Potássio: para que serve? Conheça seus benefícios.
Este mineral pode ser tão importante quanto o sódio no controle da pressão arterial e na prevenção de doenças cardíacas. Entenda melhor!
O terceiro mineral mais abundante no corpo, depois do cálcio e do fósforo, o potássio é um eletrólito. Ou seja, uma substância que assume uma carga positiva ou negativa quando dissolvida no meio aquoso da corrente sanguínea.
Quase todo o potássio presente no corpo é encontrado no interior das células. Mas para que ele serve?
O que o potássio faz?
Juntamente com outros eletrólitos, o potássio é utilizado para conduzir os impulsos nervosos. Além disso, inicia as contrações musculares e regula o batimento cardíaco e a pressão arterial.
Ele também controla a quantidade de líquido dentro das células, e o sódio regula a quantidade fora delas; de modo que os dois minerais trabalham juntos a fim de equilibrar os níveis de líquido no corpo.
O potássio torna o corpo capaz de converter o açúcar presente no sangue (glicose) em glicogênio; uma forma de energia armazenada que é mantida como uma reserva pelos músculos e pelo fígado.
Cada vez mais estudos têm demonstrado que as pessoas que obtêm uma grande quantidade de potássio de sua alimentação apresentam pressão arterial menor do que aquelas que obtêm quantidades muito pequenas.
Este efeito é verdadeiro mesmo quando a ingestão de sódio permanece elevada.
Principais benefícios
O potássio, por meio dos efeitos que provoca na pressão arterial, também pode diminuir o risco de doenças cardíacas e AVC. Em um estudo, um grupo de pessoas que sofria de hipertensão comeu todo dia uma porção de alimentos com alto teor de potássio.
Ao final do estudo, perceberam que eles reduziram o risco de derrame fatal em 40%.
Uma investigação de 12 anos revelou que os homens que ingeriam uma quantidade mínima de potássio tinham uma probabilidade duas vezes e meia maior de óbito decorrente de um derrame do que aqueles que consumiram a quantidade máxima.
Para as mulheres com uma ingestão pequena de potássio, o risco de derrame fatal foi quase cinco vezes maior.
De quanto você precisa?
Não existe ingestão diária recomendada (IDR). Porém a maioria dos especialistas recomenda de 2.000 a 3.000 mg por dia. Uma quantidade maior pode ser necessária para o controle da pressão arterial.
Frutas e legumes frescos – como bananas, laranjas e batatas – apresentam alto teor de potássio. Carnes vermelhas, aves, leite e iogurte também são boas fontes.
Encontrado em uma ampla variedade de alimentos, é praticamente impossível não obter a quantidade suficiente desse mineral para a realização das funções corporais básicas. Uma deficiência grave, contudo, pode ocorrer com quem toma diuréticos potentes ou sofre de um caso extremo de diarreia ou vômitos.
Os primeiros sinais da deficiência de potássio são fraqueza muscular e náusea. Se não for reposto, níveis baixos podem levar à insuficiência cardíaca.
Mas, atenção!
Não tome suplementos de potássio sem consultar seu médico caso você tenha doença renal ou esteja tomando medicamentos para hipertensão ou problemas de coração.
Imagem: kunchit2512/iStock.
Editado por: Thaís Garcez.
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Está precisando de uma motivação para começar a se exercitar? Esta é só uma das razões por que esta é uma ótima ideia.
Você anda se sentindo cansada? 
Acredite, a melhor forma de aumentar os seus níveis de energia é por meio da prática de exercícios físicos regulares.
De acordo com a Sociedade Internacional de Exercício e Imunologia (ISEI), três ou quatro sessões semanais curtas de treino de força (musculação) e de ginástica aeróbica de médio impacto (como correr, pedalar, nadar ou dançar) são suficientes para o sistema imunológico produzir mais células “assassinas naturais” (NK), que atacam as células cancerosas em formação e protegem o corpo contra infecções.
Embora o número de células NK retorne aos níveis anteriores ao exercício em poucas horas, cada sessão traz um pequeno benefício que, cumulativamente, conduz à redução do risco de contrair infecções e desenvolver doenças.
Por isso, a chave para manter o sistema imunológico sempre forte está na frequência e não na intensidade das atividades: exercícios físicos regulares leves são melhores do que exercícios intensos e esporádicos.
Acelerando as defesas
 exercício alivia o trabalho do sistema imunológico, acelerando a eliminação de micróbios e outros perigos porque:
Demanda respiração mais profunda. Isso fortalece os músculos que participam da respiração, melhora a função pulmonar e o aporte de oxigênio para os tecidos.
• Estimula a circulação. As células imunológicas deslocam-se mais rapidamente, atacando e destruindo os agentes invasores antes que causem lesões.
• Aumenta a transpiração. A consequência é a eliminação mais rápida dos resíduos do metabolismo pela pele.
• Reforça a atividade muscular. Isso facilita o retorno do sangue ao coração e melhora a circulação da linfa.
• Melhora a autoconfiança e a autoestima. Está comprovado que o exercício reduz os efeitos negativos do estresse.
Mexa-se no dia a dia
Nunca é tarde para começar a melhorar sua saúde por meio de exercícios físicos. Além de estabelecer uma rotina de exercícios de força e/ou aeróbicos, aproveite todas as oportunidades para se pôr em movimento.
Por exemplo: subir escadas em vez de pegar o elevador, apertar o passo por cerca de 10 minutos, descer do ônibus um ponto antes do seu. Essas atitudes ajudam a diminuir a fadiga e aumentar o estado de alerta durante várias horas.
E tornando comportamentos desse tipo um hábito diário você também estará fortalecendo o coração, tonificando os músculos e melhorando a função da maioria dos órgãos e sistemas do organismo.
E então, pronto para começar a se exercitar?
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Descubra como cozinhar peixes corretamente.
Versáteis e nutritivos, peixes sempre são uma boa pedida.
Peixes e frutos do mar não exigem muito preparo e cozinham com muita rapidez. Além disso, também são extremamente versáteis, portanto você pode criar pratos nutritivos e deliciosos num piscar de olhos. Confira a seguir como cozinhar peixes e frutos do mar:
Quanto mais simples, melhor.
O peixe não requer um preparo elaborado. Na verdade, a textura delicada combina com os métodos de cozimento mais simples. Alguns peixes bem frescos, como o salmão, às vezes são apenas marinados em suco de frutas cítricas ou outro líquido ácido.
Esse procedimento acrescenta um sabor picante, ao mesmo tempo que conserva os nutrientes.
Ao contrário da carne vermelha, o peixe é naturalmente macio. Assim,  é sempre melhor cozinhar menos do que demais.
O peixe está pronto quando a carne ainda está ligeiramente translúcida ao ser afastada da espinha; ou esfarela facilmente ao ser espetada com com um palito.
Como cozinhar peixes
Embrulhando
Assar o peixe embrulhado garante que a carne não ficará ressecada e que o peixe cozinhará em seu próprio óleo.
Peixes inteiros podem ser recheados com ervas ou legumes e, depois, embrulhados em papel-alumínio e levados ao forno a 180ºC. Calcule 10 minutos para cada 450 g.
Já postas e filés espessos devem ser embrulhados em papel-manteiga ou em papel-alumínio com legumes e ervas, umedecidos com vinho ou suco de limão e assados.
Grelhando
Peixes gordurosos como arenque, cavalinha e truta ficam deliciosos grelhados. Mas peixes de carne branca devem ser primeiro marinados ou receber uma cobertura para proteger a carne delicada.
Dependendo do tamanho e da espessura, o peixe demora de 4 a 12 minutos para cozinhar.
Na brasa
Assar na brasa é uma maneira saborosa de cozinhar peixe. Experimente peixes gordurosos inteiros, como sardinhas, trutas ou cavalinha e cozinhe por 4 a 8 minutos de cada lado. Usar uma grelha especial para peixe facilita na hora de virar.
Quando assados na brasa, os peixes de carne branca ficam melhor se marinados antes.
Ou, corte o peixe em cubos e enfie-os em espetos, alternando-os com legumes. Unte a grelha do churrasco com óleo para o peixe não grudar.
Assando com legumes
Esse é um bom exemplo de como cozinhar peixes para uma refeição saudável. Como o peixe requer cozimento rápido, é melhor cozinhar primeiro os legumes picados numa panela, colocar o peixe por cima e levar ao forno.
Calcule 7 a 8 minutos para filés e postas ou cerca de 20 minutos para um peixe inteiro de 1 kg.
No micro-ondas
O micro-ondas é excelente para cozinhar peixe, pois conserva a umidade e o sabor natural.
Quando cozinhar filés ou postas no micro-ondas, acrescente um pouco de caldo ou suco de limão e cubra com toalha de papel.
Se cozinhar o peixe inteiro, faça alguns cortes na pele para evitar que se rompa.
Escaldando
Escaldar o peixe realça o sabor. Caldo de peixe, água e vinho ou leite podem ser usados na escalda.
Ao escaldar o peixe, o líquido não deve ferver. Para um peixe inteiro (cerca de 3,5 kg), coloque-o numa panela coberta com líquido frio, tampe e deixe chegar até quase o ponto de ebulição.
Deixe cozinhar em fogo brando por 8 a 12 minutos, depois tire do fogo e deixe esfriar no líquido em que cozinhou.
No vapor
Cozinhar no vapor é uma das formas mais saudáveis de preparar peixe, pois não utiliza gordura e o peixe não entra em contato direto com o líquido, retendo os nutrientes mais importantes. Use ervas aromáticas para acrescentar sabor.
Fritando
O peixe fica delicioso se for rapidamente frito em um pouco de óleo ou manteiga. Dependendo da espessura do peixe, fritar requer apenas 2 a 3 minutos de cozimento de cada lado.
Editado por: Iana Faini.
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
Imagem: Dio5050/iStock.
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6 coisas que toda mulher odeia no primeiro encontro.
Como se costuma dizer, não existe uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão.
E no começo da relação, os dois precisam ir manobrando para agradar, conseguir informações e buscar afinidades, sem o benefício de conhecer bem o outro, seus gostos, princípios e ideias.
O que fazer ou não fazer em uma situação dessas depende muito da personalidade e talentos da pessoa interessada e das inclinações do parceiro (ou parceira).
Há porém, algumas coisas que costumam desagradar as mulheres no primeiro encontro (em todos, na verdade, mas são muito mais frequentes em começo de relação) e que os homens fariam muito bem em evitar.
A seguir, seis coisas que desanimam, irritam, perturbam, decepcionam ou chateiam as mulheres no primeiro encontro:
1 – Tratar o primeiro encontro como um interrogatório policial
Como notado acima, um dos objetivos de um primeiro encontro é conseguir informações sobre a outra pessoa, sobre seus gostos, interesses, objetivos, suas ideias, sua vida.
Isto entretanto precisa surgir organicamente da conversa, ser algo sutil, discreto.
Se ela se vir confrontada com um interrogatório cerrado, especialmente com perguntas muito íntimas, ela provavelmente vai ficar constrangida e chateada. Se o objetivo for afastá-la, é uma ideia promissora.
2 – Agir com excesso de cavalheirismo
Nada de errado em ser cavalheiro, mas é preciso ser sensato. Se ela achar melhor rachar a conta, que seja assim.
Não é necessário brigar com todo mundo que pisa na sombra dela. Enfim, existe uma diferença entre, de um lado, educação e gentileza e, do outro, bancar o maluco Don Quixote.
3 – Comentar sobre a ex
Ficar falando de relacionamentos passados é um jeito quase infalível de matar o encontro e de acabar com um possível relacionamento logo no nascedouro.
4 – Querer ir rápido demais
Rápido demais para o que ela quer no momento, diga-se de passagem. Existe enorme diferença entre pessoas e mesmo pessoas diferentes podem querer coisas muito diferentes em momentos diferentes.
Portanto, é necessário ficar atento ao que ela está demonstrando querer para não ultrapassar os limites, o que pode espantá-la e levá-la a bloquear o cara nas redes sociais ou pior.
Mais importante de tudo: a palavra ‘não’ significa ‘não!’.
5 – Ir devagar demais
Como dito acima, é importante estar atento aos sinais do que ela quer. Às vezes, por medo ou distração, o homem não percebe os sinais de que ela quer ir mais depressa ou não age de acordo com eles. A fila anda.
6 – Ficar dando atenção demais ao celular
É um erro em qualquer ocasião social, um verdadeiro desrespeito, mas no primeiro encontro pode ser verdadeiramente mortal.

6 exercícios diários para trabalhar a autoconfiança
Exercícios para autoconfiança
Estar de bem consigo mesma e ser uma pessoa confiante não é algo que vem de um dia para o outro.
É fruto de um trabalho árduo e diário para lembrar a sua mente o quanto você é maravilhosa nos mais diferentes aspectos
Além disso, mesmo as pessoas mais confiantes têm seus dias de insegurança. Para te ajudar nessa batalha tão importante, trouxemos 6 exercícios para você trabalhar a autoconfiança no seu dia a dia.
Vamos lá?
1- Ao acordar pela manhã, diga a si mesma: você é forte!
Nem sempre é fácil levantar da cama, não é verdade? Às vezes, os problemas todos já vem logo à cabeça e até mesmo uma tarefa simples como se levantar parece um sacrifício.
Respire fundo e lembre-se de que você é forte e que já aguentou muitas situações difíceis. Levante, você é capaz!
2- Quando se olhar no espelho, diga ao seu reflexo o quanto você é linda!
Ao invés de olhar no espelho procurando defeitos, que tal buscar aqueles detalhes que mais gosta no seu corpo?
Aprenda a olhar para si com carinho e admiração. Aos poucos você vai descobrir como é gostoso se apaixonar por você mesma.
3- Caso encontre uma situação desafiadora no trabalho, lembre-se de que você é talentosa e competente!
Que tal compartilhar com o mundo aquelas ideias mirabolantes que você guarda para si? Você é genial, não tenha vergonha de mostrar para as pessoas o quanto!
4- Toda vez que alguém lhe tratar mal, saiba que você é educada e gentil, mas que não vai ser subjugada por ninguém.
Você sabe de sua história, respeita e sabe como tratar as pessoas, é por isso mesmo que deve sempre se impor quando alguém não faz o mesmo por você. Não tenha medo de fazer o certo. Respeite-se.
5- Quando uma pessoa disser que você não é capaz, diga e mostre o contrário: você consegue!
A primeira pessoa que precisa acreditar em você, é você mesma.
Por esse motivo dê o pulo, confie em si! Você vai se surpreender com o que pode acontecer e automaticamente surpreender aqueles ao seu redor.
6- Por fim, se alegarem que você não pode: faça!
Quem controla a sua vida é você, por isso, não deixe que ninguém faça isso. Não permita que decidam coisas que só cabem a você.
Tu podes tudo e, quando descobrir isso verdadeiramente, vai acordar todos os dias querendo vencer o mundo!
A autoconfiança é como um jardim, não deixe de regá-la sempre!
Thabata Delfina.
© Unsplash Exercícios de autoconfiança.
Portal MSN.
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Acordar no meio do sono pode ser alerta de 4 problemas:
Saiba evitar
Se você tenta manter uma rotina de sono, mas raramente consegue descansar a noite toda, despertando sem motivos aparentes, saiba que precisa ligar o sinal de alerta para possíveis condições de saúde.
Entenda o que pode provocar o distúrbio e aprenda como evitar o problema:
Despertar no meio do sono: o que pode ser?
Estresse:
Acordar no meio da noite pode significar que seu hormônio do estresse está alto, fazendo com que você desperte até mesmo do sono mais profundo.
Se a situação de estresse se prolongar muito, as glândulas que produzem o hormônio podem entrar em falência, causando um cansaço imenso e metabolismo lento.
Combater o estresse com técnicas de relaxamento ou mesmo acompanhamento médico, portanto, é fundamental para que a condição se manifesta de forma crônica e prejudique toda sua saúde.
Alimentação:
O que você come ao longo do dia pode interferir diretamente no seu sono. O consumo excessivo de opções ultraprocessadas e ricas em açúcar causa inflamações que atrapalham o descanso noturno, assim como a ingestão de bebidas alcoólicas.
Apostar em uma dieta equilibrada e baseada em comida de verdade, sem excessos, melhora a qualidade de vida como um todo, incluindo o descanso noturno.
Refluxo:
Acordar no meio da noite tossindo pode ser sinal de refluxo, ou seja, quando o ácido estomacal sobe pelo esôfago e irrita a garganta.
O sintoma costuma ainda vir acompanhado de gosto amargo na boca e sensação de queimação.
Procurar um médico para confirmar ou descartar a condição, fazer uso de medicamentos que combatem o sintoma e seguir uma alimentação especial ajudam a aliviar os incômodos causados pelo problema.
Rotina:
Por fim, seu próprio hábito de descanso noturno pode prejudicar o sono a longo prazo. Se você não consegue manter uma boa rotina de sono, dormindo e acordando em horários aproximados, acaba prejudicando o cérebro e o corpo, que não conseguem relaxar adequadamente e se preparar para uma noite de sono tranquila.
Procure sempre dormir entre 7 e 9 horas todas as noites, evite ir para a cama com aparelhos eletrônicos, mantenha o quarto com iluminação baixa e temperatura adequada e não tente, nos finais de semana, “compensar” as poucas horas dormidas durante a semana.
O hábito não resulta em descanso real e ainda afastam as chances de uma regularidade no sono.
Conteúdo VIX.COM
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Usufrua os incríveis benefícios de uma revigorante noite de sono
Dormir bem é fundamental para preservar a memória e para sedimentar o que foi visto durante o dia. Uma boa noite de sono também nos deixa prontos para as tarefas de um novo dia.
No entanto, é fato que muita gente tem dificuldade para ter uma boa noite de sono. Apresentamos 7 dicas nada óbvias para você não fazer parte desse grupo.
1. Refresque a memória
Padrões de sono ruins costumam ser óbvios. Mas outro sinal claro de que você não está desfrutando de um descanso de boa qualidade por noite é o esquecimento.
Se você for ao médico e se queixar de que com frequência esquece o nome do gato ou de que já esqueceu duas vezes do horário no dentista, tais sintomas podem ser atribuídos a um processo generalizado de envelhecimento. É pouco provável que lhe perguntem se você tem dormido bem.
No entanto, pesquisas mostraram que a quantidade e a qualidade do sono afetam, significativamente, a memória.
Em particular o tipo que nos ajuda a recordar fatos e eventos. Assim, considere a hipótese de que padrões de sono precários estejam na raiz da sua perda de memória.
O seu médico talvez possa lhe oferecer uma orientação de como ter uma boa noite de sono.
Experimente estas dicas para melhorar a sua memória. Pode ser mais fácil do que você imagina.
2. Recorra às plantas
Todos os remédios para dormir têm efeitos colaterais, e muitos causam dependência. Assim, você acaba não conseguindo dormir sem eles e precisa de doses cada vez mais altas para obter algum resultado.
Além disso, eles também podem deixá-lo grogue na manhã seguinte em vez de revigorado. Portanto, antes de partir para essa opção drástica, experimente alguma das soluções fitoterápicas disponíveis no mercado.
Procure suplementos alimentares que contenham valeriana. Essa erva é tradicionalmente usada para relaxar e melhorar a qualidade do sono.
Ainda que seja pouco provável que ela ofereça uma solução “instantânea” para os seus problemas. É preciso tomá-la por até três semanas antes de começar a notar algum efeito.
Você também pode experimentar chá de camomila na hora de se deitar. A camomila, assim como a valeriana, é usada há séculos para acalmar os nervos e promover um sono restaurador.
O mesmo acontece com a lavanda. Experimente espalhar debaixo do travesseiro algumas flores – secas ou frescas – ou algumas gotas de óleo essencial. Ou ainda acrescente um pouco à água do seu banho noturno.
Se você acha que o principal problema que interfere no seu sono é a ansiedade, temos algumas dicas para você.
3. Faça um chá de alface
Ferva três ou quatro folhas grandes de alface em cerca de 200 ml de água por 15 minutos, em fogo brando. Tire do fogo, acrescente dois raminhos de hortelã, deixe em infusão por alguns minutos e coe. Beba a mistura pouco antes de se deitar.
Observe que qualquer tipo de alface pode ser usado para fazer o chá. A infusão funciona porque a alface contém uma substância chamada lectucarium que age no cérebro de maneira semelhante ao ópio.
A natureza é uma poderosa aliada. Conheça vários tipos de chá e o que eles podem fazer por você.
4. Experimente peru, frango ou banana
Jante peru ou frango, carnes que contêm altos níveis de triptofano, aminoácido que induz a sonolência – um dos motivos pelos quais você talvez sinta sono após uma lauta ceia de Natal.
Bananas também contêm muito triptofano e, portanto, são ideais para um lanche noturno.
5. Dê uma olhada nos seus remédios
Os médicos deveriam sempre perguntar na consulta quais medicamentos você está tomando, mas podem estar tão pressionados em termos de tempo que se esquecem desse detalhe.
Se você estiver se consultando por causa de insônia, talvez nem pense em associar esse distúrbio a um dos seus remédios. No entanto muitas drogas podem interferir no sono.
Entre elas se encontram os betabloqueadores, remédios para a tireoide, descongestionantes, alguns antidepressivos, corticosteroides e medicamentos à base de cafeína, como analgésicos vendidos sem receita médica, xaropes e antigripais.
Portanto, se você for ao médico queixar-se de insônia, leve uma lista de tudo o que tem tomado ou tomou recentemente e suas respectivas dosagens – incluídos suplementos fitoterápicos e alimentares.
6. Tome uma vitamina
Você costuma ir se deitar exausto e pronto para oito horas de sono profundo, mas tão logo começa a cochilar, suas pernas se movem bruscamente e você está desperto outra vez – isso várias vezes durante a noite.
Se for esse o caso, é possível que você esteja sofrendo da síndrome das pernas inquietas e a resposta para o seu padrão de sono ruim pode ser tão simples quanto tomar um suplemento vitamínico.
Em um estudo, pesquisadores descobriram que mulheres que sofriam da síndrome das pernas inquietas muitas vezes tinham deficiência de ácido fólico, uma forma de vitamina B9 essencial para o bom funcionamento do cérebro e dos nervos.
Os sintomas melhoravam quando essas mulheres tomavam uma dose de ácido fólico. Assim, experimente tomar um suplemento diário de 400 mcg de ácido fólico e 50 mg de complexo B, de forma a restabelecer o equilíbrio da vitamina B no organismo.
Vitaminas: o que você sabe sobre elas? Teste o seu conhecimento neste quiz.
7. Exercite-se na hora certa
Já foi provado que exercícios brandos, como 30 minutos de caminhada, por exemplo, podem ser a solução para um sono mais tranquilo. Mas o momento em que você se exercita também é importante.
O exercício é estimulante, portanto não se trata de algo que você deva fazer pouco antes de se deitar. Em vez disso, planeje exercitar-se ao cair da noite – de 4 a 6 horas antes de ir para a cama.
É esse o tempo necessário para que o metabolismo e a temperatura corporal diminuam após o exercício, deixando-o pronto para adormecer.
Agora você já pode usufruir de todos os benefícios de uma boa noite de sono!!

Imagem: twinsterphoto/iStock
Conteúdo: Revista SELEÇÕES.                
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Como descobrir e tratar estas doenças incômodas.
Se o corpo humano fosse uma marionete, os tendões seriam as cordinhas. Essas estruturas ligam os músculos aos ossos, permitindo que o corpo se mova quando os músculos se contraem.
Veja a seguir como identificar os problemas mais comuns (tendinite e bursite) e o que fazer para se livrar da dor:
Qual a diferença?
Na fala popular, a dor nos tendões é chamada de tendinite (definida como inflamação de um tendão).
No entanto, o problema mais comum nos tendões não é causado apenas pela inflamação: é a lesão por excesso de uso, que envolve degeneração do tecido e um inchaço ligado à retenção de água, e o termo clínico preferido é tendinopatia.
Perto dos tendões ficam as bursas, almofadas cheias de fluido que permitem o deslizamento suave nos pontos onde os tendões e outras partes móveis teriam contato com os ossos.
Quando há inflamação da bursa, uma doença chamada “bursite”, a sensação pode ser semelhante à da tendinopatia, com inchaço e dor localizada.
Em geral, os problemas do tendão só causam dor durante o movimento, mas a bursite pode doer até em repouso.
Qual são as causas?
Qualquer pessoa pode sofrer dessas doenças, mas o risco aumenta com a idade. A principal causa da bursite e da tendinopatia é o estresse repetitivo.
Elas podem ser provocadas por maus hábitos posturais, pelo uso de ferramentas durante horas ou por apertar as mãos no volante ao dirigir. Quem repete os mesmos movimentos constantemente corre mais risco.
Se seu trabalho ou hobby contribui para o problema, o fisioterapeuta pode sugerir ajustes das ferramentas, do local de trabalho ou do posicionamento do corpo.
As áreas mais afetadas são ombros, cotovelos, pulsos, quadris, joelhos e tornozelos.
Diferentemente da artrite, na maioria dos casos a tendinopatia e a bursite melhoram.
Como tratar
Para apressar a cura, é preciso “reduzir a atividade da área afetada a um nível que não irrite demais o tendão”, diz o Dr. Seth O’Neill, fisioterapeuta filiado à Chartered Society of Physiotherapy, no Reino Unido.
“No entanto, o repouso total não é ideal porque, como os músculos, os tendões enfraquecem com o excesso de repouso.”
Uma regra:
Se um movimento provoca dor e inchaço prolongados, reduza-o até que a dor fique tolerável.
Também é possível aplicar gelo à área nos primeiros dias e tomar anti-inflamatórios. Se a dor não diminuir em um ou dois meses, procure um médico.
A longo prazo, a tendinopatia e a bursite podem exigir fisioterapia; sustentação física (bengala, tala ou aparelho); e, em casos graves, cirurgia.
Por SAMANTHA RIDEOUT.
Editado por: Iana Faini.
Imagem: Motortion/iStock
Conteúdo Revista SELEÇÕES.
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