vírus em superfícies comuns de um local de trabalho, como tampos de mesa e maçanetas, eles encontraram traços dos germes em 40% a 60% dos outros objetos frequentemente tocados no prédio.
Que tal? Proteja a saúde higienizando seu espaço de trabalho; como sua mesa, teclado, mouse e telefone com lenços antissépticos. No estudo, esse cuidado ajudou a reduzir em até 99% a disseminação dos vírus.
5. Assista a um programa de tv a menos por dia
Quanto mais velhos ficam os adultos, mais tempo eles tendem a ver TV. De acordo com números recentes da Nielsen, empresa americana especializada em estatísticas de meios de comunicação, pessoas entre 30 e 50 anos veem uma média de cinco horas de TV por dia; entre 50 e 65 anos, seis horas por dia; e, a partir de 65 anos, a média é de impressionantes sete horas em frente à TV a cada dia.
O excesso de sedentarismo diante da tela na meia-idade está associado ao diabetes tipo 2 e a doenças do coração.
6. Procure um médico de que você goste
Uma pesquisa conduzida por cientistas da Escola de Medicina de Harvard constatou que, quando os médicos recebiam treinamento de empatia e comunicação, seus pacientes muitas vezes apresentavam melhora na pressão arterial, perdiam peso e lidavam melhor com a dor.
Se você não morre de amores pelo seu médico, peça indicações a colegas ou amigos. Ou fale francamente sobre os fatores que o estão deixando frustrado.
Talvez seu médico possa usar uma linguagem mais clara ou lhe dedicar um pouco mais de tempo durante as consultas.
PELO DR. TRAVIS STORK E EQUIPE.
Editado por: Iana Faini.
Imagem: kieferpix/iStock.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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Comer arroz todo dia pode evitar ganho de peso.
Aponta estudo.
Embora a base da alimentação brasileira seja o arroz com feijão, não é raro ver alguém que tirou a dupla do prato, principalmente o arroz.
Por ser uma das principais fontes de carboidrato das nossas refeições, ele é excluído por aqueles na luta para perder peso. Nem no restaurante japonês o cereal leva crédito – não falta quem se disponha a comer temaki só com alga e peixe.
Se você faz parte dessa turma, talvez esteja exagerando. E são os próprios japoneses que estão dizendo. Em um estudo apresentado no último dia 28 de abril no Congresso Europeu de Obesidade (ECO), cientistas da Doshisha Women’s College of Liberal Arts, no Japão, concluíram que comer arroz todos os dias está associado a menores índices de obesidade.
Os pesquisadores analisaram hábitos alimentares e de saúde de 136 países, olhando mais de perto o consumo de arroz nessas nações e também como anda o peso da população.
E eles não consideraram apenas o tipo branco e grudadinho consumido no Japão: valia também o integral e inclusive a farinha feita do cereal.
Ao final do levantamento, os japoneses viram que a obesidade é menos prevalente em lugares onde o consumo de arroz é alto (média de 5 colheres de sopa por pessoa, por dia).
Já nas regiões em que o alimento mal aparece na culinária local (menos de 1 colher de sopa por pessoa, por dia) os índices de excesso de peso são maiores.
A tendência se manteve mesmo levando em conta o PIB e o nível de educação de cada país.
Nações como Bangladesh, Laos, Camboja, Vietnã e Indonésia – top 5 consumidores de arroz – apresentam níveis de obesidade mais baixos do que França, Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Canadá e Austrália.
Segundo os pesquisadores japoneses, são necessários mais estudos para entender melhor de que maneira o arroz ajuda a evitar o ganho de peso. Mas eles têm alguns palpites.
“É possível que as fibras, os nutrientes e os compostos encontrados no cereal aumentem a saciedade e evitem o hábito de comer em excesso”, disse, em nota, a professora Tomoko Imai, que liderou a investigação.
De acordo com Imai, outros pontos a favor do arroz são o baixo teor de gordura e o menor índice glicêmico – ou seja, ele não deixa o açúcar disparar no sangue. No longo prazo, picos de glicose e insulina levam, entre outras coisas, para o ganho de peso, principalmente na região abdominal.
Mas, como tudo na vida, não deve haver exagero. Se consumido em excesso, o arroz vai, sim, contribuir para você ganhar uns quilos extras – afinal, ele é composto principalmente por carboidrato.
Por isso, o jeito é inseri-lo em uma alimentação saudável e variada. Aí, ninguém vai precisar encanar com o PF do almoço ou o japa do fim de semana.
Conteúdo Revista SUPER INTERESSANTE.
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Luiza Monteiro.

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Luiza Monteiro.


4 questões para fazer sua ideia brilhante acontecer.
Não abandone uma ideia apenas por não conseguir visualizar todos os passos do seu plano desde o primeiro momento
Resumo:
1-  Investidores buscam ideias com planejamento e preparo para a execução;
2-  Uma ideia brilhante precisa atender às necessidades da comunidade. Para tanto, é preciso ser viável logisticamente;
3-  Sua iniciativa não precisa ser inusitada, ela pode trazer melhoria e inovação à maneira como os serviços hoje são prestados;
4-  É preciso definir como mensurar o sucesso da sua iniciativa e garantir que seu time possa suprir todas as necessidades infraestruturais do projeto.
Uma das alegrias de trabalhar em fundos filantrópicos é ver e ouvir ideiasinteligentes e inovadoras de grupos e indivíduos apaixonados e dedicados a causar impacto positivo na comunidade.
Ao mesmo tempo, um dos maiores desafios é concretizar essas ideias. Muitas simplesmente evaporam.
Meu pai costumava dizer que quem já tomou banho teve uma ótima ideia. “São as pessoas que saem do chuveiro, desenvolvem um plano e o executam que realmente fazem as coisas.”
Para mim, essa frase traça uma linha entre as “boas ideias” e as “ideias que podem ser financiadas”.
Seria ótimo criar subsídios para cada iniciativa interessante que surge, mas os investidores têm recursos finitos e por isso é preciso atraí-los e convencê-los a apostar nos nossos projetos.
O investidor se pergunta: “Qual o plano para concretizar a ideia? Esse indivíduo ou grupo está preparado para executá-la?” Na minha experiência e na de muitos colegas, isso se divide em quatro categorias.
Vale ressaltar:
Se você se depara com uma ideia brilhante, mas não consegue responder afirmativamente às quatro questões abaixo, não deixe que isso o desencoraje.
Não abandone uma ideia apenas por não conseguir visualizar todos os passos do seu plano desde o primeiro momento. Converse com sua comunidade e seus colegas para obter ajuda. Ao construir uma forte rede de contatos, você estará conectado e se envolverá com uma variedade de mentes que podem ser úteis para a aprimorar seu plano, criar sua visão e trazer mudanças positivas ao mundo.
1. Veja, na galeria de imagens a seguir, quatro perguntas que você deve responder para transformar sua ideia brilhante em uma iniciativa prática:
Seu plano atende a alguma necessidade?
Identificar uma nova maneira de responder às necessidades da comunidade é o primeiro ponto, mas há um segundo tópico que por vezes é negligenciado. É preciso dizer de modo realista como trazer essa idéia à vida.
Por exemplo: talvez você acredite que restaurantes e mercearias possam doar os alimentos que não serão mais vendidos.
Essa é uma idéia maravilhosa, mas, além de levar em conta a legislação local a respeito, é preciso traçar a logística e os métodos necessários para gerenciar a coleta, armazenamento e distribuição dos produtos.
2. Você tem as ferramentas necessárias?
Nossa organização tem trabalhado em plataformas digitais para a comunidade. Podemos visualizar o tipo de recursos de web que desejamos, mas ninguém em nossa equipe tem o conhecimento ou a habilidade para desenvolvê-los, então precisamos de um suporte especializado.
Considere se o seu projeto já prevê as etapas para a execução e se você dispõe dos conhecimentos necessários de finanças, negócios e demais questões requeridas pela ideia.
Se não os possui, pense se tem parceiros ou colegas que compartilham dos mesmos princípios e valores ideia e que podem se tornar parceiros nessa empreitada.
3. Você visualiza o cenário?
É fácil — e arriscado — ter a sensação de que a sua ideia é original. Mas cheque se esse é realmente o caso. Há muitas ideias semelhantes em vigor, mas aplicadas com ajustes suficientes para diferenciá-las.
Não quero dizer com isso que você deva desistir de uma ideia se alguém já faz algo parecido, mas que você deve buscar um diferencial.
No setor privado, vemos empresas inovarem e alcançarem avanços significativos quando pressionadas por concorrentes com produtos e serviços similares. O segredo é enxergar o cenário, ver o que é oferecido e quais as brechas existentes para entender que caminhos e estratégias evitar e como fazer a diferença.
4. Como mensurar resultados?
Em seu livro “Informal Sociology: A Casual Introduction to Sociological Thinking” (Sociologia informal: uma introdução casual ao pensamento sociológico, em tradução livre), de 1963, William Bruce Cameron diz: “Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo que conta pode ser contado.”
Vivemos em um tempo dominado por dados. Graças às plataformas digitais e ao avanço da tecnologia, é cada vez mais fácil atribuir métricas ao nosso trabalho. Mas elas contam apenas metade da história.
Por exemplo, em nossa organização, monitoramos os dados relacionados ao número de consultas que recebemos, de solicitações de subsídios formais recebidos e feitos.
Mas também analisamos evidências para medir como está o desempenho do nosso processo tanto para nossa equipe quanto para as organizações sem fins lucrativos a que servimos, junto à comparação do nosso processo de doação diante de outros financiadores, e como nossos investimentos impactam positivamente as comunidades que servimos.
Ao fazer perguntas sobre o crescimento anual e o retorno do investimento, pergunte-se também como esse esforço envolverá as pessoas a quem deseja servir. Como você determinará se a sua missão está sendo cumprida em sua comunidade?
Steven Moore.
Conteúdo Revista FORBES.
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